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O estudo foi realizado pelo “Espírito Santo Research - Research Sectorial ” com um objectivo meramente informativo. Todo o seu conteúdo é baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o “Espírito Santo Research - Research Sectorial” não garante a sua exactidão ou integralidade. As opiniões expressas nesta apresentação referem expressas nesta apresentação referem--se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio As informaçõe se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As informações e opiniões s e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento. O “Espírito Santo Research – Research Sectorial” não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o BES, não podendo o BES, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros, omissões ou inexactidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa i f ã A d ã d lid d d bli ã é i id d d f j i d informação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada.
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Os Portos e a Competitividade da Economia PortuguesaFrancisco Mendes PalmaFrancisco Mendes Palma
Conferência “O mercado do marem Portugal e em França”em Portugal e em França”
Porto, Outubro 2012
ÍndiceÍndice
I. A Globalização, o Comércio Internacional e os Portos 3
II O Comércio Internacional Português e os Portos 10II. O Comércio Internacional Português e os Portos 10
III. Os Portos e a Competitividade da Economia Portuguesa 14
O maior crescimento económico das geografias emergentes, a redução doproteccionismo, diluindo barreiras concorrenciais e aumentando a interdependênciaentre as economias, com novos actores e novas rotas comerciais, traduz-se num novoentre as economias, com novos actores e novas rotas comerciais, traduz se num novomosaico e acrescida intensidade da actividade económica internacional.
Fluxos comerciais inter-regionais entre a África, a Ásia, a Europa, a América do Norte e a América Central e do Sul (2010) e Crescimentos estimados do PIB (2012)
2.1% 0.2% 4.2%
6.0%5.6%
4.1%
3.7%3.0%5.4%
Fluxos Comerciais, (Mil milhões USD)
América do Norte
América do Sul e Central Europa África Médio
Oriente Ásia
América do Norte 956 165 330 32 53 413América do Sul e Central 138 148 108 15 15 134Europa 416 98 3 998 177 168 524
Crescimento do PIB estimado para 2012
3
u opa 416 98 3 998 177 168 524África 85 14 149 62 19 123Médio Oriente 79 7 76 29 89 471Ásia 801 148 641 128 198 2 464
Fontes: Organização Mundial do Comércio, FMI, ES Research.
A globalização tem introduzido transformações significativas na organização das cadeiasde abastecimento globais. Os pólos de produção e consumo encontram-se cada vez
i di t t t i E 2010 t i é i i t i l dmais distantes entre si. Em 2010, a rota com maior peso no comércio internacional decontentores teve origem na China e destino os EUA (7.4% do total).
C id d tConsiderando o top 20, a China, como
país de origem, concentrou 30% das rotas (em
TEUS)
Origem Destino TEUS (Milhões)
% do total
Top 10 das rotas comerciais contentores, 2010
Greater China United States 8.5 7.4%
Greater China European Union 6.9 6.0%
Greater China Other Asia 5.3 4.6%
Other Asia Other Asia 5.0 4.4%
European Union M. East and Africa 3.4 3.0%
United States Greater China 3.4 3.0%
Greater China M. East and Africa 3.3 2.9%
Other Asia European Union 3 1 2 7%
Fontes: WTO, IHS Global Insight, ES Research.
4
Other Asia European Union 3.1 2.7%
European Union Greater China 3.1 2.7%
European Union Other Asia 2.9 2.5%
Em 2011, a UE-27, com Portugal como porta atlântica, concentrou 14% do comérciointernacional de mercadorias. Destacam-se também os EUA e a China com o peso de12.2% e 11.9%, respectivamente.
Quota nas exportações mundiais, 2011
12.2% e 11.9%, respectivamente.
U.E -2714.0% China
11.9%EUA
12.2%
Quota no comércio internacional 2011
5
Fontes: WTO, UNCometrade, ES Research.
Com a globalização, as trocas comerciais globais (exportação) têm crescido a um ritmomuito superior ao crescimento do PIB mundial, conduzindo a um crescimento tambémmuito significativo do transporte marítimo de cargas. Após uma queda abrupta dog p g p q ptráfego global contentorizado no ano de 2009, em 2010 voltou a apresentar umcrescimento de 10.7% (na OCDE e na China).
Exportações mundiais
Evolução Comércio mundial e crescimento económico(Índice 2005=100)
Média Crescimento 2000-2011
10 9%180 Exportações mundiais
Transporte marítimo contentorizado(OCDE Chi )
10.9%
8.4%1
140
160
180
(OCDE e China)
Crescimento mundial 3.7%120
140
Produção Industrial (OCDE)
0.9%
80
100
40
60
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
1 Média do crescimento de 2002 a 2010.Fontes: UNCTAD, FMI, OCDE, AAPA, ES Research.
6
Na UE-27, a quota do transporte rodoviário continua a aumentar (de 42% em 1995 para46% em 2010). No entanto a UE definiu como um dos seus objectivos da Política Europeiade Transportes reduzir o transporte rodoviário no interior da Europa, o que supõe umatransferência do transporte de mercadorias para o ferroviário, e também o projecto combase nas Auto-Estradas do Mar, onde se pretende utilizar o transporte marítimo de curtadistância em complementaridade com o ferroviário/rodoviário (reduzindo os percursosrealizados em terra)Evolução do transporte de mercadorias, UE (Performance)(Milhares toneladas - Km)
Auto-estradas do Marrealizados em terra).
2500
Auto-Estrada do Mar Báltico
2000 Rodoviário Var 95-10 =36%
Auto-Estrada da Europa Ocidental
do Mar Báltico
1500
Marítimo Var.95-10 = 23%Ocidental
Auto-Estrada do Sudoeste Europeu Auto-Estrada
do Sudeste Europeu500
1000
Ferroviário Var 95-10 = 1%Europeu
0
500
5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
Cursos de água (inland)Pipe-lines
Aéreo
Var. 95-10 = 20%Var. 95-10 = 5%
Var. 95-10 = 50%
Fontes: Eurostat, European Comission, ES Research.
7
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
95 10
O desenvolvimento das Auto-Estradas do Mar em Portugal contribuirá para a integraçãodas cadeias de logística porta-a-porta, para o incremento da eficiência e competitividadedos portos bem como para novas perspectivas de desenvolvimento do comérciodos portos, bem como para novas perspectivas de desenvolvimento do comérciointernacional.
L i õ /Ligação de Portugal ao RU e ao norte da APDL Port of Rotterdam Port
Objectivos Actores (principais)
Leixões/ Tilbury/ Rotterdam/ Leixões
Europa, com timings competitivos comparativamente à oferta rodoviária (door-to-door 6/7 dias de Leixões a Tilbury, e 4/6 dias para o norte da Europa). O target market das exportações: maquinaria veículos calçado
APDL, Port of Rotterdam, Portof Tilbury, SAMSKIP, Delphis,Terminal de Contentores de Leixões (TCL), Auto-transportadora Pereira ilo
to
Leixões exportações: maquinaria, veículos, calçado, têxteis, vegetais e fruta Mendes
APS, Port of La Spezia, MSC roje
ctos
pi
Sines /LaSpezia/Sines
Oferecer soluções door-to-door entre Portugal e Itália (mínimo 6 dias). O target market das exportações: têxteis, veículos, maquinaria, produtos químicos
Portugal, Le Navi, Grupo Silvestre&Silva, TVT, Multimodal terminal Bobadela, CP, Luz&Irmão, Tacogás, Conteparque
Pr
Existem ainda outros projectos:• Leixões/Rouen/Leixões
Conteparque
• Leixões/Fos/La Spezia/Lisbon/Leixões
• Leixões/Southampton/Rotterdam/Leixões
•Sines/Leixões/Vigo/Ant/Vigo/Leixões/Sines
8
• Le Havre/ SinesFontes: European Commission, Fordesi, ES Research - Research Sectorial.
ÍndiceÍndice
I. A Globalização , o Comércio Internacional e os portos 3
II O Comércio Internacional Português e os Portos 10II. O Comércio Internacional Português e os Portos 10
III. Os Portos e a Competitividade da Economia Portuguesa 14
Desde 2000, o peso das exportações para fora da UE aumentaram de forma consistente,apresentando o peso de 26% em 2011. Neste ano, as exportações registaram umcrescimento de 13%, superando os valores de 2008. Este dinamismo das exportaçõescrescimento de 13%, superando os valores de 2008. Este dinamismo das exportaçõesmantém-se, com um crescimento nominal homólogo de 8.9% em Julho/12 (mercadorias).
Perfil das Exportações Portuguesas, Mercadorias e Serviços
13%%∆ 2011/10
(2000-2011, EUR mil milhões) 13%Total
17 9 17 619.2
Merchandise ServicesMercadorias Serviços
15%Mercadorias27.2 31.1 38.8 31.7 36.8 42.4
9.8 12.217.9
16.317.6
9%Serviços
Distribuição das Exportações Portuguesas de mercadorias(2000-2011, peso, %)
2000 2005 2008 2009 2010 2011
%∆ 2012/11(M d i J lh )
20.0 20.5 25.6 24.6 25.0 25.9
Intra-UE (Bens) Extra-UE (Bens) Exportações para fora da
UE a aumentarem (Mercadorias, Julho)
8.9%80.0 79.5 74.4 75.4 75.0 74.1
aumentarem
10Fontes: INE, Banco de Portugal.
2000 2005 2008 2009 2010 2011
Portugal tem vindo a expandir o seu mercado relevante para África, Ásia e AméricaLatina. O perfil das exportações tem-se alterado, com um aumento do peso dosserviços e das mercadorias com maior valor acrescentado.serviços e das mercadorias com maior valor acrescentado.
Exportações portuguesas de bens para destinos seleccionados
E õ d d i T d i t
Exportações de bens, Top 5(Julho 2012, peso, %)
Exportações de mercadorias Taxa de crescimento das exportações
Material de Transporte
Energéticos
Máquinas aparelhos e
China
Angola
2.0
5.9
(0.8)
(4.6)8.6
12.7185.7
39.7Máquinas, aparelhos e
materiais eléctricos
Metais Comuns
Máquinas, aparelhos e
Moçambique
Marrocos
EUA
0.6
1.1
4 0
(0.5)
(0.9)
(3.3) 6 3
8.2
8.639.3
33.6
30 3
Exportações de serviços, Top 5
(Junho 2012, peso, %)
instrumentos mecânicosEUA
Reino Unido
Brasil
P ló i
4.0
5.1
1.2
(3.3)
(5.0)
(1.3)
(0 9)
6.3
0 5 10 15
30.3
10.2
6.1
Viagens e turismo
Transportes
Polónia
França
Japão 30.8
39.8
0.9
12.2
0.4
(0.9)
(12.6)
(0.5)
5.5
5.2
2.3
Taxa de crescimento (%), Peso, %, Julho 2012
Outros serviços
Serviços de comunicação
Serviços de construção
Alemanha
Espanha2.9
15.812.7
22.5
(13.8)
(25.6)
0.6
-4.3
11
Fontes: INE, ES Research.
( ),Julho, 2012/11
, ,( ) Julho 2011
Serviços de construção2.9
0.0 20.0 40.0 60.0
O movimento de contentores nos portos portugueses apresenta uma taxa de crescimentomédio anual, entre 2005 e 2011, de 9.2%, superior ao dinamismo apresentado pelocrescimento médio das exportações portuguesas de mercadorias, assim como dacrescimento médio das exportações portuguesas de mercadorias, assim como daeconomia.
Evolução do movimento de mercadorias nos portos em Portugal, 2005-2011(TVH %)
20 0%
10.0%
15.0%
20.0%
Portos (Mov. Contentores): TCMA05-11= 9.2%
Exportações de mercadorias: TCMA05-11=5.2%
5 0%
0.0%
5.0%
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011PIB: TCMA05-11 = 0.1%
Portos (Mov. carga): TCMA05-11 = 1.0%
-15.0%
-10.0%
-5.0%
-25.0%
-20.0%
Fontes: Autoridades portuárias, Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM), INE, ES Research.
12
ÍndiceÍndice
I. A Globalização , o Comércio Internacional e os portos 3
II O Comércio Internacional Português e os Portos 10II. O Comércio Internacional Português e os Portos 10
III. Os Portos e a Competitividade da Economia Portuguesa 14
Os portos na centralidade da cadeia de abastecimento, com os operadores a exploraremofertas integradas. Desafio para os portos portugueses e oferta logística existente parauma oferta eficiente e competitiva.p
PortoRede
deRede
deCamião
ComboioCentro de
DistribuiçãoCamião
ComboioCentro de
DistribuiçãoPorto de retalho
de Produção
Comboioou navio
DistribuiçãoPlataforma Logística
Comboioou navio
DistribuiçãoPlataforma Logística
Articulação dos portos com integradores logísticos e de transporte para o desenvolvimento de soluções
integradas
Maiores requisitos de capacidade
g
Pressão sobre as infra-estruturas portuárias para eficiência
Criação de valor
Fonte: Fordesi.
14
Portugal deverá tirar partido das tendências mundiais que estão a ocorrer no transportemarítimo e centralizar a sua actividade portuária como dinamizadora do comércio eimpulsionadora da competitividade da economia portuguesa. Os portos portuguesesp p p g p p grespondem às tendências mundiais!
Crescimento do comércio e das
tAumento da carga
contentorizada Aumento da dimensão dos
trocas
Portos
dimensão dos navios
Portos como
Maiores requisitos de capacidade Portos como
plataformas logísticas
p
Integração na cadeia logística e Aumento do de abastecimento transhipment
• Portugal uma Plataforma atlântica dos movimentos internacionais• Integrar os portos nacionais nas rotas logísticas ibéricas eVi ã Integrar os portos nacionais nas rotas logísticas ibéricas e regionais• Criar mais valias para todo o sistema portuário a partir da existência de um porto hub nacional• Aumentar os hinterlands dos portos
Visão para os Portos
portugueses
Fontes: Fordesi, MOPTC, ES Research -Research Sectorial.
15
u e ta os te a ds dos po tos• Reduzir os custos logísticos
Localizado na confluência de importantes rotas marítimas internacionais, tirando partidoda centralidade Euro-atlântica, com desenvolvidas redes de infra-estruturas de logística ed t t P t l h b d
Oviedo
Localização geográfica/ infraestruturas de transporte e de logística
de transportes, Portugal emerge como um hub para o mercado europeu.
Corunha
Vigo
OviedoSantander Bilbao
(…)
(…)
Barcelona
Madrid
Zaragoza
SalamancaPorto
Leixões
Aveiro
(…)
Madrid
Valencia
Mérida
Figueira da Foz• Rede de estradas muito
desenvolvida (4º na qualidade Lisbon
Setúbal
Seville Granada
Alicante
SinesPorto
Aerorporto
das estradas em 144 países )• Rede ferroviária de carga com uma cadeia logística de
Algeciras
MalagaFaro
Cádis
Tangiers
pAuto-estratada
Hi t l d d
suporte, com capacidade de apoio ao comércio internacional Linha de caminho
de ferroCentro urbano ou de comércio relevante
16
Fontes: ASETA, RENFE, REFER, BRISA, IPTM, WEF, ES Research.
Hinterland dos portos portugueses
Os portos portugueses, alicerçados num conjunto das infra-estruturas logísticas, podemdesempenhar um importante papel no comércio entre América, África, Ásia e a Europa,existindo uma oferta competitiva em várias áreas da cadeia.pPotenciais rotas para os portos portugueses
Carga contentorizada, portos portugueses, 2004 - 2011
(…)
(Milhares TEUs/ano)
1 0381 161
1 270 1 239
1 440
1 598
( )
(…)
912 9401 038
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
As rotas marítimas da América do Sul e de África estão a crescer significativamente. O alargamento do canal do• porta atlântica da Europa
Porto de Sines O alargamento do canal do Panamá terá um impacto positivo nos portos do Atlântico Sul da Europa. Os portos portugueses são portas
• porta atlântica da Europa• capacidade navios de carga de 16 a 18 mil TEU’s• 3º porto europeu que permite
Os portos portugueses são portas de entrada privilegiadas para o mercado europeu, posicionamento reforçado pelos sinais de congestionamento de alguns grandes
maiores calados• +22% movimento carga 1º semestre 2012 (homólogo)
17
Fontes: IPTM, ES Research.
congestionamento de alguns grandes portos europeus.
Estima-se que o peso directo e indirecto da Actividade Portuária no PIB Portuguêsascenda a 5.5%, valor que acreditamos venha a crescer nos próximos anos.
Actividade portuáriaportuária
representa cerca decerca de
5.5% do PIB nacional1
1 Esta estimativa é obtida para o conjunto dos principais portos portugueses (Lisboa, Leixões, Setúbal, Sines e Aveiro), sendo utilizadas para os Portos de Lisboa e de Sines as estimativas apresentadas nos estudo disponíveis; para os Portos de Aveiro e de Setúbal, ponderou-se o resultado disponível para o Porto de Lisboa pelas quotas de carga respectivas (2011); para o Porto de Leixões, dado apresentar um perfil de carga mais próximo do observado no Porto de Sines mas, simultaneamente, uma inserção geográfica
18
mais condizente com a do Porto de Lisboa, optou-se por adoptar como referência o valor resultante da média dos resultados obtidos em ambos os estudos referidos, ponderado pela respectiva quota de carga.Fontes: Administrações portuárias, ES Research – Research Sectorial.
Francisco Mendes PalmaChief Sectoral Strategist
Susana Barros msbarros@bes pt
Research Sectorial
Susana Barros [email protected]
Luís Ribeiro Rosa [email protected]
Paulo Talhão Paulino [email protected]
Conceição Leitão [email protected]
João Pereira Miguel jpmiguel@bes ptJoão Pereira Miguel [email protected]
Patrícia Agostinho [email protected]
Salvador Salazar Leite [email protected]
José Manuel Botelho [email protected]
Disclaimer
O estudo foi realizado pelo “Espírito Santo Research - Research Sectorial ” com um objectivo meramente informativo. Todo o seu conteúdo é baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o “Espírito Santo Research - Research Sectorial” não garante a sua exactidão ou integralidade. As opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio As informações e opiniõesexpressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento.
O “Espírito Santo Research – Research Sectorial” não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o BES, não podendo o BES, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros, omissões ou inexactidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa i f ã A d ã d lid d d bli ã é i id d d f j i dinformação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada.