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Portos e Plataformas Logísticas:
Pela Competitividade do Território
Eurico Brilhante Dias, PhDAdministrador Executivo;
Professor Auxiliar do ISCTE – INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA – LISBOA - PORTUGAL
VIGO, 7 de Novembro de 2008
Em 2007, Variação de PIB 1,9 %; Défice Orçamental < 3%
Dados da Conjuntura 2005 2006 2007 Fonte
PIB 0,9% 1,3% 1,9%Banco de Portugal
Índice de Preços do Consumidor 2,3% 3,1% 2,5%
Taxa de Desemprego 7,6% 7,7% 8,0% Homens 6,7% 6,5% - Banco de Portugal Mulheres 8,7% 9,0% -
Índice de Produção Industrial 4,1% 4,7% Indústrias Extractivas 0,1% 0,7% Indústrias Transformadoras 3,5% 4,6% Electricidade, Gás e Água 5,9% 5,3% por grandes agrupamentos: Bens de Consumo 1,1% 2,6% Bens Intermédios 1,3% 3,4% Bens de Investimento 1,8% 2,3% Energia 9,6% 7,9%
INE
Exportações 2,1% 9,2% 7,7%Importações 3,5% 4,3% 6,1% Banco de Portugal
----
----
Economia Portuguesa – Evolução Recente – Tendências Pesadas – O PIB
Economia Portuguesa – Evolução Recente – Tendências Pesadas – Orçamento de Estado
Fonte: INE
Taxa de Variação Real 2005 2006 2007 Fonte
PIB 0,9% 1,3% 1,9% Banco de Portugal
Banco de Portugal
Consumo privado 1,9% 1,2% 1,5%Consumo público 3,2% -1,2% -0,1%Investimento -1,5% -1,4% 3,8% FBCF -0,9% -1,6% 3,2%
Procura internaExportações
Banco de Portugal
Importações
1,6% 0,2% 1,8%
Variação de existências
Contributo da procura internaContributo da procura externa líquida
-0,1% 0,0% 0,1%
1,5% 0,2% 1,7%2,1% 9,2% 7,7%3,5% 4,3% 6,1%
-0,7% 1,0% 0,0%
Em 2007, EXPORTAÇÕES + INVESTIMENTOCONTROLO DAS CONTAS PÚBLICAS
Economia Portuguesa – Evolução Recente – Tendências Pesadas – Procura Interna e Procura Externa
Crescimento Centrado na Procura Interna até 2000até 2000, sem incremento significativo da produtividade
1.Imobiliário2.Distribuição3.Serviços Financeiros4.Utilities – ‘Antigos Negócios’ do Estado
Economia Portuguesa – Evolução Recente – Tendências Pesadas – Procura Interna e Procura Externa
Angola,Moçam- biqueEtc.
Economia Portuguesa – Evolução Recente – Tendências Pesadas – Dinheiro Barato, Imobiliário e Endividamento
Ligação ‘umbilical’ entre o sector financeiro, o sector de obras públicas e o sector das comunicações.
Pouca presença do sector financeiro na indústria – enquanto participações sociais. Sem impulso modernizador e orientado para mercados externos.
Economia Portuguesa – Evolução Recente – Tendências Pesadas – Banca, Construção e Comunicações
REPSOL
Petroquímico
Têxtil. Vestuário e Calçado
Papel
AutomotiveElectrónica
Aeronáutica
Minas, Siderurgia e Metalurgia,
Economia Portuguesa – Evolução Recente – Tendências Pesadas – Indústria Sector Não Prioritário
50 Maiores Exportadores – nos anos 2000/2001
???ANGOLA
Economia Portuguesa – Evolução Recente – Tendências Pesadas – Concentração das Exportações (~75% intra-EU)
Fonte: National Bureau of Statistics of China
Logística: Uma Oportunidade de Desenvolvimento Territorial – CHINA – Exportações e IDE (1983-2006)
O comércio internacional tem vindo a crescer, considerando dois aspectos: deslocalização da oferta (desindustrialização da Europa) e adiamento de forma para reduzir o risco de posse.
Share of World Merchandise Exports, Selected Countries, 1950-2007
Fonte: WTO
Esgotamento do modelo económico
assente na incorporação de mão-de-
obra - está a migrar para outro
paradigma concorrencial (e industrial)
Integração do mercado português na península ibérica, reforçando a competitividade das soluções logísticas (infra-estruturas+serviço) da fachada atlântica.
Possibilidade de atracção de IDE,
focado na exportação, sendo
suportado por soluções logísticas
eficientes.
World Merchandise Exports (Value), 1950-2007
Fonte: WTO
World GDP, 2000 - 2006
Fonte: WTO
Logística: Uma Oportunidade de Desenvolvimento Territorial – ex. CHINA – Exportações e IDE (1983-2006)
Fonte: Adaptado de: Review of Maritime Transport 2007
Tendência:
•80% do comércio internacional é realizado por via
marítima com tendência a crescer.
•O crescimento do transporte marítimo é superior ao
crescimento económico das grandes potências
mundiais.Fonte: Review of Maritime Transport (2006 e 2007), UNCTAD
Economic Growth(%)
Growth in the volume of merchandise trade
EU USA China World
2006 8,0 3,0 3.3 - 4,0
2005 6,0 1,7 3,2 9,9 3,4
2004 8,0 2,3 3,9 10,1 4,1
2003 5,0 1,2 2,5 9,1 2,6
19,6
Previsão do transporte marítimo mundial de contentores
(Milhões de TEU`s)
Fonte: Review of Maritime Transport 2007
PANORAMA INTERNACIONAL DO TRANSPORTE MARÍTIMO DE CONTENTORES (2006) Milhões de TEU`s
4,6 13,918,5 3,9 2,36,2
5,2 3,3
12,5 5,818,3Américado Norte
AméricaLatina
África
Oceânia
ÁsiaEuropaÁsia
Oceânia
Nor
teS
ul
0,3
0,6
0,9 0,5
8,1
Total de Tráfego Marítimo: 129 milhões de TEU’s
70% do comércio por via marítima é realizado em contentores Fonte: Review of Maritime Transport (2006 e 2007), UNCTAD
Logística: Uma Oportunidade de Desenvolvimento Territorial – Modo Marítimo
O aumento de carga contentorizada, quer por substituição de carga geral, quer por incremento dos fluxos internacionais pode vir a trazer novas oportunidades, em particular para localizações que ofereçam soluções globais aos grandes shippers e carregadores mundiais.
Fonte: WTO
% da Ásia no Comércio Mundial
Fonte: UNCTAD
A Logística emerge como a última fronteira
do modelo de negócios que separa a
localização da oferta e da procura. Portugal
pode oferecer às cadeias logísticas globais
um nó na rede onde acrescentar valor.
Fluxos de Carga Contentorizada – 2000-2007
Logística: Uma Oportunidade de Desenvolvimento Territorial – Modo Marítimo
Transacções Comerciais com União Europeia (2006)
Fonte: INE, Estatísticas dos Transportes (2006)
54%
10%
8%
8%
6%
5%3%
6%
Espanha
França
Reino Unido
Alemanha
Países Baixos
Itália
Bélgica
Restantes Países
10% Marítimo
11% Ferroviário
Rodoviário79%
France
UKGermany
Italy
Nederland
Belgien
Others
Spain
54%
10%
8%
8%
6%
5%3%
6%
Espanha
França
Reino Unido
Alemanha
Países Baixos
Itália
Bélgica
Restantes Países
10% Marítimo
11% Ferroviário
Rodoviário79%
France
UKGermany
Italy
Nederland
Belgien
Others
Spain
SPAIN
Panorama Internacional
Panorama Ibérico
Fonte. IEP 2004, DG Carreteras
Tráfego médio diário de veículos pesados de mercadorias nas principais fronteiras dos 2 Países
Fonte: INE, Península Ibérica em Números (2004 a 2006)
Portugal tem uma economia crescentemente
integrada no espectro ibérico, oferecendo hoje
soluções logísticas onde o modo rodoviário é
predominante. A (necessária) integração do modo
ferroviário será possível pelo reequilíbrio de fluxos
(importação-exportação com Espanha e com o
desenvolvimento do sistema portuário nacional).
79%
12%
9%
Importância de Espanha nos fluxos comerciais para Portugal
Logística: Uma Oportunidade de Desenvolvimento Territorial – P. Ibérica
Entre 1990 a 2006, Portugal mais do que duplicou o volume de trocas com a UE a 15.
Fo
nte
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00
3.
Logística: Uma Oportunidade de Desenvolvimento Territorial – P. Ibérica
Logística: Uma Oportunidade de Desenvolvimento Territorial – Portugal e a Fachada Atlântica
Transporte Marítimo(por Continente e Oceano)
• Portugal tem uma localização
geográfica que sendo excêntrica em
relação à procura do continente
Europeu, pode ter vantagens para as
cadeias logísticas que promovam
fluxos com os seguintes objectivos:
Abastecimento da Península
Ibérica, com adição de valor
localmente (na região ibérica);
Mudança Modal – Mar/Mar ou
Mar/Terra – ligação ao
Mediterrâneo e ao Atlântico
Norte.
• A promoção da fixação de indústrias
que fixem na fachada atlântica um nó
europeu para o amortecimento dos
desvios de serviço das cadeias
logísticas Este-Oeste (particularmente
as que utilizam o modo marítimo)
60%
40%
15%10%
15%
31%
13%
9%
18%
8%
3%
16%
15%
25%
15%16%
28%
8%
8%
25%
4%6%
Percentage of the global maritime transportper continent
Percentage of the global maritime transport per ocean
1960
1990
60%
40%
15%10%
15%
31%
13%
9%
18%
8%
3%
16%
15%
25%
15%16%
28%
8%
8%
25%
4%6%
Percentage of the global maritime transportper continent
Percentage of the global maritime transport per ocean
1960
1990
Portugal – Localização Estratégica
• Portugal tem uma localização geográfica
que sendo excêntrica em relação à
procura do continente Europeu, pode ter
vantagens para as cadeias logísticas que
promovam fluxos com os seguintes
objectivos:
Abastecimento da Península Ibérica,
com adição de valor localmente (na
região ibérica);
Mudança Modal – Mar/Mar ou
Mar/Terra – ligação ao Mediterrâneo e
ao Atlântico Norte.
• A promoção da fixação de indústrias que
fixem na fachada atlântica um nó
europeu para o amortecimento dos
desvios de serviço das cadeias logísticas
Este-Oeste (particularmente as que
utilizam o modo marítimo)
PROBLEMAS
Regionalização dos Portos Nacionais, com fraca
(ou nula) captação de fluxos não cativos da
economia nacional.
Ausência de concentração de actividades
logísticas em torno das zonas portuárias – com
problemas de solos junto a cidades como Lisboa
ou Porto.
Procura concentrada no litoral, como forte
concentração de em dois pólos consumidores –
Lisboa e Porto, suportada por sistema logísticos
de base rodoviária, sem concentração de fluxos
(ordenamento logístico).
Fraca participação do modo ferroviário, pelo
supra referido, para além de encontrar na rota
média – 56 km – um obstáculo à intermodalidade.
Aumento do peso do mercado espanhol no
comércio externo português tem vindo a
encontrar como solução modal predominante o
modo rodoviário (agravada pela polarização do
sistema logístico espanhol em Madrid).
Emergência de ‘baldios’ logísticos sem
ordenamento, com problemas de crescimento, de
recrutamento de recursos humanos, gerando
ineficiências, consumo de energia (consumíveis
fósseis), etc..
Modo ferroviário com serviço não competitivo –
apesar da ‘janela’ de oportunidade gerada pela
AVF, não permite a consolidação de fluxos em
torno dos nós intermodais.
Ausência de ligações intermodais competitivas –
com capacidade concentrar quota de carga
significativa – em soluções de transporte
combinado internacional (Espanha, França,
Alemanha, etc).
CONSEQUÊNCIAS
Logística: Uma Oportunidade de Desenvolvimento Territorial – Que Problemas Temos de (Vamos) Resolver?
Logística: Uma Oportunidade de Desenvolvimento Territorial – Que Problemas Temos de (Vamos) Resolver?
• Níveis de externalização do transporte rodoviário menores que nos países congéneres (com impacto na eficiência do transporte de mercadorias);
• Ausência de enquadramento da actividades dos especialistas – operadores logísticos;
• Incapacidade de ordenar a oferta excedentária de capacidade de armazenagem;
• Ausência de intervenção do Estado na promoção de:
– Intermodalidade;
– Externalização de actividades logísticas;
– Promoção de ordenamento do sistema logístico nacional;
– Promoção da integração do território nas redes logísticas globais.
1. Problemas de integração do território nas
cadeias logísticas globais;
2. Problemas de ordenamento do sistema
logístico nacional:
– ‘Baldios’ logísticos;
– Abastecimento dos Centros Urbanos;
– Coordenação de investimentos públicos e
privados.
3. Problemas de Organização (e Financiamento)
do Estado na definição de políticas para a
Logística:
– O que regulamentar?
– O que regular?
– Quando e como Promover Investimentos
(públicos, privados e em parceria)?
RESUMOENTRAVES
Logística: Uma Oportunidade de Desenvolvimento Territorial – Portugal Logístico
Fonte: MOPTC, Experiências internacionais de sucesso e principais benefícios da Rede de Plataformas Logísticas para Portugal – Portugal Logístico (2006)
Valença
Leixões
Chaves
GuardaAveiro
Poceirão
Sines
Elvas/Caia
Tunes
Maia/Trofa
Abertis – Castanheira do Ribatejo
- NUTS com PIB e população > 4% do total nacional- NUTS com PIB e população > 4% do total nacional
- NUTS com 1,5% < PIB e população < 4% do total nacional- NUTS com 1,5% < PIB e população < 4% do total nacional
- NUTS com PIB e população < 1,5% do total nacional- NUTS com PIB e população < 1,5% do total nacional
- Área de influência da plataforma logística- Área de influência da plataforma logística
CCA Porto
OTA
Rede de Plataformas Logísticas NacionalPrincipais Objectivos Estratégicos
Plataformas Urbanas - Nacionais
Plataformas Portuárias
Plataformas Transfronteiriças
Plataformas Regionais
• Dinamizar a actividade económica do País.
• Reordenar o sistema logístico e os fluxos de transporte.
• Potenciar a actividade portuária e expandir a sua área influência, nomeadamente para Espanha.
• Fomentar a intermodalidade e a utilização dos modos ferroviário e marítimo.
• Dinamizar a economia regional.
• Captar fluxos e investimento industrial espanhol.
• Expandir o hinterland dos portos nacionais.
• Garantir a coesão da rede.
• Reordenar o sistema logístico e dos fluxos transporte.
Transformar Portugal numa Plataforma Atlântica de entrada de movimentos internacionais no mercado ibérico e europeu. Servir necessidades nacionais e regionais
Logística: Uma Oportunidade de Desenvolvimento Territorial – Portugal Logístico e o Ordenamento do Território
• Colocar um porto como ponto de ligação atlântico Sul – Atlântico Norte – Oriente – frequência e serviço portuário para cargas não cativas da economia nacional;
• Desenvolver ligações ferroviárias eficientes – Atlântico – Centro da Península Ibérica;
• Ordenar – confinar e segregar – a oferta industrial/logística nacional;
• Promover o desenvolvimento do sector da actividade logística – dimensão, inter-modalidade (ou co-modalidade) e competências de gestão;
• Garantir a qualificação dos recursos humanos da cadeia logística.
1. Porto de Sines – o Porto de ‘Águas
Profundas’ do lado Ocidental da
Península Ibérica;
2. Sistema Ferroviário:
– ‘Liberalização do sector de
mercadorias;
– Eficiência energética –
electricidade vs diesel;
– Bitola única – europeia.
3. Plataformas Logísticas e Industriais
(ex. ZILS):
– ‘unto dos ‘nós’ naturais - Portos;
– Eficiência colectiva;
– Gerir bem um recursos único – a
nossa Terra.
4. Qualificar a oferta – e o território -
aumentando a competitividade da
economia local, para atrair investimento
e gerar exportações. (ex. Repsol,
Embraer, Abertis, LSB, etc.)
CASO
SINES: A BASE EUROPEIA DA PONTE SOBRE O ATLÂNTICO
Acessos Marítimos - Porto de Sines…
Porto de águas profundas, aberto ao mar
Fundos naturais não sujeitos a assoreamento
Acostagem de navios de grande porte
Aberto 24h por dia, 365 dias por ano
Sistema de Controlo de Tráfego e Gestão de Escalas permanentemente operacionais
Notáveis infra-estruturas marítimas
1º porto nacional em movimentação de carga
Inexistência de pressão urbana
Facilidade de expansão portuária
5 Terminais:
Terminal Petroquímico
Terminal Petroleiro
Terminal Multipurpose, que incluí o Terminal de Carga Geral
Terminal GNL (gás natural)
Terminal XXI (contentores)
Principais características
Acessos Rodoviários – O que temos de oferecer?
Sines está servida por uma rede viária, ligada à rede de auto-estradas nacionais, possibilitando fácil acesso ao resto do país e a Espanha, nomeadamente a Madrid e a Sevilha.
Toda a plataforma industrial é servida por vias internas de circulação rodoviária.
Conexão Rodoviária em Portugal e ligações a Espanha
Lisboa 150km
Sines
Porto 438km
Faro 185km
Valladolid
Coruña
Sines
Setúbal
Lisboa
Porto
Santander
Faro
Vigo
Salamanca
Seville
Madrid
Barcelona
SP
AIN
SP
AIN
SPAIN
Valladolid
Coruña
Sines
Setúbal
Lisboa
Porto
Santander
Faro
Vigo
Salamanca
Seville
Madrid
Barcelona
SP
AIN
SP
AIN
SPAIN
Sines
Badajoz 260km
Madrid 685km
Sevilha 400km
Acessos Ferroviários e Aéreos – O que temos que oferecer?
Internamente, a plataforma logística de Sines está ligada à rede
ferroviária nacional e internacional por via ferroviária
electrificada, desde o porto.
Existem ramais ferroviários dedicados ligando algumas áreas à
rede nacional.
TGV (em projecto)
Caminho de Ferro (actual)
Sines
AICEP Global Parques surge na senda da API Parques como entidade gestora
de áreas e de serviços de localização empresarial. Como empresa do universo
AICEP, a Global Parques oferece aos seus clientes serviços completos de gestão de
localização empresarial, desenvolvendo acções que vão desde o procurement de
áreas/parques industriais e logísticos até à gestão de projectos e obras de
urbanização.
Em Sines, a AICEP Global Parques oferece dois produtos:
ZILS Zona Industrial e Logística de Sines – com áreas
urbanizadas, edifício de negócios e a prestação de serviços de
instalação.
ZAL ZALSINES com vocação particular – hub
ibérico/intercontinental – num projecto conjunto com APS –
Administração do Porto de Sines.
Sines Uma Zona de Acolhimento Empresarial de Dimensão Internacional
Sines: um projecto o que temos vindo a fazer…
Actividades Industriais (1.149 ha) – 44% disponível
Actividades Logísticas (215 ha)
Áreas de Serviços (30 ha)
Áreas Reservadas
O Master Plan da Zona Industrial e Logística de
Sines é o instrumento ordenador dos espaços e
tem como principal objectivo orientar a
localização das diferentes actividades
económicas que procuram esta Zona para se
instalarem.
Estrategicamente articulado com o
desenvolvimento do porto e com os
investimentos em infra-estruturas previstos, no
médio e longo prazos, para a plataforma de
Sines, o Master Plan define áreas para:
Sines Uma Zona de Acolhimento Empresarial de Dimensão Internacional
Sines: um projecto o que temos vindo a fazer…
Euroresinas
MOSSINES
Produção
2
3
4
10
11
Central Termoeléctrica a carvão
Cimentos a partir de clínquer
Refinaria de Petróleo e derivados
Metalomecânica
Reciclagem de pneus
Formaldeído e resinas sintéticas
Negro de fumo
Matéria-prima para indústria de plástico
Zona 2
Zona 3
Zona 4
Zona 10
Zona 11
8
Sines Uma Zona de Acolhimento Empresarial de Dimensão Internacional
Sines: um projecto o que temos vindo a fazer…
De acordo com os dados sobre a distribuição dos trabalhadores por conta de outrém de 2003, os 1328 postos de trabalho directos da ZILS actualmente representariam:
• Aproximadamente 40% do total de emprego do concelho de Sines
• Cerca de 12% do total de emprego de todo o Litoral Alentejano
Peso da ZILS
Fonte: INE e AICEP
Distribuição dos trabalhadores por conta de outrém no Litoral Alentejano (2003) por sector de actividade Tendo em consideração que os empregos
directos gerados pela ZILS são predominantemente pertencentes ao sector secundário, o seu peso neste sector torna-se ainda mais relevante.
O sector terciário tende a crescer paralelamente ao sector secundário, pois a industria de serviços trabalha fortemente para este último.
Emprego (Por conta de outrém) no Litoral Alentejano
Postos de Trabalho Estimados
Investimentos Futuros na ZILS
Empresas Actividade Nº EmpregadosInvestimento
(M€)
Petrogal - Petróleos de Portugal, S.A. Refinação e biodiesel 300 941
NGC – National Gas Company Produção de etileno 120 110
GREENCYBER, S.A. Biodiesel 60 70
Repsol Polímeros, ExpansãoUnidade de Polipropileno, Polietileno Linear e Cogeração
500 1000
Galp Power, SGPS, SA Central de Ciclo Combinado 40 410
Enerfuel (Grupo ENERSIS) Biodiesel 15 20
ARTENIUS Sines PTA, S.A. Produção de PTA 350 380
Air Liquide Gases Raros 7 50
TOTAL 1398 2956
Valores Estimados em 01/11/2008
ZILS
Proposta de Valor
• Recursos humanos competitivos em qualificação e custos
• Cooperação das entidades governamentais e regionais
• Próximo de importantes centros urbanos, com elevada dinâmica populacional e condições favoráveis de oferta laboral
• Posição idónea para importação/exportação de produtos para a Península Ibérica beneficiando da proximidade de um porto localizado no cruzamento das rotas marítimas este/oeste e norte/sul
• Áreas vocacionadas para actividades industriais, logísticas e de serviços (maior disponibilidade de solo industrial da Península Ibérica)
• Condições atractivas de uso dos terrenos e infra-estruturas proporcionadas (terrenos a preços competitivos e infra-estruturas completas)
• Sinergias inerentes à instalação de actividade em parque logístico/industrial
Infra-estruturas de acesso
multimodais
Envolvente socio-económica
Espaços e condições de
localização atractivos
Proximidade a um Porto
estratégico – Porto de Sines
Fácil e rápido acesso a vias de comunicação nacionais e internacionais devido à proximidade aos diferentes modos de transporte:
• Porto marítimo de Sines
• Rede nacional de Auto-estradas
• Rede Nacional de Caminhos de ferro
Totalmente integrada na futura Trans European Transport Network
ZILS – Proposta de Valor
Sines – A Grande Alavanca do Portugal Logístico
• Um Porto de
águas profundas, sem necessidade
de dragagens;
• Área adjacente ao porto marítimo com capacidade de instalação independentemente da dimensão do projecto
• Centros de Distribuição Ibéricos;
• Zonas de Consolidação/ Desconsolidação de cargas (transhipment);
• Light Postponement;
• Para desenvolvimento de soluções ferroviárias eficientes;
• Para aumentar as exportações;
• Para reequilibrar a balança comercial (em particular com Espanha);
• Para desenvolver um sector de actividade que pode garantir maior eficiência à economia portuguesa.
Características Capacidades Sines apresenta-se como uma
solução:
Qual é o papel de Sines no Portugal Logístico?
ZALSINES – Zona de Actividades Logísticas
Área total de 30 ha, dos quais 12 ha a ocupar numa primeira fase, é formado por dois lotes:
1.ª Fase (12 ha) - localizado junto ao terminal multipurpose, sendo delimitado a norte pela EN 120 – 1 e a sul pela via de ligação ao terminal referido.
2.ª Fase (18 ha) – Inserido no espaço da antiga pedreira, para expansão.
Zona Intraportuária
Área total de 215 hectares, dos quais 73,6 ha, a ocupar numa 1ª fase.
Para 1ª fase de implementação da ZAL estão reservados seis lotes (L1 a L6), devidamente enquadrados por espaços verdes de protecção e servidos por adequadas redes de infra-estruturas.
Zona Extraportuária
Zona Intraportuária
30 ha
Zona Extraportuária
215 ha2 km
Zona Intraportuária
30 ha
Zona Extraportuária
215 ha2 km
A ZALSINES:
• É uma plataforma logística que compreende duas áreas, uma na zona
intraportuária, com 30 ha sob jurisdição da APS e outra na zona
extraportuária, a cerca de 2 Km com uma extensão limite de 215 ha
na ZILS - Zona Industrial e Logística de Sines.
• Dispõe de um conjunto de infraestruturas de abastecimento e apoio,
bem como áreas de implantação de imóveis destinados a actividades
de valor acrescentado, armazenagem, etc.
ObrigadoGracias