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TPC: Ficha Formativa 1_Correção
1. ..
1.1. B
1.2. C
1.3. D
1.4. A
1.5. B
1.6. C
1.7. B
1.8. B
1.9. B
1.10. .
1.10.1. D
1.10.2. C
1.10.3. D
2. .
2.1. .
2.1.1. No mapa da figura 1 estão representadas as cinco NUTS II. No mapa da figura B estão
sinalizados alguns distritos.
2.2. Mapa A, NUTS II - 1- Norte; 2- Centro; 3- Alentejo; 4- Algarve; X- Lisboa.
Mapa B, distritos: 5- Bragança; 6- Viseu; 7- Castelo Branco; 8- Santarém; 9- Setúbal; 10- Beja.
2.3. A NUTS II Lisboa resultou de um pedido que o governo português fez a Bruxelas para que as NUTS
III menos desenvolvidas da Região de Lisboa e Vale do Tejo não fossem prejudicadas com a
distribuição dos fundos comunitários. Quando Portugal aderiu à então CEE (Junho de 1985) todas
as suas regiões apresentavam um rendimento inferior a 75% da média comunitária. Com os anos, a
Grande Lisboa e a Península de Setúbal evoluíram mais rapidamente e ultrapassaram essa fasquia.
No caso da Grande Lisboa o rendimento já é superior a 100% o que justifica um menor volume
financeiro na distribuição dos fundos comunitários. Por isso, Portugal solicitou que, para fins
exclusivamente estatísticos, passasse a ser considerada a Região de Lisboa como NUTS II
mantendo-se, contudo, a região-plano Lisboa e Vale do Tejo e a respetiva Comissão de
Coordenação e de Desenvolvimento Regional.
3. OCDE – Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico. FMI – Fundo Monetário
Internacional. CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. NATO – Organização do Tratado
do Atlântico Norte.
3.1. OCDE e FMI são de natureza económica. CPLP é um organismo cultural de promoção e defesa da
língua portuguesa. A NATO é um organismo de natureza militar.
3.2. OCDE – Discutir e propor metas para o desenvolvimento económico mundial.
FMI – Cuidar da estabilidade do sistema financeiro mundial.
CPLP – Promover a cooperação nos domínios económico, social, cultural, jurídico e técnico-
científico.
NATO – Preservar os direitos humanos no continente europeu
4. .
4.1. .
4.1.1. A expressão ressalta o agravamento da posição periférica de Portugal com a adesão de novos
Estados-Membros na União Europeia. De facto, a Europa não pode alargar-se mais para
Oeste. Com novos membros a Este o afastamento físico de Portugal é mais acentuado pela
própria configuração do relevo: é muito mais fácil viajar nas planícies centrais da Europa
Oriental do que atravessar o relevo acidentado dos Pirenéus e das montanhas do Noroeste
peninsular, por exemplo. Dadas as diferenças de salários praticados nos novos membros e a
qualidade da sua mão de obra (herdeira dos sistemas educativos da era soviética) muitas
empresas, portuguesas e multinacionais a operar em Portugal, optaram por se deslocar para
países do Leste agravando a situação económica e financeira do país. Se acrescentarmos o
número de habitantes dos novos membros e a situação mais débil de muitas das suas regiões
facilmente percebemos que as atenções dos principais órgãos da União passaram a
concentrar-se nestes países recentemente chegados.
4.1.2. A história do país mostra-nos que é possível combatermos esta perificidade desde que
saibamos recuperar e valorizar a nossa posição geográfica e as ligações privilegiadas que
mantemos com as ex-colónias. No canto SW da Europa, com um excelente porto de águas
profundas – Sines -, com uma localização aberta aos restantes continentes, podemos reforçar o
papel de “Porta atlântica” da Europa. Reconhecendo esta nossa vocação, a Autoridade
Portuária de Singapura mantém, e pretende prolongar por mais anos, a concessão do Terminal
XXI em Sines, um cais onde chegam os grandes navios porta-contentores e de onde partem,
posteriormente, navios de menor porte para os países do Norte da Europa. Portugal pode
também servir como intermediário entre os governos das ex-colónias e países de outros
continentes interessados em estabelecer parcerias económicas e políticas. Portugal pode,
ainda, caso lhe venha a ser reconhecida a pretensão a aumentar a área da sua plataforma
continental tornar-se num extenso território marítimo onde as oportunidades de exploração de
recursos naturais são imensas.
5. .
5.1. A data de adesão foi 1986 (1 de janeiro, entrada efetiva).
5.2. O principal objetivo era a criação de um Mercado Comum onde houvesse liberdade de circulação de pessoas, bens e capitais entre os cidadãos dos Estados-Membros fundadores.
5.3. As principais instituições são a Comissão Europeia, o Conselho Europeu e o Parlamento Europeu.