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2011 08-01 - mil e uma palavras

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Escrito por

Ana Cristina Neves Pereira

nº 1

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Mil e uma palavrasNão te posso dizerAlgumas palavras tão bravasQue não as posso escreverNo dicionário terão outras milPalavras escondidasEm manhãs primaveris

Invernos passadosCom textos ditadosCom textos ditadosPalavras cansadasDe tanto faladas

Sentir é escreverAmar desenharMil e uma palavrasPensadas a chorar,A rir…e todas as palavrasQue possas imaginar

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Escrito por

Andreia Ferreira

nº 2

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Às vezes, mil e uma palavras não chegam para se dizer o quanto se gosta, oquanto se quer, o quanto se deseja, o quanto se ama… Às vezes, mil e umapalavras não dizem o quanto não se gosta, o quanto não se quer, o quanto nãose deseja, o quanto não se ama…., talvez porque lá no «fundo não deixa de sequerer. Para que servem mil e uma palavras se nem tempo temos para pensarnelas? Para que servem mil e uma palavras, se metade das pessoas deste mundonão sabe o significado de um quarto?

Tanta gente a desperdiçar a voz a dizer mal, a acusar, a mentir sobre as outraspessoas. Tantas pessoas a fingirem que não falam, tantas pessoa que dizem quepessoas. Tantas pessoas a fingirem que não falam, tantas pessoa que dizem quedeixam de falar… tantas pessoas ingratas que desperdiçam o que vale a pena,enquanto há muitos que davam tudo para falar, enquanto há muitos que davamtudo apenas para dizer uma, enquanto há muitos, ou pelo menos eu, que davatudo para poder ouvir uma… uma só, ou dava tudo para poder ao menos dizer efazer-me ouvir!

Era tudo o que eu queria! Era poder chamar-te e tu responderes-me!

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Escrito por

Beatriz Almeida

nº 4

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Mil e uma palavras para quê?

Resume-se tudo numa única palavra!

Nervosa, pálida, aflita…

Queria dizer de uma vez.

Não dizia o que queria

Desviava sempre a conversa

Ele só se ria

Disse de uma vez

Amo-te…

Não me conseguia expressar mais…

Fiquei calada como os mudos

Chorei…

Mas o amor é simplesmente não desistir

E tudo acabou bem.8

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Escrito por

Mariana Amaral

nº 18

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“Fui para um teste em branco, pálido, aflito.

Para não deixar a folha em branco, escrevi

No verso dela estes versos brancos.

Mas a professora só devia gostar de poemas rimados:

Por isso na pauta apareceu um zero, ali, bem preto no branco”Por isso na pauta apareceu um zero, ali, bem preto no branco”

Teresa Guedes, Em Branco, Ed Caminho

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Sinceramente, estou um pouco parecida com o sujeito poético do poema.

Acho que talvez fale de mim… E de mim, o que posso dizer? Bem, posso dizer

que tenho 13 anos, que me chamo Mariana e adoro falar. Daí o título.

Tenho muitos amigos e sou muito feliz. Considero a amizade um dos pontos

mais importantes da vida.

Também devo a minha felicidade à minha família. A minha mãe dá-me Também devo a minha felicidade à minha família. A minha mãe dá-me

vontade de continuar a estudar com o orgulho “estampado” a cara, quando lhe

digo as minhas notas, ou algo que os professores me dizem ou até mesmo as

palavras dos meus amigos.

O meu pai é a pessoa mais brincalhona do Universo; nunca demonstra os

sentimentos, mas é o meu pai e conheço-o. Consigo saber o que ele está a sentir.

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O meu irmão Emanuel leva-me para todo o lado. Ele deu-me duas crianças

que jamais esquecerei: a Diana e o Matias. Tenho outra sobrinha mas é do meu

outro irmão – Hugo. Chama-se Liliana. Todos eles são muito simpáticos e alegres.

Apenas me falta falar de uma fonte de alegria da minha vida: um rapaz muito

especial que me faz sorrir apenas com um gesto ou uma palavra, por muito

simples que seja. Ele é único!

Tantas palavras empregues neste texto e nenhuma descreve totalmente os

meus sentimentos! Resumidamente, sou feliz e não trocaria a minha vida por

nada deste mundo (nem do outro!).

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Ficha técnica:

Disciplina

Língua Portuguesa

Professora

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Marylandy Moreira

Arranjos gráficos

O Ciclista

2011