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CURSO DE GERENTE DE LOJA
JoRoberto Cursos Livres
www.joroberto.blogspot.com.br
www.facebook/jorobertocursoslivres
twitter@ProfJorgeRobert
Cel.: (21) 8687-2439
Prof. Jorge Roberto
Pós-Graduado em Planejamento e Gestão Estratégica: Fundação Getulio Vargas – FGV/EBAPE/EPGE. Introdução ao Planejamento Estratégico – FGV/Cademp. Pensamento Estratégico – FGV Online. Inteligência Competitiva – FGV Online. Tutorial de Professores – FGV Online. Metodologia do Ensino Superior – Tutorial – FGV Online. Professor da Fundação Getulio Vargas – FGV/Cademp, no seguinte curso: Como Gerenciar em Pequenos e Médios Negócios (2012). Coordenador Acadêmico do Curso de Pós-Graduação (MBA Executive) de Direito Econômico e Empresarial – FGV/EPGE – ACEI, 1997/1998. Professor de Gestão Estratégica. Treinamento para Micro e Pequenas Empresas. Ex-membro do Instituto Carvalho de Mendonça de Direito Comercial – ICMDC e da Associação Brasileira de Inteligência Competitiva – ABRAIC. Contato: www.joroberto.blogspot.com.br E-mail: [email protected]
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JoRoberto Cursos Livres
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twitter@ProfJorgeRobert
Cel.: (21) 8687-2439
CURSO DE GERENTE DE LOJA
Programa
Liderança ou chefia? Estilos gerenciais. Pensar estrategicamente. Elementos de marketing e merchandising. Imagem da loja e potenciais clientes. Mercados: fornecedor, consumidor e concorrente. Inteligência competitiva para obtenção de vantagem nos negócios. Elementos de fluxo de caixa, custos, giro das mercadorias.
Público Alvo
Iniciantes ou profissionais que já atuam em várias atividades ligadas a gestão de equipes e/ou relacionamento direto ou indireto com clientes.
Metodologia
Aulas expositivas em PowerPoint, seguidas de leitura de textos e debates em grupo.
Carga Horária
24 horas/aula.
REFLEXÃO INTRODUTÓRIA
Conforme lição de Wellington Moreira, vejamos o que se pode esperar do futuro da Gestão Intermediária nas organizações:
• “O gestor intermediário precisará compreender cada vez melhor o modelo de negócio da companhia onde trabalha.
• O gestor intermediário deverá promover a organização do trabalho multidisciplinar que os grupos autônomos serão incumbidos de realizar.
• A gerência média atuará prioritariamente na gestão de processos e equipes, além de ser o principal ouvinte das demandas levantadas pelos clientes.
• Independentemente da área onde atue, o gestor intermediário terá que aprofundar seus conhecimentos em RH, marketing e logística, pois assumirá a função de responsável direto pela obtenção de resultados excepcionais da organização como um todo.”
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E assim conclui o professor Wellington Moreira:
“Demandas que muito fogem da antiga visão na qual os gerentes intermediários representavam uma grande barreira à criatividade organizacional devido à imposição de regras burocráticas que minavam a espontaneidade e a capacidade criadora de seus colaboradores.”
Conclusão: O GI deve possuir visão holística e empreendedora
MOREIRA, Wellington. O gerente intermediário: manual de sobrevivência dos gerentes, supervisores, coordenadores e encarregados que atuam nas organizações brasileiras.
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010, p. 13.
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“A arte de vencer é a arte de ser
ora audacioso, ora prudente.”
Napoleão Bonaparte
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CENÁRIO DO MERCADO ATUAL
aumento considerável da concorrência;
cliente mais exigente e com respaldo do Código do Consumidor;
poder aquisitivo em baixa;
entrada de produtos estrangeiros no país;
alta carga de tributos;
falta de profissionais qualificados;
mudanças constantes nas motivações de consumo;
outras situações turbulentas.
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O mercado como um campo de batalhas
“Muitos autores de planejamento estratégico defendem que o mercado nada mais é do que um mero campo de batalhas. Vivendo as empresas em uma permanente guerra de competição, é comum nas organizações militares. A propósito, um bom comandante, mesmo diante de situações que podem escapar ao seu controle, e desejando assegurar-se de que todos os fatores do combate vão receber consideração lógica e ordenada, antes de planejar e tomar as suas decisões, deve saber, a priori, onde está a tropa, de que meios ela dispõe e para onde precisa levá-la.
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Os comandantes militares, assim como os dirigentes das organizações, devem determinar, então, que suas equipes de Inteligência trabalhem para obter informações qualificadas a respeito do inimigo (o concorrente) e do terreno (o ambiente externo, o mercado) em que deverão combater. O esforço de reunir, processar e disseminar informações no campo de batalhas caracteriza a essencia da atividade de Inteligência Militar, gênese do moderno tratamento de informações com objetivos corporativos, constituindo a Inteligência Competitiva.”
* JUNIOR, Walter Felix Cardoso. Inteligência empresarial estratégica. Brasília: ABRAIC, 2007, p. 49.
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ARTE DA GUERRA
“Se conhecemos o inimigo (ambiente externo) e a nós mesmos (ambiente interno),
não precisamos temer o resultado de uma centena de batalhas. Se nos conhecemos,
mas não conhecemos o inimigo, para cada vitória sofreremos uma derrota. Se não nos
conhecemos nem conhecemos o inimigo, sucumbiremos em todas as batalhas.”
Sun Tzu
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“Comparando o ambiente da empresa ao ambiente de um país em guerra podemos dizer que o “campo de batalha” é o mercado, as “armas” são os produtos, o “inimigo”
é o concorrente e o “objetivo” a ser conquistado é a preferência do cliente.”
Adminstração Empreendedora. Salim, Cesar Simões. Nasajon, Claudio. Slim, Helene. Mariano, Sandra.
Rio de Janeiro: Campus, 2004, p. 20.
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Alice no País das Maravilhas
“Pode dizer-me que caminho devo tomar?” - perguntou Alice.
“Isso vai depender do lugar para onde quer ir” - respondeu o Gato.
“Não tenho destino certo” - disse Alice.
“Nesse caso, qualquer caminho serve” - disse o Gato.
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“Planejar não é definir o que vamos fazer amanhã. Mas o que vamos fazer hoje em antecipação do amanhã.”
Adizes
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PLANEJAMENTO
Análise do contexto: quais são os nichos de mercado ou consumidores em potencial?
Definição de objetivos: como firmar a marca no mercado?
Previsão de atividades: definir as metas, prazos e as responsabilidades envolvidas.
Controle orçamentário: os recursos são aplicados devidamente?
Operacionalização do planejamento: colocá-lo em prática, ou seja: partir para ação.
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Níveis do pensamento estratégico
1. Conceitual:
Foco nas aspirações, intenções e finalidades. (Espera-se sobre o que acontecerá no futuro, sendo inerente ao aspecto subjetivo). 2. Analítico:
Enfatiza a viabilidade, racionalidade e realidade. (Usa ferramentas para procurar recursos, melhores dados e tendências ambientais, sendo baseado em conduta objetiva). 3. Operacional:
Aborda implementação, comportamentos e ação. (Transforma os resultados da fase analítica em planos de ação que procurarão mudanças no mercado - ambiente externo - para atingir o futuro desejado e correr para o abraço).
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