19
PROTED PROGRAMA DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS JOÃO PESSOA/PARAÍBA NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL - CAMPINA GRANDE INTRODUÇÃO Á EDUCAÇÃO DIGITAL TURMA: IED POMBAL 2014.1 TUTOR PRESENCIAL: JOSÉ NILSON DE MATOS FERNANDES UNIDADE 7: PROJEÇÃO EM SALA DE AULA CUSRISTA:JOSÉ VIEIRA FILHO PROJETO:OFICINAS TERMOMÉTRICA

7.1 apresentado o projeto integrado de aprendizagem 2

Embed Size (px)

Citation preview

PROTED – PROGRAMA DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS – JOÃO PESSOA/PARAÍBA NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL - CAMPINA GRANDE

INTRODUÇÃO Á EDUCAÇÃO DIGITALTURMA: IED POMBAL 2014.1

TUTOR PRESENCIAL: JOSÉ NILSON DE MATOS FERNANDESUNIDADE 7: PROJEÇÃO EM SALA DE AULA

CUSRISTA:JOSÉ VIEIRA FILHOPROJETO:OFICINAS TERMOMÉTRICA

VERIFICAÇÕES DE TEMPERATURA

PROJETOOFICINAS TERMOMÉTRICA

INTRODUÇÃO

Descreve uma experiência com as turmas do 2º ano do ensino Médio e EJA, utilizando oficinas e a sala de aula como espaço na análise da pesquisa. A abordagem abrangeu educandos e educadores no ensino/aprendizagem do conteúdo abordado em aulas de física sobre termometrias.

A abordagem abrangeu educandos e educadores no ensino/aprendizagem do conteúdo abordado em aulas de física sobre termometrias.

Este método nos permite compreender que com a prática da experimentação junto com os modelos didáticos aplicados na escola pesquisada e extraídos da Física e da tecnologia poderíamos superar o ensino formal.

INTRODUÇÃO Seguindo esse raciocínio propusemos uma oficina experimental para

executar em sala de aula e optamos por utilizar esta prática para tornar o ensino/ aprendizagem mais prazerosa e significativa através de aulas experimentais, para analisarmos através de termômetro verificações de temperaturas dos alimentos trazidos pelos próprios alunos e planejados a execução das atividades didáticas experimentais e com o uso de materiais de baixo custo.

Tendo como objetivos propor estratégicas e formas diferentes para estimular o aprendizado dos termômetros além de criar um espaço de discussão que possibilite vivenciam e produzir alguns fenômenos termométricos relacionados às escalas; bem como a promoção da oficina planejada juntamente com o docente de física da Instituição escolar e parceria com a supervisão e direção.

JUSTIFICATIVA

Surge à necessidade de uma comunicação inserida em sala de aula dos conteúdos de Física de forma dinâmica e agradável através de oficinas pedagógicas, possibilitando que os alunos trabalhem de forma prática para uma melhor compreensão do conteúdo abordado expressando suas ideias de maneira lúdica sobre oficinas termométricas.

DESENVOLVIMENTO O enfoque do tema da oficina foi conceitos de temperatura e escalas

termométricas trabalhando com as verificações de temperaturas dos alimentos trazidos pelos próprios alunos e atividades didáticas experimentais através de materiais de baixo custo.

Entendemos que a experimentação em sala de aula é fundamental para que os discentes não apenas se sintam motivados, mas por possibilitar espaços de realização de construção pelos próprios alunos. O fato de eles experimentarem, e de observarem na prática os experimentos em funcionamentos possibilita que possam ir além da abstração e construir modelos explicativos para os fenômenos Físicos.

DESENVOLVIMENTO Em um primeiro momento foi feito uma discussão acerca dos conteúdos

que estavam sendo trabalhados pelos docentes e com os discentes, realizamos uma pesquisa em livros didáticos e internet sobre conceitos de temperatura e escalas termométricas.

DESENVOLVIMENTO

Nesta oficina/aula foi realizada a analise através de termômetro verificações de temperaturas dos alimentos trazidos pelos próprios alunos e o planejamento da execução das atividades didáticas experimentais através do uso de materiais de baixo custo

DESENVOLVIMENTO Logos após, realizam-se as conversões de escalas encontrando valores

para as escalas Celsius e convertendo para Kelvin e Fahrenheit.

DESENVOLVIMENTO A oficina foi realizada com as turmas do 2º ano do ensino médio e EJA

com carga horária para cada turma de 90 minutos cada.

GRUPO FRIO

DESENVOLVIMENTO O estudo da termometria em aulas práticas traz para o discente uma

melhor compreensão do conteúdo abordado e com isso podemos relatar uma abordagem descritiva de como a mesma é constituída.

GRUPO FRIO

DESENVOLVIMENTO Durante a oficina observamos que os discentes desenvolveram seus

conhecimentos com mais facilidade diante de aulas prática.

GRUPO FRIO

DESENVOLVIMENTO

GRUPO QUENTE

Estimularmos a curiosidade dos alunos em relações aos fenômenos físicos relacionados ao seu cotidiano.

DESENVOLVIMENTO O fato de eles experimentarem, e de observarem na prática os experimentos

em funcionamentos possibilita que possam ir além da abstração e construir modelos explicativos para os fenômenos Físicos.

GRUPO QUENTE

DESENVOLVIMENTO Observam-se os pontos positivos e o desenvolvimento de um olhar mais crítico

sobre a física e, sobretudo com o uso de atividades experimentais com o recurso didático.

GRUPO QUENTE

RESULTADOS E DISCUSSÕES Este método nos permitiu compreender que com a prática da

experimentação junto com os modelos didáticos aplicados na escola pesquisada e extraídos da Física e da tecnologia poderíamos superar o ensino formal. Nesta oficina/aula pudemos averiguar que o ensino juntamente com a experimentação pode tornar a aprendizagem dos discentes mais significativas.

Durante a análise dos resultados observamos que os discentes desenvolveram seus conhecimentos com mais facilidade diante de aulas prática, pois sabemos que para formação da aprendizagem significativa é essencial à busca de método que possam facilitar a aprendizagem do discente. Com isso, observam-se os pontos positivos e o desenvolvimento de um olhar mais crítico sobre a física e, sobretudo com o uso de atividades experimentais com o recurso didático.

CONCLUSÕES

As atividades experimentais fundamentada na solução de problemas não são consideradas suficientes para a descoberta de uma lei para a física, mas serve como suporte para novos conhecimentos que os discentes já possuem no seu dia a dia.

A questão sugerida no desenvolvimento das atividades aqui propostas criadas a partir das praticas experimentais despertam o interesse dos discentes e estimula sua participação durante as aulas ministradas pelo docente

CONCLUSÕES Muitas são as críticas nos métodos de ensino tradicional adotado pelas maiorias das escolas publicas, quando mostra um quadro onde o discente é apenas um agente passivo do aprendizado e frequentemente é tratado como simples ouvinte das explicações que o docente expõe.

A educação “bancária” presume uma relação vertical entre o docente e discente. O docente é o sujeito que detêm o conhecimento, pensa e prescreve, enquanto o docente é o objeto que recebe o conhecimento é pensado e segue a prescrição. O docente “bancário” faz "depósitos" nos docentes e estes passivamente as recebem. (FREIRE, 1979, 1983).

REFERÊNCIA

 FREIRE, Paulo. (1983). Pedagogia do Oprimido. 13.ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra. ( Coleção O Mundo, Hoje,v.21).