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Trabalho realizado por: Ana Sara, nº 4 Cátia Diogo, nº8 Viviana Guerra, nº 25 Tomás Monteiro, nº33

A arte

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Page 1: A arte

Trabalho realizado por:

Ana Sara, nº 4 Cátia Diogo, nº8Viviana Guerra, nº 25Tomás Monteiro, nº33

Page 2: A arte

Introdução……………………....…………………………2Em que consiste a arte?...........................................3,4 Estética da arte …………………………………………..5 Tipos de autores ………………………………………….6Domínio filosófico ………………………………………..7 Problemas colocados perante

o tema em questão ……………………………….8,9,10Teorias da natureza da arte ……………….11,12,13,14

Algumas obras de arte ………………….15,16,17,18,19 Conclusão ……………………………………………….20Bibliografia ………………………………………………..21

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A arte é algo que ao longo do tempo tem estado presente em serviço da humanidade.

Através de todos os tipos de arte, as pessoas não só conseguiram exteriorizar o que sentiam no momento de criação, como ainda conseguiam descrever um acontecimento (que não estaria necessariamente definido na história) pelo qual estariam a passar, de muitas variadas formas. Por muito confuso ou brejeiro que a obra fosse, o objectivo do autor da obra é sempre o de transmitir algo que crêem importante.

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A arte é uma forma de linguagem para exteriorizar o que o autor sente e/ou observa, capacidade tal que as pessoas recorrem quando acham que a situação que estão a enfrentar tem a necessidade de ser marcada de uma forma que se pode tornar imortal.

A arte é um lugar onde o artista dispõe de uma quantidade ilimitada de sons, cores, emoções, materiais para expressar o que quer contar aos outros. É através dessa inúmera quantidade de recursos que um artista embeleza e torna mais dramática a situação que quer transmitir.

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•Algumas artes, como a pintura e a escultura, não permitem uma tradução oral, ou seja, o que o autor quis transmitir através do meio usado, é algo que ele optou por não transmitir oralmente, o que significa que se expressa melhor o sentimento sentido por outros modos que não a fala.

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Apesar da arte ser considerada uma forma de expressão, as pessoas em geral, centram-se apenas na beleza da obra. Quando nos referimos a beleza, referimo-nos à cor, à harmonia entre as formas e cores escolhidas, à intensidade e muitos outros factores a que o ser Humano recorre naturalmente quando critica uma obra automaticamente.

A originalidade também é algo importante quando se fala da estética. Cada autor, obedecendo ás linhas de criação já estabelecidas ao longo dos anos, deve abordar os temas das suas obras originalmente, fazendo assim algo natural e não algo semelhante a outros autores.

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São considerados três tipos de autores:

O artesão, que é um autor que tem alguma agilidade e técnica para produzir artefactos de uso prático;

O artista menor, que é uma pessoa que segue as regras, produz objectos artísticos sobre o respeito pelas mesmas que são aprendidas na escola com o objectivo de aperfeiçoar ;

O artista autêntico, que é o que tem um estilo único e que de obra para obra se pode ou não renovar.

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Como vertente filosófica, a arte tem uma grande importância.

“ a obra de arte começou em quem a criou e acaba em cada uma das pessoas que se atreve a interpretá-la”

Foi esta a frase que nos disseram quando fomos visitar o Museu Nacional de Arte Antiga. Esta frase resumo a vertente filosófica da arte.

Embora haja uma intenção por detrás de cada objecto de arte, quando uma pessoa a observa, não tem conhecimento dela, por isso, o subconsciente interpreta as formas, cores e a harmonia entre todos os objectos de uma forma diferente dos outras indivíduos. Desta forma, a filosofia tem um papel que nem se considera importante, mas sim fundamental em todos os tipos de arte.

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Problema nº1- O que é experiencia estética?

É quando estamos em estado de agrado e de prazer pelas representações mentais de certas obras, ou, objectos naturais, sejam uma criação ou uma contemplação de uma obra de arte; é quando sentimos algo em relação a uma obra de arte; é a capacidade de compreender e admirar as formas em relação a um sentimento de agrado ou desagrado; é quando expressamos a apreciação em termos de beleza de uma obra de arte.

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Problema nº2 - O que é a arte?

A arte é uma forma de expressão, os artistas usam a música, o desenho, as peças de arte que constroem e o movimento par expressarem os seus sentimentos e emoções vividas no passado e no presente. Os artistas usam a arte também para comunicarem e provocarem nas pessoas que a observam esses mesmos sentimentos e emoções. Para o conseguirem alcançar esse objectivo, os artistas tem de usar certas combinações, linhas, formas e cores.

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Problema nº 3 - Qual o estatuto e o valor da arte no mundo actual?

A arte apresenta uma multiplicidade de formas e funções, a arte pode dar-nos um entendimento mais profundo da natureza e da condição humana, que leva-nos a ver de maneira diferente a realidade e que existe outras coisas a que não damos muita atenção, a arte pode ajudar-nos a ter uma melhor comunicação com os outros, e por essa razão a arte era muito valorizada. No mundo actual, a arte é valorizada como bem material, a arte foi transformada de um bem cultural para um bem de consumo, tornou-se numa mercadoria e também algumas pessoas usam-na como indicador de estatuto social.

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Existem três teorias sobre a Natureza da Arte:

Teoria da imitação, defende que uma obra é arte quando é produzida pelo ser humano como imitação da Natureza e da acção. As objecções desta teoria é a existência de inúmeras obras de arte que não imitam nada, como é o caso das obras musicais, da arquitectura ou do romance, bem como das obras da pintura abstracta.

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Segundo Aristóteles as artes em geral eram todas imitações, que diferiam apenas em três aspectos: os meios usados, as coisas que são imitadas, ou as formas diferentes de usar os meios. Pois tal como muitas pessoas, a arte imita outros, por hábito e outros por génio, estas são limitadas pelo ritmo, palavras e harmonia de muitas formas diferentes.

Teoria da expressão, quando expressa e comunica intencionalidade um sentimento vivido pelo artista e quando provoca no público esse mesmo sentimento. As limitações que se colocavam a esta teoria é a existência de obras e formas de arte especificas que não são expressão de sentimentos como é o caso da maior parte das obras arquitectónicas e de inúmeras manifestações da arte contemporânea.

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Tolstoi defendia que o que importa na arte é a emoção, seja o sentimento do artista, seja o impacto emocional de um trabalho no seu público. Se o prazer é a explicação comum do valor da arte, a expressão de uma emoção é a visão comum da sua natureza.

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Teoria formalista, significa que uma obra de arte é um objecto que provoca emoções estéticas no seu público, é uma característica da estrutura da obra que decorre da relação entre as partes que a constituem. As objecções desta teoria são que o conceito de forma significante não foi definido com rigor, que se baseia num raciocínio incorrecto e faz depender o valor da arte da sensibilidade dos críticos.

Pelo ponto de vista de Nigel esta teoria a emoção estética é produzida com uma propriedade acerca da qual nada pode dizer-se. Nigel acha que esta teoria não pode ser refutada, a teoria de forma significante pressupõe que todas as pessoas que genuinamente desfrutam da arte, sentem um único tipo de emoção quando apreciam verdadeiras obras de arte.

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Ressurreição de Cristo por Gregório Lopes, 1539-1541.

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The Temptation of St. Anthony (ca.1500) por Hieronymous Bosch (1450-1516).

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Oficina dos discipulos de Quetin Massys, “S.Jerónimo”, 1520, 77x105 com, oleo s/madeira, Kunsumuseun, Düsseldorf.

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Ao observar esta obra (previamente vista no Museu Nacional da Arte Antiga), concluímos que o homem que aparenta ser já um pouco idoso e sábio, ao apontar para o crânio, indica que o maior bem que um Homem pode ter, é a sabedoria que adquire ao longo da vida.

Esta é a nossa breve conclusão, e a sua?

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Com a realização deste trabalho e com a abordagem que demos ao tema em questão, pudemos aprender a caracterizar uma vertente da arte, que apesar de nos estar incutida, nunca abordámos. Conseguimos também saber um pouco mais sobre a arte de uma forma generalizada e não numa forma pormenorizada, determinada forma que já é do nosso conhecimento.

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Manual adoptado da disciplina de Filosofia 2009/2010.Algumas informações retiradas da visita de estudo

realizada ao Museu Nacional da Arte Antiga. Imagens retiradas dos sites:

www.images.google.pt