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Este ensaio foi produzido para o I Encontro de Cinema e Educação, realizado no dia 14 de março de 2014, na Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Pires do Rio, como parte das atividades do projeto de extensão "Cinema e Educação: uma experiência crítica na sala de aula", coordenado pela Prof. Ms. Andréa Kochhann da UnU de São Luís de Montes Belos em parceria com a Prof. Ms. Liberalina Teodoro Resende da UnU de Pires do Rio.
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
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PROJETO DE EXTENSÃO
“CINEMA E EDUCAÇÃO: uma experiência crítica na sala de aula”
PRIMEIRO ENCONTRO DE
CINEMA E EDUCAÇÃO
Coordenadoras:
Prof. Ms. Andréa KochhannUnU de São Luís de Montes Belos
Prof. Ms. Liberalina Teodoro RezendeUnU de Pires do Rio
A METODOLOGIA FÍLMICA PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA1
KOCHHANN, Andréa2
FERREIRA, Raiza Karoline 3
RESUMO: O presente ensaio aborda a aprendizagem significativa em David Ausubel, apresentando alguns conceitos fundamentais da teoria que necessariamente precisam ser compreendidos pelo educador. Esta não é uma teoria nova, mas carece ser apreciada, para que novas posturas didáticas e metodológicas sejam construídas e consequentemente se favoreça a aprendizagem e seja significativa. São elementos essenciais da teoria o conhecimento e a valorização dos subsunçores, a utilização de mapas conceituais, a aula introdutória, a análise e aplicabilidade das modalidades de aprendizagem e do conteúdo, a relação coaching e o processo avaliativo. Pretende-se relacionar o filme “Escola da vida” com a teoria em questão.
Palavras-chaves: Aprendizagem Significativa. Subsunçores. Mapas Conceituais. Avaliação. Coaching.
INTRODUÇÃO
As ideias e os princípios abordados na teoria da aprendizagem significativa de D. P.
Ausubel são totalmente direcionados ao processo de ensinagem. Esta é uma teoria cognitivista que
busca explicar como o conhecimento se organiza na mente humana, por isso deve ser melhor
entendida por todos que atuam inteiramente com sujeitos em fase de desenvolvimento da
aprendizagem.
Esse resumo objetiva analisar a teoria ausubeliana relacionando ao filme “A escola da
vida”. Intenta-se com as discussões compreender melhor as questões conceituais da teoria e, assim
favorecer a reflexão dos educadores no tocante as suas posturas didáticas-metodológicas e quiçá
alcançar a aprendizagem significativa.
A teoria da aprendizagem significativa não é recente apesar que, no Brasil é insipiente o
resultado de produções científica. Essa afirmação é feita com base em duas pesquisas: uma de
Kochhann e Moraes (2012 e 2013) e Santana (2013). Após estudos realizados constatou-se a
relevância da temática para o novo paradigma que emerge nos cursos de licenciatura.
Para tanto é preciso um discurso sobre o que são subsunçores, como encontrá-los e como
valorizá-los. Bem como discutir a importância da metodologia de mapas conceituais. Também é
1 Ensaio organizado para o “I Encontro de Cinema e Educação” realizado na Universidade Estadual de Goiás – Unidade Universitária de Pires do Rio, no dia 14 de março de 2014. Evento organizado pela Prof. Andréa Kochhann e Prof. Liberalina Teodoro, como parte das atividades do Projeto de Extensão “Cinema e Educação: uma experiência crítica em sala de aula”. Projeto em parceria entre as UnUs de São Luís de Montes Belos e Pires do Rio.
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de extrema relevância que o docente inicie suas atividades didáticas pela aula introdutória. Para a
efetivação das metodologias de sala de aula é importante que o professor conheça e leve em conta
as modalidades de aprendizagem e do conteúdo. Destarte não se pode deixar de mencionar que o
processo avaliativo deve estar vinculado ao de ensinagem. Corroborando com Freire (2011) a
relação de coaching para o processo de ensinagem favorece a aprendizagem significativa.
A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA: uma introdução teórica
A concepção de aprendizagem significativa defendida por David Ausubel (1982) se
fundamenta no processo em que a informação advinda do artifício ensinagem deve interagir com
os conhecimentos já existentes pelos alunos. Conhecimentos estes permeados pelas vivências
espontâneas na família, mídias, sociedade e também na escola. Podem ser chamados de
subsunçores ou ideias-âncoras. Sobre isso Takeuchi (2009) afirma que
O conhecimento prévio especificamente relevante é denominado subsunçor e funcionalmente serve como matriz ideacional e organizacional para a incorporação, compreensão e fixação do novo conhecimento na estrutura cognitiva de forma que o indivíduo passa a atribuir significado a nova informação (TAKEUCHI, 2009, p.27).
Os subsunçores servem como forma de organizar a aprendizagem dando suporte para os
novos conhecimentos se adaptarem, e serem ancoragem sempre que necessário, auxiliando assim,
futuras aprendizagens.
Para o professor saber quais os subsunçores de seus alunos, ele pode utilizar como
metodologia os mapas conceituais, “criados por Novak e colaboradores em 1972”, conforme
afirma Kochhann e Moraes (2012, p.9). Alegro (2008, p. 50) explicita que “Os elementos básicos
de um mapa conceitual consiste nas palavras que expressam o conceito, conectadas umas às outras
por meio de palavras ou frases de ligação – conectivos - formando frases – proposições - traduzem
a estrutura cognitiva do sujeito”.
Dentro dessa metodologia é plausível os alunos refletirem sobre determinado tema e
apontar livremente tudo que eles sabem sobre o assunto abordado. De acordo com Moreira (2006)
essa metodologia não é útil somente para a compreensão dos subsunçores mas, também como uma
2 Pedagoga pela UEG. Especialista em Docência Universitária pela UEG. Mestre em Educação pela PUC – GO. Pesquisadora e Extensionista. Idealizadora e Editora Chefe da PAIDOS – Revista de Educação e Ensino. Idealizadora e Coordenadora do GEFOPI – Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade. Dedicação Exclusiva da UEG na UnU de São Luís de Montes Belos. [email protected]
3 Graduanda do curso de Pedagogia, bolsista PIBID/UEG – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência da UEG. Bolsista de projeto de extensão. Componente do GEFOPI. E-mail: [email protected]
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metodologia da aula introdutória e avaliação do conhecimento em todas as idades escolares e
todos os momentos do processo. Faz-se possível igualmente relacionar essas concepções com
conceitos mais inclusivos sobre o conteúdo estudado, criando um emaranhado de significados.
Como é percebida a aprendizagem significativa valoriza os conhecimentos já construídos
pelo indivíduo, a sua criatividade, seu autoconhecimento e sua autonomia. Isso se difere do ensino
cartesiano que segundo Moreira (2006) o conhecimento é armazenado de maneira arbitrária, sem
interação e dissociado de outros conhecimentos. Comungando com autor, Costa Neto (2003)
afirma que é necessário um repensar na postura docente e romper com o paradigma cartesiano.
Ausubel (1982) sempre compreendeu que no processo de ensinagem existem momentos
em que a aprendizagem mecânica era inevitável. Um desses momentos é quando o aluno é
desprovido de noções prévias sobre o determinado assunto. Apesar de Ausubel (1982) não
desvalorizar a aprendizagem mecânica afirmava que esta deveria possibilitar a chegada à
aprendizagem significativa.
Relacionando a teoria de Ausubel (1982) com de Pierre Wiell (apud COSTA NETO, 2003)
afirma-se que a aprendizagem mecânica é convergente com o paradigma cartesiano-newtoniano
enquanto que a aprendizagem significativa converge com o paradigma holístico-sistêmico.
A teoria da aprendizagem significativa apoiada no paradigma holístico-sistêmico precisa
trabalhar com a aula introdutória. Na aula introdutória o professor, segundo Moreira (2006) deve
examinar o conteúdo a ser ministrado, conhecer os subsunçores dos estudantes, apresentar frases
curtas e significativas do conteúdo, partir do conteúdo geral para o específico e explicar o novo
conteúdo relacionando com os já assimilados.
Não somente durante a aula introdutória, mas ao longo do processo de ensinagem, o
professor deve levar em conta as modalidades de aprendizagem. Segundo Santos (2009) existem
três modalidades de aprendizagem: a visual - que valoriza a aprendizagem pela visão; a auditiva -
que valoriza a aprendizagem pela audição e a cinestésica - que valoriza a aprendizagem pelo fazer
e interagir. O autor afirma que as todas as pessoas tem as três modalidades de aprendizagem
desenvolvidas em maior ou menor grau.
Na modalidade visual o sujeito corresponde a vaguear durante atividades mentais, tem
problemas em seguir ou relembrar instruções verbais, prefere observar a participar de atividades e
discussões de grupo, memoriza facilmente vendo retratos e diagramas, presta atenção a detalhes,
gosta de ler silenciosamente, é um bom orador etc.
Já na modalidade auditiva o sujeito distrai-se facilmente, perde interesse rapidamente em
apresentações visuais, gosta de atividades auditivas, prefere ler em voz alta a leitura silenciosa,
escuta musica enquanto estuda ou faz tarefa de casa, memoriza nomes facilmente etc.
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Na cinestésica o sujeito mexe o pé enquanto pensa, estuda ou faz provas; utiliza bastantes
gestos com as mãos e linguagem corporal, tende a não gostar de ler, aprecia atividades manuais,
aprecia atividades de resolução de problemas, é um mau orador, geralmente tem problemas em
memorizar nomes, listas etc; entre outros.
Para cada modalidade de aprendizagem apresentada, existem metodologias de ensino, que
visam favorecer a aprendizagem significativa com um maior nível de significado possível. Santos
(2009) apresenta um quadro de estratégias de ensino, no qual sugere metodologias que respeitem
as especificidades de cada modalidade.
Para trabalhar a modalidade visual é preciso dispor-se de recursos que valorize sequência
lógica de imagens; demonstrações; cópias de notas; destaque de ideias em textos com canetas
“luminosas”; fichas de anotações; código de cores; diagramas, fotografias, gráficos e mapas;
vídeos e filmes; mapas mentais e abreviaturas.
Na modalidade auditiva são importantes metodologias que utilizem fitas de áudio; leitura
em voz alta; instruções orais; palestras; repetir ideias oralmente; usos de sons e ritmos; poemas,
rimas e associações de palavras; grupos de discussões e músicas.
Já na cinestésica são interessantes metodologias que favoreçam experiências;
dramatizações; jogos; resolução de problemas; excursões; anotações próprias; fazer representações
pessoais; representação corporal e associação de conceitos e emoções.
A aplicabilidade das metodologias variadas levando em conta as modalidades de
aprendizagem dependem em determinado grau da relação coaching. O coaching é a forma de
relacionamento entre o professor e o aluno. Segundo Lemos (apud ALEGRO, 2008, p. 31) “[...] o
processo de ensino e aprendizagem implica em co-responsabilidade do professor e do aluno.”.
Concordando com essa questão Kochhann e Moraes (2014, p. 107) afirmam que:
A relação de coaching para Ausubel propicia a aprendizagem significativa, pois há uma troca de saberes, há uma cumplicidade no processo de ensinagem, há um desejo e uma responsabilidade recíproca nesse processo. O coaching que Ausubel se refere pode ser encontrado nos documentos legais brasileiros, como nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (1997) e nos Parâmetros Curriculares do Ensino Fundamental (1997) essa questão à apresentada como sendo os professores co-responsáveis pelo êxito do processo de ensinagem.
Como já citado o mapa conceitual pode ser utilizado como uma metodologia de avaliação.
Mas, outras metodologias podem servir de atividade avaliativa. O importante é compreender que a
avaliação é mais um momento de possibilidade de aprendizagem significativa.
Dessa forma, as indagações ou as inferências devem ser pautadas no paradigma holístico-
sistêmico, levando em conta o estudante como construtor do seu conhecimento e a linguagem
adequada para a compreensão por parte do estudante daquilo que o professor propôs. Além do
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mais é importante que as avaliações visem à resolução de problemas reais e do cotidiano dos
estudantes, como estudo de caso ou resoluções de problemas. Isso seria mais significativo.
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA: uma análise fílmica
O filme “Escola da vida” de Willian Dear possui 115 minutos de duração, dublado.
Lançado no ano de 2005, Tendo como principais atores Ryan Reynolds interpretando Sr. D.
Ângelo e David Paymer, interpretando o Matt Warner. Tais personagens representam dois
professores da escola Fallbrook Middle School nos Estados Unidos, cada qual, com metodologias
de ensino diferentes.
A história começa com a chegada de Michael D Ângelo, um jovem professor de história,
que causou grande impacto na comunidade escolar, para alguns de forma positiva e já para outros
como Matt Warner, professor de biologia, indignação. O professor Matt Warner é filho do
professor Sr. Tormento, que por 43 anos consecutivos conquistou o título de melhor professor do
ano.
Após a morte de seu pai, Matt deseja concorrer ao título, mas suas metodologias de ensino
não causam entusiasmo nos alunos, pois se dispõe do autoritarismo e disciplinas rígidas, onde o
professor fala e o aluno ouve. Ao contrário do professor de biologia, o novo professor Sr. D. assim
chamado carinhosamente pelo corpo discente, possuía uma metodologia que valorizava os
conhecimentos prévios dos alunos, sempre problematizando questões e nunca dando respostas
prontas, privilegiava a interação professor-aluno, incentivando a busca pelo saber, contribuindo
assim para o desenvolvimento de sujeitos críticos e autônomos.
Matt, incomodado com a popularidade do novo professor, decide procurar algo, que o
denunciasse. Um dia decide segui-lo e descobre que o Sr. D era portador de uma doença grave.
Isso o deixou comovido. A partir de então, resolve mudar suas estratégias de ensino, tendo como
exemplo seu colega, que agora passará a ser seu ídolo.
Várias cenas do filme leva a compreender e refletir sobre a teoria da aprendizagem
significativa. Uma delas é quando o novo professor chega à sala de aula e escreve a palavra
“história” no quadro e, de uma forma bem descontraída pede para seus alunos que a definam.
Livremente os alunos vão tentando conceituar a palavra. Neste momento é claro a presença da
teoria da aprendizagem significativa de Ausubel, pois o professor está conhecendo os subsunçores
de seus alunos através do mapa conceitual.
Após conhecer os subsunçores de seus alunos, o professor de história Sr. D, parte do que
os alunos já sabem para explicar de uma forma geral todo o conteúdo, depois parte para um
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conteúdo específico. Segundo Moreira (2006) isso é a metodologia introdutória, partindo do geral
para o específico.
A aplicabilidade de metodologias levando em conta as modalidades de aprendizagens
visual, auditiva e cinestésica, se encontram bastante presente na postura didática-pedagógica do
Sr. D. Este possui sua classe toda personalizada com cartazes, fotos e esquemas, que facilitam aos
visuais. Aproveita música e discurso oral, para facilitar aos que aprendem ouvindo.
De forma prevalente, dispõe-se para cada conteúdo novo, representações corporais ou
encenações, correspondente com o que será estudado, o que beneficia os cinestésicos. Um desses
momentos é quando o professor proporciona aos seus alunos viverem de forma concreta a
abolição dos escravos, levando-os caracterizados ao pátio da escola, para encenar a história.
O momento coaching está presente em quase todo o filme. O professor de história valoriza
muito a interação tanto de aluno-aluno, como professor-aluno. Um desses momentos é quando o
professor vai bater papo com os alunos no pátio da escola, ou quando Sr. D, resolve ser o técnico
do time de basquete, onde juntos aprendem a perder. Como afirma Perez (2009) a postura do
professor enquanto coaching pode ser entendida e usada, tanto na sala de aula quanto fora.
O filme é indicado a todos que desejam conhecer a história, pois muitos exemplos serão
aprendidos. Mas é indicado de forma especial a todos os educadores, para que assistam com
olhares críticos e reflitam sobre suas posturas.
CONSIDERAÇÕES
Para que a aprendizagem significativa ocorra, cabe ao professor superar certas resistências,
refletindo e tendo consciência de suas posturas, pois está em suas mãos a escolha de estratégias de
ensino.
A metodologia fílmica dentro da aprendizagem significativa, precisa ser trabalhada de
forma que realmente faça sentido ao aluno, isto é, deixar claro ao aluno o que se pretende com o
filme e a importância de ser assistido, problematizar questões e orientar análises para que seja
viável ao aluno compreender o filme com olhos críticos.
É importante que o professor se conscientize de que a análise fílmica da forma como
visou-se expressar neste trabalho, tem sentido para o aluno e ocorre o debate teórico. Assim,
haverá crescimento acadêmico. O conhecimento de novas teorias e metodologias de ensino para o
docente é importante para acompanhar o novo, sempre tendo cautela ao colocar em prática.
REFERÊNCIAS7
ALEGRO, Regina Célia. CONHECIMENTO PRÉVIO E APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DE CONCEITOS HISTÓRICOS NO ENSINO MÉDIO. Tese de Doutorado apresentada na Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” no ano de 2008. Marília – São Paulo, 2008.
KOCHHANN, Andréa, MORAES, Ândrea Carla. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA PERSPECTIVA DE DAVID AUSUBEL. Anápolis: UEG, 2014. (em prelo),
KOCHHANN, Andréa; MORAES, Ândrea Carla. MANUAL DIDÁTICO-PEDAGÓGICO DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DE DAVID PAUL AUSUBEL. Anápolis: Universidade Estadual de Goiás, 2012.
MOREIRA, Marco Antonio; MASSINI, Elcie F. Salzano; APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA – A teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.
MOREIRA, Marco Antonio. A TEORIA DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA E SUA EMPLEMENTAÇÃO EM SALA DE AULA. Brasília: Editora da universidade de Brasília, 2006.
PÉREZ, Juan Fernando Bou. COACHING PARA DOCENTES: Motivar para o Sucesso. São Paulo: Porto, 2009.
SANTOS, J.C.F. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA: MODALIDADES DE APRENDIZAGEM E O PAPEL DO PROFESSOR. 2 ed. Porto Alegre: Mediação, 2009.
SANTANA, Marcelo da Fonsêca. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA EM DAVID AUSUBEL E PAULO FREIRE: Regularidades e Dispersões. Dissertação de mestrado apresentado na Universidade Federal da Paraíba, no ano de 2013, João Pessoa – Paraíba, 2013.
TAKEUCHI, M. Y. ESTUDO DO USO DE MAPA CONCEITUAL NA PROMOÇÃO DE APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DE CONTEÚDO DE NEUROCIÊNCIA NA GRADUAÇÃO. 2009. 85 F. Dissertação (mestrado) – Neurociência e Comportamento, Instituto de psicologia da Universidade de são Paulo – USP. São Paulo: 2009.
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