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A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS 3º Trimestre de 2014 Lição 6 Pr. Moisés Sampaio de Paula

A verdadeira fé não faz acepção de pessoas

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Page 1: A verdadeira fé não faz acepção de pessoas

A VERDADEIRA FÉ

NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS

3º Trimestre de 2014

Lição 6

Pr. Moisés Sampaio de Paula

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TEXTO ÁUREO

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"Todavia, se cumprirdes, conforme a Escritura, a lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo, bem fazeis. Mas, se fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado e sois redarguidos pela lei como transgressores" (Tg 2.8,9).

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VERDADE PRÁTICA

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Não podemos fazer acepção de pessoas, pois o Senhor não fez conosco.

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Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:• Destacar o ensino de Tiago de que a fé não

faz acepção. • Apontar a escolha de Deus pelos pobres

aos olhos do mundo. • Distinguir a Lei Mosaica das Leis Real e da

Liberdade

OBJETIVOS

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Uma pergunta

•Qual a classe social representada na matéria?

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Palavra chave

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I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)1. Em Cristo a fé é imparcial. 2. O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local. 3. Não sejamos perversos (v.4).  II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7) 1. A soberana escolha de Deus. 2. A principal razão para não desonrar o pobre (v.6). 3. Desonraram o Senhor.

III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13) 1. A Lei Real. 2. A Lei Mosaica. 3. A Lei da Liberdade.

Esboço da Lição

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INTRODUÇÃO• A discriminação contra as

pessoas de classe social inferior é vergonhosa e ultrajante, principalmente, quando praticada no âmbito de uma igreja local.

• Nesta lição estudaremos sobre a fé que não faz acepção de pessoas. P

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INTRODUÇÃO• Veremos que erramos - e muito -

quando julgamos as pessoas sob perspectivas subjetivas tais como a aparência física, posição social, status, a bagagem intelectual, etc. Isso porque tais características não determinam o caráter (Lc 12.15).

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INTRODUÇÃO• Assim, a lição dessa semana

tem o objetivo de mostrar, pelas Escrituras, que a verdadeira fé e a acepção de pessoas são atitudes incompatíveis entre si e, justamente por isso, não podem coexistir na vida de quem aceitou ao Evangelho (Dt 10.17; Rm 2.11).

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Uma pergunta

•Em sua opinião há desigualdade social no Brasil?

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I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)

• 1. Em Cristo a fé é imparcial. • 2. O amor de Deus tem de ser manifesto

na igreja local. • 3. Não sejamos perversos (v.4).

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I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)

O primeiro conselho de Tiago para a igreja é o de:

• Não termos uma fé que faz acepção de pessoas (v.1). P

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1. Em Cristo a fé é imparcial.

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Uma pergunta

•Você percebe esta desigualdade em sua igreja local?

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I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)

• As Escrituras mostram que sim. P

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1. Em Cristo a fé é imparcial.

Mas é possível haver favoritismo social onde as pessoas dizem-se geradas pela Palavra da Verdade?

Aconteceu na igreja de Corinto quando da celebração da Ceia do Senhor (1 Co 11.17-34).

Page 16: A verdadeira fé não faz acepção de pessoas

I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)

• Hoje, não são poucos os relatos de pessoas discriminadas devido a sua condição social na igreja.

1. Recebemos uma nova natureza em Cristo (Cl 3.10),

2. Ele derrubou o muro que fazia a separação entre os homens (Ef 2.14,15)

3. Tornou possível a igualdade entre eles, ou seja, estando em Jesus, "não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos" (Cl 3.11).

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1. Em Cristo a fé é imparcial.

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I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)

• É, portanto, inaceitável e inadmissível que exista tal comportamento discriminatório e preconceituoso entre nós.

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1. Em Cristo a fé é imparcial.

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I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)

• Havia na congregação, do tempo de Tiago, a acepção de pessoas.

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2. O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local.

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I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)

• Segundo as condições econômicas, "um homem com anel de ouro no dedo, com trajes preciosos" era convidado a assentar-se em lugar de honra, enquanto o "pobre com sórdido traje" era recebido com indiferença, ficando em pé, abaixo do púlpito (vv.2,3).

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2. O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local.

Tudo isso acontecia num culto solene a Deus!

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I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)

• A Igreja de Cristo tem como princípio eterno produzir um ambiente regado de amor e acolhimento, e para isto "não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus" (Gl 3.28).

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2. O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local.

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I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)

• A expressão "juízes de maus pensamentos" aplicada no texto bíblico para qualificar os que discriminavam o pobre nas reuniões solenes, não se refere às autoridades judiciais, mas aos membros da igreja que, de acordo com a condição social, se faziam julgadores dos próprios irmãos.

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3. Não sejamos perversos (v.4).

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I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)

• O símbolo da justiça é uma mulher de olhos vendados, tendo no braço esquerdo a balança e, no braço direito, a espada. Tal imagem simboliza a imparcialidade da justiça em relação a quem está sendo julgado.

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3. Não sejamos perversos (v.4).

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I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)

• Portanto, a exemplo do símbolo da justiça, não fomos chamados a ser perversos "juízes", mas pessoas que vivam segundo a verdade do Evangelho. Este nos desafia a amar o próximo como a nós mesmos (Mc 12.31).

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3. Não sejamos perversos (v.4).

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Uma pergunta

•Como você lida com tal realidade?

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SINOPSE DO TÓPICO (1)

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Em Cristo, o crente não pode se mostrar parcial e, por isso, o amor de Deus deve ser manifestado na igreja local através dele. O crente não pode ter um coração perverso

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Perguntas

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1. Segundo a lição, qual é o primeiro conselho de Tiago para a igreja?

R. O primeiro conselho de Tiago para a igreja é o de não termos uma fé que faz acepção de pessoas (v.1).

 

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Perguntas

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2. É possível haver favoritismo social onde as pessoas dizem-se geradas pela Palavra da Verdade?

R. As Escrituras mostram que sim. Aconteceu na igreja de Corinto quando da celebração da Ceia do Senhor (1 Co 11.17-34).

 

Page 28: A verdadeira fé não faz acepção de pessoas

II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)

• 1. A soberana escolha de Deus. • 2. A principal razão para não desonrar o

pobre (v.6). • 3. Desonraram o Senhor.

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II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)

• É bem verdade que muitas pessoas ricas têm sido alcançadas pelo Evangelho.

• Deus é soberano em suas escolhas. E de acordo com a sua soberana vontade Ele escolheu os pobres deste mundo. De maneira retórica, Tiago afirma:

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1. A soberana escolha de Deus.

"Porventura não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé, e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam?" (v.5).

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II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)

• É possível que as igrejas às quais Tiago dirigiu a Epístola talvez tivessem se esquecido de que é pecado fazer acepção de pessoas.

• Ainda hoje não podemos negligenciar esse ensino!

• O Senhor Jesus falou dos pobres nos Evangelhos (Lc 4.18; Mt 11.4,5)

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1. A soberana escolha de Deus.

No Sermão da Montanha repetiu: "Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus" (Lc 6.20).

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II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)

• Tiago traz à memória da igreja que quem a oprimia era justamente os ricos. Estes os arrastaram aos tribunais.

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2. A principal razão para não desonrar o pobre (v.6).

Como podiam eles desonrar os pobres, escolhidos por Deus, e favorecer os ricos que os oprimiam?

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II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)

• É triste quando escolhemos o contrário da escolha de Deus. As Palavras de Jesus ainda continuam a falar hoje: P

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2. A principal razão para não desonrar o pobre (v.6).

"O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor" (Lc 4.18,19).

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II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)

• Somos os seus discípulos?

• Então para sermos coerentes com o Evangelho termos de encarnar a missão de Jesus. Desonrar o pobre é pecado!

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2. A principal razão para não desonrar o pobre (v.6).

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II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)

• Após lembrar a igreja da escolha de Deus em relação aos pobres deste mundo, Tiago exorta os irmãos a reconhecerem o favoritismo que há dentro da comunidade cristã: "Mas vós desonrastes o pobre" (v.6).

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3. Desonraram o Senhor.

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II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)

• Já os ricos, são recebidos com toda a pompa. No versículo 7, o meio-irmão do Senhor pergunta: "Porventura, não blasfemam eles [os ricos] o bom nome que sobre vós foi invocado?" (v.7).

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3. Desonraram o Senhor.

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II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)

• Estamos frente a algo reprovável diante de Deus: a discriminação social na igreja.

• Por isso é que o favoritismo, a parcialidade e quaisquer tipos de discriminação devem ser combatidos com rigor na igreja local, principalmente pela liderança.

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3. Desonraram o Senhor.

Esta deve dar o maior dos exemplos. Quem discrimina não compreendeu o que é o Evangelho!

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SINOPSE DO TÓPICO (2)

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As Escrituras mostram a principal razão para o crente não desonrar os pobres: Deus os escolheu aos olhos do mundo.

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Uma pergunta

•Você acha certo haver discriminação social na igreja local? Por quê?

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Perguntas

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3. Por que o favoritismo, a parcialidade e quaisquer tipos de discriminação devem ser combatidos com rigor na igreja local, principalmente pela liderança?

R. Estamos frente a algo reprovável diante de Deus: a discriminação social na igreja.

 

Page 40: A verdadeira fé não faz acepção de pessoas

III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)

• 1. A Lei Real. • 2. A Lei Mosaica. • 3. A Lei da Liberdade.

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III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)

• A lei real é esta: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (v.8).

• Essa é a conclamação de Tiago a que os crentes obedeçam a verdadeira lei.

• O termo "real", no versículo 8, refere-se aquilo que é o mais importante da lei, a sua própria essência.

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1. A Lei Real.

Portanto, quem faz acepção de pessoas está quebrando a essência da lei.

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III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)

• O amor ao próximo é o coração de toda lei: "A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. [...]

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1. A Lei Real.• O amor não faz mal

ao próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor" (Rm 13.8,10

• Só o amor é capaz de impedir quaisquer tipos de discriminação. Quem ama, não precisa da lei (Gl 5.23).

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III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)

• Na época em que a Epístola de Tiago foi escrita os judeus faziam distinção entre as leis religiosas mais importantes e as menos importantes, segundo os critérios estabelecidos por eles mesmos.

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2. A Lei Mosaica.

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III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)

• Os judeus julgavam que o não cumprimento de um só mandamento acarretaria a culpa somente daquele mandamento desobedecido.

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2. A Lei Mosaica.

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III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)

• Mas quando a Bíblia afirma "Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não matarás", está asseverando o aspecto coletivo da lei. Isto é, quem desobedece um único preceito, quebra, ao mesmo tempo, toda a lei.

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2. A Lei Mosaica.

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III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)

• Embora os crentes da igreja não adulterassem, faziam acepção de pessoas. Eles não atendiam a necessidade dos órfãos e das viúvas e, por isso, tornaram-se "transgressores de toda a lei". No Sermão da Montanha, nosso Senhor ensinou sobre a necessidade de se cumprir toda a lei (Mt 5.17-19; cf. Gl 5.23; Tg 2.10).

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2. A Lei Mosaica.

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III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)

• A Lei da Liberdade é o Evangelho. Por ele o homem torna-se livre:

1. Liberto do pecado,

2. Liberto dos preconceitos e

3. Liberto da maneira mundana de pensar (Rm 6.18).

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3. A Lei da Liberdade.

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III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)

• Quem é verdadeiramente discípulo de Jesus desfruta, abundantemente, de tal liberdade (Jo 8.36; Gl 5.1,13).

• Entretanto, como orienta Tiago, tal liberdade deve vir acompanhada da coerência: "Assim falai, e assim procedei" (v.12).

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3. A Lei da Liberdade.

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III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)

• O crente pode falar, pode ensinar e até escrever sobre o pecado de fazer acepção de pessoas.

• Mas na verdade, é a sua conduta em relação aos irmãos que demonstrará se ele é, de fato, um liberto em Cristo ou um escravo deste pecado. 

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3. A Lei da Liberdade.

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SINOPSE DO TÓPICO (3)

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A Lei Mosaica destaca-se da Real e da Liberdade. Estas representam a nova aliança de Deus com a humanidade; enquanto aquela, a antiga

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Perguntas

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4. A que se refere o termo "real", no versículo 8?

R. O termo "real", no versículo 8, refere-se aquilo que é o mais importante da lei, a sua própria essência.

 

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Perguntas

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5. De acordo com a lição, o que é a Lei da Liberdade?

R. A Lei da Liberdade é o Evangelho..

 

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Conclusão• O segundo capítulo da Epístola

de Tiago é uma voz do Evangelho a ecoar através dos tempos. Ele rotula a acepção de pessoas como pecado lembrando-nos de que Deus escolheu os "pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam".

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Conclusão• Assim, se a nossa vontade

estiver de acordo com a vontade de Deus, amaremos os pobres como a nós mesmos. E conscientizar-nos-emos de que esse amor exige de nós ações verdadeiras, sinceras, e não apenas de vãs palavras religiosas que até mesmo o vento se encarrega de levar (cf. Tg 2.15-17).

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Subsídio Bibliológico

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A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I  

Subsídio Teológico"'Mas vós desonrastes o pobre' (v.6). A acepção de pessoas, no sentido desta

passagem, por conta das suas riquezas e da aparência exterior, é apresentada como um pecado muito grave, em virtude dos prejuízos devidos à riqueza e grandeza mundanas, e a tolice que há no fato de cristãos prestarem consideração indevida por aqueles que não têm consideração alguma nem por seu Deus nem por eles: 'Porventura, não vos oprimem os ricos e não vos arrastam aos tribunais? Porventura, não blasfemam eles o bom nome que o sobre vós foi invocado? (vv.6,7). Considerai como é comum que as riquezas sejam incentivos aos vícios e ao dano da blasfêmia e da perseguição. Pensai nas muitas calamidades que vós mesmos tolerais, e nas grandes afrontas que são lançadas sobre vossa fé e vosso Deus por homens de posses, poder e grandeza mundanos; e isso vai fazer vossos pecados parecerem extremamente pecaminosos e tolos, ao construirdes aquilo que tende a vos destruir, e a destruir tudo que estais edificando, e a desonrar esse nome pelo qual sois chamados.' O nome de Cristo é um nome digno; ele reflete honra, e dá dignidade aos que o usam" (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento: Atos a Apocalipse. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.833).

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Pr. Moisés Sampaio

• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco, AC, Brasil.

• Palestrante de seminários e pregador no Brasil e exterior.

• Contato