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A Administração Colonial Portuguesa na América

Administração portuguesa na América

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Apresentação resumida ainda em construção, sobre a administração portuguesa na América.

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Page 1: Administração portuguesa na América

A A dministração Colonial Portuguesa na A mérica

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A s Capitanias HereditáriasNos primeiros trinta anos, Portugal pouco se interessou pelas terras

americanas. Limitou-se a manter o monopólio sobre o pau-brasil e enviou expedições para proteger o território da ação de piratas, sobretudo

franceses, que se interessavam também pelo pau-brasil.Para ocupar e administrar as terras americanas, Portugal dividiu o território

em quinze grandes faixas de terras chamadas capitanias hereditárias. Quem recebia a capitania era chamado de capitão-donatário; em caso de morte, a posse da capitania passava para o seu filho mais velho, como

herança.Porém, nesse cenário não era fácil encontrar pessoas dispostas a colonizar a

América. Para isso, o rei de Portugal oferecia vantagens como: o capitão-donatário podia distribuir porções de terra (sesmarias), nomear

autoridades, recolher impostos, escravizar e comercializar indígenas, entre outros.

Só dois capitães foram bem-sucedidos: o de São Vicente e o de Pernambuco. Com a ajuda do rei de Portugal, eles conseguiram dinheiro emprestado dos banqueiros. Além disso, São Vicente já contava com habitantes e recursos que não existiam em outras capitanias, e Pernambuco ficava

mais próxima da Europa, o que facilitava as comunicações e o comércio.

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O Governo Geral (1548)O sistema de capitanias hereditárias não deu certo devido a três principais

fatores: 3. A distância das capitanias-hereditárias de Portugal;

4. A sua grande extensão de terras;5. O alto custo para a implantação e a manutenção do engenho de açúcar.

Assim, com o fracasso das capitanias, Portugal adotou um novo tipo de governo que garantisse a ação dos colonizadores e facilitasse o

controle do rei de Portugal sobre o Brasil: o Governo Geral.Com isso, em 1548, o rei de Portugal nomeou então um Governador Geral

para toda colônia. O primeiro foi Tomé de Sousa (1549-1553). Ele trouxe consigo padres jesuítas, comandados por Manuel da Nóbrega. Os

outros governadores-gerais foram Duarte da Costa (1553-1558) e Mem de Sá (1558-1572).

Após a morte de Mem de Sá, o rei de Portugal decidiu dividir a colônia em dois governos: um com sede em Salvador e outro com sede no Rio de Janeiro. Com essa medida, achava-se que seria mais fácil controlar o território brasileiro. No entanto, a divisão não obteve sucesso e, em

1578, voltou-se ao sistema de um só governo.

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A s Câmaras M unicipais

Com o crescimento da colônia houve a necessidade de se estabelecer formas mais intensas de controle e governo.

Surgiram assim as Câmaras Municipais. Essas câmaras eram formadas por três

ou quatro vereadores e foram instaladas nas sedes das vilas. Quem dirigia a

câmara era o Juiz Ordinário.