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Os motores elétricos mecânica; assim, ao ligarmo energia elétrica, e em troca a Este processo de con motor a gasolina. Neste m proveniente da queima de c combustível é a energia elétri Os motores elétricos móvel e o estator ou carcaça Podemos classificar maneira: Os motores elétricos tensão alternada; são monof tensão trifásica. MÁQ NOÇÕES GERAIS SOBRE MOT O s são máquinas que transformam energia elé os um motor à rede, ele irá absorver uma dad aciona uma carga, por exemplo, um bonde. nversão da forma de energia é análogo ao qu motor, também dito motor a explosão, aprove combustível para movimentar o veículo. Num ica. s em geral se compõem de duas partes: o rot a que é a parte fixa. os motores, quanto à energia elétrica absorv de corrente alternada funcionam quando ligado fásicos ou trifásicos se necessitam de tensão m QUINAS ELÉTRICAS 1 ORE S ELÉTRICOS étrica em energia da quantidade de ue se verifica num eita-se a energia motor elétrico o tor que é a parte vida, da seguinte os à uma rede de monofásica ou de

Apostila de Máquinas Elétricas Kronos Nexus

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  • Os motores eltricos

    mecnica; assim, ao ligarmos

    energia eltrica, e em troca aciona

    Este processo de con

    motor a gasolina. Neste m

    proveniente da queima de co

    combustvel a energia eltri

    Os motores eltricos

    mvel e o estator ou carcaa

    Podemos classificar

    maneira:

    Os motores eltricos de corrente

    tenso alternada; so monofsicos ou trifsicos se necessitam de tenso monofsica ou de

    tenso trifsica.

    MQUINAS ELTRICAS

    NOES GERAIS SOBRE MOTORE

    cos so mquinas que transformam energia el

    os um motor rede, ele ir absorver uma dada

    aciona uma carga, por exemplo, um bonde.

    converso da forma de energia anlogo ao que

    motor, tambm dito motor a exploso, aprovei

    combustvel para movimentar o veculo. Num

    ica.

    cos em geral se compem de duas partes: o rot

    caa que a parte fixa.

    os motores, quanto energia eltrica absorv

    Os motores eltricos de corrente alternada funcionam quando ligados uma rede de

    tenso alternada; so monofsicos ou trifsicos se necessitam de tenso monofsica ou de

    MQUINAS ELTRICAS

    1

    ORES ELTRICOS

    a eltrica em energia

    dada quantidade de

    ue se verifica num

    eita-se a energia

    motor eltrico o

    tor que a parte

    vida, da seguinte

    funcionam quando ligados uma rede de

    tenso alternada; so monofsicos ou trifsicos se necessitam de tenso monofsica ou de

  • Os motores eltricos de corrente contnua funci

    tenso contnua.

    Os motores de CA so

    refrigeradores domsticos em

    mais restrito, sendo encontrados

    Vamos estudar com maior profundidade os motores de CA. Eles podem se classificar,

    segundo o sistema eltrico de alimentao e o princpio de funcionamento ou arranque, em:

    Existem outros tipos de

    Motores de induo (tanto

    de bobinas que produzem um

    mancais, encontra-se a pa

    constitudo por simples condu

    curto ou em gaiola de esquilo)

    cujos extremos so levados

    sobre os quais se apiam esco

    motor a um circuito externo.

    MQUINAS ELTRICAS

    Os motores eltricos de corrente contnua funcionam quando ligados uma rede de

    Os motores de CA so hoje os mais utilizados; podemos encontr

    em mquinas ferramentas etc. Os motores de CC

    encontrados na trao eltrica, grandes laminadores etc.

    Vamos estudar com maior profundidade os motores de CA. Eles podem se classificar,

    segundo o sistema eltrico de alimentao e o princpio de funcionamento ou arranque, em:

    pos de motores de CA, que se encontram mais

    o trifsicos como monofsicos) possuem no

    um campo magntico. No interior do motor, apoiando

    parte mvel, ou rotor. Este rotor dispe de um en

    ples condutores ou barras postas em curto-circuito en

    uilo) ou podem tambm possuir um outro tipo

    a anis coletores eletricamente isolados do ei

    escovas de carvo, fixas ao estator, que nos

    MQUINAS ELTRICAS

    2

    onam quando ligados uma rede de

    podemos encontr-los em

    mquinas ferramentas etc. Os motores de CC so de emprego

    grandes laminadores etc.

    Vamos estudar com maior profundidade os motores de CA. Eles podem se classificar,

    segundo o sistema eltrico de alimentao e o princpio de funcionamento ou arranque, em:

    ais raramente. Os

    estator um jogo

    apoiando- se sobre

    or dispe de um enrolamento

    entre si (rotor em

    de enrolamento,

    eixo e entre si e

    nos permitem ligar o

  • O motor de induo possui velocidade praticamente constante.

    de pequena potncia so, na maioria das vezes, monofsicos, com rotor em curto; para a

    partida necessitam de dispositivos especiais, uma vez que no tem arranque prprio.

    J os motores trifsicos de induo so de maior potncia e tem arra

    Como exigem grande corrente da rede, no instante de partida, usam

    para diminu- la.

    No motor monofsico srie ou universal o enrolamento do rotor levado s escovas,

    por intermdio de um comutador (coletor constitu

    ao estator. Este tipo de motor funciona tanto com CC como com CA. Possui velocidade

    varivel. No motor repulso o enrolamento do rotor levado s escovas que esto ligadas

    em curto circuito. Possui velocidade

    repulso induo. Na partida funciona como motor de repulso (que tem arranque prprio) e,

    posteriormente, por um dispositivo centrfugo, as lminas do coletor so colocadas em curto

    circuito,passando a funcionar

    Os motores de corrente contnua podem ser classificados segundo o modo de

    excitao em:

    Num motor de CC distinguimos o estator com plos indutores, o rotor com

    enrolamento induzido e o comutador.

    velocidades variveis, conforme a corrente no campo indutor.

    De acordo com as normas brasileiras de eletrotcnica NB

    devem possuir uma placa metlica firmemente presa ao estator, na qual so

    maneira legvel, pelo menos as seguintes caractersticas:

    Nome, marca commercial

    Tipo, srie e nmero

    MQUINAS ELTRICAS

    O motor de induo possui velocidade praticamente constante. Os motores de i

    de pequena potncia so, na maioria das vezes, monofsicos, com rotor em curto; para a

    partida necessitam de dispositivos especiais, uma vez que no tem arranque prprio.

    J os motores trifsicos de induo so de maior potncia e tem arra

    Como exigem grande corrente da rede, no instante de partida, usam-se dispositivos especiais

    No motor monofsico srie ou universal o enrolamento do rotor levado s escovas,

    por intermdio de um comutador (coletor constitudo por lminas isoladas entre si), e ligado

    Este tipo de motor funciona tanto com CC como com CA. Possui velocidade

    varivel. No motor repulso o enrolamento do rotor levado s escovas que esto ligadas

    em curto circuito. Possui velocidade varivel, sendo usualmente empregado como motor

    Na partida funciona como motor de repulso (que tem arranque prprio) e,

    posteriormente, por um dispositivo centrfugo, as lminas do coletor so colocadas em curto

    ncionar como motor de induo monofsico.

    Os motores de corrente contnua podem ser classificados segundo o modo de

    Num motor de CC distinguimos o estator com plos indutores, o rotor com

    enrolamento induzido e o comutador. Eles so empregados em razo de terem suas

    velocidades variveis, conforme a corrente no campo indutor.

    De acordo com as normas brasileiras de eletrotcnica NB-3, todos os motores eltricos

    devem possuir uma placa metlica firmemente presa ao estator, na qual so

    maneira legvel, pelo menos as seguintes caractersticas:

    commercial ou smbolo identificador do comerciante;

    de fabricao;

    MQUINAS ELTRICAS

    3

    Os motores de induo

    de pequena potncia so, na maioria das vezes, monofsicos, com rotor em curto; para a

    partida necessitam de dispositivos especiais, uma vez que no tem arranque prprio.

    J os motores trifsicos de induo so de maior potncia e tem arranque prprio.

    se dispositivos especiais

    No motor monofsico srie ou universal o enrolamento do rotor levado s escovas,

    do por lminas isoladas entre si), e ligado

    Este tipo de motor funciona tanto com CC como com CA. Possui velocidade

    varivel. No motor repulso o enrolamento do rotor levado s escovas que esto ligadas

    varivel, sendo usualmente empregado como motor

    Na partida funciona como motor de repulso (que tem arranque prprio) e,

    posteriormente, por um dispositivo centrfugo, as lminas do coletor so colocadas em curto-

    Os motores de corrente contnua podem ser classificados segundo o modo de

    Num motor de CC distinguimos o estator com plos indutores, o rotor com

    gados em razo de terem suas

    3, todos os motores eltricos

    devem possuir uma placa metlica firmemente presa ao estator, na qual so marcadas, de

    identificador do comerciante;

  • Espcie de corrente (

    Espcie de motor ( induo, paralelo, et

    Nmero de fases ou freqncia em ciclos/seg. (motores de CA);

    Potncia nominal em KW, HP (1 HP = 0,746 KW), ou em c.v. (1 c.v. = 0,736 KW);

    Tenso nominal ou tenses nominais de operao;

    Corrente nominal plena carga;

    Velocidade angular no

    Tenso e corrente do

    anis).

    Todos os motores devem

    ligaes. As placas de carac

    Fator de potncia nominal plena carga;

    Espcie de servio (contnuo, de pequena durao; quando falta esta indicao, o

    motor de servio contnuo);

    O aumento permissvel da temperatura dos enrolamentos e partes adjacentes, em

    graus centgrados;

    O fator de servio (sobrecarga que o motor pode suportar em servio contnuo).

    MQUINAS ELTRICAS

    (alternada ou contnua);

    Espcie de motor ( induo, paralelo, etc.);

    Nmero de fases ou freqncia em ciclos/seg. (motores de CA);

    Potncia nominal em KW, HP (1 HP = 0,746 KW), ou em c.v. (1 c.v. = 0,736 KW);

    Tenso nominal ou tenses nominais de operao;

    Corrente nominal plena carga;

    nominal plena carga (rotaes p/min.);

    do circuito secundrio (motores de induo com r

    em trazer, ainda, na mesma ou noutra placa,

    actersticas podem ainda indicar:

    Fator de potncia nominal plena carga;

    Espcie de servio (contnuo, de pequena durao; quando falta esta indicao, o

    motor de servio contnuo);

    O aumento permissvel da temperatura dos enrolamentos e partes adjacentes, em

    tor de servio (sobrecarga que o motor pode suportar em servio contnuo).

    MQUINAS ELTRICAS

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    Potncia nominal em KW, HP (1 HP = 0,746 KW), ou em c.v. (1 c.v. = 0,736 KW);

    rotor bobinado de

    a placa, o esquema das

    Espcie de servio (contnuo, de pequena durao; quando falta esta indicao, o

    O aumento permissvel da temperatura dos enrolamentos e partes adjacentes, em

    tor de servio (sobrecarga que o motor pode suportar em servio contnuo).

  • Motor Universal

    O motor eltrico universal um motor que permite ligao, tanto na corrente

    contnua como na corrente alternada,

    por chapas de ferro- silcio, que reduzem ao mnimo os efeitos calorficos originados pelas

    correntes induzidas nas massas metlicas, quando sob a ao de um campo magntico

    varivel.

    Nas ranhuras do estator so alojadas as bobinas de campo (geralmente duas),

    necessrias para a formao do campo indutor. Nas ranhuras do rotor so enroladas

    diretamente as bobinas induzidas,

    que formam o coletor.

    O induzido I e o campo indutor C, so ligados em srie, como mostra o diagrama.

    a mudana do sentido de rotao, basta inverter as ligaes nos porta

    das bobinas do campo indutor, quando a colagem de ligaes ao coletor, so

    dois sentidos.

    MQUINAS ELTRICAS

    MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA

    O motor eltrico universal um motor que permite ligao, tanto na corrente

    contnua como na corrente alternada, pois o seu rotor bem como seu estator so formados

    silcio, que reduzem ao mnimo os efeitos calorficos originados pelas

    correntes induzidas nas massas metlicas, quando sob a ao de um campo magntico

    stator so alojadas as bobinas de campo (geralmente duas),

    necessrias para a formao do campo indutor. Nas ranhuras do rotor so enroladas

    induzidas, cujas pontas terminais so ligadas devidamente nas lminas

    O induzido I e o campo indutor C, so ligados em srie, como mostra o diagrama.

    a mudana do sentido de rotao, basta inverter as ligaes nos porta-escovas, ou as ligaes

    das bobinas do campo indutor, quando a colagem de ligaes ao coletor, so

    MQUINAS ELTRICAS

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    MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA

    O motor eltrico universal um motor que permite ligao, tanto na corrente

    pois o seu rotor bem como seu estator so formados

    silcio, que reduzem ao mnimo os efeitos calorficos originados pelas

    correntes induzidas nas massas metlicas, quando sob a ao de um campo magntico

    stator so alojadas as bobinas de campo (geralmente duas),

    necessrias para a formao do campo indutor. Nas ranhuras do rotor so enroladas

    ligadas devidamente nas lminas

    O induzido I e o campo indutor C, so ligados em srie, como mostra o diagrama. Para

    escovas, ou as ligaes

    das bobinas do campo indutor, quando a colagem de ligaes ao coletor, so equivalentes aos

  • Os motores universais apresentam um alto conjugado de partida, desenvolvem alta

    velocidade, so construdos para tenses de 110V e 220V CC ou CA e normalmente a sua potncia no vai alm de 300W, samaioria dos aparelhos portteis eletrodomsticos e em algumas mquinas portteis usadas na indstria. Motor Monofsico de Anel em Curto

    O motor monofsico de anel em curto um motor de induo de esquilo e seu estator de plos salientes com cavidades, onde so colocados anis de cobre ou lato, que abraam pouco menos da metade de cada plo.

    criado pelos anis, um fluxo, devido as correntes induzidas produzida pelo f

    varivel, defasado em atraso do fluxo originado pelas bobinas dos plos indutores, surgindo com a resultante, um campo giratrio. O rotor dentro dele forado a girar no mesmo sentido devido ao campo produzido pelas correntes induzidas ranhuras do rotor.

    So construdos para tenses de 110V e 220V, 50 ou 60 Hz,

    normalmente para 2 - 4 e 6 plos para velocidades de 900 a 2800 R.P.M. em 50 Hz e 1000 a 3400 R.P.M. para 60 Hz. tem veloreversibilidade.

    A aplicao desses motores se faz em pequenas mquinas tais como: tocarelgios, servo-mecanismos, etc; porque um motor de baixo conjugado de partida e baixo rendimento.

    MQUINAS ELTRICAS

    Os motores universais apresentam um alto conjugado de partida, desenvolvem alta velocidade, so construdos para tenses de 110V e 220V CC ou CA e normalmente a sua potncia no vai alm de 300W, salvo em casos especiais. Este tipo de motor aplicado na maioria dos aparelhos portteis eletrodomsticos e em algumas mquinas portteis usadas na

    Motor Monofsico de Anel em Curto

    O motor monofsico de anel em curto um motor de induo de rotor tipo gaiola de esquilo e seu estator de plos salientes com cavidades, onde so colocados anis de cobre ou lato, que abraam pouco menos da metade de cada plo.

    criado pelos anis, um fluxo, devido as correntes induzidas produzida pelo fvarivel, defasado em atraso do fluxo originado pelas bobinas dos plos indutores, surgindo com a resultante, um campo giratrio. O rotor dentro dele forado a girar no mesmo sentido devido ao campo produzido pelas correntes induzidas nas barras alojadas nas

    So construdos para tenses de 110V e 220V, 50 ou 60 Hz, 25W a 120W e 4 e 6 plos para velocidades de 900 a 2800 R.P.M. em 50 Hz e 1000

    R.P.M. para 60 Hz. tem velocidade constante no admite regulagem e nem

    A aplicao desses motores se faz em pequenas mquinas tais como: tocamecanismos, etc; porque um motor de baixo conjugado de partida e baixo

    MQUINAS ELTRICAS

    6

    Os motores universais apresentam um alto conjugado de partida, desenvolvem alta velocidade, so construdos para tenses de 110V e 220V CC ou CA e normalmente a

    Este tipo de motor aplicado na maioria dos aparelhos portteis eletrodomsticos e em algumas mquinas portteis usadas na

    rotor tipo gaiola de esquilo e seu estator de plos salientes com cavidades, onde so colocados anis de cobre

    criado pelos anis, um fluxo, devido as correntes induzidas produzida pelo fluxo varivel, defasado em atraso do fluxo originado pelas bobinas dos plos indutores, surgindo com a resultante, um campo giratrio. O rotor dentro dele forado a girar no mesmo

    nas barras alojadas nas

    25W a 120W e 4 e 6 plos para velocidades de 900 a 2800 R.P.M. em 50 Hz e 1000

    cidade constante no admite regulagem e nem

    A aplicao desses motores se faz em pequenas mquinas tais como: toca-discos, mecanismos, etc; porque um motor de baixo conjugado de partida e baixo

  • Motor Monofsico de Fase Auxiliar

    O motor de fase auxiliar um motor de induo constitudo de um rotor tipo gaiola de

    esquilo e um estator formado por coroas de chapas isoladas de ferro

    parte interna, fixadas numa carcaa.

    Os enrolamentos, principal e auxiliar so alojados nas ranhuras isoladas, deslocadas de

    um ngulo de 90 eltricos um do outro.

    Os motores monofsicos de induo sem dispositivos de partida, no tem arranque

    prprio, por no produzir campo rotativo, da a nece

    caractersticas diferentes do principal, para que os campos magnticos defasados entre

    si, produzam uma resultante rotativa, que por induo movimente o rotor tipo gaiola

    colocado dentro dele.

    O enrolamento principal calculado de modo preciso, mas o auxiliar conseguido de

    maneira emprica, mas sempre em relao ao principal, isto , o auxiliar vai de 34% a 80% do

    nmero de condutores do principal e a seo do condutor varia de 30% a 50% do

    empregado no principal, calculado para 110V.

    Para duas tenses, basta desdobrar o enrolamento do principal calculado inicialmente

    para 110V em duas vezes o nmero de condutores, com sua seo reduzida pela metade,

    dividido em dois circuitos, para que possibilite ligar em paralelo para 110V e em srie para

    220V.

    MQUINAS ELTRICAS

    Monofsico de Fase Auxiliar

    O motor de fase auxiliar um motor de induo constitudo de um rotor tipo gaiola de

    esquilo e um estator formado por coroas de chapas isoladas de ferro-silcio, com ranhuras na

    parte interna, fixadas numa carcaa.

    mentos, principal e auxiliar so alojados nas ranhuras isoladas, deslocadas de

    um ngulo de 90 eltricos um do outro.

    Os motores monofsicos de induo sem dispositivos de partida, no tem arranque

    prprio, por no produzir campo rotativo, da a necessidade, de se utilizar a fase auxiliar com

    caractersticas diferentes do principal, para que os campos magnticos defasados entre

    si, produzam uma resultante rotativa, que por induo movimente o rotor tipo gaiola

    enrolamento principal calculado de modo preciso, mas o auxiliar conseguido de

    maneira emprica, mas sempre em relao ao principal, isto , o auxiliar vai de 34% a 80% do

    nmero de condutores do principal e a seo do condutor varia de 30% a 50% do

    empregado no principal, calculado para 110V.

    Para duas tenses, basta desdobrar o enrolamento do principal calculado inicialmente

    para 110V em duas vezes o nmero de condutores, com sua seo reduzida pela metade,

    itos, para que possibilite ligar em paralelo para 110V e em srie para

    MQUINAS ELTRICAS

    7

    O motor de fase auxiliar um motor de induo constitudo de um rotor tipo gaiola de

    silcio, com ranhuras na

    mentos, principal e auxiliar so alojados nas ranhuras isoladas, deslocadas de

    Os motores monofsicos de induo sem dispositivos de partida, no tem arranque

    ssidade, de se utilizar a fase auxiliar com

    caractersticas diferentes do principal, para que os campos magnticos defasados entre

    si, produzam uma resultante rotativa, que por induo movimente o rotor tipo gaiola

    enrolamento principal calculado de modo preciso, mas o auxiliar conseguido de

    maneira emprica, mas sempre em relao ao principal, isto , o auxiliar vai de 34% a 80% do

    nmero de condutores do principal e a seo do condutor varia de 30% a 50% do condutor

    Para duas tenses, basta desdobrar o enrolamento do principal calculado inicialmente

    para 110V em duas vezes o nmero de condutores, com sua seo reduzida pela metade,

    itos, para que possibilite ligar em paralelo para 110V e em srie para

  • C.V. 110V (A) 220V (A1/6 1/4 1/2

    3,2 4,6 7,4

    1,6 2,3 3,7

    3/4 1

    1 1/2

    10,2 13,0 18,4

    5,1 6,5 9,2

    2 24,0 12,0

    O enrolamento auxiliar no deve ser modificado para 220V, mas seus terminais

    devero ser ligados um num dos extremos e o outro no centro da ligao srie do

    principal, para que o condensador que fica ligado em srie com o auxiliar, no receba uma

    tenso alm de 110V.

    Geralmente usado o enrolamento auxiliar somente para o arranque, depois, por

    intermdio de um interruptor comandado por um dispositivo centrfug

    permanecendo o campo rotativo pela ao do sentido de rotao do rotor e pela

    componente de campo criada pelas correntes induzidas nas barras do tipo gaiola (rotor em

    curto). Atualmente estes motores so fabricad

    freqncias de 50 Hz ou 60 Hz, para as potncias, de 1/6 a 2 c.v.

    Sobre o motor colocado um condensador eletroltico com sua proteo conforme a

    figura abaixo.

    Nas tabelas abaixo temos as caractersticas pr

    fase auxiliar.

    Nmero de

    Em v2 3.0004 1.5006 1.000

    MQUINAS ELTRICAS

    A)

    O enrolamento auxiliar no deve ser modificado para 220V, mas seus terminais

    devero ser ligados um num dos extremos e o outro no centro da ligao srie do

    , para que o condensador que fica ligado em srie com o auxiliar, no receba uma

    Geralmente usado o enrolamento auxiliar somente para o arranque, depois, por

    intermdio de um interruptor comandado por um dispositivo centrfugo o auxiliar

    permanecendo o campo rotativo pela ao do sentido de rotao do rotor e pela

    componente de campo criada pelas correntes induzidas nas barras do tipo gaiola (rotor em

    Atualmente estes motores so fabricados para duas tenses 110V e 220V, para as

    freqncias de 50 Hz ou 60 Hz, para as potncias, de 1/6 a 2 c.v.

    Sobre o motor colocado um condensador eletroltico com sua proteo conforme a

    Nas tabelas abaixo temos as caractersticas principais dos motores monofsicos de

    Velocidade aproximada em R.P.M.50 Hertz 60

    vazio plena carga Em vazio 000 2.920 3.600 500 1.435 1.800 000 960 1.200

    A tabela ao lado d o valor da corrente em ampres dos motoresmonofsicos em geral, nas diversas potncias relacionadas com a tenso de alimentao

    MQUINAS ELTRICAS

    8

    O enrolamento auxiliar no deve ser modificado para 220V, mas seus terminais

    devero ser ligados um num dos extremos e o outro no centro da ligao srie do

    , para que o condensador que fica ligado em srie com o auxiliar, no receba uma

    Geralmente usado o enrolamento auxiliar somente para o arranque, depois, por

    o auxiliar desligado,

    permanecendo o campo rotativo pela ao do sentido de rotao do rotor e pela

    componente de campo criada pelas correntes induzidas nas barras do tipo gaiola (rotor em

    110V e 220V, para as

    Sobre o motor colocado um condensador eletroltico com sua proteo conforme a

    incipais dos motores monofsicos de

    .

    Hertz plena carga

    3.500 1.730 1.140

    abela ao lado d o valor da motores diversas

    potncias relacionadas com a tenso

  • Para velocidade em vazio f

    essa velocidade seja ligeiramente menor.

    se quela medida plena carga.

    inconvenientes:

    Pequena capacidade para suportar sobrecarga;

    Baixo rendimento;

    Baixo fator de potncia;

    Manuteno de custo elevado.

    Os motores monofsicos de induo de fase auxiliar so utilizados em mquinas de lavar

    roupas, em eletrobombas,

    condensador aplicado nos motores de fase auxiliar tem dupla finalidade:

    Dar maior conjugado no arranque;

    Produzir maior defasamento entre os campos magnticos principais e auxiliar.

    A capacidade dos condensadores de partida, determinada experimentalmente pelos

    fabricantes de motores, varia ao variar a potncia do motor, conforme a tabela abaixo com

    limite mximo at 1 c.v.

    MQUINAS ELTRICAS

    Para velocidade em vazio foi tomada a velocidade de sincronismo, embora na prtica,

    essa velocidade seja ligeiramente menor. A velocidade marcada na placa dos motores refere

    se quela medida plena carga. Os motores monofsicos de induo t

    Pequena capacidade para suportar sobrecarga;

    Baixo fator de potncia;

    Manuteno de custo elevado.

    Os motores monofsicos de induo de fase auxiliar so utilizados em mquinas de lavar

    em geladeiras, enceradeiras de potncia elevadas, etc.

    condensador aplicado nos motores de fase auxiliar tem dupla finalidade:

    Dar maior conjugado no arranque;

    Produzir maior defasamento entre os campos magnticos principais e auxiliar.

    e dos condensadores de partida, determinada experimentalmente pelos

    fabricantes de motores, varia ao variar a potncia do motor, conforme a tabela abaixo com

    Condensadores de Partida C.V. microfarads (F) 1/6 de 161 at 193 1/4 de 216 at 259 1/3 de 270 at 324 1/2 de 340 at 408 3/4 de 430 at 516 1 de 540 at 648

    MQUINAS ELTRICAS

    9

    de sincronismo, embora na prtica,

    A velocidade marcada na placa dos motores refere-

    tem os seguintes

    Os motores monofsicos de induo de fase auxiliar so utilizados em mquinas de lavar

    em geladeiras, enceradeiras de potncia elevadas, etc. O

    Produzir maior defasamento entre os campos magnticos principais e auxiliar.

    e dos condensadores de partida, determinada experimentalmente pelos

    fabricantes de motores, varia ao variar a potncia do motor, conforme a tabela abaixo com

  • MOTOR TRIFSICO ASSNCRONO

    O motor trifsico se compe de um estator com ranhuras no seu interior, onde so

    alojadas vrias bobinas perfeitamente isol

    distribudas e ligadas formando trs circuitos distintos e simtricos chamados fases.

    Estas fases devero estar ligadas em tringulo (

    para que suas bobinas produzam um campo resultante giratrio de valor invarivel.

    trifsico de aplicao mais comum tem seu rotor do tipo gaiola de esquilo, podendo tambm

    ser do tipo bobinado com anis par

    O campo giratrio ao passar pelas barras ou condutores produz nestes correntes

    induzidas, fazendo com que o rotor crie um campo magntico que acompanhe seu sentido de

    giro. Pode-se enunciar o seguinte prin

    B e C simetricamente colocados com os respectivos eix

    trs correntes alternadas de igual freqncia e valor eficaz, mas defasadas uma da outra

    de 120 eltricos ou de 1/3 de perodo, produzem um campo magntico rotativo

    amplitude constante, igual a 1,5 vezes o valor mximo de cada um dos trs campos

    componentes A, B e C.

    O campo magntico rotativo gira com velocidade u

    rotao em cada perodo da corrente de alimentao.

    O sentido de giro est subordinado seqncia de fases das correntes nos trs

    enrolamentos das fases do motor que para girar ao contrrio preciso inverter

    corrente de dois enrolamentos.

    tringulo, para receber ligao de uma linha trifsica com trs fios. O sentido de giro do campo

    poder ser invertido, trocando

    do motor.

    MQUINAS ELTRICAS

    MOTOR TRIFSICO ASSNCRONO

    O motor trifsico se compe de um estator com ranhuras no seu interior, onde so

    alojadas vrias bobinas perfeitamente isoladas da massa estatrica e entre si, devidamente

    distribudas e ligadas formando trs circuitos distintos e simtricos chamados fases.

    Estas fases devero estar ligadas em tringulo () ou estrela () a uma rede trifsica para que suas bobinas produzam um campo resultante giratrio de valor invarivel.

    trifsico de aplicao mais comum tem seu rotor do tipo gaiola de esquilo, podendo tambm

    ser do tipo bobinado com anis para controlar o arranque por intermdio de reostato.

    O campo giratrio ao passar pelas barras ou condutores produz nestes correntes

    induzidas, fazendo com que o rotor crie um campo magntico que acompanhe seu sentido de

    se enunciar o seguinte princpio de funcionamento: trs enrolamentos idnticos A,

    B e C simetricamente colocados com os respectivos eixos a 120 entre si, percorridos por

    trs correntes alternadas de igual freqncia e valor eficaz, mas defasadas uma da outra

    tricos ou de 1/3 de perodo, produzem um campo magntico rotativo

    amplitude constante, igual a 1,5 vezes o valor mximo de cada um dos trs campos

    O campo magntico rotativo gira com velocidade uniforme, fazendo uma

    rotao em cada perodo da corrente de alimentao.

    O sentido de giro est subordinado seqncia de fases das correntes nos trs

    enrolamentos das fases do motor que para girar ao contrrio preciso inverter

    corrente de dois enrolamentos. Em geral, os trs enrolamentos so ligados em estrela ou

    tringulo, para receber ligao de uma linha trifsica com trs fios. O sentido de giro do campo

    poder ser invertido, trocando-se simplesmente dois fios da linha ligados aos terminais

    R = 1,5 x B, onde B = mximo no instante considerado

    MQUINAS ELTRICAS

    10

    O motor trifsico se compe de um estator com ranhuras no seu interior, onde so

    adas da massa estatrica e entre si, devidamente

    distribudas e ligadas formando trs circuitos distintos e simtricos chamados fases.

    ) a uma rede trifsica

    para que suas bobinas produzam um campo resultante giratrio de valor invarivel. O motor

    trifsico de aplicao mais comum tem seu rotor do tipo gaiola de esquilo, podendo tambm

    a controlar o arranque por intermdio de reostato.

    O campo giratrio ao passar pelas barras ou condutores produz nestes correntes

    induzidas, fazendo com que o rotor crie um campo magntico que acompanhe seu sentido de

    cpio de funcionamento: trs enrolamentos idnticos A,

    a 120 entre si, percorridos por

    trs correntes alternadas de igual freqncia e valor eficaz, mas defasadas uma da outra

    tricos ou de 1/3 de perodo, produzem um campo magntico rotativo R com amplitude constante, igual a 1,5 vezes o valor mximo de cada um dos trs campos

    niforme, fazendo uma

    O sentido de giro est subordinado seqncia de fases das correntes nos trs

    enrolamentos das fases do motor que para girar ao contrrio preciso inverter-se a

    Em geral, os trs enrolamentos so ligados em estrela ou

    tringulo, para receber ligao de uma linha trifsica com trs fios. O sentido de giro do campo

    a linha ligados aos terminais

  • O grfico abaixo mostra uma curva senoidal que a representao da f.e.m.

    da corrente alternativa, e do campo magntico varivel produzido por uma corrente que

    varia periodicamente seu sentido e sua intensidade.

    O motor trifsico de induo tem rotao de campo girante de acordo com a

    ESCORREGAMENTO

    A diferena entre a velocidade do campo girante e a do rotor d

    escorregamento. Geralmente o escorregamento expresso

    velocidade de sincronismo. Seu valor baixo quando o motor funciona vazio.

    rotor do motor plena carga d um escorregamento que varia de 3% para os motores

    potentes at 6% para os de pequena potncia.

    Estes motores levam vantagem sobre o motor sncrono, pelo fato de poder partir com

    carga. H dois tipos de motores de induo, conforme a forma do enrolamento do seu

    induzido:

    MQUINAS ELTRICAS

    grfico abaixo mostra uma curva senoidal que a representao da f.e.m.

    da corrente alternativa, e do campo magntico varivel produzido por uma corrente que

    sentido e sua intensidade.

    O motor trifsico de induo tem rotao de campo girante de acordo com a

    freqncia da rede e do nmero de pares de

    A diferena entre a velocidade do campo girante e a do rotor d

    Geralmente o escorregamento expresso percentualmente

    de sincronismo. Seu valor baixo quando o motor funciona vazio.

    rotor do motor plena carga d um escorregamento que varia de 3% para os motores

    s at 6% para os de pequena potncia.

    Estes motores levam vantagem sobre o motor sncrono, pelo fato de poder partir com

    H dois tipos de motores de induo, conforme a forma do enrolamento do seu

    f = frequncia de rede eltrica P = nmero de plos do motor

    MQUINAS ELTRICAS

    11

    grfico abaixo mostra uma curva senoidal que a representao da f.e.m.

    da corrente alternativa, e do campo magntico varivel produzido por uma corrente que

    O motor trifsico de induo tem rotao de campo girante de acordo com a

    plos:

    A diferena entre a velocidade do campo girante e a do rotor d- se o nome de

    percentualmente em relao

    de sincronismo. Seu valor baixo quando o motor funciona vazio. O

    rotor do motor plena carga d um escorregamento que varia de 3% para os motores

    Estes motores levam vantagem sobre o motor sncrono, pelo fato de poder partir com

    H dois tipos de motores de induo, conforme a forma do enrolamento do seu

  • Motor de rotor gaiola de esquilo;

    Motor de rotor bobinado.

    ROTOR COM GAIOLA DE ESQUILO

    O enrolamento do induzido deste tipo de motor formado por barras de alumnio ou

    cobre, colocadas dentro das ranhuras do rotor e tendo suas extremidades reunidas atravs de

    anis de curto circuito; as ba

    tambm chamado rotor em curto circuito.

    pois o escorregamento varia pouco com a carga.

    O fator de potncia aumenta com a utilizao do motor

    nominal, quando alcana o seu mximo; a partir de ento elevando

    valor de cos .

    O rendimento cresce, com a carga, at determinado ponto, tambm vizinho

    plena carga nominal quando as perdas fixas e

    rendimento passa a baixar.

    seguinte, onde 3 curvas relacionam o rendimento, a velocidade e o fator de potncia com

    a potncia solicitada ao motor.

    O conjugado que vem relacionado com o escorregamento, no grfico

    baixo no incio do funcionamento, sendo prprio para arranques sem carga.

    necessita maior conjugado no incio do funcionamento eleva

    usando-se rotores com dupla ou tripla gaiola, ou ainda com ranhuras profundas.

    MQUINAS ELTRICAS

    Motor de rotor gaiola de esquilo;

    or de rotor bobinado.

    ROTOR COM GAIOLA DE ESQUILO

    O enrolamento do induzido deste tipo de motor formado por barras de alumnio ou

    cobre, colocadas dentro das ranhuras do rotor e tendo suas extremidades reunidas atravs de

    anis de curto circuito; as barras, quando de cobre, so soldadas aos anis.

    tambm chamado rotor em curto circuito. A velocidade do motor praticamente constante,

    pois o escorregamento varia pouco com a carga.

    O fator de potncia aumenta com a utilizao do motor at prximo plena carga

    nominal, quando alcana o seu mximo; a partir de ento elevando-se a carga, diminuir o

    O rendimento cresce, com a carga, at determinado ponto, tambm vizinho

    plena carga nominal quando as perdas fixas e variveis se equivalem; alm deste ponto o

    rendimento passa a baixar. As caractersticas acima podem ser observadas no grfico

    seguinte, onde 3 curvas relacionam o rendimento, a velocidade e o fator de potncia com

    motor.

    O conjugado que vem relacionado com o escorregamento, no grfico

    baixo no incio do funcionamento, sendo prprio para arranques sem carga.

    necessita maior conjugado no incio do funcionamento eleva-se a resistncia

    se rotores com dupla ou tripla gaiola, ou ainda com ranhuras profundas.

    MQUINAS ELTRICAS

    12

    O enrolamento do induzido deste tipo de motor formado por barras de alumnio ou

    cobre, colocadas dentro das ranhuras do rotor e tendo suas extremidades reunidas atravs de

    rras, quando de cobre, so soldadas aos anis. Este motor

    A velocidade do motor praticamente constante,

    at prximo plena carga

    se a carga, diminuir o

    O rendimento cresce, com a carga, at determinado ponto, tambm vizinho

    variveis se equivalem; alm deste ponto o

    As caractersticas acima podem ser observadas no grfico

    seguinte, onde 3 curvas relacionam o rendimento, a velocidade e o fator de potncia com

    O conjugado que vem relacionado com o escorregamento, no grfico seguinte

    baixo no incio do funcionamento, sendo prprio para arranques sem carga. Quando se

    se a resistncia do induzido

    se rotores com dupla ou tripla gaiola, ou ainda com ranhuras profundas.

  • O motor de induo com o rotor em curto circuito prprio para comando

    transmisso, acionando bombas

    mecnicos etc.

    MOTOR DE ROTOR BOBINADO

    O enrolamento do induzido constitudo por condutores de cobre isolados entre

    si e montados nas ranhuras do rotor. O conjugado no arranque, deste tipo de motor, bem

    melhor que o anterior porque po

    enrolamento do rotor. H tipos em que os resistores so montados no rotor e eliminados,

    quando a mquina atinge a sua velocidade normal, atravs de mecanismos centrfugos.

    Outro tipo de rotor bobinad

    coletores sobre os quais apoiam

    (), ligados em srie com os enrolamentos do rotor atravs de escovas e anis coletores. A

    medida que o motor aumenta a usa velocidade, manobra

    retirar gradativamente os resistor

    alguns tipos de motores, para que as escovas no fiquem desgastando

    marcha normal, elas so suspensas e, atravs de alavancas, os anis so curto circuitados.

    Com a adio de reostatos alm de se melhorar o conjugado

    a velocidade do mesmo, porm com o inconveniente de aumentar a perda por efeito

    Joule nos resistores, diminuindo o seu rendimento.

    O motor com rotor bobinado usado quando se necessita arrancar com carga e

    ainda quando se precisa variar a velocidade, como no caso das gruas, elevadores, etc.

    motores de induo, gaiola ou rotor bobinado, apresentam as seguintes vantagens: So

    simples, robustos, de arranque prprio e bom rendimento.

    MQUINAS ELTRICAS

    O motor de induo com o rotor em curto circuito prprio para comando

    bas centrfugas, compressores de ar, ventiladores,

    MOTOR DE ROTOR BOBINADO

    O enrolamento do induzido constitudo por condutores de cobre isolados entre

    si e montados nas ranhuras do rotor. O conjugado no arranque, deste tipo de motor, bem

    melhor que o anterior porque podemos inserir resistores em srie com as fases do

    enrolamento do rotor. H tipos em que os resistores so montados no rotor e eliminados,

    quando a mquina atinge a sua velocidade normal, atravs de mecanismos centrfugos.

    de rotor bobinado aquele em que seus enrolamentos se ligam anis

    coletores sobre os quais apoiam- se as escovas. Para entes tipos usam-se reostatos, em estrela

    ), ligados em srie com os enrolamentos do rotor atravs de escovas e anis coletores. A

    medida que o motor aumenta a usa velocidade, manobra-se o reostato a fim de

    resistores do circuito at ligar os enrolamentos em estrela.

    alguns tipos de motores, para que as escovas no fiquem desgastando

    marcha normal, elas so suspensas e, atravs de alavancas, os anis so curto circuitados.

    Com a adio de reostatos alm de se melhorar o conjugado do motor pode

    a velocidade do mesmo, porm com o inconveniente de aumentar a perda por efeito

    Joule nos resistores, diminuindo o seu rendimento.

    O motor com rotor bobinado usado quando se necessita arrancar com carga e

    inda quando se precisa variar a velocidade, como no caso das gruas, elevadores, etc.

    motores de induo, gaiola ou rotor bobinado, apresentam as seguintes vantagens: So

    simples, robustos, de arranque prprio e bom rendimento.

    MQUINAS ELTRICAS

    13

    O motor de induo com o rotor em curto circuito prprio para comando de eixo de

    centrfugas, compressores de ar, ventiladores, tornos

    O enrolamento do induzido constitudo por condutores de cobre isolados entre

    si e montados nas ranhuras do rotor. O conjugado no arranque, deste tipo de motor, bem

    demos inserir resistores em srie com as fases do

    enrolamento do rotor. H tipos em que os resistores so montados no rotor e eliminados,

    quando a mquina atinge a sua velocidade normal, atravs de mecanismos centrfugos.

    seus enrolamentos se ligam anis

    se reostatos, em estrela

    ), ligados em srie com os enrolamentos do rotor atravs de escovas e anis coletores. A

    se o reostato a fim de

    os em estrela. Em

    alguns tipos de motores, para que as escovas no fiquem desgastando-se durante a

    marcha normal, elas so suspensas e, atravs de alavancas, os anis so curto circuitados.

    do motor pode-se variar

    a velocidade do mesmo, porm com o inconveniente de aumentar a perda por efeito

    O motor com rotor bobinado usado quando se necessita arrancar com carga e

    inda quando se precisa variar a velocidade, como no caso das gruas, elevadores, etc. Os

    motores de induo, gaiola ou rotor bobinado, apresentam as seguintes vantagens: So

  • O tipo gaiola de esquilo deve ser utilizado em todos os locais onde haja perigo de

    exploso, visto no produzir fascas, pois no contm contatos deslizantes (coletor, escovas,

    etc.). O tipo com rotor bobinado empregado quando h necessidade de arranque e paradas

    freqentes (servio intermitente) que exige maior conjugado inicial.

    reostatos se tem velocidade regulvel.

    Como desvantagens dos motores assncronos citamos: o fator de potncia no igual a

    unidade, sendo baixo no s motores de pequena

    construdos. O tipo gaiola de esquilo apresenta um baixo conjugado inicial, exceto nos de

    gaiolas especiais, e sua velocidade no pode ser regulada por meios comuns.

    necessrio a velocidade na propor

    especiais de estator.

    MQUINAS ELTRICAS

    de esquilo deve ser utilizado em todos os locais onde haja perigo de

    exploso, visto no produzir fascas, pois no contm contatos deslizantes (coletor, escovas,

    O tipo com rotor bobinado empregado quando h necessidade de arranque e paradas

    freqentes (servio intermitente) que exige maior conjugado inicial.

    reostatos se tem velocidade regulvel.

    Como desvantagens dos motores assncronos citamos: o fator de potncia no igual a

    s motores de pequena potncia, salvo no caso de serem bem

    gaiola de esquilo apresenta um baixo conjugado inicial, exceto nos de

    gaiolas especiais, e sua velocidade no pode ser regulada por meios comuns.

    necessrio a velocidade na proporo de 2 para 1 ou vice-versa, usa-se efetuar enrolamentos

    MQUINAS ELTRICAS

    14

    de esquilo deve ser utilizado em todos os locais onde haja perigo de

    exploso, visto no produzir fascas, pois no contm contatos deslizantes (coletor, escovas,

    O tipo com rotor bobinado empregado quando h necessidade de arranque e paradas

    freqentes (servio intermitente) que exige maior conjugado inicial. Alm disso, com

    Como desvantagens dos motores assncronos citamos: o fator de potncia no igual a

    potncia, salvo no caso de serem bem

    gaiola de esquilo apresenta um baixo conjugado inicial, exceto nos de

    gaiolas especiais, e sua velocidade no pode ser regulada por meios comuns. Quando for

    se efetuar enrolamentos

  • DEFEITOS NAS LIGAES DOS MOTORES DE C.A. Trataremos apenas dos defeitos externos mais freqentes dos motores de CA.

    MOTOR NO ARRANCA

    Interrupo de uma ou mais fases da rede

    Com o auxlio de um multmetro, pode ser verificado se h fios interrompidos, conexo

    solta, contato frouxo, fusvel queimado, ou falta de tenso em uma ou mais fases da rede.

    exceo da ltima, que depende da rede da

    ser facilmente reparadas.

    Reostato de arranque interrompido

    Com o auxlio de um

    resistores ou o mau funcionamento dos contatos.

    MOTOR NO PERMANECE COM SUA VELOCIDADE NOMINAL COM CARGA

    Tenso baixa

    Com a diminuio da tenso, velocidade decresce, pois a potncia proporcional a

    ela. Com um voltmetro devemos conferir o valor da tenso e ajust

    quando possvel.

    Ligao trocada

    Corrige-se o defeito trocando

    AQUECIMENTO ANORMAL

    Interrupo de uma das fases

    O motor funciona como se fosse monofsico, sua velocidade baixa e apresenta um

    rudo caracterstico, consome

    com carga, acaba por queimar o enrolamento.

    localizar o defeito com um multmetro e repar

    Ligao trocada

    Corrige-se o defeito, mudando

    continue apresentando o problema, por que o defeito interno.

    MQUINAS ELTRICAS

    DEFEITOS NAS LIGAES DOS MOTORES DE C.A.

    Trataremos apenas dos defeitos externos mais freqentes dos motores de CA.

    MOTOR NO ARRANCA

    e uma ou mais fases da rede

    Com o auxlio de um multmetro, pode ser verificado se h fios interrompidos, conexo

    solta, contato frouxo, fusvel queimado, ou falta de tenso em uma ou mais fases da rede.

    exceo da ltima, que depende da rede da distribuio externa, as outras causas podem

    Reostato de arranque interrompido

    um multmetro, pode se verificar a continuidade do circuito dos

    resistores ou o mau funcionamento dos contatos. Este defeito de fcil reparao.

    NO PERMANECE COM SUA VELOCIDADE NOMINAL COM CARGA

    diminuio da tenso, velocidade decresce, pois a potncia proporcional a

    ela. Com um voltmetro devemos conferir o valor da tenso e ajust-la ao de

    se o defeito trocando-se as ligaes.

    AQUECIMENTO ANORMAL

    Interrupo de uma das fases

    O motor funciona como se fosse monofsico, sua velocidade baixa e apresenta um

    rudo caracterstico, consome uma corrente muito maior que a de regime e, no caso de estar

    com carga, acaba por queimar o enrolamento. Deve-se parar a mquina imediatamente,

    localizar o defeito com um multmetro e repar-lo, sempre que possvel.

    efeito, mudando-se as ligaes. Caso se mude as ligaes e o motor

    continue apresentando o problema, por que o defeito interno.

    MQUINAS ELTRICAS

    15

    Trataremos apenas dos defeitos externos mais freqentes dos motores de CA.

    Com o auxlio de um multmetro, pode ser verificado se h fios interrompidos, conexo

    solta, contato frouxo, fusvel queimado, ou falta de tenso em uma ou mais fases da rede. Com

    distribuio externa, as outras causas podem

    a continuidade do circuito dos

    cil reparao.

    NO PERMANECE COM SUA VELOCIDADE NOMINAL COM CARGA

    diminuio da tenso, velocidade decresce, pois a potncia proporcional a

    la ao devido valor,

    O motor funciona como se fosse monofsico, sua velocidade baixa e apresenta um

    uma corrente muito maior que a de regime e, no caso de estar

    se parar a mquina imediatamente,

    Caso se mude as ligaes e o motor

  • DEFEITOS INTERNOS NOS MOTORES DE C.A. ASSNCRONOS

    MOTOR NO ARRANCA

    Interrupo numa das fases do estator trifsico

    A interrupo numa das fases dos motores trifsicos transforma o enrolamento em

    monofsico e o motor no arranca. o consumo de corrente ser excessivo e o enrolamento,

    como bvio, se aquecer demasiadamente, podendo at queimar o motor. Com um

    multmetro, procura-se a fase interrompida e a seguir, usando

    se qual a ligao ou bobina defeituosa. Encontrando

    Interrupo do circuito de trabalho ou auxiliar dos estatores monofsico

    A interrupo na alimentao de uma das bobinas (ou nas prprias bobinas), no

    condensador ou no interruptor centrfugo faz com que o motor no arranque.

    defeito como anteriormente e repare.

    Rotor roando no estator

    O entreferro de moto

    desgaste de mancais ou defeitos nos rolamentos desloca o rotor que entra em contato com

    o estator; tem-se ento o rotor bloqueado em razo da atrao magntica, o que faz com que

    o rotor permanea parado. Constatado o defeito, proceder o reparo dos mancais ou

    rolamentos.

    Interrupo em uma das fases do rotor bobinado

    Havendo interrupo em uma das fases do rotor, o motor no d partida. Com um

    multmetro observar os defeitos que podem ser

    anis, ligaes no executadas ou bobinas interrompidas.

    reparo.

    MOTOR NO MANTM CARGA

    Fase interrompida no enrolamento do rotor bobinado

    A interrupo de uma fase no ro

    carga provoca perda de velocidade do motor, gradualmente, at parar; essa anomalia

    verificada tambm por um rudo caracterstico. A localizao deste defeito se efetua ligando

    trs ampermetros em srie com as fases respectivas do rotor. No funcionamento vazio, as

    correntes assinaladas nos aparelhos so iguais; a medida que se carrega o motor, h

    diminuio da velocidade e um desequilbrio nas fases do rotor que se observa nos

    ampermetros. Num dos aparelhos a corrente cai a zero e nos outros dois, ela se eleva,

    MQUINAS ELTRICAS

    DEFEITOS INTERNOS NOS MOTORES DE C.A. ASSNCRONOS

    MOTOR NO ARRANCA

    Interrupo numa das fases do estator trifsico

    nterrupo numa das fases dos motores trifsicos transforma o enrolamento em

    monofsico e o motor no arranca. o consumo de corrente ser excessivo e o enrolamento,

    como bvio, se aquecer demasiadamente, podendo at queimar o motor. Com um

    se a fase interrompida e a seguir, usando-se o mesmo processo, verifica

    se qual a ligao ou bobina defeituosa. Encontrando-se o defeito, o reparo simples.

    Interrupo do circuito de trabalho ou auxiliar dos estatores monofsico

    A interrupo na alimentao de uma das bobinas (ou nas prprias bobinas), no

    condensador ou no interruptor centrfugo faz com que o motor no arranque.

    defeito como anteriormente e repare.

    Rotor roando no estator

    O entreferro de motores de pequena e mdia potncia muito reduzido e qualquer

    desgaste de mancais ou defeitos nos rolamentos desloca o rotor que entra em contato com

    se ento o rotor bloqueado em razo da atrao magntica, o que faz com que

    permanea parado. Constatado o defeito, proceder o reparo dos mancais ou

    Interrupo em uma das fases do rotor bobinado

    Havendo interrupo em uma das fases do rotor, o motor no d partida. Com um

    multmetro observar os defeitos que podem ser devido falta de contato das escovas com os

    anis, ligaes no executadas ou bobinas interrompidas. Constatado o defeito, proceder o

    MOTOR NO MANTM CARGA

    Fase interrompida no enrolamento do rotor bobinado

    A interrupo de uma fase no rotor bobinado, durante o funcionamento sob

    carga provoca perda de velocidade do motor, gradualmente, at parar; essa anomalia

    verificada tambm por um rudo caracterstico. A localizao deste defeito se efetua ligando

    s em srie com as fases respectivas do rotor. No funcionamento vazio, as

    correntes assinaladas nos aparelhos so iguais; a medida que se carrega o motor, h

    diminuio da velocidade e um desequilbrio nas fases do rotor que se observa nos

    metros. Num dos aparelhos a corrente cai a zero e nos outros dois, ela se eleva,

    MQUINAS ELTRICAS

    16

    nterrupo numa das fases dos motores trifsicos transforma o enrolamento em

    monofsico e o motor no arranca. o consumo de corrente ser excessivo e o enrolamento,

    como bvio, se aquecer demasiadamente, podendo at queimar o motor. Com um

    se o mesmo processo, verifica-

    se o defeito, o reparo simples.

    Interrupo do circuito de trabalho ou auxiliar dos estatores monofsicos

    A interrupo na alimentao de uma das bobinas (ou nas prprias bobinas), no

    condensador ou no interruptor centrfugo faz com que o motor no arranque. Localize o

    res de pequena e mdia potncia muito reduzido e qualquer

    desgaste de mancais ou defeitos nos rolamentos desloca o rotor que entra em contato com

    se ento o rotor bloqueado em razo da atrao magntica, o que faz com que

    permanea parado. Constatado o defeito, proceder o reparo dos mancais ou

    Havendo interrupo em uma das fases do rotor, o motor no d partida. Com um

    devido falta de contato das escovas com os

    Constatado o defeito, proceder o

    tor bobinado, durante o funcionamento sob

    carga provoca perda de velocidade do motor, gradualmente, at parar; essa anomalia

    verificada tambm por um rudo caracterstico. A localizao deste defeito se efetua ligando-se

    s em srie com as fases respectivas do rotor. No funcionamento vazio, as

    correntes assinaladas nos aparelhos so iguais; a medida que se carrega o motor, h

    diminuio da velocidade e um desequilbrio nas fases do rotor que se observa nos

    metros. Num dos aparelhos a corrente cai a zero e nos outros dois, ela se eleva,

  • indicando a fase interrompida naquela em que a corrente se anula. Procurar o defeito e

    efetuar o reparo.

    Defeito de fundio ou de solda no rotor gaiola de esquilo

    Pode acontecer que, na fundio, o alumnio no encha completamente as

    ranhuras, ficando as barras defeituosas, ou ainda, partirem

    rotor est submetido. Em se tratando de barras de cobre, ligadas ao anel de curto cir

    com solda fraca, podem elas, por aquecimento, dessoldarem

    consigo aumento de resistncia do rotor, o motor se aquece e a velocidade ser inferior do

    regime. Inspecionando-se o rotor, constata

    solda conforme o caso. sempre prefervel usar a solda forte ao invs da solda fraca, pois o

    ponto de fuso da solda forte mais elevado que o da fraca.

    AQUECIMENTO ANORMAL

    Interrupo numa fase do estator

    Durante o funcionamento, ocorrendo a interrupo numa fase do estator,

    passa a trabalhar como

    exageradamente. Deve-se parar o motor, verificar a fase interrompida, com um multmetro e

    efetuar o conserto.

    O interruptor centrfugo no desliga (motores monofsicos)

    O circuito auxiliar dos

    funcionamento , provoca aquecimento do motor podendo queimar o enrolamento.

    interruptor centrfugo e repar

    Ligaes erradas

    Engano nas ligaes das fases ou nos grupos de bobinas de uma fase, ou ainda

    desigualdade do nmero de espiras nas fases do lugar a desequilbrios de correntes.

    Comumente a corrente resulta ser superior a do regime e o aquecimento ser ano

    trs ampermetros inserido em srie nas fases do motor verificam

    correntes. Tambm pode ocorrer dissimetria devido a curto circuito entre espiras de uma fase.

    Localizar o defeito, com instrumento adequado e conferir as

    conexes conforme esquema ou trocar bobinas com espiras em curto.

    Curto circuito no rotor bobinado

    Contato entre espiras ou entre bobinas do rotor, provocam maior consumo de

    corrente do estator, principalmente no arranque, e for

    instrumento adequado e efetuar o reparo.

    MQUINAS ELTRICAS

    indicando a fase interrompida naquela em que a corrente se anula. Procurar o defeito e

    Defeito de fundio ou de solda no rotor gaiola de esquilo

    contecer que, na fundio, o alumnio no encha completamente as

    ranhuras, ficando as barras defeituosas, ou ainda, partirem-se devido ao esforo a que o

    Em se tratando de barras de cobre, ligadas ao anel de curto cir

    com solda fraca, podem elas, por aquecimento, dessoldarem-se. Essas irregularidades trazem

    consigo aumento de resistncia do rotor, o motor se aquece e a velocidade ser inferior do

    se o rotor, constata-se o defeito e substitui-se o induzido ou refaz

    sempre prefervel usar a solda forte ao invs da solda fraca, pois o

    ponto de fuso da solda forte mais elevado que o da fraca.

    AQUECIMENTO ANORMAL

    Interrupo numa fase do estator

    onamento, ocorrendo a interrupo numa fase do estator,

    o monofsico, absorvendo maiores correntes e aquecendo

    se parar o motor, verificar a fase interrompida, com um multmetro e

    rruptor centrfugo no desliga (motores monofsicos)

    iliar dos motores monofsicos no sendo interrompido durante o

    funcionamento , provoca aquecimento do motor podendo queimar o enrolamento.

    interruptor centrfugo e repar-lo.

    Engano nas ligaes das fases ou nos grupos de bobinas de uma fase, ou ainda

    desigualdade do nmero de espiras nas fases do lugar a desequilbrios de correntes.

    Comumente a corrente resulta ser superior a do regime e o aquecimento ser ano

    trs ampermetros inserido em srie nas fases do motor verificam-se as diferenas das

    Tambm pode ocorrer dissimetria devido a curto circuito entre espiras de uma fase.

    Localizar o defeito, com instrumento adequado e conferir as ligaes.

    conexes conforme esquema ou trocar bobinas com espiras em curto.

    Curto circuito no rotor bobinado

    Contato entre espiras ou entre bobinas do rotor, provocam maior consumo de

    corrente do estator, principalmente no arranque, e forte aquecimento. Localizar

    instrumento adequado e efetuar o reparo.

    MQUINAS ELTRICAS

    17

    indicando a fase interrompida naquela em que a corrente se anula. Procurar o defeito e

    contecer que, na fundio, o alumnio no encha completamente as

    se devido ao esforo a que o

    Em se tratando de barras de cobre, ligadas ao anel de curto circuito,

    se. Essas irregularidades trazem

    consigo aumento de resistncia do rotor, o motor se aquece e a velocidade ser inferior do

    se o induzido ou refaz-se a

    sempre prefervel usar a solda forte ao invs da solda fraca, pois o

    onamento, ocorrendo a interrupo numa fase do estator, o motor

    monofsico, absorvendo maiores correntes e aquecendo

    se parar o motor, verificar a fase interrompida, com um multmetro e

    sendo interrompido durante o

    funcionamento , provoca aquecimento do motor podendo queimar o enrolamento. Verificar o

    Engano nas ligaes das fases ou nos grupos de bobinas de uma fase, ou ainda

    desigualdade do nmero de espiras nas fases do lugar a desequilbrios de correntes.

    Comumente a corrente resulta ser superior a do regime e o aquecimento ser anormal. Com

    se as diferenas das

    Tambm pode ocorrer dissimetria devido a curto circuito entre espiras de uma fase.

    ligaes. Refazer as

    Contato entre espiras ou entre bobinas do rotor, provocam maior consumo de

    Localizar o defeito com

  • Contato defeituoso entre barras e anis de curto circuito

    A f.e.m. induzida nas barras do rotor muito pequena e a corrente, dada a

    baixa resistncia da gaiola, grande. Os contatos, quando imperfeitos, provocam aumento

    de resistncia, havendo, pela Lei de Joule, aquecimento suficiente para dessoldar as

    barras de anis (quando se trata de solda fraca). Com este defeito o motor perde

    velocidade. Com gaiola de alumnio fundido sob presso ou com barras de cobre unidas aos

    anis, com solda forte, estes inconvenientes no se manifestam.

    Umidade ou leo nos enrolamentos

    Umidade ou leo nos enrolamentos baixa a resistncia do i

    aquecimento anormal na mquina.

    com vapor de gua os enrolamentos adquirem umidade. de boa norma efetuar um teste

    de isolao antes de colocarmos a mquina em fu

    lubrificante escorregar dos mancais, penetrando nos enrolamentos; necessrio

    efetuarmos um teste de isolao, pois tanto a umidade como o leo lubrificante

    estragam o verniz dos enrolamentos.

    colocarmos a mquina em estufa, tendo o cuidado de retirar as partes que podem se danificar

    com a temperatura que vai aproximadamente a 100C.

    aplicar nova camada de verniz

    Enrolamento do estator ou do rotor ligados massa

    Com um meghmetro, verificar se h contato entre condutores e massa. localizar as

    bobinas defeituosas e isol-las ou substitu

    Mancais ou rolamentos gastos

    Verificar a folga nos mancais e rolamentos e proceder a reparao do mancal ou

    substituio dos rolamentos.

    Defeitos de lubrificao (falta ou excesso

    Verificar os mancais e reparar caso haja excesso ou falta de lubrificao.

    FUNCIONAMENTO RUIDOSO

    Rotor desequilibrado

    O defeito se manifesta com um rudo peridico, tanto mais acentuado quanto for

    o desequilbrio do rotor e excessiva vibrao da mquina.

    proveniente de um enrolamento mal di

    equilbrio esttico, com mquina apropriada; o desequilbrio faz com que a parte mais pesada

    do rotor se desloque para baixo.

    MQUINAS ELTRICAS

    Contato defeituoso entre barras e anis de curto circuito

    A f.e.m. induzida nas barras do rotor muito pequena e a corrente, dada a

    ola, grande. Os contatos, quando imperfeitos, provocam aumento

    de resistncia, havendo, pela Lei de Joule, aquecimento suficiente para dessoldar as

    barras de anis (quando se trata de solda fraca). Com este defeito o motor perde

    de. Com gaiola de alumnio fundido sob presso ou com barras de cobre unidas aos

    anis, com solda forte, estes inconvenientes no se manifestam.

    Umidade ou leo nos enrolamentos

    Umidade ou leo nos enrolamentos baixa a resistncia do isolamento, provocando

    aquecimento anormal na mquina. Quando este fica depositado em lugar pouco arejado e

    com vapor de gua os enrolamentos adquirem umidade. de boa norma efetuar um teste

    de isolao antes de colocarmos a mquina em funcionamento. No caso do leo

    lubrificante escorregar dos mancais, penetrando nos enrolamentos; necessrio

    efetuarmos um teste de isolao, pois tanto a umidade como o leo lubrificante

    estragam o verniz dos enrolamentos. Para repararmos estes inconvenientes

    colocarmos a mquina em estufa, tendo o cuidado de retirar as partes que podem se danificar

    com a temperatura que vai aproximadamente a 100C. Em alguns casos torna

    aplicar nova camada de verniz nos enrolamentos.

    Enrolamento do estator ou do rotor ligados massa

    Com um meghmetro, verificar se h contato entre condutores e massa. localizar as

    las ou substitu- las por outras novas, conforme a necessidade.

    olamentos gastos

    Verificar a folga nos mancais e rolamentos e proceder a reparao do mancal ou

    Defeitos de lubrificao (falta ou excesso)

    Verificar os mancais e reparar caso haja excesso ou falta de lubrificao.

    ONAMENTO RUIDOSO

    O defeito se manifesta com um rudo peridico, tanto mais acentuado quanto for

    o desequilbrio do rotor e excessiva vibrao da mquina. Essa irregularidade pode ser

    proveniente de um enrolamento mal distribudo. Deve-se restabelecer de imediato, o

    equilbrio esttico, com mquina apropriada; o desequilbrio faz com que a parte mais pesada

    do rotor se desloque para baixo. Adiciona- se ou retira-se um contrapeso, que pode ser de

    MQUINAS ELTRICAS

    18

    A f.e.m. induzida nas barras do rotor muito pequena e a corrente, dada a

    ola, grande. Os contatos, quando imperfeitos, provocam aumento

    de resistncia, havendo, pela Lei de Joule, aquecimento suficiente para dessoldar as

    barras de anis (quando se trata de solda fraca). Com este defeito o motor perde

    de. Com gaiola de alumnio fundido sob presso ou com barras de cobre unidas aos

    solamento, provocando

    Quando este fica depositado em lugar pouco arejado e

    com vapor de gua os enrolamentos adquirem umidade. de boa norma efetuar um teste

    ncionamento. No caso do leo

    lubrificante escorregar dos mancais, penetrando nos enrolamentos; necessrio

    efetuarmos um teste de isolao, pois tanto a umidade como o leo lubrificante

    inconvenientes necessrio

    colocarmos a mquina em estufa, tendo o cuidado de retirar as partes que podem se danificar

    Em alguns casos torna-se necessrio

    Com um meghmetro, verificar se h contato entre condutores e massa. localizar as

    las por outras novas, conforme a necessidade.

    Verificar a folga nos mancais e rolamentos e proceder a reparao do mancal ou

    Verificar os mancais e reparar caso haja excesso ou falta de lubrificao.

    O defeito se manifesta com um rudo peridico, tanto mais acentuado quanto for

    Essa irregularidade pode ser

    se restabelecer de imediato, o

    equilbrio esttico, com mquina apropriada; o desequilbrio faz com que a parte mais pesada

    se um contrapeso, que pode ser de

  • chumbo, na parte diametral

    evitar que se solte sob a ao da rotao.

    Desgaste dos mancais ou rolamentos

    O desgaste dos mancais ou dos rolamentos provoca um ronco no motor que pode ser

    contnuo ou intermitente. Reparar

    comprovada essa anomalia.

    Induo excessiva

    Sobre carga, tenso superior normal, e freqncia inferior a de regime fazem com

    que a induo se eleve, provocando aquecimento do motor e funcionamento ru

    sobrecarga eleva a corrente acima do normal, aumentando por conseguinte o nmero de

    ampre-espiras, o que determina excesso de induo. A tenso superior normal e a

    freqncia inferior do regime produzem o mesmo efeito da sobrecarga.

    se elimina fazendo com que o motor trabalhe dentro de suas caractersticas que esto

    indicadas na placa fixada na carcaa.

    MQUINAS ELTRICAS

    chumbo, na parte diametralmente oposta. A fixao deste contrapeso deve ser firme para

    evitar que se solte sob a ao da rotao.

    Desgaste dos mancais ou rolamentos

    O desgaste dos mancais ou dos rolamentos provoca um ronco no motor que pode ser

    contnuo ou intermitente. Reparar os mancais ou substituir os rolamentos quando

    Sobre carga, tenso superior normal, e freqncia inferior a de regime fazem com

    que a induo se eleve, provocando aquecimento do motor e funcionamento ru

    sobrecarga eleva a corrente acima do normal, aumentando por conseguinte o nmero de

    espiras, o que determina excesso de induo. A tenso superior normal e a

    freqncia inferior do regime produzem o mesmo efeito da sobrecarga. A indu

    se elimina fazendo com que o motor trabalhe dentro de suas caractersticas que esto

    indicadas na placa fixada na carcaa.

    MQUINAS ELTRICAS

    19

    A fixao deste contrapeso deve ser firme para

    O desgaste dos mancais ou dos rolamentos provoca um ronco no motor que pode ser

    os mancais ou substituir os rolamentos quando

    Sobre carga, tenso superior normal, e freqncia inferior a de regime fazem com

    que a induo se eleve, provocando aquecimento do motor e funcionamento ruidoso. A

    sobrecarga eleva a corrente acima do normal, aumentando por conseguinte o nmero de

    espiras, o que determina excesso de induo. A tenso superior normal e a

    A induo excessiva

    se elimina fazendo com que o motor trabalhe dentro de suas caractersticas que esto

  • NOES SOBRE ALTERNADORES

    Todas as mquinas que

    Durante cinqenta ou sessenta anos tem

    quanto s suas formas e tamanhos que foram se modificando dentro da linha evolutiva do

    progresso industrial.

    Atualmente se fabricam alternadores de

    acoplado a um motor de baixa velocidade e o turbo

    salientes que acoplado a uma turbina que gira a alta velocidade.

    bastantes parecidos e possuem um induzido fixo e um indutor mvel.

    parte fixa de uma mquina de Corrente Alternada o nome de estator e parte mvel o

    nome de rotor.

    ALTERNADORES COM INDUTOR (ROTOR) DE PLOS SALIENTES

    formado por um ncleo polar fix

    Cada ncleo envolvido com uma bobina fixada na sua parte superior por uma sapata polar

    constituindo o que chamamos de peas polares.

    As bobinas so ligadas em srie e tem seus terminais presos a anis

    e fixos ao eixo do indutor. Esses anis permitem a sua excitao por uma fonte de corrente

    contnua. As bobinas so ligadas alternadamente formando os plos norte e sul nas peas

    polares. Os plos formados so sempre em nmeros pares.

    fixo onde so alojadas as bobinas que formam o enrolamento do induzido.

    MQUINAS ELTRICAS

    NOES SOBRE ALTERNADORES

    que geram corrente alternada so chamadas de alternadores.

    Durante cinqenta ou sessenta anos tem-se fabricado diferentes tipos de alternadores,

    quanto s suas formas e tamanhos que foram se modificando dentro da linha evolutiva do

    Atualmente se fabricam alternadores de dois tipos: o de plos indutores salientes que

    acoplado a um motor de baixa velocidade e o turbo-alternador de plos indutores no

    salientes que acoplado a uma turbina que gira a alta velocidade. Os dois modelos so

    ssuem um induzido fixo e um indutor mvel. D

    parte fixa de uma mquina de Corrente Alternada o nome de estator e parte mvel o

    ALTERNADORES COM INDUTOR (ROTOR) DE PLOS SALIENTES

    formado por um ncleo polar fixado na superfcie de um volante de ao fundido.

    Cada ncleo envolvido com uma bobina fixada na sua parte superior por uma sapata polar

    constituindo o que chamamos de peas polares.

    As bobinas so ligadas em srie e tem seus terminais presos a anis coletores, isolados

    e fixos ao eixo do indutor. Esses anis permitem a sua excitao por uma fonte de corrente

    As bobinas so ligadas alternadamente formando os plos norte e sul nas peas

    Os plos formados so sempre em nmeros pares. O estator se compe de um anel

    fixo onde so alojadas as bobinas que formam o enrolamento do induzido.

    MQUINAS ELTRICAS

    20

    ALTERNADORES

    das de alternadores.

    se fabricado diferentes tipos de alternadores,

    quanto s suas formas e tamanhos que foram se modificando dentro da linha evolutiva do

    dois tipos: o de plos indutores salientes que

    alternador de plos indutores no

    Os dois modelos so

    D-se tambm

    parte fixa de uma mquina de Corrente Alternada o nome de estator e parte mvel o

    ado na superfcie de um volante de ao fundido.

    Cada ncleo envolvido com uma bobina fixada na sua parte superior por uma sapata polar

    coletores, isolados

    e fixos ao eixo do indutor. Esses anis permitem a sua excitao por uma fonte de corrente

    As bobinas so ligadas alternadamente formando os plos norte e sul nas peas

    estator se compe de um anel

  • Esse anel constitudo de um empilhamento de chapas de ao silcio isoladas entre si e

    que formam quando prensadas um bloco macio.

    so encaixadas em ranhuras ou canais que podem ser fechados ou abertos situados na

    periferia interna do anel chamado estator.

    ALTERNADOR COM INDUTOR DE PLOS NO SALIENTES

    uma mquina de alta rotao prpria para fornecer

    alternador, geralmente acoplado a turbinas hidrulicas ou a vapor. O indutor ou rotor

    construdo com dimetro relativamente pequeno

    as conseqncias da fora centrfu

    de chapas prensadas e fixadas por processos diversos. Na periferia so abertos os canais onde

    se alojam as bobinas que, devidamente ligadas constituem o enrolamento.

    Esses canais aps recebere

    por processo especial. O induzido desse tipo de alternador pouco difere do de plos salientes,

    existindo apenas pequenos

    ventilao do alternador.

    FUNCIONAMENTO DO ALTERNADOR

    A energia eltrica produzida no alternador se baseia no princpio de que todo condutor

    quando cortado por um campo magntico e desde que haja movimento relativo entre

    este campo magntico e o condutor induzi

    MQUINAS ELTRICAS

    Esse anel constitudo de um empilhamento de chapas de ao silcio isoladas entre si e

    que formam quando prensadas um bloco macio. As bobinas que constituem o enrolamento,

    so encaixadas em ranhuras ou canais que podem ser fechados ou abertos situados na

    periferia interna do anel chamado estator.

    ALTERNADOR COM INDUTOR DE PLOS NO SALIENTES

    uma mquina de alta rotao prpria para fornecer potncias elevadas.

    alternador, geralmente acoplado a turbinas hidrulicas ou a vapor. O indutor ou rotor

    construdo com dimetro relativamente pequeno e grande comprimento

    as conseqncias da fora centrfuga. O cilindro de ao macio formado pelo empilhamento

    de chapas prensadas e fixadas por processos diversos. Na periferia so abertos os canais onde

    se alojam as bobinas que, devidamente ligadas constituem o enrolamento.

    Esses canais aps receberem o enrolamento so fechados por talas de bronze fixadas

    O induzido desse tipo de alternador pouco difere do de plos salientes,

    pequenos espaos entre empilhamento das chapas para favorecer a

    FUNCIONAMENTO DO ALTERNADOR

    A energia eltrica produzida no alternador se baseia no princpio de que todo condutor

    quando cortado por um campo magntico e desde que haja movimento relativo entre

    este campo magntico e o condutor induzida nele uma fora eletro-motriz (Lei de Faraday).

    MQUINAS ELTRICAS

    21

    Esse anel constitudo de um empilhamento de chapas de ao silcio isoladas entre si e

    que constituem o enrolamento,

    so encaixadas em ranhuras ou canais que podem ser fechados ou abertos situados na

    potncias elevadas. Esse tipo de

    alternador, geralmente acoplado a turbinas hidrulicas ou a vapor. O indutor ou rotor

    comprimento para no sofrer

    O cilindro de ao macio formado pelo empilhamento

    de chapas prensadas e fixadas por processos diversos. Na periferia so abertos os canais onde

    se alojam as bobinas que, devidamente ligadas constituem o enrolamento.

    m o enrolamento so fechados por talas de bronze fixadas

    O induzido desse tipo de alternador pouco difere do de plos salientes,

    entre empilhamento das chapas para favorecer a

    A energia eltrica produzida no alternador se baseia no princpio de que todo condutor

    quando cortado por um campo magntico e desde que haja movimento relativo entre

    motriz (Lei de Faraday).

  • Se uma bobina rodar num campo magntico as variaes de fluxo do plo norte e

    do plo sul sucedem-se na rotao, gerando na bobina uma f.e.m. alternada senoidal.

    O alternador, conforme de

    (produzir energia eltrica) necessita, dentre outras, das partes seguintes: indutor,

    induzido, excitao e movimento.

    O indutor excitado por uma fonte de corrente contnua que cria um camp

    magntico polarizado no bobinado do indutor. Esse indutor recebe em seu eixo um

    movimento de rotao que o faz agir dentro do induzido.

    Com o movimento de rotao o campo magntico do indutor corta os enrolamentos

    do induzido fazendo gerar uma corrente e

    monofsica, conforme a construo do alternador.

    A freqncia determinada em funo do nmero de pares de plos e da velocidade

    angular. Sua medida o ciclo por segundo, verificando

    A variao da tenso pode ser efetuada variando o fluxo por intermdio da variao da

    tenso de excitao ou variando a velocidade da mquina motriz.

    MQUINAS ELTRICAS

    Se uma bobina rodar num campo magntico as variaes de fluxo do plo norte e

    se na rotao, gerando na bobina uma f.e.m. alternada senoidal.

    O alternador, conforme descrito anteriormente, para cumprir a sua finalidade

    (produzir energia eltrica) necessita, dentre outras, das partes seguintes: indutor,

    induzido, excitao e movimento.

    O indutor excitado por uma fonte de corrente contnua que cria um camp

    magntico polarizado no bobinado do indutor. Esse indutor recebe em seu eixo um

    movimento de rotao que o faz agir dentro do induzido.

    Com o movimento de rotao o campo magntico do indutor corta os enrolamentos

    do induzido fazendo gerar uma corrente eltrica alternada com caracterstica trifsica, ou

    monofsica, conforme a construo do alternador.

    A freqncia determinada em funo do nmero de pares de plos e da velocidade

    Sua medida o ciclo por segundo, verificando-se a seguinte relao:

    A variao da tenso pode ser efetuada variando o fluxo por intermdio da variao da

    tenso de excitao ou variando a velocidade da mquina motriz.

    MQUINAS ELTRICAS

    22

    Se uma bobina rodar num campo magntico as variaes de fluxo do plo norte e

    se na rotao, gerando na bobina uma f.e.m. alternada senoidal.

    scrito anteriormente, para cumprir a sua finalidade

    (produzir energia eltrica) necessita, dentre outras, das partes seguintes: indutor,

    O indutor excitado por uma fonte de corrente contnua que cria um campo

    magntico polarizado no bobinado do indutor. Esse indutor recebe em seu eixo um

    Com o movimento de rotao o campo magntico do indutor corta os enrolamentos

    ltrica alternada com caracterstica trifsica, ou

    A freqncia determinada em funo do nmero de pares de plos e da velocidade

    a seguinte relao:

    A variao da tenso pode ser efetuada variando o fluxo por intermdio da variao da

  • O motor sncrono constitudo por um estator, liga

    alimentado por c.c. No estator forma

    movimento o rotor, em virtude de nele se ter formado um campo magntico pela

    passagem da c.c. em seus enrolamentos como se v na fig

    O motor sncrono trifsico tem um estator semelhante ao estator de um motor de

    induo trifsico; a diferena fundamental que o rotor equipado com plos salientes, que

    so excitados em geral por c.c.

    A velocidade com que gira o rot

    O motor sncrono tem velocidade

    Outra caracterstica importante do motor sncrono que, para uma determinada

    potncia, corrente absorvida p

    dependncia representada pelo grfico.

    Apenas os valores de I e de cos

    valor baixo, sendo a corrente atrasada da tenso. Quando se aumenta ie, o valor de I diminui e

    cresce o valor de cos , at que no ponto A, I passa por um mnimo e o cos

    Isto , cos = 1; a corrente est em fase com a tenso.

    Aumentando-se ainda mais o valor de ie, a corrente aumenta e adianta da tenso,

    diminuindo o cos ; portanto o motor sncrono pode funcionar com qualquer fator de

    potncia, sendo por isso, empregado para c

    no tem arranque prprio, devendo

    movimento. Vrios so os mtodos empregados para a partida dos motores sncronos, entre

    os quais podem citar-se os seguintes:

    o emprego de um motor auxiliar;

    fazendo-o funcionar inicialmente como motor de induo.

    MQUINAS ELTRICAS

    MOTOR SNCRONO TRIFSICO

    O motor sncrono constitudo por um estator, ligado rede de CA e um rotor,

    No estator forma-se um campo girante, o qual arrasta em seu

    movimento o rotor, em virtude de nele se ter formado um campo magntico pela

    passagem da c.c. em seus enrolamentos como se v na figura dada a seguir.

    O motor sncrono trifsico tem um estator semelhante ao estator de um motor de

    induo trifsico; a diferena fundamental que o rotor equipado com plos salientes, que

    so excitados em geral por c.c.

    A velocidade com que gira o rotor a mesma do campo, e expressa pela fmula:

    O motor sncrono tem velocidade constante sob qualquer condio de carga.

    Outra caracterstica importante do motor sncrono que, para uma determinada

    potncia, corrente absorvida pelo motor depende da corrente de excitao, sendo esta

    dependncia representada pelo grfico.

    Apenas os valores de I e de cos variam. Quando ie baixo I grande e o cos

    valor baixo, sendo a corrente atrasada da tenso. Quando se aumenta ie, o valor de I diminui e

    , at que no ponto A, I passa por um mnimo e o cos

    = 1; a corrente est em fase com a tenso.

    se ainda mais o valor de ie, a corrente aumenta e adianta da tenso,

    ; portanto o motor sncrono pode funcionar com qualquer fator de

    potncia, sendo por isso, empregado para correo do cos . Entretanto, o motor sncrono

    no tem arranque prprio, devendo-se empregar dispositivos especiais para iniciar o

    Vrios so os mtodos empregados para a partida dos motores sncronos, entre

    se os seguintes:

    o emprego de um motor auxiliar;

    o funcionar inicialmente como motor de induo.

    MQUINAS ELTRICAS

    23

    MOTOR SNCRONO TRIFSICO

    do rede de CA e um rotor,

    se um campo girante, o qual arrasta em seu

    movimento o rotor, em virtude de nele se ter formado um campo magntico pela

    O motor sncrono trifsico tem um estator semelhante ao estator de um motor de

    induo trifsico; a diferena fundamental que o rotor equipado com plos salientes, que

    or a mesma do campo, e expressa pela fmula:

    constante sob qualquer condio de carga.

    Outra caracterstica importante do motor sncrono que, para uma determinada

    elo motor depende da corrente de excitao, sendo esta

    Quando ie baixo I grande e o cos tem

    valor baixo, sendo a corrente atrasada da tenso. Quando se aumenta ie, o valor de I diminui e

    por um mximo.

    se ainda mais o valor de ie, a corrente aumenta e adianta da tenso,

    ; portanto o motor sncrono pode funcionar com qualquer fator de

    Entretanto, o motor sncrono

    se empregar dispositivos especiais para iniciar o

    Vrios so os mtodos empregados para a partida dos motores sncronos, entre

  • Alm da desvantagem do arranque, o motor sncrono necessita de uma fonte de C.C. para

    excitar o campo; em virtude disso, os motores sncronos te

    que exclusivamente melhoria do fator de potncia de uma instalao ou sistema de C.A.

    DNAMO

    A corrente contnua encontra aplicao em vrios setores industriais, co

    exemplo: Instalaes de eletroqumica, carga de baterias de acumuladores, trao eltrica,

    eletroms de aplicaes industriais, solda eltrica a arco voltico, etc.

    Nas instalaes de eletroqumica a corrente contnua obtida por meio da r

    da corrente alternada por meio de retificadores tungar, de selnio ou de silcio, porm em

    muitas instalaes deste genero a corrente contnua produzida por dnamos, isto , por

    mquinas que geram energia eltrica de corrente contnua

    produzida por motores trmicos ou por motores assncronos.

    A base de funcionamento dos dnamos a mesma que a dos alternadores, ou seja:

    para que uma bobina gere uma f.e.m. preciso que a mesma sofra uma vairao d

    (Lei da Induo eletromagn

    MQUINAS ELTRICAS

    Alm da desvantagem do arranque, o motor sncrono necessita de uma fonte de C.C. para

    excitar o campo; em virtude disso, os motores sncronos tem seu emprego restrito quase

    que exclusivamente melhoria do fator de potncia de uma instalao ou sistema de C.A.

    GERADOR DE CORRENTE CONTNUA

    A corrente contnua encontra aplicao em vrios setores industriais, co

    exemplo: Instalaes de eletroqumica, carga de baterias de acumuladores, trao eltrica,

    eletroms de aplicaes industriais, solda eltrica a arco voltico, etc.

    Nas instalaes de eletroqumica a corrente contnua obtida por meio da r

    da corrente alternada por meio de retificadores tungar, de selnio ou de silcio, porm em

    muitas instalaes deste genero a corrente contnua produzida por dnamos, isto , por

    mquinas que geram energia eltrica de corrente contnua utilizando energia mecnica

    produzida por motores trmicos ou por motores assncronos.

    A base de funcionamento dos dnamos a mesma que a dos alternadores, ou seja:

    para que uma bobina gere uma f.e.m. preciso que a mesma sofra uma vairao d

    ntica).

    MQUINAS ELTRICAS

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    Alm da desvantagem do arranque, o motor sncrono necessita de uma fonte de C.C. para

    m seu emprego restrito quase

    que exclusivamente melhoria do fator de potncia de uma instalao ou sistema de C.A.

    GERADOR DE CORRENTE CONTNUA

    A corrente contnua encontra aplicao em vrios setores industriais, como, por

    exemplo: Instalaes de eletroqumica, carga de baterias de acumuladores, trao eltrica,

    Nas instalaes de eletroqumica a corrente contnua obtida por meio da retificao

    da corrente alternada por meio de retificadores tungar, de selnio ou de silcio, porm em

    muitas instalaes deste genero a corrente contnua produzida por dnamos, isto , por

    utilizando energia mecnica

    A base de funcionamento dos dnamos a mesma que a dos alternadores, ou seja:

    para que uma bobina gere uma f.e.m. preciso que a mesma sofra uma vairao de fluxo

  • evidenciada ai a impossibilidade de se gerarem f.e.m. contnua diretamente por

    intermdio de bobinas que girem num campo magntico.

    induzido dos dnamos, usa-

    tambm chamado comutador.

    f.e.m. alternativas podem ser retificadas por um coletor de 2 lminas e uma bobina.

    A figura mostra uma bobina que no instante considerado est produzindo a f.e.m.

    mxima com o condutor escuro na frente do plo N e o branco na frente do plo S.

    A escova B ser sempre positiva e a A sempre negativa enquanto for mantida a

    rotao indicada pela seta circular e for mantido o sentido de campo, mesmo quando o

    condutor branco trocar com o preto. O dnamo se compe de um indutor formado pela

    carcaa, sapatas polares e pelas bobinas de campo.

    MQUINAS ELTRICAS

    evidenciada ai a impossibilidade de se gerarem f.e.m. contnua diretamente por

    intermdio de bobinas que girem num campo magntico. Para retificar as f.e.m. alternadas no

    se o coletor formado por lminas de cobre isoladas entre si,

    tambm chamado comutador. As figuras seguintes mostram de modo simplificado como as

    alternativas podem ser retificadas por um coletor de 2 lminas e uma bobina.

    gura mostra uma bobina que no instante considerado est produzindo a f.e.m.

    mxima com o condutor escuro na frente do plo N e o branco na frente do plo S.

    A escova B ser sempre positiva e a A sempre negativa enquanto for mantida a

    ndicada pela seta circular e for mantido o sentido de campo, mesmo quando o

    condutor branco trocar com o preto. O dnamo se compe de um indutor formado pela

    carcaa, sapatas polares e pelas bobinas de campo.

    MQUINAS ELTRICAS

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    evidenciada ai a impossibilidade de se gerarem f.e.m. contnua diretamente por

    Para retificar as f.e.m. alternadas no

    se o coletor formado por lminas de cobre isoladas entre si,

    As figuras seguintes mostram de modo simplificado como as

    alternativas podem ser retificadas por um coletor de 2 lminas e uma bobina.

    gura mostra uma bobina que no