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Os motores eltricos
mecnica; assim, ao ligarmos
energia eltrica, e em troca aciona
Este processo de con
motor a gasolina. Neste m
proveniente da queima de co
combustvel a energia eltri
Os motores eltricos
mvel e o estator ou carcaa
Podemos classificar
maneira:
Os motores eltricos de corrente
tenso alternada; so monofsicos ou trifsicos se necessitam de tenso monofsica ou de
tenso trifsica.
MQUINAS ELTRICAS
NOES GERAIS SOBRE MOTORE
cos so mquinas que transformam energia el
os um motor rede, ele ir absorver uma dada
aciona uma carga, por exemplo, um bonde.
converso da forma de energia anlogo ao que
motor, tambm dito motor a exploso, aprovei
combustvel para movimentar o veculo. Num
ica.
cos em geral se compem de duas partes: o rot
caa que a parte fixa.
os motores, quanto energia eltrica absorv
Os motores eltricos de corrente alternada funcionam quando ligados uma rede de
tenso alternada; so monofsicos ou trifsicos se necessitam de tenso monofsica ou de
MQUINAS ELTRICAS
1
ORES ELTRICOS
a eltrica em energia
dada quantidade de
ue se verifica num
eita-se a energia
motor eltrico o
tor que a parte
vida, da seguinte
funcionam quando ligados uma rede de
tenso alternada; so monofsicos ou trifsicos se necessitam de tenso monofsica ou de
Os motores eltricos de corrente contnua funci
tenso contnua.
Os motores de CA so
refrigeradores domsticos em
mais restrito, sendo encontrados
Vamos estudar com maior profundidade os motores de CA. Eles podem se classificar,
segundo o sistema eltrico de alimentao e o princpio de funcionamento ou arranque, em:
Existem outros tipos de
Motores de induo (tanto
de bobinas que produzem um
mancais, encontra-se a pa
constitudo por simples condu
curto ou em gaiola de esquilo)
cujos extremos so levados
sobre os quais se apiam esco
motor a um circuito externo.
MQUINAS ELTRICAS
Os motores eltricos de corrente contnua funcionam quando ligados uma rede de
Os motores de CA so hoje os mais utilizados; podemos encontr
em mquinas ferramentas etc. Os motores de CC
encontrados na trao eltrica, grandes laminadores etc.
Vamos estudar com maior profundidade os motores de CA. Eles podem se classificar,
segundo o sistema eltrico de alimentao e o princpio de funcionamento ou arranque, em:
pos de motores de CA, que se encontram mais
o trifsicos como monofsicos) possuem no
um campo magntico. No interior do motor, apoiando
parte mvel, ou rotor. Este rotor dispe de um en
ples condutores ou barras postas em curto-circuito en
uilo) ou podem tambm possuir um outro tipo
a anis coletores eletricamente isolados do ei
escovas de carvo, fixas ao estator, que nos
MQUINAS ELTRICAS
2
onam quando ligados uma rede de
podemos encontr-los em
mquinas ferramentas etc. Os motores de CC so de emprego
grandes laminadores etc.
Vamos estudar com maior profundidade os motores de CA. Eles podem se classificar,
segundo o sistema eltrico de alimentao e o princpio de funcionamento ou arranque, em:
ais raramente. Os
estator um jogo
apoiando- se sobre
or dispe de um enrolamento
entre si (rotor em
de enrolamento,
eixo e entre si e
nos permitem ligar o
O motor de induo possui velocidade praticamente constante.
de pequena potncia so, na maioria das vezes, monofsicos, com rotor em curto; para a
partida necessitam de dispositivos especiais, uma vez que no tem arranque prprio.
J os motores trifsicos de induo so de maior potncia e tem arra
Como exigem grande corrente da rede, no instante de partida, usam
para diminu- la.
No motor monofsico srie ou universal o enrolamento do rotor levado s escovas,
por intermdio de um comutador (coletor constitu
ao estator. Este tipo de motor funciona tanto com CC como com CA. Possui velocidade
varivel. No motor repulso o enrolamento do rotor levado s escovas que esto ligadas
em curto circuito. Possui velocidade
repulso induo. Na partida funciona como motor de repulso (que tem arranque prprio) e,
posteriormente, por um dispositivo centrfugo, as lminas do coletor so colocadas em curto
circuito,passando a funcionar
Os motores de corrente contnua podem ser classificados segundo o modo de
excitao em:
Num motor de CC distinguimos o estator com plos indutores, o rotor com
enrolamento induzido e o comutador.
velocidades variveis, conforme a corrente no campo indutor.
De acordo com as normas brasileiras de eletrotcnica NB
devem possuir uma placa metlica firmemente presa ao estator, na qual so
maneira legvel, pelo menos as seguintes caractersticas:
Nome, marca commercial
Tipo, srie e nmero
MQUINAS ELTRICAS
O motor de induo possui velocidade praticamente constante. Os motores de i
de pequena potncia so, na maioria das vezes, monofsicos, com rotor em curto; para a
partida necessitam de dispositivos especiais, uma vez que no tem arranque prprio.
J os motores trifsicos de induo so de maior potncia e tem arra
Como exigem grande corrente da rede, no instante de partida, usam-se dispositivos especiais
No motor monofsico srie ou universal o enrolamento do rotor levado s escovas,
por intermdio de um comutador (coletor constitudo por lminas isoladas entre si), e ligado
Este tipo de motor funciona tanto com CC como com CA. Possui velocidade
varivel. No motor repulso o enrolamento do rotor levado s escovas que esto ligadas
em curto circuito. Possui velocidade varivel, sendo usualmente empregado como motor
Na partida funciona como motor de repulso (que tem arranque prprio) e,
posteriormente, por um dispositivo centrfugo, as lminas do coletor so colocadas em curto
ncionar como motor de induo monofsico.
Os motores de corrente contnua podem ser classificados segundo o modo de
Num motor de CC distinguimos o estator com plos indutores, o rotor com
enrolamento induzido e o comutador. Eles so empregados em razo de terem suas
velocidades variveis, conforme a corrente no campo indutor.
De acordo com as normas brasileiras de eletrotcnica NB-3, todos os motores eltricos
devem possuir uma placa metlica firmemente presa ao estator, na qual so
maneira legvel, pelo menos as seguintes caractersticas:
commercial ou smbolo identificador do comerciante;
de fabricao;
MQUINAS ELTRICAS
3
Os motores de induo
de pequena potncia so, na maioria das vezes, monofsicos, com rotor em curto; para a
partida necessitam de dispositivos especiais, uma vez que no tem arranque prprio.
J os motores trifsicos de induo so de maior potncia e tem arranque prprio.
se dispositivos especiais
No motor monofsico srie ou universal o enrolamento do rotor levado s escovas,
do por lminas isoladas entre si), e ligado
Este tipo de motor funciona tanto com CC como com CA. Possui velocidade
varivel. No motor repulso o enrolamento do rotor levado s escovas que esto ligadas
varivel, sendo usualmente empregado como motor
Na partida funciona como motor de repulso (que tem arranque prprio) e,
posteriormente, por um dispositivo centrfugo, as lminas do coletor so colocadas em curto-
Os motores de corrente contnua podem ser classificados segundo o modo de
Num motor de CC distinguimos o estator com plos indutores, o rotor com
gados em razo de terem suas
3, todos os motores eltricos
devem possuir uma placa metlica firmemente presa ao estator, na qual so marcadas, de
identificador do comerciante;
Espcie de corrente (
Espcie de motor ( induo, paralelo, et
Nmero de fases ou freqncia em ciclos/seg. (motores de CA);
Potncia nominal em KW, HP (1 HP = 0,746 KW), ou em c.v. (1 c.v. = 0,736 KW);
Tenso nominal ou tenses nominais de operao;
Corrente nominal plena carga;
Velocidade angular no
Tenso e corrente do
anis).
Todos os motores devem
ligaes. As placas de carac
Fator de potncia nominal plena carga;
Espcie de servio (contnuo, de pequena durao; quando falta esta indicao, o
motor de servio contnuo);
O aumento permissvel da temperatura dos enrolamentos e partes adjacentes, em
graus centgrados;
O fator de servio (sobrecarga que o motor pode suportar em servio contnuo).
MQUINAS ELTRICAS
(alternada ou contnua);
Espcie de motor ( induo, paralelo, etc.);
Nmero de fases ou freqncia em ciclos/seg. (motores de CA);
Potncia nominal em KW, HP (1 HP = 0,746 KW), ou em c.v. (1 c.v. = 0,736 KW);
Tenso nominal ou tenses nominais de operao;
Corrente nominal plena carga;
nominal plena carga (rotaes p/min.);
do circuito secundrio (motores de induo com r
em trazer, ainda, na mesma ou noutra placa,
actersticas podem ainda indicar:
Fator de potncia nominal plena carga;
Espcie de servio (contnuo, de pequena durao; quando falta esta indicao, o
motor de servio contnuo);
O aumento permissvel da temperatura dos enrolamentos e partes adjacentes, em
tor de servio (sobrecarga que o motor pode suportar em servio contnuo).
MQUINAS ELTRICAS
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Potncia nominal em KW, HP (1 HP = 0,746 KW), ou em c.v. (1 c.v. = 0,736 KW);
rotor bobinado de
a placa, o esquema das
Espcie de servio (contnuo, de pequena durao; quando falta esta indicao, o
O aumento permissvel da temperatura dos enrolamentos e partes adjacentes, em
tor de servio (sobrecarga que o motor pode suportar em servio contnuo).
Motor Universal
O motor eltrico universal um motor que permite ligao, tanto na corrente
contnua como na corrente alternada,
por chapas de ferro- silcio, que reduzem ao mnimo os efeitos calorficos originados pelas
correntes induzidas nas massas metlicas, quando sob a ao de um campo magntico
varivel.
Nas ranhuras do estator so alojadas as bobinas de campo (geralmente duas),
necessrias para a formao do campo indutor. Nas ranhuras do rotor so enroladas
diretamente as bobinas induzidas,
que formam o coletor.
O induzido I e o campo indutor C, so ligados em srie, como mostra o diagrama.
a mudana do sentido de rotao, basta inverter as ligaes nos porta
das bobinas do campo indutor, quando a colagem de ligaes ao coletor, so
dois sentidos.
MQUINAS ELTRICAS
MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA
O motor eltrico universal um motor que permite ligao, tanto na corrente
contnua como na corrente alternada, pois o seu rotor bem como seu estator so formados
silcio, que reduzem ao mnimo os efeitos calorficos originados pelas
correntes induzidas nas massas metlicas, quando sob a ao de um campo magntico
stator so alojadas as bobinas de campo (geralmente duas),
necessrias para a formao do campo indutor. Nas ranhuras do rotor so enroladas
induzidas, cujas pontas terminais so ligadas devidamente nas lminas
O induzido I e o campo indutor C, so ligados em srie, como mostra o diagrama.
a mudana do sentido de rotao, basta inverter as ligaes nos porta-escovas, ou as ligaes
das bobinas do campo indutor, quando a colagem de ligaes ao coletor, so
MQUINAS ELTRICAS
5
MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA
O motor eltrico universal um motor que permite ligao, tanto na corrente
pois o seu rotor bem como seu estator so formados
silcio, que reduzem ao mnimo os efeitos calorficos originados pelas
correntes induzidas nas massas metlicas, quando sob a ao de um campo magntico
stator so alojadas as bobinas de campo (geralmente duas),
necessrias para a formao do campo indutor. Nas ranhuras do rotor so enroladas
ligadas devidamente nas lminas
O induzido I e o campo indutor C, so ligados em srie, como mostra o diagrama. Para
escovas, ou as ligaes
das bobinas do campo indutor, quando a colagem de ligaes ao coletor, so equivalentes aos
Os motores universais apresentam um alto conjugado de partida, desenvolvem alta
velocidade, so construdos para tenses de 110V e 220V CC ou CA e normalmente a sua potncia no vai alm de 300W, samaioria dos aparelhos portteis eletrodomsticos e em algumas mquinas portteis usadas na indstria. Motor Monofsico de Anel em Curto
O motor monofsico de anel em curto um motor de induo de esquilo e seu estator de plos salientes com cavidades, onde so colocados anis de cobre ou lato, que abraam pouco menos da metade de cada plo.
criado pelos anis, um fluxo, devido as correntes induzidas produzida pelo f
varivel, defasado em atraso do fluxo originado pelas bobinas dos plos indutores, surgindo com a resultante, um campo giratrio. O rotor dentro dele forado a girar no mesmo sentido devido ao campo produzido pelas correntes induzidas ranhuras do rotor.
So construdos para tenses de 110V e 220V, 50 ou 60 Hz,
normalmente para 2 - 4 e 6 plos para velocidades de 900 a 2800 R.P.M. em 50 Hz e 1000 a 3400 R.P.M. para 60 Hz. tem veloreversibilidade.
A aplicao desses motores se faz em pequenas mquinas tais como: tocarelgios, servo-mecanismos, etc; porque um motor de baixo conjugado de partida e baixo rendimento.
MQUINAS ELTRICAS
Os motores universais apresentam um alto conjugado de partida, desenvolvem alta velocidade, so construdos para tenses de 110V e 220V CC ou CA e normalmente a sua potncia no vai alm de 300W, salvo em casos especiais. Este tipo de motor aplicado na maioria dos aparelhos portteis eletrodomsticos e em algumas mquinas portteis usadas na
Motor Monofsico de Anel em Curto
O motor monofsico de anel em curto um motor de induo de rotor tipo gaiola de esquilo e seu estator de plos salientes com cavidades, onde so colocados anis de cobre ou lato, que abraam pouco menos da metade de cada plo.
criado pelos anis, um fluxo, devido as correntes induzidas produzida pelo fvarivel, defasado em atraso do fluxo originado pelas bobinas dos plos indutores, surgindo com a resultante, um campo giratrio. O rotor dentro dele forado a girar no mesmo sentido devido ao campo produzido pelas correntes induzidas nas barras alojadas nas
So construdos para tenses de 110V e 220V, 50 ou 60 Hz, 25W a 120W e 4 e 6 plos para velocidades de 900 a 2800 R.P.M. em 50 Hz e 1000
R.P.M. para 60 Hz. tem velocidade constante no admite regulagem e nem
A aplicao desses motores se faz em pequenas mquinas tais como: tocamecanismos, etc; porque um motor de baixo conjugado de partida e baixo
MQUINAS ELTRICAS
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Os motores universais apresentam um alto conjugado de partida, desenvolvem alta velocidade, so construdos para tenses de 110V e 220V CC ou CA e normalmente a
Este tipo de motor aplicado na maioria dos aparelhos portteis eletrodomsticos e em algumas mquinas portteis usadas na
rotor tipo gaiola de esquilo e seu estator de plos salientes com cavidades, onde so colocados anis de cobre
criado pelos anis, um fluxo, devido as correntes induzidas produzida pelo fluxo varivel, defasado em atraso do fluxo originado pelas bobinas dos plos indutores, surgindo com a resultante, um campo giratrio. O rotor dentro dele forado a girar no mesmo
nas barras alojadas nas
25W a 120W e 4 e 6 plos para velocidades de 900 a 2800 R.P.M. em 50 Hz e 1000
cidade constante no admite regulagem e nem
A aplicao desses motores se faz em pequenas mquinas tais como: toca-discos, mecanismos, etc; porque um motor de baixo conjugado de partida e baixo
Motor Monofsico de Fase Auxiliar
O motor de fase auxiliar um motor de induo constitudo de um rotor tipo gaiola de
esquilo e um estator formado por coroas de chapas isoladas de ferro
parte interna, fixadas numa carcaa.
Os enrolamentos, principal e auxiliar so alojados nas ranhuras isoladas, deslocadas de
um ngulo de 90 eltricos um do outro.
Os motores monofsicos de induo sem dispositivos de partida, no tem arranque
prprio, por no produzir campo rotativo, da a nece
caractersticas diferentes do principal, para que os campos magnticos defasados entre
si, produzam uma resultante rotativa, que por induo movimente o rotor tipo gaiola
colocado dentro dele.
O enrolamento principal calculado de modo preciso, mas o auxiliar conseguido de
maneira emprica, mas sempre em relao ao principal, isto , o auxiliar vai de 34% a 80% do
nmero de condutores do principal e a seo do condutor varia de 30% a 50% do
empregado no principal, calculado para 110V.
Para duas tenses, basta desdobrar o enrolamento do principal calculado inicialmente
para 110V em duas vezes o nmero de condutores, com sua seo reduzida pela metade,
dividido em dois circuitos, para que possibilite ligar em paralelo para 110V e em srie para
220V.
MQUINAS ELTRICAS
Monofsico de Fase Auxiliar
O motor de fase auxiliar um motor de induo constitudo de um rotor tipo gaiola de
esquilo e um estator formado por coroas de chapas isoladas de ferro-silcio, com ranhuras na
parte interna, fixadas numa carcaa.
mentos, principal e auxiliar so alojados nas ranhuras isoladas, deslocadas de
um ngulo de 90 eltricos um do outro.
Os motores monofsicos de induo sem dispositivos de partida, no tem arranque
prprio, por no produzir campo rotativo, da a necessidade, de se utilizar a fase auxiliar com
caractersticas diferentes do principal, para que os campos magnticos defasados entre
si, produzam uma resultante rotativa, que por induo movimente o rotor tipo gaiola
enrolamento principal calculado de modo preciso, mas o auxiliar conseguido de
maneira emprica, mas sempre em relao ao principal, isto , o auxiliar vai de 34% a 80% do
nmero de condutores do principal e a seo do condutor varia de 30% a 50% do
empregado no principal, calculado para 110V.
Para duas tenses, basta desdobrar o enrolamento do principal calculado inicialmente
para 110V em duas vezes o nmero de condutores, com sua seo reduzida pela metade,
itos, para que possibilite ligar em paralelo para 110V e em srie para
MQUINAS ELTRICAS
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O motor de fase auxiliar um motor de induo constitudo de um rotor tipo gaiola de
silcio, com ranhuras na
mentos, principal e auxiliar so alojados nas ranhuras isoladas, deslocadas de
Os motores monofsicos de induo sem dispositivos de partida, no tem arranque
ssidade, de se utilizar a fase auxiliar com
caractersticas diferentes do principal, para que os campos magnticos defasados entre
si, produzam uma resultante rotativa, que por induo movimente o rotor tipo gaiola
enrolamento principal calculado de modo preciso, mas o auxiliar conseguido de
maneira emprica, mas sempre em relao ao principal, isto , o auxiliar vai de 34% a 80% do
nmero de condutores do principal e a seo do condutor varia de 30% a 50% do condutor
Para duas tenses, basta desdobrar o enrolamento do principal calculado inicialmente
para 110V em duas vezes o nmero de condutores, com sua seo reduzida pela metade,
itos, para que possibilite ligar em paralelo para 110V e em srie para
C.V. 110V (A) 220V (A1/6 1/4 1/2
3,2 4,6 7,4
1,6 2,3 3,7
3/4 1
1 1/2
10,2 13,0 18,4
5,1 6,5 9,2
2 24,0 12,0
O enrolamento auxiliar no deve ser modificado para 220V, mas seus terminais
devero ser ligados um num dos extremos e o outro no centro da ligao srie do
principal, para que o condensador que fica ligado em srie com o auxiliar, no receba uma
tenso alm de 110V.
Geralmente usado o enrolamento auxiliar somente para o arranque, depois, por
intermdio de um interruptor comandado por um dispositivo centrfug
permanecendo o campo rotativo pela ao do sentido de rotao do rotor e pela
componente de campo criada pelas correntes induzidas nas barras do tipo gaiola (rotor em
curto). Atualmente estes motores so fabricad
freqncias de 50 Hz ou 60 Hz, para as potncias, de 1/6 a 2 c.v.
Sobre o motor colocado um condensador eletroltico com sua proteo conforme a
figura abaixo.
Nas tabelas abaixo temos as caractersticas pr
fase auxiliar.
Nmero de
Em v2 3.0004 1.5006 1.000
MQUINAS ELTRICAS
A)
O enrolamento auxiliar no deve ser modificado para 220V, mas seus terminais
devero ser ligados um num dos extremos e o outro no centro da ligao srie do
, para que o condensador que fica ligado em srie com o auxiliar, no receba uma
Geralmente usado o enrolamento auxiliar somente para o arranque, depois, por
intermdio de um interruptor comandado por um dispositivo centrfugo o auxiliar
permanecendo o campo rotativo pela ao do sentido de rotao do rotor e pela
componente de campo criada pelas correntes induzidas nas barras do tipo gaiola (rotor em
Atualmente estes motores so fabricados para duas tenses 110V e 220V, para as
freqncias de 50 Hz ou 60 Hz, para as potncias, de 1/6 a 2 c.v.
Sobre o motor colocado um condensador eletroltico com sua proteo conforme a
Nas tabelas abaixo temos as caractersticas principais dos motores monofsicos de
Velocidade aproximada em R.P.M.50 Hertz 60
vazio plena carga Em vazio 000 2.920 3.600 500 1.435 1.800 000 960 1.200
A tabela ao lado d o valor da corrente em ampres dos motoresmonofsicos em geral, nas diversas potncias relacionadas com a tenso de alimentao
MQUINAS ELTRICAS
8
O enrolamento auxiliar no deve ser modificado para 220V, mas seus terminais
devero ser ligados um num dos extremos e o outro no centro da ligao srie do
, para que o condensador que fica ligado em srie com o auxiliar, no receba uma
Geralmente usado o enrolamento auxiliar somente para o arranque, depois, por
o auxiliar desligado,
permanecendo o campo rotativo pela ao do sentido de rotao do rotor e pela
componente de campo criada pelas correntes induzidas nas barras do tipo gaiola (rotor em
110V e 220V, para as
Sobre o motor colocado um condensador eletroltico com sua proteo conforme a
incipais dos motores monofsicos de
.
Hertz plena carga
3.500 1.730 1.140
abela ao lado d o valor da motores diversas
potncias relacionadas com a tenso
Para velocidade em vazio f
essa velocidade seja ligeiramente menor.
se quela medida plena carga.
inconvenientes:
Pequena capacidade para suportar sobrecarga;
Baixo rendimento;
Baixo fator de potncia;
Manuteno de custo elevado.
Os motores monofsicos de induo de fase auxiliar so utilizados em mquinas de lavar
roupas, em eletrobombas,
condensador aplicado nos motores de fase auxiliar tem dupla finalidade:
Dar maior conjugado no arranque;
Produzir maior defasamento entre os campos magnticos principais e auxiliar.
A capacidade dos condensadores de partida, determinada experimentalmente pelos
fabricantes de motores, varia ao variar a potncia do motor, conforme a tabela abaixo com
limite mximo at 1 c.v.
MQUINAS ELTRICAS
Para velocidade em vazio foi tomada a velocidade de sincronismo, embora na prtica,
essa velocidade seja ligeiramente menor. A velocidade marcada na placa dos motores refere
se quela medida plena carga. Os motores monofsicos de induo t
Pequena capacidade para suportar sobrecarga;
Baixo fator de potncia;
Manuteno de custo elevado.
Os motores monofsicos de induo de fase auxiliar so utilizados em mquinas de lavar
em geladeiras, enceradeiras de potncia elevadas, etc.
condensador aplicado nos motores de fase auxiliar tem dupla finalidade:
Dar maior conjugado no arranque;
Produzir maior defasamento entre os campos magnticos principais e auxiliar.
e dos condensadores de partida, determinada experimentalmente pelos
fabricantes de motores, varia ao variar a potncia do motor, conforme a tabela abaixo com
Condensadores de Partida C.V. microfarads (F) 1/6 de 161 at 193 1/4 de 216 at 259 1/3 de 270 at 324 1/2 de 340 at 408 3/4 de 430 at 516 1 de 540 at 648
MQUINAS ELTRICAS
9
de sincronismo, embora na prtica,
A velocidade marcada na placa dos motores refere-
tem os seguintes
Os motores monofsicos de induo de fase auxiliar so utilizados em mquinas de lavar
em geladeiras, enceradeiras de potncia elevadas, etc. O
Produzir maior defasamento entre os campos magnticos principais e auxiliar.
e dos condensadores de partida, determinada experimentalmente pelos
fabricantes de motores, varia ao variar a potncia do motor, conforme a tabela abaixo com
MOTOR TRIFSICO ASSNCRONO
O motor trifsico se compe de um estator com ranhuras no seu interior, onde so
alojadas vrias bobinas perfeitamente isol
distribudas e ligadas formando trs circuitos distintos e simtricos chamados fases.
Estas fases devero estar ligadas em tringulo (
para que suas bobinas produzam um campo resultante giratrio de valor invarivel.
trifsico de aplicao mais comum tem seu rotor do tipo gaiola de esquilo, podendo tambm
ser do tipo bobinado com anis par
O campo giratrio ao passar pelas barras ou condutores produz nestes correntes
induzidas, fazendo com que o rotor crie um campo magntico que acompanhe seu sentido de
giro. Pode-se enunciar o seguinte prin
B e C simetricamente colocados com os respectivos eix
trs correntes alternadas de igual freqncia e valor eficaz, mas defasadas uma da outra
de 120 eltricos ou de 1/3 de perodo, produzem um campo magntico rotativo
amplitude constante, igual a 1,5 vezes o valor mximo de cada um dos trs campos
componentes A, B e C.
O campo magntico rotativo gira com velocidade u
rotao em cada perodo da corrente de alimentao.
O sentido de giro est subordinado seqncia de fases das correntes nos trs
enrolamentos das fases do motor que para girar ao contrrio preciso inverter
corrente de dois enrolamentos.
tringulo, para receber ligao de uma linha trifsica com trs fios. O sentido de giro do campo
poder ser invertido, trocando
do motor.
MQUINAS ELTRICAS
MOTOR TRIFSICO ASSNCRONO
O motor trifsico se compe de um estator com ranhuras no seu interior, onde so
alojadas vrias bobinas perfeitamente isoladas da massa estatrica e entre si, devidamente
distribudas e ligadas formando trs circuitos distintos e simtricos chamados fases.
Estas fases devero estar ligadas em tringulo () ou estrela () a uma rede trifsica para que suas bobinas produzam um campo resultante giratrio de valor invarivel.
trifsico de aplicao mais comum tem seu rotor do tipo gaiola de esquilo, podendo tambm
ser do tipo bobinado com anis para controlar o arranque por intermdio de reostato.
O campo giratrio ao passar pelas barras ou condutores produz nestes correntes
induzidas, fazendo com que o rotor crie um campo magntico que acompanhe seu sentido de
se enunciar o seguinte princpio de funcionamento: trs enrolamentos idnticos A,
B e C simetricamente colocados com os respectivos eixos a 120 entre si, percorridos por
trs correntes alternadas de igual freqncia e valor eficaz, mas defasadas uma da outra
tricos ou de 1/3 de perodo, produzem um campo magntico rotativo
amplitude constante, igual a 1,5 vezes o valor mximo de cada um dos trs campos
O campo magntico rotativo gira com velocidade uniforme, fazendo uma
rotao em cada perodo da corrente de alimentao.
O sentido de giro est subordinado seqncia de fases das correntes nos trs
enrolamentos das fases do motor que para girar ao contrrio preciso inverter
corrente de dois enrolamentos. Em geral, os trs enrolamentos so ligados em estrela ou
tringulo, para receber ligao de uma linha trifsica com trs fios. O sentido de giro do campo
poder ser invertido, trocando-se simplesmente dois fios da linha ligados aos terminais
R = 1,5 x B, onde B = mximo no instante considerado
MQUINAS ELTRICAS
10
O motor trifsico se compe de um estator com ranhuras no seu interior, onde so
adas da massa estatrica e entre si, devidamente
distribudas e ligadas formando trs circuitos distintos e simtricos chamados fases.
) a uma rede trifsica
para que suas bobinas produzam um campo resultante giratrio de valor invarivel. O motor
trifsico de aplicao mais comum tem seu rotor do tipo gaiola de esquilo, podendo tambm
a controlar o arranque por intermdio de reostato.
O campo giratrio ao passar pelas barras ou condutores produz nestes correntes
induzidas, fazendo com que o rotor crie um campo magntico que acompanhe seu sentido de
cpio de funcionamento: trs enrolamentos idnticos A,
a 120 entre si, percorridos por
trs correntes alternadas de igual freqncia e valor eficaz, mas defasadas uma da outra
tricos ou de 1/3 de perodo, produzem um campo magntico rotativo R com amplitude constante, igual a 1,5 vezes o valor mximo de cada um dos trs campos
niforme, fazendo uma
O sentido de giro est subordinado seqncia de fases das correntes nos trs
enrolamentos das fases do motor que para girar ao contrrio preciso inverter-se a
Em geral, os trs enrolamentos so ligados em estrela ou
tringulo, para receber ligao de uma linha trifsica com trs fios. O sentido de giro do campo
a linha ligados aos terminais
O grfico abaixo mostra uma curva senoidal que a representao da f.e.m.
da corrente alternativa, e do campo magntico varivel produzido por uma corrente que
varia periodicamente seu sentido e sua intensidade.
O motor trifsico de induo tem rotao de campo girante de acordo com a
ESCORREGAMENTO
A diferena entre a velocidade do campo girante e a do rotor d
escorregamento. Geralmente o escorregamento expresso
velocidade de sincronismo. Seu valor baixo quando o motor funciona vazio.
rotor do motor plena carga d um escorregamento que varia de 3% para os motores
potentes at 6% para os de pequena potncia.
Estes motores levam vantagem sobre o motor sncrono, pelo fato de poder partir com
carga. H dois tipos de motores de induo, conforme a forma do enrolamento do seu
induzido:
MQUINAS ELTRICAS
grfico abaixo mostra uma curva senoidal que a representao da f.e.m.
da corrente alternativa, e do campo magntico varivel produzido por uma corrente que
sentido e sua intensidade.
O motor trifsico de induo tem rotao de campo girante de acordo com a
freqncia da rede e do nmero de pares de
A diferena entre a velocidade do campo girante e a do rotor d
Geralmente o escorregamento expresso percentualmente
de sincronismo. Seu valor baixo quando o motor funciona vazio.
rotor do motor plena carga d um escorregamento que varia de 3% para os motores
s at 6% para os de pequena potncia.
Estes motores levam vantagem sobre o motor sncrono, pelo fato de poder partir com
H dois tipos de motores de induo, conforme a forma do enrolamento do seu
f = frequncia de rede eltrica P = nmero de plos do motor
MQUINAS ELTRICAS
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grfico abaixo mostra uma curva senoidal que a representao da f.e.m.
da corrente alternativa, e do campo magntico varivel produzido por uma corrente que
O motor trifsico de induo tem rotao de campo girante de acordo com a
plos:
A diferena entre a velocidade do campo girante e a do rotor d- se o nome de
percentualmente em relao
de sincronismo. Seu valor baixo quando o motor funciona vazio. O
rotor do motor plena carga d um escorregamento que varia de 3% para os motores
Estes motores levam vantagem sobre o motor sncrono, pelo fato de poder partir com
H dois tipos de motores de induo, conforme a forma do enrolamento do seu
Motor de rotor gaiola de esquilo;
Motor de rotor bobinado.
ROTOR COM GAIOLA DE ESQUILO
O enrolamento do induzido deste tipo de motor formado por barras de alumnio ou
cobre, colocadas dentro das ranhuras do rotor e tendo suas extremidades reunidas atravs de
anis de curto circuito; as ba
tambm chamado rotor em curto circuito.
pois o escorregamento varia pouco com a carga.
O fator de potncia aumenta com a utilizao do motor
nominal, quando alcana o seu mximo; a partir de ento elevando
valor de cos .
O rendimento cresce, com a carga, at determinado ponto, tambm vizinho
plena carga nominal quando as perdas fixas e
rendimento passa a baixar.
seguinte, onde 3 curvas relacionam o rendimento, a velocidade e o fator de potncia com
a potncia solicitada ao motor.
O conjugado que vem relacionado com o escorregamento, no grfico
baixo no incio do funcionamento, sendo prprio para arranques sem carga.
necessita maior conjugado no incio do funcionamento eleva
usando-se rotores com dupla ou tripla gaiola, ou ainda com ranhuras profundas.
MQUINAS ELTRICAS
Motor de rotor gaiola de esquilo;
or de rotor bobinado.
ROTOR COM GAIOLA DE ESQUILO
O enrolamento do induzido deste tipo de motor formado por barras de alumnio ou
cobre, colocadas dentro das ranhuras do rotor e tendo suas extremidades reunidas atravs de
anis de curto circuito; as barras, quando de cobre, so soldadas aos anis.
tambm chamado rotor em curto circuito. A velocidade do motor praticamente constante,
pois o escorregamento varia pouco com a carga.
O fator de potncia aumenta com a utilizao do motor at prximo plena carga
nominal, quando alcana o seu mximo; a partir de ento elevando-se a carga, diminuir o
O rendimento cresce, com a carga, at determinado ponto, tambm vizinho
plena carga nominal quando as perdas fixas e variveis se equivalem; alm deste ponto o
rendimento passa a baixar. As caractersticas acima podem ser observadas no grfico
seguinte, onde 3 curvas relacionam o rendimento, a velocidade e o fator de potncia com
motor.
O conjugado que vem relacionado com o escorregamento, no grfico
baixo no incio do funcionamento, sendo prprio para arranques sem carga.
necessita maior conjugado no incio do funcionamento eleva-se a resistncia
se rotores com dupla ou tripla gaiola, ou ainda com ranhuras profundas.
MQUINAS ELTRICAS
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O enrolamento do induzido deste tipo de motor formado por barras de alumnio ou
cobre, colocadas dentro das ranhuras do rotor e tendo suas extremidades reunidas atravs de
rras, quando de cobre, so soldadas aos anis. Este motor
A velocidade do motor praticamente constante,
at prximo plena carga
se a carga, diminuir o
O rendimento cresce, com a carga, at determinado ponto, tambm vizinho
variveis se equivalem; alm deste ponto o
As caractersticas acima podem ser observadas no grfico
seguinte, onde 3 curvas relacionam o rendimento, a velocidade e o fator de potncia com
O conjugado que vem relacionado com o escorregamento, no grfico seguinte
baixo no incio do funcionamento, sendo prprio para arranques sem carga. Quando se
se a resistncia do induzido
se rotores com dupla ou tripla gaiola, ou ainda com ranhuras profundas.
O motor de induo com o rotor em curto circuito prprio para comando
transmisso, acionando bombas
mecnicos etc.
MOTOR DE ROTOR BOBINADO
O enrolamento do induzido constitudo por condutores de cobre isolados entre
si e montados nas ranhuras do rotor. O conjugado no arranque, deste tipo de motor, bem
melhor que o anterior porque po
enrolamento do rotor. H tipos em que os resistores so montados no rotor e eliminados,
quando a mquina atinge a sua velocidade normal, atravs de mecanismos centrfugos.
Outro tipo de rotor bobinad
coletores sobre os quais apoiam
(), ligados em srie com os enrolamentos do rotor atravs de escovas e anis coletores. A
medida que o motor aumenta a usa velocidade, manobra
retirar gradativamente os resistor
alguns tipos de motores, para que as escovas no fiquem desgastando
marcha normal, elas so suspensas e, atravs de alavancas, os anis so curto circuitados.
Com a adio de reostatos alm de se melhorar o conjugado
a velocidade do mesmo, porm com o inconveniente de aumentar a perda por efeito
Joule nos resistores, diminuindo o seu rendimento.
O motor com rotor bobinado usado quando se necessita arrancar com carga e
ainda quando se precisa variar a velocidade, como no caso das gruas, elevadores, etc.
motores de induo, gaiola ou rotor bobinado, apresentam as seguintes vantagens: So
simples, robustos, de arranque prprio e bom rendimento.
MQUINAS ELTRICAS
O motor de induo com o rotor em curto circuito prprio para comando
bas centrfugas, compressores de ar, ventiladores,
MOTOR DE ROTOR BOBINADO
O enrolamento do induzido constitudo por condutores de cobre isolados entre
si e montados nas ranhuras do rotor. O conjugado no arranque, deste tipo de motor, bem
melhor que o anterior porque podemos inserir resistores em srie com as fases do
enrolamento do rotor. H tipos em que os resistores so montados no rotor e eliminados,
quando a mquina atinge a sua velocidade normal, atravs de mecanismos centrfugos.
de rotor bobinado aquele em que seus enrolamentos se ligam anis
coletores sobre os quais apoiam- se as escovas. Para entes tipos usam-se reostatos, em estrela
), ligados em srie com os enrolamentos do rotor atravs de escovas e anis coletores. A
medida que o motor aumenta a usa velocidade, manobra-se o reostato a fim de
resistores do circuito at ligar os enrolamentos em estrela.
alguns tipos de motores, para que as escovas no fiquem desgastando
marcha normal, elas so suspensas e, atravs de alavancas, os anis so curto circuitados.
Com a adio de reostatos alm de se melhorar o conjugado do motor pode
a velocidade do mesmo, porm com o inconveniente de aumentar a perda por efeito
Joule nos resistores, diminuindo o seu rendimento.
O motor com rotor bobinado usado quando se necessita arrancar com carga e
inda quando se precisa variar a velocidade, como no caso das gruas, elevadores, etc.
motores de induo, gaiola ou rotor bobinado, apresentam as seguintes vantagens: So
simples, robustos, de arranque prprio e bom rendimento.
MQUINAS ELTRICAS
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O motor de induo com o rotor em curto circuito prprio para comando de eixo de
centrfugas, compressores de ar, ventiladores, tornos
O enrolamento do induzido constitudo por condutores de cobre isolados entre
si e montados nas ranhuras do rotor. O conjugado no arranque, deste tipo de motor, bem
demos inserir resistores em srie com as fases do
enrolamento do rotor. H tipos em que os resistores so montados no rotor e eliminados,
quando a mquina atinge a sua velocidade normal, atravs de mecanismos centrfugos.
seus enrolamentos se ligam anis
se reostatos, em estrela
), ligados em srie com os enrolamentos do rotor atravs de escovas e anis coletores. A
se o reostato a fim de
os em estrela. Em
alguns tipos de motores, para que as escovas no fiquem desgastando-se durante a
marcha normal, elas so suspensas e, atravs de alavancas, os anis so curto circuitados.
do motor pode-se variar
a velocidade do mesmo, porm com o inconveniente de aumentar a perda por efeito
O motor com rotor bobinado usado quando se necessita arrancar com carga e
inda quando se precisa variar a velocidade, como no caso das gruas, elevadores, etc. Os
motores de induo, gaiola ou rotor bobinado, apresentam as seguintes vantagens: So
O tipo gaiola de esquilo deve ser utilizado em todos os locais onde haja perigo de
exploso, visto no produzir fascas, pois no contm contatos deslizantes (coletor, escovas,
etc.). O tipo com rotor bobinado empregado quando h necessidade de arranque e paradas
freqentes (servio intermitente) que exige maior conjugado inicial.
reostatos se tem velocidade regulvel.
Como desvantagens dos motores assncronos citamos: o fator de potncia no igual a
unidade, sendo baixo no s motores de pequena
construdos. O tipo gaiola de esquilo apresenta um baixo conjugado inicial, exceto nos de
gaiolas especiais, e sua velocidade no pode ser regulada por meios comuns.
necessrio a velocidade na propor
especiais de estator.
MQUINAS ELTRICAS
de esquilo deve ser utilizado em todos os locais onde haja perigo de
exploso, visto no produzir fascas, pois no contm contatos deslizantes (coletor, escovas,
O tipo com rotor bobinado empregado quando h necessidade de arranque e paradas
freqentes (servio intermitente) que exige maior conjugado inicial.
reostatos se tem velocidade regulvel.
Como desvantagens dos motores assncronos citamos: o fator de potncia no igual a
s motores de pequena potncia, salvo no caso de serem bem
gaiola de esquilo apresenta um baixo conjugado inicial, exceto nos de
gaiolas especiais, e sua velocidade no pode ser regulada por meios comuns.
necessrio a velocidade na proporo de 2 para 1 ou vice-versa, usa-se efetuar enrolamentos
MQUINAS ELTRICAS
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de esquilo deve ser utilizado em todos os locais onde haja perigo de
exploso, visto no produzir fascas, pois no contm contatos deslizantes (coletor, escovas,
O tipo com rotor bobinado empregado quando h necessidade de arranque e paradas
freqentes (servio intermitente) que exige maior conjugado inicial. Alm disso, com
Como desvantagens dos motores assncronos citamos: o fator de potncia no igual a
potncia, salvo no caso de serem bem
gaiola de esquilo apresenta um baixo conjugado inicial, exceto nos de
gaiolas especiais, e sua velocidade no pode ser regulada por meios comuns. Quando for
se efetuar enrolamentos
DEFEITOS NAS LIGAES DOS MOTORES DE C.A. Trataremos apenas dos defeitos externos mais freqentes dos motores de CA.
MOTOR NO ARRANCA
Interrupo de uma ou mais fases da rede
Com o auxlio de um multmetro, pode ser verificado se h fios interrompidos, conexo
solta, contato frouxo, fusvel queimado, ou falta de tenso em uma ou mais fases da rede.
exceo da ltima, que depende da rede da
ser facilmente reparadas.
Reostato de arranque interrompido
Com o auxlio de um
resistores ou o mau funcionamento dos contatos.
MOTOR NO PERMANECE COM SUA VELOCIDADE NOMINAL COM CARGA
Tenso baixa
Com a diminuio da tenso, velocidade decresce, pois a potncia proporcional a
ela. Com um voltmetro devemos conferir o valor da tenso e ajust
quando possvel.
Ligao trocada
Corrige-se o defeito trocando
AQUECIMENTO ANORMAL
Interrupo de uma das fases
O motor funciona como se fosse monofsico, sua velocidade baixa e apresenta um
rudo caracterstico, consome
com carga, acaba por queimar o enrolamento.
localizar o defeito com um multmetro e repar
Ligao trocada
Corrige-se o defeito, mudando
continue apresentando o problema, por que o defeito interno.
MQUINAS ELTRICAS
DEFEITOS NAS LIGAES DOS MOTORES DE C.A.
Trataremos apenas dos defeitos externos mais freqentes dos motores de CA.
MOTOR NO ARRANCA
e uma ou mais fases da rede
Com o auxlio de um multmetro, pode ser verificado se h fios interrompidos, conexo
solta, contato frouxo, fusvel queimado, ou falta de tenso em uma ou mais fases da rede.
exceo da ltima, que depende da rede da distribuio externa, as outras causas podem
Reostato de arranque interrompido
um multmetro, pode se verificar a continuidade do circuito dos
resistores ou o mau funcionamento dos contatos. Este defeito de fcil reparao.
NO PERMANECE COM SUA VELOCIDADE NOMINAL COM CARGA
diminuio da tenso, velocidade decresce, pois a potncia proporcional a
ela. Com um voltmetro devemos conferir o valor da tenso e ajust-la ao de
se o defeito trocando-se as ligaes.
AQUECIMENTO ANORMAL
Interrupo de uma das fases
O motor funciona como se fosse monofsico, sua velocidade baixa e apresenta um
rudo caracterstico, consome uma corrente muito maior que a de regime e, no caso de estar
com carga, acaba por queimar o enrolamento. Deve-se parar a mquina imediatamente,
localizar o defeito com um multmetro e repar-lo, sempre que possvel.
efeito, mudando-se as ligaes. Caso se mude as ligaes e o motor
continue apresentando o problema, por que o defeito interno.
MQUINAS ELTRICAS
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Trataremos apenas dos defeitos externos mais freqentes dos motores de CA.
Com o auxlio de um multmetro, pode ser verificado se h fios interrompidos, conexo
solta, contato frouxo, fusvel queimado, ou falta de tenso em uma ou mais fases da rede. Com
distribuio externa, as outras causas podem
a continuidade do circuito dos
cil reparao.
NO PERMANECE COM SUA VELOCIDADE NOMINAL COM CARGA
diminuio da tenso, velocidade decresce, pois a potncia proporcional a
la ao devido valor,
O motor funciona como se fosse monofsico, sua velocidade baixa e apresenta um
uma corrente muito maior que a de regime e, no caso de estar
se parar a mquina imediatamente,
Caso se mude as ligaes e o motor
DEFEITOS INTERNOS NOS MOTORES DE C.A. ASSNCRONOS
MOTOR NO ARRANCA
Interrupo numa das fases do estator trifsico
A interrupo numa das fases dos motores trifsicos transforma o enrolamento em
monofsico e o motor no arranca. o consumo de corrente ser excessivo e o enrolamento,
como bvio, se aquecer demasiadamente, podendo at queimar o motor. Com um
multmetro, procura-se a fase interrompida e a seguir, usando
se qual a ligao ou bobina defeituosa. Encontrando
Interrupo do circuito de trabalho ou auxiliar dos estatores monofsico
A interrupo na alimentao de uma das bobinas (ou nas prprias bobinas), no
condensador ou no interruptor centrfugo faz com que o motor no arranque.
defeito como anteriormente e repare.
Rotor roando no estator
O entreferro de moto
desgaste de mancais ou defeitos nos rolamentos desloca o rotor que entra em contato com
o estator; tem-se ento o rotor bloqueado em razo da atrao magntica, o que faz com que
o rotor permanea parado. Constatado o defeito, proceder o reparo dos mancais ou
rolamentos.
Interrupo em uma das fases do rotor bobinado
Havendo interrupo em uma das fases do rotor, o motor no d partida. Com um
multmetro observar os defeitos que podem ser
anis, ligaes no executadas ou bobinas interrompidas.
reparo.
MOTOR NO MANTM CARGA
Fase interrompida no enrolamento do rotor bobinado
A interrupo de uma fase no ro
carga provoca perda de velocidade do motor, gradualmente, at parar; essa anomalia
verificada tambm por um rudo caracterstico. A localizao deste defeito se efetua ligando
trs ampermetros em srie com as fases respectivas do rotor. No funcionamento vazio, as
correntes assinaladas nos aparelhos so iguais; a medida que se carrega o motor, h
diminuio da velocidade e um desequilbrio nas fases do rotor que se observa nos
ampermetros. Num dos aparelhos a corrente cai a zero e nos outros dois, ela se eleva,
MQUINAS ELTRICAS
DEFEITOS INTERNOS NOS MOTORES DE C.A. ASSNCRONOS
MOTOR NO ARRANCA
Interrupo numa das fases do estator trifsico
nterrupo numa das fases dos motores trifsicos transforma o enrolamento em
monofsico e o motor no arranca. o consumo de corrente ser excessivo e o enrolamento,
como bvio, se aquecer demasiadamente, podendo at queimar o motor. Com um
se a fase interrompida e a seguir, usando-se o mesmo processo, verifica
se qual a ligao ou bobina defeituosa. Encontrando-se o defeito, o reparo simples.
Interrupo do circuito de trabalho ou auxiliar dos estatores monofsico
A interrupo na alimentao de uma das bobinas (ou nas prprias bobinas), no
condensador ou no interruptor centrfugo faz com que o motor no arranque.
defeito como anteriormente e repare.
Rotor roando no estator
O entreferro de motores de pequena e mdia potncia muito reduzido e qualquer
desgaste de mancais ou defeitos nos rolamentos desloca o rotor que entra em contato com
se ento o rotor bloqueado em razo da atrao magntica, o que faz com que
permanea parado. Constatado o defeito, proceder o reparo dos mancais ou
Interrupo em uma das fases do rotor bobinado
Havendo interrupo em uma das fases do rotor, o motor no d partida. Com um
multmetro observar os defeitos que podem ser devido falta de contato das escovas com os
anis, ligaes no executadas ou bobinas interrompidas. Constatado o defeito, proceder o
MOTOR NO MANTM CARGA
Fase interrompida no enrolamento do rotor bobinado
A interrupo de uma fase no rotor bobinado, durante o funcionamento sob
carga provoca perda de velocidade do motor, gradualmente, at parar; essa anomalia
verificada tambm por um rudo caracterstico. A localizao deste defeito se efetua ligando
s em srie com as fases respectivas do rotor. No funcionamento vazio, as
correntes assinaladas nos aparelhos so iguais; a medida que se carrega o motor, h
diminuio da velocidade e um desequilbrio nas fases do rotor que se observa nos
metros. Num dos aparelhos a corrente cai a zero e nos outros dois, ela se eleva,
MQUINAS ELTRICAS
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nterrupo numa das fases dos motores trifsicos transforma o enrolamento em
monofsico e o motor no arranca. o consumo de corrente ser excessivo e o enrolamento,
como bvio, se aquecer demasiadamente, podendo at queimar o motor. Com um
se o mesmo processo, verifica-
se o defeito, o reparo simples.
Interrupo do circuito de trabalho ou auxiliar dos estatores monofsicos
A interrupo na alimentao de uma das bobinas (ou nas prprias bobinas), no
condensador ou no interruptor centrfugo faz com que o motor no arranque. Localize o
res de pequena e mdia potncia muito reduzido e qualquer
desgaste de mancais ou defeitos nos rolamentos desloca o rotor que entra em contato com
se ento o rotor bloqueado em razo da atrao magntica, o que faz com que
permanea parado. Constatado o defeito, proceder o reparo dos mancais ou
Havendo interrupo em uma das fases do rotor, o motor no d partida. Com um
devido falta de contato das escovas com os
Constatado o defeito, proceder o
tor bobinado, durante o funcionamento sob
carga provoca perda de velocidade do motor, gradualmente, at parar; essa anomalia
verificada tambm por um rudo caracterstico. A localizao deste defeito se efetua ligando-se
s em srie com as fases respectivas do rotor. No funcionamento vazio, as
correntes assinaladas nos aparelhos so iguais; a medida que se carrega o motor, h
diminuio da velocidade e um desequilbrio nas fases do rotor que se observa nos
metros. Num dos aparelhos a corrente cai a zero e nos outros dois, ela se eleva,
indicando a fase interrompida naquela em que a corrente se anula. Procurar o defeito e
efetuar o reparo.
Defeito de fundio ou de solda no rotor gaiola de esquilo
Pode acontecer que, na fundio, o alumnio no encha completamente as
ranhuras, ficando as barras defeituosas, ou ainda, partirem
rotor est submetido. Em se tratando de barras de cobre, ligadas ao anel de curto cir
com solda fraca, podem elas, por aquecimento, dessoldarem
consigo aumento de resistncia do rotor, o motor se aquece e a velocidade ser inferior do
regime. Inspecionando-se o rotor, constata
solda conforme o caso. sempre prefervel usar a solda forte ao invs da solda fraca, pois o
ponto de fuso da solda forte mais elevado que o da fraca.
AQUECIMENTO ANORMAL
Interrupo numa fase do estator
Durante o funcionamento, ocorrendo a interrupo numa fase do estator,
passa a trabalhar como
exageradamente. Deve-se parar o motor, verificar a fase interrompida, com um multmetro e
efetuar o conserto.
O interruptor centrfugo no desliga (motores monofsicos)
O circuito auxiliar dos
funcionamento , provoca aquecimento do motor podendo queimar o enrolamento.
interruptor centrfugo e repar
Ligaes erradas
Engano nas ligaes das fases ou nos grupos de bobinas de uma fase, ou ainda
desigualdade do nmero de espiras nas fases do lugar a desequilbrios de correntes.
Comumente a corrente resulta ser superior a do regime e o aquecimento ser ano
trs ampermetros inserido em srie nas fases do motor verificam
correntes. Tambm pode ocorrer dissimetria devido a curto circuito entre espiras de uma fase.
Localizar o defeito, com instrumento adequado e conferir as
conexes conforme esquema ou trocar bobinas com espiras em curto.
Curto circuito no rotor bobinado
Contato entre espiras ou entre bobinas do rotor, provocam maior consumo de
corrente do estator, principalmente no arranque, e for
instrumento adequado e efetuar o reparo.
MQUINAS ELTRICAS
indicando a fase interrompida naquela em que a corrente se anula. Procurar o defeito e
Defeito de fundio ou de solda no rotor gaiola de esquilo
contecer que, na fundio, o alumnio no encha completamente as
ranhuras, ficando as barras defeituosas, ou ainda, partirem-se devido ao esforo a que o
Em se tratando de barras de cobre, ligadas ao anel de curto cir
com solda fraca, podem elas, por aquecimento, dessoldarem-se. Essas irregularidades trazem
consigo aumento de resistncia do rotor, o motor se aquece e a velocidade ser inferior do
se o rotor, constata-se o defeito e substitui-se o induzido ou refaz
sempre prefervel usar a solda forte ao invs da solda fraca, pois o
ponto de fuso da solda forte mais elevado que o da fraca.
AQUECIMENTO ANORMAL
Interrupo numa fase do estator
onamento, ocorrendo a interrupo numa fase do estator,
o monofsico, absorvendo maiores correntes e aquecendo
se parar o motor, verificar a fase interrompida, com um multmetro e
rruptor centrfugo no desliga (motores monofsicos)
iliar dos motores monofsicos no sendo interrompido durante o
funcionamento , provoca aquecimento do motor podendo queimar o enrolamento.
interruptor centrfugo e repar-lo.
Engano nas ligaes das fases ou nos grupos de bobinas de uma fase, ou ainda
desigualdade do nmero de espiras nas fases do lugar a desequilbrios de correntes.
Comumente a corrente resulta ser superior a do regime e o aquecimento ser ano
trs ampermetros inserido em srie nas fases do motor verificam-se as diferenas das
Tambm pode ocorrer dissimetria devido a curto circuito entre espiras de uma fase.
Localizar o defeito, com instrumento adequado e conferir as ligaes.
conexes conforme esquema ou trocar bobinas com espiras em curto.
Curto circuito no rotor bobinado
Contato entre espiras ou entre bobinas do rotor, provocam maior consumo de
corrente do estator, principalmente no arranque, e forte aquecimento. Localizar
instrumento adequado e efetuar o reparo.
MQUINAS ELTRICAS
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indicando a fase interrompida naquela em que a corrente se anula. Procurar o defeito e
contecer que, na fundio, o alumnio no encha completamente as
se devido ao esforo a que o
Em se tratando de barras de cobre, ligadas ao anel de curto circuito,
se. Essas irregularidades trazem
consigo aumento de resistncia do rotor, o motor se aquece e a velocidade ser inferior do
se o induzido ou refaz-se a
sempre prefervel usar a solda forte ao invs da solda fraca, pois o
onamento, ocorrendo a interrupo numa fase do estator, o motor
monofsico, absorvendo maiores correntes e aquecendo
se parar o motor, verificar a fase interrompida, com um multmetro e
sendo interrompido durante o
funcionamento , provoca aquecimento do motor podendo queimar o enrolamento. Verificar o
Engano nas ligaes das fases ou nos grupos de bobinas de uma fase, ou ainda
desigualdade do nmero de espiras nas fases do lugar a desequilbrios de correntes.
Comumente a corrente resulta ser superior a do regime e o aquecimento ser anormal. Com
se as diferenas das
Tambm pode ocorrer dissimetria devido a curto circuito entre espiras de uma fase.
ligaes. Refazer as
Contato entre espiras ou entre bobinas do rotor, provocam maior consumo de
Localizar o defeito com
Contato defeituoso entre barras e anis de curto circuito
A f.e.m. induzida nas barras do rotor muito pequena e a corrente, dada a
baixa resistncia da gaiola, grande. Os contatos, quando imperfeitos, provocam aumento
de resistncia, havendo, pela Lei de Joule, aquecimento suficiente para dessoldar as
barras de anis (quando se trata de solda fraca). Com este defeito o motor perde
velocidade. Com gaiola de alumnio fundido sob presso ou com barras de cobre unidas aos
anis, com solda forte, estes inconvenientes no se manifestam.
Umidade ou leo nos enrolamentos
Umidade ou leo nos enrolamentos baixa a resistncia do i
aquecimento anormal na mquina.
com vapor de gua os enrolamentos adquirem umidade. de boa norma efetuar um teste
de isolao antes de colocarmos a mquina em fu
lubrificante escorregar dos mancais, penetrando nos enrolamentos; necessrio
efetuarmos um teste de isolao, pois tanto a umidade como o leo lubrificante
estragam o verniz dos enrolamentos.
colocarmos a mquina em estufa, tendo o cuidado de retirar as partes que podem se danificar
com a temperatura que vai aproximadamente a 100C.
aplicar nova camada de verniz
Enrolamento do estator ou do rotor ligados massa
Com um meghmetro, verificar se h contato entre condutores e massa. localizar as
bobinas defeituosas e isol-las ou substitu
Mancais ou rolamentos gastos
Verificar a folga nos mancais e rolamentos e proceder a reparao do mancal ou
substituio dos rolamentos.
Defeitos de lubrificao (falta ou excesso
Verificar os mancais e reparar caso haja excesso ou falta de lubrificao.
FUNCIONAMENTO RUIDOSO
Rotor desequilibrado
O defeito se manifesta com um rudo peridico, tanto mais acentuado quanto for
o desequilbrio do rotor e excessiva vibrao da mquina.
proveniente de um enrolamento mal di
equilbrio esttico, com mquina apropriada; o desequilbrio faz com que a parte mais pesada
do rotor se desloque para baixo.
MQUINAS ELTRICAS
Contato defeituoso entre barras e anis de curto circuito
A f.e.m. induzida nas barras do rotor muito pequena e a corrente, dada a
ola, grande. Os contatos, quando imperfeitos, provocam aumento
de resistncia, havendo, pela Lei de Joule, aquecimento suficiente para dessoldar as
barras de anis (quando se trata de solda fraca). Com este defeito o motor perde
de. Com gaiola de alumnio fundido sob presso ou com barras de cobre unidas aos
anis, com solda forte, estes inconvenientes no se manifestam.
Umidade ou leo nos enrolamentos
Umidade ou leo nos enrolamentos baixa a resistncia do isolamento, provocando
aquecimento anormal na mquina. Quando este fica depositado em lugar pouco arejado e
com vapor de gua os enrolamentos adquirem umidade. de boa norma efetuar um teste
de isolao antes de colocarmos a mquina em funcionamento. No caso do leo
lubrificante escorregar dos mancais, penetrando nos enrolamentos; necessrio
efetuarmos um teste de isolao, pois tanto a umidade como o leo lubrificante
estragam o verniz dos enrolamentos. Para repararmos estes inconvenientes
colocarmos a mquina em estufa, tendo o cuidado de retirar as partes que podem se danificar
com a temperatura que vai aproximadamente a 100C. Em alguns casos torna
aplicar nova camada de verniz nos enrolamentos.
Enrolamento do estator ou do rotor ligados massa
Com um meghmetro, verificar se h contato entre condutores e massa. localizar as
las ou substitu- las por outras novas, conforme a necessidade.
olamentos gastos
Verificar a folga nos mancais e rolamentos e proceder a reparao do mancal ou
Defeitos de lubrificao (falta ou excesso)
Verificar os mancais e reparar caso haja excesso ou falta de lubrificao.
ONAMENTO RUIDOSO
O defeito se manifesta com um rudo peridico, tanto mais acentuado quanto for
o desequilbrio do rotor e excessiva vibrao da mquina. Essa irregularidade pode ser
proveniente de um enrolamento mal distribudo. Deve-se restabelecer de imediato, o
equilbrio esttico, com mquina apropriada; o desequilbrio faz com que a parte mais pesada
do rotor se desloque para baixo. Adiciona- se ou retira-se um contrapeso, que pode ser de
MQUINAS ELTRICAS
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A f.e.m. induzida nas barras do rotor muito pequena e a corrente, dada a
ola, grande. Os contatos, quando imperfeitos, provocam aumento
de resistncia, havendo, pela Lei de Joule, aquecimento suficiente para dessoldar as
barras de anis (quando se trata de solda fraca). Com este defeito o motor perde
de. Com gaiola de alumnio fundido sob presso ou com barras de cobre unidas aos
solamento, provocando
Quando este fica depositado em lugar pouco arejado e
com vapor de gua os enrolamentos adquirem umidade. de boa norma efetuar um teste
ncionamento. No caso do leo
lubrificante escorregar dos mancais, penetrando nos enrolamentos; necessrio
efetuarmos um teste de isolao, pois tanto a umidade como o leo lubrificante
inconvenientes necessrio
colocarmos a mquina em estufa, tendo o cuidado de retirar as partes que podem se danificar
Em alguns casos torna-se necessrio
Com um meghmetro, verificar se h contato entre condutores e massa. localizar as
las por outras novas, conforme a necessidade.
Verificar a folga nos mancais e rolamentos e proceder a reparao do mancal ou
Verificar os mancais e reparar caso haja excesso ou falta de lubrificao.
O defeito se manifesta com um rudo peridico, tanto mais acentuado quanto for
Essa irregularidade pode ser
se restabelecer de imediato, o
equilbrio esttico, com mquina apropriada; o desequilbrio faz com que a parte mais pesada
se um contrapeso, que pode ser de
chumbo, na parte diametral
evitar que se solte sob a ao da rotao.
Desgaste dos mancais ou rolamentos
O desgaste dos mancais ou dos rolamentos provoca um ronco no motor que pode ser
contnuo ou intermitente. Reparar
comprovada essa anomalia.
Induo excessiva
Sobre carga, tenso superior normal, e freqncia inferior a de regime fazem com
que a induo se eleve, provocando aquecimento do motor e funcionamento ru
sobrecarga eleva a corrente acima do normal, aumentando por conseguinte o nmero de
ampre-espiras, o que determina excesso de induo. A tenso superior normal e a
freqncia inferior do regime produzem o mesmo efeito da sobrecarga.
se elimina fazendo com que o motor trabalhe dentro de suas caractersticas que esto
indicadas na placa fixada na carcaa.
MQUINAS ELTRICAS
chumbo, na parte diametralmente oposta. A fixao deste contrapeso deve ser firme para
evitar que se solte sob a ao da rotao.
Desgaste dos mancais ou rolamentos
O desgaste dos mancais ou dos rolamentos provoca um ronco no motor que pode ser
contnuo ou intermitente. Reparar os mancais ou substituir os rolamentos quando
Sobre carga, tenso superior normal, e freqncia inferior a de regime fazem com
que a induo se eleve, provocando aquecimento do motor e funcionamento ru
sobrecarga eleva a corrente acima do normal, aumentando por conseguinte o nmero de
espiras, o que determina excesso de induo. A tenso superior normal e a
freqncia inferior do regime produzem o mesmo efeito da sobrecarga. A indu
se elimina fazendo com que o motor trabalhe dentro de suas caractersticas que esto
indicadas na placa fixada na carcaa.
MQUINAS ELTRICAS
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A fixao deste contrapeso deve ser firme para
O desgaste dos mancais ou dos rolamentos provoca um ronco no motor que pode ser
os mancais ou substituir os rolamentos quando
Sobre carga, tenso superior normal, e freqncia inferior a de regime fazem com
que a induo se eleve, provocando aquecimento do motor e funcionamento ruidoso. A
sobrecarga eleva a corrente acima do normal, aumentando por conseguinte o nmero de
espiras, o que determina excesso de induo. A tenso superior normal e a
A induo excessiva
se elimina fazendo com que o motor trabalhe dentro de suas caractersticas que esto
NOES SOBRE ALTERNADORES
Todas as mquinas que
Durante cinqenta ou sessenta anos tem
quanto s suas formas e tamanhos que foram se modificando dentro da linha evolutiva do
progresso industrial.
Atualmente se fabricam alternadores de
acoplado a um motor de baixa velocidade e o turbo
salientes que acoplado a uma turbina que gira a alta velocidade.
bastantes parecidos e possuem um induzido fixo e um indutor mvel.
parte fixa de uma mquina de Corrente Alternada o nome de estator e parte mvel o
nome de rotor.
ALTERNADORES COM INDUTOR (ROTOR) DE PLOS SALIENTES
formado por um ncleo polar fix
Cada ncleo envolvido com uma bobina fixada na sua parte superior por uma sapata polar
constituindo o que chamamos de peas polares.
As bobinas so ligadas em srie e tem seus terminais presos a anis
e fixos ao eixo do indutor. Esses anis permitem a sua excitao por uma fonte de corrente
contnua. As bobinas so ligadas alternadamente formando os plos norte e sul nas peas
polares. Os plos formados so sempre em nmeros pares.
fixo onde so alojadas as bobinas que formam o enrolamento do induzido.
MQUINAS ELTRICAS
NOES SOBRE ALTERNADORES
que geram corrente alternada so chamadas de alternadores.
Durante cinqenta ou sessenta anos tem-se fabricado diferentes tipos de alternadores,
quanto s suas formas e tamanhos que foram se modificando dentro da linha evolutiva do
Atualmente se fabricam alternadores de dois tipos: o de plos indutores salientes que
acoplado a um motor de baixa velocidade e o turbo-alternador de plos indutores no
salientes que acoplado a uma turbina que gira a alta velocidade. Os dois modelos so
ssuem um induzido fixo e um indutor mvel. D
parte fixa de uma mquina de Corrente Alternada o nome de estator e parte mvel o
ALTERNADORES COM INDUTOR (ROTOR) DE PLOS SALIENTES
formado por um ncleo polar fixado na superfcie de um volante de ao fundido.
Cada ncleo envolvido com uma bobina fixada na sua parte superior por uma sapata polar
constituindo o que chamamos de peas polares.
As bobinas so ligadas em srie e tem seus terminais presos a anis coletores, isolados
e fixos ao eixo do indutor. Esses anis permitem a sua excitao por uma fonte de corrente
As bobinas so ligadas alternadamente formando os plos norte e sul nas peas
Os plos formados so sempre em nmeros pares. O estator se compe de um anel
fixo onde so alojadas as bobinas que formam o enrolamento do induzido.
MQUINAS ELTRICAS
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ALTERNADORES
das de alternadores.
se fabricado diferentes tipos de alternadores,
quanto s suas formas e tamanhos que foram se modificando dentro da linha evolutiva do
dois tipos: o de plos indutores salientes que
alternador de plos indutores no
Os dois modelos so
D-se tambm
parte fixa de uma mquina de Corrente Alternada o nome de estator e parte mvel o
ado na superfcie de um volante de ao fundido.
Cada ncleo envolvido com uma bobina fixada na sua parte superior por uma sapata polar
coletores, isolados
e fixos ao eixo do indutor. Esses anis permitem a sua excitao por uma fonte de corrente
As bobinas so ligadas alternadamente formando os plos norte e sul nas peas
estator se compe de um anel
Esse anel constitudo de um empilhamento de chapas de ao silcio isoladas entre si e
que formam quando prensadas um bloco macio.
so encaixadas em ranhuras ou canais que podem ser fechados ou abertos situados na
periferia interna do anel chamado estator.
ALTERNADOR COM INDUTOR DE PLOS NO SALIENTES
uma mquina de alta rotao prpria para fornecer
alternador, geralmente acoplado a turbinas hidrulicas ou a vapor. O indutor ou rotor
construdo com dimetro relativamente pequeno
as conseqncias da fora centrfu
de chapas prensadas e fixadas por processos diversos. Na periferia so abertos os canais onde
se alojam as bobinas que, devidamente ligadas constituem o enrolamento.
Esses canais aps recebere
por processo especial. O induzido desse tipo de alternador pouco difere do de plos salientes,
existindo apenas pequenos
ventilao do alternador.
FUNCIONAMENTO DO ALTERNADOR
A energia eltrica produzida no alternador se baseia no princpio de que todo condutor
quando cortado por um campo magntico e desde que haja movimento relativo entre
este campo magntico e o condutor induzi
MQUINAS ELTRICAS
Esse anel constitudo de um empilhamento de chapas de ao silcio isoladas entre si e
que formam quando prensadas um bloco macio. As bobinas que constituem o enrolamento,
so encaixadas em ranhuras ou canais que podem ser fechados ou abertos situados na
periferia interna do anel chamado estator.
ALTERNADOR COM INDUTOR DE PLOS NO SALIENTES
uma mquina de alta rotao prpria para fornecer potncias elevadas.
alternador, geralmente acoplado a turbinas hidrulicas ou a vapor. O indutor ou rotor
construdo com dimetro relativamente pequeno e grande comprimento
as conseqncias da fora centrfuga. O cilindro de ao macio formado pelo empilhamento
de chapas prensadas e fixadas por processos diversos. Na periferia so abertos os canais onde
se alojam as bobinas que, devidamente ligadas constituem o enrolamento.
Esses canais aps receberem o enrolamento so fechados por talas de bronze fixadas
O induzido desse tipo de alternador pouco difere do de plos salientes,
pequenos espaos entre empilhamento das chapas para favorecer a
FUNCIONAMENTO DO ALTERNADOR
A energia eltrica produzida no alternador se baseia no princpio de que todo condutor
quando cortado por um campo magntico e desde que haja movimento relativo entre
este campo magntico e o condutor induzida nele uma fora eletro-motriz (Lei de Faraday).
MQUINAS ELTRICAS
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Esse anel constitudo de um empilhamento de chapas de ao silcio isoladas entre si e
que constituem o enrolamento,
so encaixadas em ranhuras ou canais que podem ser fechados ou abertos situados na
potncias elevadas. Esse tipo de
alternador, geralmente acoplado a turbinas hidrulicas ou a vapor. O indutor ou rotor
comprimento para no sofrer
O cilindro de ao macio formado pelo empilhamento
de chapas prensadas e fixadas por processos diversos. Na periferia so abertos os canais onde
se alojam as bobinas que, devidamente ligadas constituem o enrolamento.
m o enrolamento so fechados por talas de bronze fixadas
O induzido desse tipo de alternador pouco difere do de plos salientes,
entre empilhamento das chapas para favorecer a
A energia eltrica produzida no alternador se baseia no princpio de que todo condutor
quando cortado por um campo magntico e desde que haja movimento relativo entre
motriz (Lei de Faraday).
Se uma bobina rodar num campo magntico as variaes de fluxo do plo norte e
do plo sul sucedem-se na rotao, gerando na bobina uma f.e.m. alternada senoidal.
O alternador, conforme de
(produzir energia eltrica) necessita, dentre outras, das partes seguintes: indutor,
induzido, excitao e movimento.
O indutor excitado por uma fonte de corrente contnua que cria um camp
magntico polarizado no bobinado do indutor. Esse indutor recebe em seu eixo um
movimento de rotao que o faz agir dentro do induzido.
Com o movimento de rotao o campo magntico do indutor corta os enrolamentos
do induzido fazendo gerar uma corrente e
monofsica, conforme a construo do alternador.
A freqncia determinada em funo do nmero de pares de plos e da velocidade
angular. Sua medida o ciclo por segundo, verificando
A variao da tenso pode ser efetuada variando o fluxo por intermdio da variao da
tenso de excitao ou variando a velocidade da mquina motriz.
MQUINAS ELTRICAS
Se uma bobina rodar num campo magntico as variaes de fluxo do plo norte e
se na rotao, gerando na bobina uma f.e.m. alternada senoidal.
O alternador, conforme descrito anteriormente, para cumprir a sua finalidade
(produzir energia eltrica) necessita, dentre outras, das partes seguintes: indutor,
induzido, excitao e movimento.
O indutor excitado por uma fonte de corrente contnua que cria um camp
magntico polarizado no bobinado do indutor. Esse indutor recebe em seu eixo um
movimento de rotao que o faz agir dentro do induzido.
Com o movimento de rotao o campo magntico do indutor corta os enrolamentos
do induzido fazendo gerar uma corrente eltrica alternada com caracterstica trifsica, ou
monofsica, conforme a construo do alternador.
A freqncia determinada em funo do nmero de pares de plos e da velocidade
Sua medida o ciclo por segundo, verificando-se a seguinte relao:
A variao da tenso pode ser efetuada variando o fluxo por intermdio da variao da
tenso de excitao ou variando a velocidade da mquina motriz.
MQUINAS ELTRICAS
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Se uma bobina rodar num campo magntico as variaes de fluxo do plo norte e
se na rotao, gerando na bobina uma f.e.m. alternada senoidal.
scrito anteriormente, para cumprir a sua finalidade
(produzir energia eltrica) necessita, dentre outras, das partes seguintes: indutor,
O indutor excitado por uma fonte de corrente contnua que cria um campo
magntico polarizado no bobinado do indutor. Esse indutor recebe em seu eixo um
Com o movimento de rotao o campo magntico do indutor corta os enrolamentos
ltrica alternada com caracterstica trifsica, ou
A freqncia determinada em funo do nmero de pares de plos e da velocidade
a seguinte relao:
A variao da tenso pode ser efetuada variando o fluxo por intermdio da variao da
O motor sncrono constitudo por um estator, liga
alimentado por c.c. No estator forma
movimento o rotor, em virtude de nele se ter formado um campo magntico pela
passagem da c.c. em seus enrolamentos como se v na fig
O motor sncrono trifsico tem um estator semelhante ao estator de um motor de
induo trifsico; a diferena fundamental que o rotor equipado com plos salientes, que
so excitados em geral por c.c.
A velocidade com que gira o rot
O motor sncrono tem velocidade
Outra caracterstica importante do motor sncrono que, para uma determinada
potncia, corrente absorvida p
dependncia representada pelo grfico.
Apenas os valores de I e de cos
valor baixo, sendo a corrente atrasada da tenso. Quando se aumenta ie, o valor de I diminui e
cresce o valor de cos , at que no ponto A, I passa por um mnimo e o cos
Isto , cos = 1; a corrente est em fase com a tenso.
Aumentando-se ainda mais o valor de ie, a corrente aumenta e adianta da tenso,
diminuindo o cos ; portanto o motor sncrono pode funcionar com qualquer fator de
potncia, sendo por isso, empregado para c
no tem arranque prprio, devendo
movimento. Vrios so os mtodos empregados para a partida dos motores sncronos, entre
os quais podem citar-se os seguintes:
o emprego de um motor auxiliar;
fazendo-o funcionar inicialmente como motor de induo.
MQUINAS ELTRICAS
MOTOR SNCRONO TRIFSICO
O motor sncrono constitudo por um estator, ligado rede de CA e um rotor,
No estator forma-se um campo girante, o qual arrasta em seu
movimento o rotor, em virtude de nele se ter formado um campo magntico pela
passagem da c.c. em seus enrolamentos como se v na figura dada a seguir.
O motor sncrono trifsico tem um estator semelhante ao estator de um motor de
induo trifsico; a diferena fundamental que o rotor equipado com plos salientes, que
so excitados em geral por c.c.
A velocidade com que gira o rotor a mesma do campo, e expressa pela fmula:
O motor sncrono tem velocidade constante sob qualquer condio de carga.
Outra caracterstica importante do motor sncrono que, para uma determinada
potncia, corrente absorvida pelo motor depende da corrente de excitao, sendo esta
dependncia representada pelo grfico.
Apenas os valores de I e de cos variam. Quando ie baixo I grande e o cos
valor baixo, sendo a corrente atrasada da tenso. Quando se aumenta ie, o valor de I diminui e
, at que no ponto A, I passa por um mnimo e o cos
= 1; a corrente est em fase com a tenso.
se ainda mais o valor de ie, a corrente aumenta e adianta da tenso,
; portanto o motor sncrono pode funcionar com qualquer fator de
potncia, sendo por isso, empregado para correo do cos . Entretanto, o motor sncrono
no tem arranque prprio, devendo-se empregar dispositivos especiais para iniciar o
Vrios so os mtodos empregados para a partida dos motores sncronos, entre
se os seguintes:
o emprego de um motor auxiliar;
o funcionar inicialmente como motor de induo.
MQUINAS ELTRICAS
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MOTOR SNCRONO TRIFSICO
do rede de CA e um rotor,
se um campo girante, o qual arrasta em seu
movimento o rotor, em virtude de nele se ter formado um campo magntico pela
O motor sncrono trifsico tem um estator semelhante ao estator de um motor de
induo trifsico; a diferena fundamental que o rotor equipado com plos salientes, que
or a mesma do campo, e expressa pela fmula:
constante sob qualquer condio de carga.
Outra caracterstica importante do motor sncrono que, para uma determinada
elo motor depende da corrente de excitao, sendo esta
Quando ie baixo I grande e o cos tem
valor baixo, sendo a corrente atrasada da tenso. Quando se aumenta ie, o valor de I diminui e
por um mximo.
se ainda mais o valor de ie, a corrente aumenta e adianta da tenso,
; portanto o motor sncrono pode funcionar com qualquer fator de
Entretanto, o motor sncrono
se empregar dispositivos especiais para iniciar o
Vrios so os mtodos empregados para a partida dos motores sncronos, entre
Alm da desvantagem do arranque, o motor sncrono necessita de uma fonte de C.C. para
excitar o campo; em virtude disso, os motores sncronos te
que exclusivamente melhoria do fator de potncia de uma instalao ou sistema de C.A.
DNAMO
A corrente contnua encontra aplicao em vrios setores industriais, co
exemplo: Instalaes de eletroqumica, carga de baterias de acumuladores, trao eltrica,
eletroms de aplicaes industriais, solda eltrica a arco voltico, etc.
Nas instalaes de eletroqumica a corrente contnua obtida por meio da r
da corrente alternada por meio de retificadores tungar, de selnio ou de silcio, porm em
muitas instalaes deste genero a corrente contnua produzida por dnamos, isto , por
mquinas que geram energia eltrica de corrente contnua
produzida por motores trmicos ou por motores assncronos.
A base de funcionamento dos dnamos a mesma que a dos alternadores, ou seja:
para que uma bobina gere uma f.e.m. preciso que a mesma sofra uma vairao d
(Lei da Induo eletromagn
MQUINAS ELTRICAS
Alm da desvantagem do arranque, o motor sncrono necessita de uma fonte de C.C. para
excitar o campo; em virtude disso, os motores sncronos tem seu emprego restrito quase
que exclusivamente melhoria do fator de potncia de uma instalao ou sistema de C.A.
GERADOR DE CORRENTE CONTNUA
A corrente contnua encontra aplicao em vrios setores industriais, co
exemplo: Instalaes de eletroqumica, carga de baterias de acumuladores, trao eltrica,
eletroms de aplicaes industriais, solda eltrica a arco voltico, etc.
Nas instalaes de eletroqumica a corrente contnua obtida por meio da r
da corrente alternada por meio de retificadores tungar, de selnio ou de silcio, porm em
muitas instalaes deste genero a corrente contnua produzida por dnamos, isto , por
mquinas que geram energia eltrica de corrente contnua utilizando energia mecnica
produzida por motores trmicos ou por motores assncronos.
A base de funcionamento dos dnamos a mesma que a dos alternadores, ou seja:
para que uma bobina gere uma f.e.m. preciso que a mesma sofra uma vairao d
ntica).
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Alm da desvantagem do arranque, o motor sncrono necessita de uma fonte de C.C. para
m seu emprego restrito quase
que exclusivamente melhoria do fator de potncia de uma instalao ou sistema de C.A.
GERADOR DE CORRENTE CONTNUA
A corrente contnua encontra aplicao em vrios setores industriais, como, por
exemplo: Instalaes de eletroqumica, carga de baterias de acumuladores, trao eltrica,
Nas instalaes de eletroqumica a corrente contnua obtida por meio da retificao
da corrente alternada por meio de retificadores tungar, de selnio ou de silcio, porm em
muitas instalaes deste genero a corrente contnua produzida por dnamos, isto , por
utilizando energia mecnica
A base de funcionamento dos dnamos a mesma que a dos alternadores, ou seja:
para que uma bobina gere uma f.e.m. preciso que a mesma sofra uma vairao de fluxo
evidenciada ai a impossibilidade de se gerarem f.e.m. contnua diretamente por
intermdio de bobinas que girem num campo magntico.
induzido dos dnamos, usa-
tambm chamado comutador.
f.e.m. alternativas podem ser retificadas por um coletor de 2 lminas e uma bobina.
A figura mostra uma bobina que no instante considerado est produzindo a f.e.m.
mxima com o condutor escuro na frente do plo N e o branco na frente do plo S.
A escova B ser sempre positiva e a A sempre negativa enquanto for mantida a
rotao indicada pela seta circular e for mantido o sentido de campo, mesmo quando o
condutor branco trocar com o preto. O dnamo se compe de um indutor formado pela
carcaa, sapatas polares e pelas bobinas de campo.
MQUINAS ELTRICAS
evidenciada ai a impossibilidade de se gerarem f.e.m. contnua diretamente por
intermdio de bobinas que girem num campo magntico. Para retificar as f.e.m. alternadas no
se o coletor formado por lminas de cobre isoladas entre si,
tambm chamado comutador. As figuras seguintes mostram de modo simplificado como as
alternativas podem ser retificadas por um coletor de 2 lminas e uma bobina.
gura mostra uma bobina que no instante considerado est produzindo a f.e.m.
mxima com o condutor escuro na frente do plo N e o branco na frente do plo S.
A escova B ser sempre positiva e a A sempre negativa enquanto for mantida a
ndicada pela seta circular e for mantido o sentido de campo, mesmo quando o
condutor branco trocar com o preto. O dnamo se compe de um indutor formado pela
carcaa, sapatas polares e pelas bobinas de campo.
MQUINAS ELTRICAS
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evidenciada ai a impossibilidade de se gerarem f.e.m. contnua diretamente por
Para retificar as f.e.m. alternadas no
se o coletor formado por lminas de cobre isoladas entre si,
As figuras seguintes mostram de modo simplificado como as
alternativas podem ser retificadas por um coletor de 2 lminas e uma bobina.
gura mostra uma bobina que no