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2009/2010 Escola Secundária José Belchior Viegas Auto – Avaliação da Biblioteca Escolar Auto – Avaliação da Biblioteca Escolar O documento Power Point que se segue (diapositivos 2 a 14) foi construído com a finalidade de apresentar o MAABE ao Conselho Pedagógico da Escola Secundária José Belchior Viegas, o que sucedeu, efectivamente, no passado dia 12 de Novembro. Foi elaborado a partir da consulta das seguintes fontes: o Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar, versão de 2008/2009; o Power Point: O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares no contexto da Escola/Agrupamento, fornecido pela Coordenadora Inter-concelhia; o Texto: “A Biblioteca Escolar: desafios e oportunidades no contexto da mudança”, disponibilizado no contexto desta Formação. Uma vez que a RBE disponibilizou nova versão do MAABE no próprio dia 12 de Novembro, procedi posteriormente à revisão dos diapositivos 6 e 7. A apresentação ao CP foi precedida de uma breve explicação do historial do MAABE, tanto no nosso país, como na nossa escola, onde o modelo já foi aplicado. Tarefa 1 – parte 1 Formanda: Isabel Martins Notas prévias: Notas prévias:

ApresentaçãO Maabe Ao Cp

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Auto – Avaliação da Biblioteca EscolarAuto – Avaliação da Biblioteca Escolar

• O documento Power Point que se segue (diapositivos 2 a 14) foi construído com a finalidade de apresentar o MAABE ao Conselho Pedagógico da Escola Secundária José Belchior Viegas, o que sucedeu, efectivamente, no passado dia 12 de Novembro.

• Foi elaborado a partir da consulta das seguintes fontes:o Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar, versão de 2008/2009;o Power Point: O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares no contexto da Escola/Agrupamento, fornecido pela Coordenadora Inter-concelhia; o Texto: “A Biblioteca Escolar: desafios e oportunidades no contexto da mudança”, disponibilizado no contexto desta Formação.

• Uma vez que a RBE disponibilizou nova versão do MAABE no próprio dia 12 de Novembro, procedi posteriormente à revisão dos diapositivos 6 e 7.

• A apresentação ao CP foi precedida de uma breve explicação do historial do MAABE, tanto no nosso país, como na nossa escola, onde o modelo já foi aplicado.

Tarefa 1 – parte 1 Formanda: Isabel Martins

Notas prévias:Notas prévias:

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A Avaliação da BE: A Avaliação da BE: pressupostospressupostos

Devemos questionar que impacto qualitativo questionar que impacto qualitativo tem a biblioteca nas atitudes, nos valores e no conhecimento dos nossos utilizadores.

Mais do que os serviços e o funcionamento, a biblioteca deve procurar desempenhar um papel um papel estruturante na formação do conhecimento estruturante na formação do conhecimento do aluno. O que somos? O que queremos ser?

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O conceito de avaliaçãoO conceito de avaliação

Abordagem essencialmente qualitativa

Entendida como processo e não algo ocasional/acidental

Indicadores de performance Envolve os utilizadores Analisa processos e identifica os impactos Permite ver o que está a ser bem feito e o que é preciso

melhorar

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Auto – Avaliação da Biblioteca EscolarAuto – Avaliação da Biblioteca Escolar

Não é uma ameaça, mas uma sim uma oportunidade

Instrumento de regulação e de melhoria contínua

Conduz à reflexão e origina a mudança;

Aliança entre prática e análise reflexiva

Processo de auto-responsabilização – Direcção da Escola/ Professores/ BE

Contribui para a afirmação e reconhecimento da BE

O Modelo de AvaliaçãoO Modelo de Avaliação

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Estrutura do Modelo: Estrutura do Modelo: Domínios/ SubdomíniosDomínios/ Subdomínios

Domínios/Subdomínios A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular

B. Leitura e Literacia

C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade

D. Gestão da BE

A1. Articulação curricular da BE com as Estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e os docentes

C1. Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular

D1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE

A2. Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital

C2. Projectos e Parcerias

D2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços.

D3. Gestão da Colecção / Informação

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Estrutura do Modelo: Estrutura do Modelo: Subdomínios/ IndicadoresSubdomínios/ Indicadores

Auto – Avaliação da Biblioteca EscolarAuto – Avaliação da Biblioteca Escolar

A1. Articulação curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes

A.1.1. Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica da escola/agrupamento.

A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas curriculares não disciplinares (ACND) da escola/agrupamento.

A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços de apoios especializados e educativos (SAE) da escola/agrupamento.

A.1.4. Ligação da BE ao Plano Tecnológico de Educação (PTE) e a outros programas e projectos curriculares de acção, inovação pedagógica e formação existentes na escola/agrupamento.

A.1.5. Integração da BE no Plano de Ocupação dos Tempos Escolares (OTE) da escola/agrupamento..

A.1.6. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no espaço da BE ou tendo por base os seus recursos.

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Estrutura do Modelo:Estrutura do Modelo:Indicadores, Factores Críticos, Evidências, Acções Indicadores, Factores Críticos, Evidências, Acções

Indicadores Factores Críticos de Sucesso Recolha de EvidênciasAcções para

melhoria/Exemplos

A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento.

•A BE colabora com os Departamentos Curriculares/Grupos Disciplinares no sentido de conhecer os diferentes currículos e programas de estudo e de se integrar nas suas planificações.•A BE colabora com os Conselhos de Docentes/Ano/Núcleo e/ou Turma com o objectivo de conhecer os diferentes projectos curriculares das turmas e de se envolver no planeamento das respectivas actividades, estratégias e recursos.•A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes no âmbito da actividade lectiva.

•Planificações dos Departamentos Curriculares/Grupos Disciplinares•Planificações dos Conselhos de Docentes/Ano/Núcleo•Projectos Curriculares das Turmas•Registos de reuniões/contactos

•Promover a participação periódica da BE nas reuniões de planificação dos diferentes órgãos pedagógicos da Escola/Agrupamento.•Organizar acções informais de formação sobre a BE junto dos docentes.•Melhorar a comunicação entre a BE e os órgãos pedagógicos da Escola/Agrupamento no sentido de facilitar a actualização e adequação dos recursos às necessidades.•Apresentar aos docentes sugestões de trabalho conjunto em torno do tratamento de diferentes unidades de ensino ou temas.•Promover a integração de novos docentes no trabalho da BE.

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Estrutura do Modelo: Estrutura do Modelo: Instrumentos de recolha de evidênciasInstrumentos de recolha de evidências

Registos de Observação. Questionários aos professores, alunos, pais/EEs. Checklists. Registos estatísticos. Informação contida em documentação que rege e

estrutura a vida da escola e da BE. Planificações. Análise de trabalhos dos alunos. Registos de reuniões/ contactos. Materiais de apoio produzidos e editados.

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Auto – Avaliação da Biblioteca EscolarAuto – Avaliação da Biblioteca Escolar

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Estrutura do Modelo: Estrutura do Modelo: Perfis de DesempenhoPerfis de Desempenho

Auto – Avaliação da Biblioteca EscolarAuto – Avaliação da Biblioteca Escolar

Níveis A.1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes

4Excelente

•A BE desenvolve um trabalho sistemático de cooperação com todos os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento:Departamentos/Grupos disciplinares; Conselhos de Docentes/de Ano ou de Turma..•A BE colabora activamente com todos os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares: Áreas de Projecto; Estudo Acompanhado/Apoio ao Estudo e Formação Cívica.•A BE assegura uma importante actividade de suporte junto dos docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.•A BE está plenamente integrada, através da disponibilização permanente de espaços, recursos e actividades, no Plano de Ocupação dos Tempos Escolares.•A BE apoia eficazmente a maioria dos docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus recursos.•A ocupação e utilização de recursos da BE são fortemente rentabilizadas pelos docentes no âmbito da actividade lectiva.•A BE produz e difunde uma série de bons materiais de apoio para as diferentes actividades.

3Bom

• A BE articula com alguma regularidade com diversos órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento, com destaque dos Departamentos/Conselhos de Docentes.•A BE apoia os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares, sobretudo ao nível das Áreas de Projecto.•A BE apoia com alguma consistência os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.•A BE integra o Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares, dando resposta sempre que solicitada às necessidades da escola para actividades de substituição na biblioteca.•A BE colabora com uma parte significativa dos docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço.•A ocupação e utilização de recursos da BE são bem rentabilizadas pelos docentes no âmbito da actividade lectiva.•A BE produz e difunde alguns materiais de apoio para as diferentes actividades.

2Satisfatório

•A BE coopera com alguns Departamentos ou participa nos Conselhos de Docentes/de Ano mas os reflexos deste trabalho nas práticas estão ainda aquém do pretendido numa parte das turmas•A BE apoia os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares.•A BE apoia, na medida da sua disponibilidade, os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.•A BE apoia o Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares, dando pontualmente resposta em actividades de substituição na biblioteca.•A BE colabora com alguns docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço.•A ocupação e utilização de recursos da BE são razoavelmente rentabilizadas pelos docentes no âmbito da actividade lectiva.•A BE produz alguns materiais de apoio para certas actividades.

1Fraco

(A precisar de desenvolvimen

-to urgente)

•A BE só coopera pontualmente com alguns órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento.•A BE não costuma apoiar os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares.•A BE não desenvolve nenhum tipo de trabalho com os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.•A BE não integra o Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares.•A BE colabora pouco com os docentes na concretização das actividades curriculares.•A ocupação e utilização de recursos da BE não são minimamente rentabilizadas pelos docentes no âmbito da actividade lectiva.•A BE não produz materiais de apoio.

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Relatório de Auto-AvaliaçãoRelatório de Auto-Avaliação(um exemplo a partir do relatório do ano lectivo anterior)

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A. Apoio ao Desenvolvimento CurricularA.1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes

Indicadores Evidências recolhidas Pontos Fortes Identificados Pontos Fracos Identificados

A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento.

PEEPlano de Actividades da BEQuestionário aos Professores (QP1)Registos de ocorrências

Maior regularidade e amplitude na articulação com órgãos de gestão intermédia (Coordenador e directores de Turma; coordenação de projectos; Departamentos)

A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus recursos.

Plano Anual de Actividades

Registos de reuniões/contactos

Materiais de apoio produzidos e disponibilizados

Questionário aos Professores (QP1)

Questionário aos alunos (QA1)

Projecto “Intervenção documental” Articulação com docentes para apoio ao currículo

O apoio aos docentes ainda não atinge percentagens bastante significativas e exige maior investimento na promoção de parcerias colaborativas.

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Domínio Seleccionado para avaliação – Quadro Síntese

Motivo da escolha deste domínio: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Quadro - Síntese

IndicadorNível

obtido Acções para a melhoria Observações

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Etapas do processoEtapas do processo

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Estabelecimento do Perfil da BE Selecção do domínio e justificação Divulgação à comunidade Escolha da amostra e recolha de evidências Tratamento da informação recolhida e

identificação do perfil de desempenho Registo da auto-avaliação Apresentação dos resultados Elaboração do Plano de melhoria

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Comunicação e integração dos resultados no Comunicação e integração dos resultados no relatório de avaliação da escolarelatório de avaliação da escola

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Auto – Avaliação da Biblioteca EscolarAuto – Avaliação da Biblioteca Escolar

Ao Conselho Executivo

Divulgado e discutido no Conselho Pedagógico

Elaboração de uma síntese para o relatório da escola, que será apresentada à inspecção (avaliação externa)