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Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 83-84

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«[Citação]». Esta frase tem que ver com mostra-nos que …

O verso «[Citação]» pode ser relacionado com …

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No monólogo na cena IV, Telmo expressa várias emoções. Explica-as.

Telmo mostra-se confuso, repartido entre emoções díspares. Pressente que vai saber notícias sobre D. João de Portugal, por quem esperava havia vinte e um anos. Ao mesmo tempo, preocupa-o agora Maria, por quem foi ganhando devoção que já ultrapassa a que tinha pelo antigo amo. Este debate leva-o a pedir a Deus a própria morte, adiando assim «algum tempo» a da frágil Maria.

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[Resolve o ponto 1.1 da p. 211:]

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A pergunta de Telmo («Romeiro, quem és tu?») repete a penúltima fala do ato II, por Jorge. A resposta do Romeiro fora então «Ninguém», que, no seu minima-lismo, era sentida mais crua e tragica-mente. Desta vez, ao responder «Ninguém, se nem já tu me conheces!», se é certo que se mantém o tom desiludido, ao nomear-se o aio há já um esclarecimento implícito e uma abertura à continuação do diálogo, logo uma possibilidade de aproximação que era coartada a Jorge no final do ato II.

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Na cena V, como reage o Romeiro ao tomar conhecimento das diligências de D. Madalena aquando do seu desapareci-mento?

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diligências = ‘esforços, iniciativas para, tentativas’

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Madalena seguira em frente

Madalena refizera a sua vida

Madalena casara de novo

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Ao saber que Madalena («a mais virtuosa dama que tem Portugal») o fizera procurar insistentemente e tudo tentara para, se possível, o resgatar, D. João fica arrependido de vir destruir a família entretanto constituída, pedindo a Telmo que negue o que dissera o Romeiro e atribua essas alegações a uma conspi-ração dos inimigos de Manuel.

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[Resolve o ponto 4 da p. 211:]

Ao ouvir Madalena, de fora, chamar pelo «esposo», João de Portugal tem a ilusão de que ela se lhe dirija. Há por isso um breve embevecimento, um regresso efémero da esperança de uma paixão. O vocativo «meu Manuel» desfaz o engano e João, após uma primeira reação que implicava revelar-se a Madalena, retoma, já mais racionalmente, a disposição com que se comprometera com Telmo.

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Madalena debate-se entre dúvidas, entrevê possibilidades de solução benigna, apela aos outros, estranha reações frias. (Nem Manuel nem Jorge a esclarecem ou ajudam muito.)

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Sam vive em conflito interior, mostra-se esquivo, agride-se e agride os outros, porque pretende desabafar. (Só Grace percebe que ele tem alguma pena a remir.)

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Final é trágico (quando Madalena hesita, e Telmo e João combinam estratégia salvadora, os irmãos Manuel e Jorge impedem uma solução contemporizadora).

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Final só por pouco não é trágico (na cena do desespero-quase-suicídio de Sam, ação do irmão Tommy é crucial para se poder evitar desfecho mortal).

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Expiação da culpa é obtida por ingresso na vida religiosa e por morte de Maria.

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Expiação da culpa é obtida pelo internamento e pela confissão a Grace.

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Final é relativamente fechado, embora haja pontos por esclarecer (destino de João). Abre-se para os protagonistas um novo ciclo, puramente religioso (mas essa já não é a história contada no drama — mesmo se, historicamente, quase só agora comece o escritor Frei Luís de Sousa).

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Final é aberto. (Não fica claro o desfecho. Supõe-se para breve a recuperação da felicidade anterior da família?)

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TPC — Lança no ficheiro respetivo as emendas que fiz ao comentário sobre canção e Frei Luís de Sousa e envia-mo. Traz-me depois a versão com as minhas correções para poder verificar se as tiveste em conta. (A classificação — relativa à primeira versão, sobretudo, mas dependente de verificação da segunda — ficará junto dos textos em Gaveta de Nuvens.) 

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Na segunda aula da próxima semana, já deve ser preciso trazer exemplar de Os Maias, ainda que sem esquecer também o manual. 

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