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Ambientes virtuais de aprendizagem: eficientes para utilizadores de leitor de ecrã? Caso IPLeiria (Instituto Politécnico de Leiria ) Manuela Francisco [email protected] Norberto Sousa [email protected]

Apresentação semime2012

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Ambientes virtuais de aprendizagem: eficientes para utilizadores de leitor de

ecrã?  

Caso IPLeiria

(Instituto Politécnico de Leiria )

Manuela [email protected]

Norberto [email protected]

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Modelo de Ensino a Distância do IPLeiria

• Um dos pilares do modelo de ensino a distância (EaD) adotado pelo IPLeiria é a acessibilidade.

• Em 2007 o IPL através da UED implementa um curso piloto com premissas inclusivas.

• Adota um modelo pedagógico colaborativo com enfoque na comunidade de aprendizagem.

• Segue um modelo de tutoria ativa que acompanha o desenvolvimentos de e-atividades.

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O curso Formação de Docentes e Tutores

• Desde 2008 promove 2 ações anuais do curso Formação de docentes e tutores Ead para docentes do IPL com a duração de 9 semanas.

• O ambiente virtual de aprendizagem é veiculado na plataforma Moodle.

• Estrutura modular (Tópicos). Cada tópico tem um banner, ficheiro PDF com indicações da atividade, uma pasta com Recursos (bibliografia e materiais didáticos).

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Estrutura do ambiente virtual

3 colunas: coluna da esquerda com blocos relativos à comunidade, coluna central com a área de conteúdos, coluna da direita com blocos adicionais sobre atividades.

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Leitor de ecrã

• Software que interpreta o código de programação (dados enviados pelo processador à placa gráfica).

• Transforma a informação exibida no ecrã em áudio ou Braille (sintetizadores e terminais Braille).

• Interpretam o código HTML (web) e reproduzem-no: da esquerda para a direita e de cima para baixo (independentemente da sua disposição visual).

• Modos de leitura: contínua, sequencial e através de teclas de navegação rápida.

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Navegação no curso

• Para chegar à área de conteúdo (lista de tópicos) são necessários:

- 1 clique com rato. - 7 cliques com teclado.

• Layout estruturado com recurso a tabela limitando a interação com alguns periféricos de apoio (não é possível editar pelo docente).

• Descrição das imagens no início dos tópicos não incluem o texto presente na imagem. Devem conter apenas o nome do módulo no atributo Alt e a descrição da imagem deve ser colocada no atributo longdesc.

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Interação no fórum

• Na ausência de cabeçalho no conteúdo principal da página, é necessário encontrar elemento HTML para referência de navegação.

• Na página das mensagens o assunto da mensagem é salientado visualmente, mas texto normal como o restante texto, para o leitor de ecrã = ausência de referências de navegação entre mensagens.

• No formulário de edição de mensagens, problemas de compatibilidade entre leitor de ecrã e programação do formulário.

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Realização das e-atividades

Debate no fórum

Teste

X Exploração de ferramenta web 2.0 utilizando o Google

Docs

Preenchimento de documentos e formulários

X Utilização da ferramenta eXelearning

Análise de casos (PDF)

Desenho de disciplina no Moodle

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Conclusões

• O incumprimento das regras de acessibilidade nas plataformas de aprendizagem resultam na “duplicação” do tempo de navegação com leitor de ecrã;

• Conteúdos ou ferramentas externas inacessíveis tornam infrutífero o esforço dos programadores das plataformas mais acessíveis;

• Os cursos em ambientes virtuais podem ser mais eficientes se houver flexibilidade e sensibilidade da parte do docente e dos formandos.