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Artigo inflação novo3

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Page 1: Artigo inflação novo3

INFLAÇÃO: UM BREVE ESTUDO.

Ana Lúcia Ferreira de Oliveira**Ana Lúcia Ferreira de Oliveira**

RESUMORESUMO

Este trabalho se propõe a apresentar um breve estudo sobre a nãoEste trabalho se propõe a apresentar um breve estudo sobre a não

neutralidade da moeda e suas implicações na inflação, além daneutralidade da moeda e suas implicações na inflação, além da

importância da condução de uma politica monetária (aquiimportância da condução de uma politica monetária (aqui

representada pela alteração na taxa de juros) para o controle darepresentada pela alteração na taxa de juros) para o controle da

inflação, bem como o regime de metas implementado no Brasil.inflação, bem como o regime de metas implementado no Brasil.

AbstractAbstract

This paper aims to present a brief study on the non-neutrality ofThis paper aims to present a brief study on the non-neutrality of

money and its implications for inflation, and the importance ofmoney and its implications for inflation, and the importance of

conducting a monetary policy (here represented by the change inconducting a monetary policy (here represented by the change in

the interest rate) to control inflation and the regime goalsthe interest rate) to control inflation and the regime goals

implemented in Brazil.implemented in Brazil.

Palavras-chave: Inflação. Política Monetária. Regime de Metas daPalavras-chave: Inflação. Política Monetária. Regime de Metas da

Inflação. Inflação.

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Page 2: Artigo inflação novo3

1 INTRODUÇÃO1 INTRODUÇÃO

A inflação conforme seu próprio conceito bem define,A inflação conforme seu próprio conceito bem define,

provoca uma elevação dos preços monetários, o que acarreta umaprovoca uma elevação dos preços monetários, o que acarreta uma

depreciação no valor real da moeda, fato que nos leva a crer que adepreciação no valor real da moeda, fato que nos leva a crer que a

inflação é um fenômeno monetário. Como fenômeno monetário, ainflação é um fenômeno monetário. Como fenômeno monetário, a

teoria monetária de Keynes diferente da visão ortodoxa, vaiteoria monetária de Keynes diferente da visão ortodoxa, vai

enfatizar a não neutralidade da moeda, ou seja, a moeda não éenfatizar a não neutralidade da moeda, ou seja, a moeda não é

neutra, pelo contrario ela causneutra, pelo contrario ela causa um impacto real e duradouro naa um impacto real e duradouro na

economia. Antes de falarmos da não neutralidade da moedaeconomia. Antes de falarmos da não neutralidade da moeda

precisamos conceituar, ainda que brevemente a neutralidade daprecisamos conceituar, ainda que brevemente a neutralidade da

moeda.moeda.

A neutralidade da moeda é a proposição de que a quantidade deA neutralidade da moeda é a proposição de que a quantidade de

moeda influencia apenas os preços e não o produto real damoeda influencia apenas os preços e não o produto real da

economia. Esta abordagem vem do pressuposto da lei de Say, noeconomia. Esta abordagem vem do pressuposto da lei de Say, no

qual toda oferta determina sua própria demanda. Conforme Mariaqual toda oferta determina sua própria demanda. Conforme Maria

de Lourdes Rollemberg Mollo (UNB):de Lourdes Rollemberg Mollo (UNB):

Ao produzir é necessário o pagamento do insumo mão-de-obra que,Ao produzir é necessário o pagamento do insumo mão-de-obra que,

consequentemente, gera a demanda para o produto produzido. Aconsequentemente, gera a demanda para o produto produzido. A

moeda nesse caso deverá sempre estar disponível para transações,moeda nesse caso deverá sempre estar disponível para transações,

portanto, espera-se que o comportamento racional seja de, ao receberportanto, espera-se que o comportamento racional seja de, ao receber

o pagamento, o trabalhador irá consumir aquele valor (o nãoo pagamento, o trabalhador irá consumir aquele valor (o não

entesouramento da moeda)entesouramento da moeda)..

Revista de Economia Política, vol. 24, nº 3 (95), julho-setembro/2004.Revista de Economia Política, vol. 24, nº 3 (95), julho-setembro/2004.

A partir do contexto de neutralidade da moeda, a 1ª seção desteA partir do contexto de neutralidade da moeda, a 1ª seção deste

artigo vai esboçar, ainda que de forma sucinta a visão Keynesianaartigo vai esboçar, ainda que de forma sucinta a visão Keynesiana

da não neutralidade da moeda. A 2ª seção vai abordar a politicada não neutralidade da moeda. A 2ª seção vai abordar a politica

monetária e não monetária utilizada no controle a inflação. Na 3ªmonetária e não monetária utilizada no controle a inflação. Na 3ª

seção abordaremos, ainda que resumidamente, O Regime de metasseção abordaremos, ainda que resumidamente, O Regime de metas

de Inflação no Brasil.de Inflação no Brasil.

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Page 3: Artigo inflação novo3

2 A Não Neutralidade da moeda.2 A Não Neutralidade da moeda.

Ao longo da história a moeda assumiu diferentes papeis naAo longo da história a moeda assumiu diferentes papeis na

economia. Para ortodoxia ao longo do tempo, a moeda foi tratadaeconomia. Para ortodoxia ao longo do tempo, a moeda foi tratada

como mero instrumento de troca, sendo incapaz de afetar tanto nocomo mero instrumento de troca, sendo incapaz de afetar tanto no

curto, quanto no longo prazo as variáveis reais da economia. Porémcurto, quanto no longo prazo as variáveis reais da economia. Porém

o tratamento dado por Keynes à moeda, a põe como instrumentoo tratamento dado por Keynes à moeda, a põe como instrumento

fundamental, como o próprio Keynes menciona:fundamental, como o próprio Keynes menciona:

A moeda desempenha um papel próprio e afeta motivos e decisões e é, A moeda desempenha um papel próprio e afeta motivos e decisões e é,

resumidamente, um dos fatores operativos nesta situação, desta forma,resumidamente, um dos fatores operativos nesta situação, desta forma,

o curso dos eventos não pode ser predito, nem no longo nem no curtoo curso dos eventos não pode ser predito, nem no longo nem no curto

prazo sem o conhecimento do comportamento da moeda entre oprazo sem o conhecimento do comportamento da moeda entre o

primeiro e o segundo estado. primeiro e o segundo estado.

(Keynes, 1973ª, p.408-409). (Keynes, 1973ª, p.408-409).

A partir disto vemos a não neutralidade da moeda presente na obraA partir disto vemos a não neutralidade da moeda presente na obra

de Keynes. Ao contrario da Teoria Quantitativa da Moeda, em quede Keynes. Ao contrario da Teoria Quantitativa da Moeda, em que

MV=PY pressupondo assim uma relação de equilíbrio, e, portantoMV=PY pressupondo assim uma relação de equilíbrio, e, portanto

uma neutralidade da moeda, para Keynes a moeda tinha nãouma neutralidade da moeda, para Keynes a moeda tinha não

somente o papel de meio de pagamento, mas também uma forma desomente o papel de meio de pagamento, mas também uma forma de

agregar riqueza ao longo do tempo. É o que ele chama em suaagregar riqueza ao longo do tempo. É o que ele chama em sua

teoria de “prêmio pela liquidez”. É que para o mesmo a taxa deteoria de “prêmio pela liquidez”. É que para o mesmo a taxa de

juros é uma recompensa por abrir mão da liquidez. Enfim por estajuros é uma recompensa por abrir mão da liquidez. Enfim por esta

visão a moeda é: visão a moeda é:

“Uma forma de riqueza e a taxa de juros o preço que guia a escolha“Uma forma de riqueza e a taxa de juros o preço que guia a escolha

entre formas liquidas e ilíquidas de riqueza, ao invés da escolha entreentre formas liquidas e ilíquidas de riqueza, ao invés da escolha entre

consumo presente e consumo futuro, concebida pela teoria clássica”. consumo presente e consumo futuro, concebida pela teoria clássica”.

(Economia Monetária e Financeira, 2ª Ed, Pág. 48b). (Economia Monetária e Financeira, 2ª Ed, Pág. 48b).

Na abordagem da não neutralidade da moeda, as empresasNa abordagem da não neutralidade da moeda, as empresas

assumem papel fundamental, uma vez que são responsáveis porassumem papel fundamental, uma vez que são responsáveis por

reter moeda com a finalidade de acumulação de capital produtivo,reter moeda com a finalidade de acumulação de capital produtivo,

visando à obtenção de lucros. É o que Keynes denominou devisando à obtenção de lucros. É o que Keynes denominou de

motivo “Financeiro” para demanda de moeda.motivo “Financeiro” para demanda de moeda.

A neutralidade da moeda , segundo alguns autores, só funcionaA neutralidade da moeda , segundo alguns autores, só funciona

tanto no curto, como no longo prazo em economia rudimentares emtanto no curto, como no longo prazo em economia rudimentares em

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que prevaleciam o sistema de trocas diretas, também chamado deque prevaleciam o sistema de trocas diretas, também chamado de

Escambo. Numa economia ativa e moderna, a moeda por ser oEscambo. Numa economia ativa e moderna, a moeda por ser o

ativo com maior liquidez da economia, embora os agentes saibamativo com maior liquidez da economia, embora os agentes saibam

que a mesma não oferecerá rendimentos, se comparados comque a mesma não oferecerá rendimentos, se comparados com

outros ativos, que embora gerem maior rendimento apresentamoutros ativos, que embora gerem maior rendimento apresentam

maiores riscos; motivo que faz com que os mesmos optem pormaiores riscos; motivo que faz com que os mesmos optem por

permanecer com a moeda. Assim vemos que a taxa de juros é opermanecer com a moeda. Assim vemos que a taxa de juros é o

principal mecanismo de atuação numa politica monetária, pois aoprincipal mecanismo de atuação numa politica monetária, pois ao

alterar a taxa de juros básica a autoridade monetária, acabaalterar a taxa de juros básica a autoridade monetária, acaba

influenciando a demanda por moeda, fazendo variar a quantidadeinfluenciando a demanda por moeda, fazendo variar a quantidade

de ativos líquidos. Isto de ativos líquidos. Isto “afeta não apenas a produção, como a decisão“afeta não apenas a produção, como a decisão

de investir dos agentes, e, portanto as possibilidades reais da economiade investir dos agentes, e, portanto as possibilidades reais da economia

mesmo no longo prazo”,mesmo no longo prazo”, como cita (Carvalho, 1999). como cita (Carvalho, 1999).

Significa dizer que os agentes já possuem uma previsão, com baseSignifica dizer que os agentes já possuem uma previsão, com base

nas expectativas de taxa de juros, levando em consideração taxasnas expectativas de taxa de juros, levando em consideração taxas

anteriores, e de acordo com tais expectativas os mesmos vãoanteriores, e de acordo com tais expectativas os mesmos vão

decidir investir ou não. decidir investir ou não.

3 Politicas Monetárias e Não Monetárias3 Politicas Monetárias e Não Monetárias

A partir da certeza de que a moeda pode sim, afetar variáveis reaisA partir da certeza de que a moeda pode sim, afetar variáveis reais

da economia, vejamos que tipo de politicas monetárias ou não,da economia, vejamos que tipo de politicas monetárias ou não,

podem ser utilizadas como medida de combate e prevenção dapodem ser utilizadas como medida de combate e prevenção da

inflação. Como já mencionado anteriormente, o principalinflação. Como já mencionado anteriormente, o principal

instrumento de politica monetária será a taxa de juros, pois ainstrumento de politica monetária será a taxa de juros, pois a

autoridade monetária (representada pelo Banco Central) ao alterar aautoridade monetária (representada pelo Banco Central) ao alterar a

taxa de juros básica faz com que o mesmo reflita na taxa de jurostaxa de juros básica faz com que o mesmo reflita na taxa de juros

de mercado. A manipulação desta taxa de juros, pelo Banco Centralde mercado. A manipulação desta taxa de juros, pelo Banco Central

vem a constituir-se em uma eficaz politica monetária. Com base navem a constituir-se em uma eficaz politica monetária. Com base na

taxa de juros básica é que os agentes vão decidir entre investir outaxa de juros básica é que os agentes vão decidir entre investir ou

aplicar, portanto segundo Keynes uma politica monetária que vise àaplicar, portanto segundo Keynes uma politica monetária que vise à

estabilização de emprego deve liberar o máximo de informação aoestabilização de emprego deve liberar o máximo de informação ao

público de que a taxa está baixa e assim continuará, tal medidapúblico de que a taxa está baixa e assim continuará, tal medida

pode influenciar os agentes na formação ou recomposição de seuspode influenciar os agentes na formação ou recomposição de seus

portfólios, ou seja, se há um aumento no estoque de moeda emportfólios, ou seja, se há um aumento no estoque de moeda em

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circulação no mercado financeiro, com uma taxa permanentementecirculação no mercado financeiro, com uma taxa permanentemente

baixa, isto faria com que os agentes fossem induzidos a investir aobaixa, isto faria com que os agentes fossem induzidos a investir ao

invés de aplicar. Outra medida importante é a oferta de títulos porinvés de aplicar. Outra medida importante é a oferta de títulos por

parte do Governo, o que evitaria uma preferência pela liquidez,parte do Governo, o que evitaria uma preferência pela liquidez,

evitando assim que as taxas de juros aplicadas nos títulos públicosevitando assim que as taxas de juros aplicadas nos títulos públicos

fossem cada vez mais altas para atrair a demanda por títulos.fossem cada vez mais altas para atrair a demanda por títulos.

(Carvalho, 1999).(Carvalho, 1999).

Assim vemos que através destas medidas estritamente monetárias aAssim vemos que através destas medidas estritamente monetárias a

economia seria influenciada através da recomposição dos portfólioseconomia seria influenciada através da recomposição dos portfólios

dos agentes. É como se houvesse uma realocação do volume dedos agentes. É como se houvesse uma realocação do volume de

moeda em circulação, visando evitar a preferência pela liquidez, emoeda em circulação, visando evitar a preferência pela liquidez, e

induzindo os agentes a investir em ativos de maior rentabilidade,induzindo os agentes a investir em ativos de maior rentabilidade,

ainda que com uma menor liquidez. Porém a teoria Pós-Keynesianaainda que com uma menor liquidez. Porém a teoria Pós-Keynesiana

não recomenda a elevação da taxa de juros como uma medida denão recomenda a elevação da taxa de juros como uma medida de

combate a inflação, embora reconheçam que tal medida possa atécombate a inflação, embora reconheçam que tal medida possa até

apresentar certa eficácia os mesmos alegam que tal medida nãoapresentar certa eficácia os mesmos alegam que tal medida não

combateria a causa e sim o problema. Tal questionamento se da,combateria a causa e sim o problema. Tal questionamento se da,

pois, segundo os mesmos a inflação surge do lado da oferta depois, segundo os mesmos a inflação surge do lado da oferta de

moeda, enquanto a taxa de juros incide sobre o lado da demanda, omoeda, enquanto a taxa de juros incide sobre o lado da demanda, o

que acaba acarretando um impacto sobre o desemprego.que acaba acarretando um impacto sobre o desemprego.

Para os Pós-Keynesianos não há como generalizar aplicando umaPara os Pós-Keynesianos não há como generalizar aplicando uma

única medida de combate a inflação, já que conforme os mesmosúnica medida de combate a inflação, já que conforme os mesmos

há vários tipos de inflação decorrentes de causas diferenciadas ehá vários tipos de inflação decorrentes de causas diferenciadas e

que por isso, precisam de uma resolução diferenciada. Não nosque por isso, precisam de uma resolução diferenciada. Não nos

abrangeremos no assunto, apresentando apenas alguns tipos deabrangeremos no assunto, apresentando apenas alguns tipos de

Inflação considerada mais importantes. Inflação considerada mais importantes.

Inflação de Salários – Este tipo de inflação ocorre quando há umInflação de Salários – Este tipo de inflação ocorre quando há um

aumento do salario nominal, por decorrência de acordos sindicais,aumento do salario nominal, por decorrência de acordos sindicais,

ou não, e os mesmos acabam sendo repassados aos preços. Talou não, e os mesmos acabam sendo repassados aos preços. Tal

aumento salarial não seria o problema se a produtividadeaumento salarial não seria o problema se a produtividade

acompanhasse este aumento. Porém como a produtividade nãoacompanhasse este aumento. Porém como a produtividade não

depende somente do aumento da mão-de-obra, mas dadepende somente do aumento da mão-de-obra, mas da

implementação de inovações tecnológicas e qualificação deimplementação de inovações tecnológicas e qualificação de

pessoal, um desequilíbrio entre produtividade e aumento de saláriospessoal, um desequilíbrio entre produtividade e aumento de salários

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nominais acaba causando inflação. A teoria Pós-Keynesiana vainominais acaba causando inflação. A teoria Pós-Keynesiana vai

propor como solução para o mesmo uma medida denominada depropor como solução para o mesmo uma medida denominada de

TIP (tax-based on incomes policy) que nada mais é que um tipo deTIP (tax-based on incomes policy) que nada mais é que um tipo de

pagamento de imposto incidindo sobre grandes empresas quepagamento de imposto incidindo sobre grandes empresas que

tiveram aumento de salários ou margens de lucros, sem que umtiveram aumento de salários ou margens de lucros, sem que um

proporcional aumento da produtividade tenha alcançado o mesmoproporcional aumento da produtividade tenha alcançado o mesmo

patamar. patamar.

2.1.2.3 2.1.2.3 ConclusãoConclusão

a) as conclusões devem responder às questões da pesquisa,a) as conclusões devem responder às questões da pesquisa,

correspondentes aos objetivos e hipóteses; correspondentes aos objetivos e hipóteses;

b) devem ser breve podendo apresentar recomendações eb) devem ser breve podendo apresentar recomendações e

sugestões para trabalhos futuros; sugestões para trabalhos futuros;

c) para artigos de revisão deve-se excluir material, método ec) para artigos de revisão deve-se excluir material, método e

resultadosresultados. .

2.1.3 Elementos Pós-Textuais 2.1.3 Elementos Pós-Textuais

a)a) Título e subtítulo (se houver) em língua estrangeira;Título e subtítulo (se houver) em língua estrangeira;

b)b) resumo em língua estrangeira: versão do resumo naresumo em língua estrangeira: versão do resumo na

língua do texto;língua do texto;

c)c) palavras-chave em língua estrangeira: versão daspalavras-chave em língua estrangeira: versão das

palavras-chave na língua do texto para a mesma línguapalavras-chave na língua do texto para a mesma língua

do resumo em língua estrangeira;do resumo em língua estrangeira;

d)d) notas explicativas: a numeração das notas é feita emnotas explicativas: a numeração das notas é feita em

algarismos arábicos, devendo ser única e consecutivaalgarismos arábicos, devendo ser única e consecutiva

As referências devem ser alinhadas somente à margem esquerda.

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para cada artigo. Não se inicia a numeração em cadapara cada artigo. Não se inicia a numeração em cada

página;página;

e)e) referências: Conforme a NBR 6023 (ASSOCIAÇÃOreferências: Conforme a NBR 6023 (ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002a) BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002a)

REFERÊNCIASREFERÊNCIAS

CARVALHO, F.J.C. Uma Contribuição ao Debate em tornoda Eficácia da Política Monetária e Algumas Implicações para o Caso do Brasil : Revista de Economia Política, vol. 25, nº 4 (100), pp. 323-336 outubro-dezembro/2005.

SICSÚ, João. Políticas Não-Monetárias de Controle da Inflação:Uma proposta pós-keynesiana**: Revista Análise Econômica, ano 21, n. 39.

SERRANO, Franklin. Juros, câmbio e o sistema de metas de inflação no Brasil. Revista de Economia Politica, vol. 30, no 1 (117), pp. 63-72, janeiro-marco/2010.

FRANCO, Renata Santos de Mello. Uma análise da relação entre a FRANCO, Renata Santos de Mello. Uma análise da relação entre a política monetária e os preços das ações no Brasil (Ibovespa). 2012.política monetária e os preços das ações no Brasil (Ibovespa). 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação). Instituto de Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação). Instituto de Economia. Universidade Estadual de Campinas. Economia. Universidade Estadual de Campinas.

São identificados por letras maiúsculas consecutivas.Ex: APÊNDICE A – ANEXO A -

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