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#11 07.12.2016

Aula 11 (07Dez2016)

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#11

07.12.2016

public innovation

labs

https://labx.gov.pt/

https://www.oecd.org/governance/observatory-public-sector-innovation/

1863 - National Academyof Sciences, US

1950 – NSF, US

1958 – NASA, US

1954 – CERN, Europe

1945 – Vannevar Bush

1942/46 – Manhattan Project, US

1957 – Sputnik, USSR

1969 – Man on the Moon, US

1973 – Oil crisis

1949 – NATO

1989 – Fall of Berlin Wall

1959/75 – Vietnam war, US

1950/53 – Korea war, US

2003 – Iraq war, US

1955 – Warsow Pact

WW II

WW I

1958 – EEC, Europe1961 – OECD

1945 – UN

1974 – 25 Abril

1911– Universidades Modernas

1933 – Estado Novo

1910 – República

1936 – Instituto para a Alta Cultura

1967 – JNICT

1997 – FCT 1995 – MCT

1976 – INIC – 1992

2002 – MCES

2011 – MEC

1905 – Annus mirabilis Einstein

1963 – Frascati Manual

1995 – Oslo Manual

2000 – Human genome

1992 – World Wide Web

1985 – PCR

2001 – 9/11, US2010 – Synthetic bacteria

1997 – Dolly clone

1953 – Double helix DNA

1964 – Quarks

1948 – QED1947 – Transistor

1934 – Neutron

1859 – Evolution theory

1949 – Nobel Egas Moniz

1986 – Adesão CEE1989 – QCA I

1992 – Cimeira do Rio

1850

1900

1910

1920

1930

1940

1950

1960

1970

1980

1990

2000

[1660 - Royal Society, UK][1779 - Academia das Ciências de Lisboa, PT]

[1810 - HumboldtUniversity of Berlin]

1960

1970

1980

1990

2000

2010

2012

JNIC

TFC

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MCT

MCT

MCESMCIES

MCTES

MCTES

MEC

XIII GC

XIV GC

XV GCXVI GC

XVII GC

XVIII GC

XIX GC

XII GC

XI GC

25 Abril

IAC

DL Nº 125/99

Financiamento Plurianual

Lab

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Vencer o atraso científico e tecnológico

CompetitividadePlano tecnológico

Excelência/Especialização

Organização da Comunidade

Reunião do Vimeiro

Manifesto para a Ciência

CEE

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Programa Integrado de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

INIC DI&D=0,32%PIB

Jornadas Nacionais de Investigação Científica e Tecnológica

Programa Mobilizador de Ciência e TecnologiaLei Nº 91/88Lei sobre a Investigação

Científica e o Desenvolvimento Tecnológico

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QCA I (1989/93) Quadro Comunitário de Apoio

QCA II (1994/99)

QCA III (2000/06) [http://www.qca.pt]

QREN (2007/13) Quadro de Referência Estratégico Nacional [http://www.qren.pt]

ProgramaCIÊNCIAPRODEPSTRIDE

ProgramaPRAXIS

ProgramaPOCTIPOSI

ProgramaPO Potencial Humano (Programa Ciência)

PO Factores de Competitividade

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http://ec.europa.eu/regional_policy/sources/docgener/informat/2014/smart_specialisation_en.pdf

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http://www.fct.pt/esp_inteligente/docs/SWOT_FCT_2013_Pt.pdf

“Identifica os domínios onde o Portugal e os seus territórios demonstram

ter vantagens competitivas, permitindo canalizar recursos para esses

domínios, visando a alteração qualitativa do tecido económico,

potenciando as oportunidades e os contributos das regiões em direção a

uma economia mais competitiva, criativa e internacionalizada, que

aposte em bens e serviços transacionáveis e de maior valor acrescentado

e a uma economia mais verde, que dê resposta aos atuais e futuros

desafios do país.”

ESTRATÉGIA DE I&I PARA A ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTECONDICIONALIDADE EX-ANTE

para a utilização de Fundos Estruturais europeus (Fundos de Coesão Regional) no período 2014-2020.

Nacional Norte Centro Lisboa Alentejo AlgarveR. A.

Madeira

R. A.

Açores

1. Energia

2. Tecnologias de Informação e

Comunicações

3. Materiais e Matérias-Primas

4. Tecnologias de Produção e Indústria de

Produto

5. Tecnologias de Produção e indústria de

Processo

6. Automóvel, Aeronáutica e Espaço

7. Transportes, Mobilidade e Logística

8. Agro-Alimentar

9. Floresta

10. Economia do Mar

11. Água e Ambiente

12. Saúde

13. Turismo

14. Indústrias Culturais e Criativas

15. Habitat

Níveis de Prioridade

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Eixos Temáticos Temas Prioritários

Níveis de Prioridade

I

Tecnologias

Transversais e suas

Aplicações

II

Indústria e

Tecnologias de

Produção

III

Mobilidade, Espaço e

Logística

mais importante menos importante

IV

Recursos Naturais e

Ambiente

V

Saúde, Bem-Estar e

Território

ESTRATÉGIA NACIONAL DE I&I PARA A ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

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QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL 2014-2020960 mil milhões € para crescimento e emprego

2. FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO (FEEI) ~431 mil milhões €

o Comissão Europeia e Estados Membros

o Domínios e objectivos temáticos propostos nos Acordos de Parceria

o Estratégia de I&I para a Especialização Inteligente

o SINERGIA com H2020, ERASMUS+, COSME, CEF, Creative europe

1. HORIZONTE 2020 – Programa Europeu de Investigação e Inovação ~80 mil milhões €

o Comissão Europeia (concursos a nível europeu)

3. Ajudas a mercado (agrícolas), Galileu, Erasmus, Segurança e Cidadania, administração COM, etc 449 mil milhões €

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http://www.fct.pt/fct

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REFORÇAR O INVESTIMENTOEM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, DEMOCRATIZANDO A INOVAÇÃO

Reforçar os instrumentos de internacionalização do sistema científico

Reforçar a Administração Pública com investigadores doutorados

Reforçar o sistema científico e tecnológico nacional e contrariar a precariedade dos seusinvestigadores

Reforçar as instituições científicas e garantir um novo programa de avaliação científicadas unidades de I&D

Reforçar e dar estabilidade ao financiamento de projetos e atividade de I&D

Reforçar os programas e instrumentos de promoção da cultura científica e tecnológica

Alargar o âmbito e reforçar os centros tecnológicos

PRIORIDADE À INOVAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS

Relançar o investimento na inovação, investigação e desenvolvimento empresarial

Desenvolver a «ligação universidade-empresa» para um novo patamar de inovação

Valorizar a inovação através da procura pública e capacitar as PME na resposta aosmercados públicos

Abrir novos canais de exportação e reforçar a internacionalização do tecidoempresarial e de projetos inovadores

A Ciência em PortugalCarlos Fiolhais, 2011Fundação FMS

Do Saber ao FazerJoão Caraça, 4ª edição, 2011Editora Gradiva

Arquivo histórico da FCThttp://www.fct.pt/arquivo/

Manifesto para a Ciência em PortugalJosé Mariano Gago, 1990Editora Gradiva

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40 Anos de Políticas de Ciência e de EnsinoSuperiorOrganização: Maria de Lurdes Rodrigues, Manuel Heitor