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Eletroeletrônica Aplicada GIGLLIARA SEGANTINI DE MENEZES ENGENHEIRA DE PRODUÇÃO – UFES TÉCNICA EM ELETROTÉCNICA – IFES INSTITUTO FEDERAL ESPÍRITO SANTO Agosto de 2016

Aula 3 eletroeletrônica

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Eletroeletrônica Aplicada

GIGLLIARA SEGANTINI DE MENEZESE N G E N H E I RA D E P R O D U Ç Ã O – U F E S

T É C N I C A E M E L E T R O T É C N I C A – I F E S

INSTITUTO FEDERALESPÍRITO SANTO Agosto de 2016

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Relatório 2 – 3 pessoas Tema:

1. Curto-circuito, Fusíveis e disjuntores Tipos Características Funcionamento Aplicações

Sortear quem vai apresentar Valor: 5 pontos A nota do grupo será a nota da pessoa que apresentou

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Associação de resistores A corrente elétrica que entra na residência se subdivide para alimentar vários aparelhos, que podem funcionar simultaneamente: lâmpadas, geladeiras, chuveiros, televisores, computador...

Em um circuito é possível organizar conjuntos de resistores interligados, chamada associação de resistores. O comportamento desta associação varia conforme a ligação entre os resistores, sendo seus possíveis tipos: em série, em paralelo e mista.

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Associação de resistores em série

Os resistores são ligados de tal forma que a corrente que percorre cada um deles é a mesma que percorre os restantes.

R1 R2 R3

𝑉 𝑓𝑜𝑛𝑡𝑒=𝑉 1+𝑉 2+𝑉 3

Requiv

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Associação de resistores em série

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Exercício Considerando-se o circuito elétrico da figura (a) abaixo. É correto afirmar que o gráfico da figura (b) representa corretamente as variações no potencial elétrico em cada parte do circuito equivalente.

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Exercício 2- Estando a chave C aberta, qual é a corrente do circuito?

3- Estando a Chave C fechada, qual é a corrente do circuito?

R1= 4

R2=

6

32V

C

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Associação de resistores em paralelo

Os resistores são ligados de tal forma que sendo submetidos à mesma tensão a sua intensidade varia conforme as características de cada um.

Nesse caso, as lâmpadas estão submetidas à mesma diferença de potencial.

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Associação de resistores em paralelo

Requiv

i= (Vab ) /Requiv

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Exercício Considere a associação de resistores em paralelo da figura a seguir:

Esquema representando uma associação de resistores em paralelo

Determine:

a) A resistência equivalente no circuito;

R: Req = 4 Ω

b) A ddp em cada resistor;

R: 120V em cada um

c) A corrente elétrica em cada resistor;

R: 120/Rn

d) A corrente elétrica total.

R: Soma da letra c

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Associação de 2 resistores em paralelo

Atalho para o cálculo da resistência equivalente em associações em paralelo:

Associação de n resistores iguais em paralelo

Associação de 2 resistores diferentes em paralelo

Duas regrinhas interessantes para lembrar, que ajudam a verificar o resultado obtido.

Numa associação em série, a resistência equivalente é maior do que a maior resistência presente no circuito.

Numa associação em paralelo, a resistência equivalente é menor do que a menor resistência presente no circuito.

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Vantagens da associação em paralelo

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Exercício (UECE 88.2) A figura representa um circuito elétrico com duas lâmpadas L1 e L2, iguais e ligadas em paralelo. A resistência de cada lâmpada é de 10 ohms, a diferença de potencial entre os pontos A e B vale 3 volts e o fusível F suporta uma corrente máxima de 0,8 ampères. Colocando-se uma terceira lâmpada, igual às anteriores, em paralelo com as demais:

a) haverá alteração na d.d.p. entre A e B.

b) passará mais correntes nas lâmpadas L1 e L2.

c) a resistência equivalente das lâmpadas aumentará.

d) o fusível queimará.

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Pedro! (UECE 86.1) Na figura abaixo, o potencial do ponto B é igual ao potencial do ponto D. A intensidade de corrente que entra no circuito através do ponto A é i = 3 A. A resistência R1 = 40 Ω, R2 = 10 Ω e R3 = 5 Ω. Nestas condições, a potência dissipada na resistência R4, vale:

a) 40 W b) 180 W c) 20 W d) 80 W

I. Como VA = VB, então: R1.R3 = R2.R4 → 40.5 = 10.R4 → R4 = 20 Ω.

II. U1 = U2 → 50.i1 = 25.i2 → i2 = 2.i1, logo i2 = 2 A e i1 = 1 A.

III. P4 = R4.i22 = 20.22 = 20.4 = 80 W.

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Associação Mista 1-Calcule a resistência equivalente vista, no circuito abaixo, entre os pontos A e B.

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7,5V

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Exercício (ITA-SP) Determine a intensidade da corrente que atravessa o resistor R2 da figura quando a tensão entre os pontos A e B for igual a V e as resistências R1; R2 e R3 forem iguais a R

a) V/R b) V/3R c) 3V/R d) 2V/3Re) nenhuma das anteriores

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Exercício (Mackenzie-SP) Entre os pontos A e B do trecho do circuito elétrico abaixo, a ddp é 80 V. A potência dissipada pelo resistor de resistência 4 ohms é:

R: 36 W

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Exercício

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Circuitos elétricos especiais1. Redesenhando o circuito

1. Requivalente?2. R1=12Ω3. R2= 6Ω4. R3= 2Ω

A C B R: 6

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Exercício

19V

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Transformações delta-estrela (DY) ouestrela-delta (YD)

As técnicas estudadas até agora permitem resolver a grande maioria dos casos de associação de resistores. Existem algumas situações, porém, em que a determinação da resistência equivalente não é possível com os recursos conhecidos. É o caso do circuito misto da figura abaixo. Sugere-se que o leitor tente calcular a resistência equivalente entre os pontos A e B, a fim de compreender a dificuldade da situação.

Nesse circuito, não é possível encontrar nenhum par de resistores associados em série nem em paralelo. Tais casos podem ser resolvidos utilizando as transformações delta-estrela (DY) ou estrela-delta (YD).

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Transformação (DY) São conhecidas as resistências do triângulo (delta) formado pelos resistores R1, R2, R3, com vértices nos nós A, B e C, indicados na figura “a”.

Na ligação equivalente em estrela, surge um quarto ponto (D, central). Cada resistência na estrela é a ligação desse ponto com o vértice respectivo no triângulo.

Serão determinadas as resistências da estrela equivalente, formada pelos resistores RA, RB, RC, mostrados na figura “b”.

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Transformações MEMORIZAR!

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Exercício 1. Calcule a resistência equivalente entre os pontos A e B do circuito da figura 2.36 (idêntico ao da figura abaixo:

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Exercício

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Exercício

Lembre-se: Simples é mais!

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Ponte de Wheatstone

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Referências Básica

ANTONIO PERTENCE JR. Eletrônica analógica: amplificadores operacionais e filtros ativos - 6ª edição

Complementar

MIKE TOOLEY. Circuitos Eletrônicos: Fundamentos e Aplicações. Elsevier, São Paulo 2006.

MARCELO WENDLING. Amplificadores Operacionais. Disponível em< netsoft.inf.br/aulas/4_EAC_Eletronica_Basica/3__Amplificador_Operacional.pdf>