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Aulas sobre Canais de vendas e distribuição, seguidos dos slides sobre: telemarketing e marketing eletrônico com foco em internet!
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CANAIS DE VENDAS E DISTRIBUIÇÃO
Prof. Jorge Cavalcante
“O canal de distribuição é a forma por meio da qual o vendedor comercializa o produto ao consumidor ou usuário. O meio de distribuição deve ser definido de acordo com o produto, o público-alvo e o fornecedor do negócio.”
"As empresas têm várias opções para fazer seus produtos chegarem até os compradores: venda direta, representante comercial, telemarketing e internet“
Texto para leitura: http://goo.gl/BNyBMF
ESCOLHA OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO PARA SEUS PRODUTOS
A forma como o produto chega ao consumidor depende do tipo de produto em questão.---------------------------------------------------------------------------
O processo de distribuição refere-se às atividades de movimentação de produtos acabados, desde o final da linha de produção até o consumidor.
Canal de distribuição é a forma por meio da qual o vendedor comercializa (e às vezes entrega) o produto ao consumidor ou usuário.
SEBRAE
AS REDES DE DISTRIBUIÇÃO NO BRASIL
• Num país de dimensões continentais – 8,5 milhões de quilômetros quadrados –, a solução para um empresário ter cobertura de mercado eficiente sem desembolsar recursos na montagem de uma rede própria, é contar com parcerias de distribuidores e representantes.
SEBRAE
TIPO DE PRODUTO E DE VENDA DEFINE O CANAL
Há diferentes canais de distribuição, conforme o tipo de produto e o relacionamento entre o consumidor e seu fornecedor.
CONSUMIDOR “A”
O fabricante vende para o consumidor “A” através de: Catálogo; Mala direta; Telemarketing e Internet.
O contato direto entre fabricante e consumidor se restringe ao ato da venda, pois a entrega é geralmente realizada por terceiros.
Exemplo: Editora que vende livros por reembolso postal, com entrega a
cargos dos Correios; Pizzaria com serviço de atendimento pelo telefone e entrega em
domicílio sob responsabilidade do entregador.
CONSUMIDOR “B”
O fabricante tem contrato com um varejista, que possui uma loja ou escritório e estoque próprio com a mercadoria para pronta entrega ao consumidor “B”.
Exemplo: supermercados que compram diretamente do fabricante/produtor
CONSUMIDOR “C”
O fabricante tem contrato com um distribuidor, que possui estoque próprio com as mercadorias para pronta entrega ao consumidor “C”.
O distribuidor pode ter um ou mais representantes, dependendo da área geográfica que atende.
O representante faz a prospecção de vendas, visita o cliente, fecha a venda e remete o pedido ao distribuidor, que embala o produto, entrega, faz a cobrança e paga comissão de vendas ao representante.
Exemplo: Empresas de bebidas e refrigerantes de médio e grande porte
CONSUMIDOR “D”
O fabricante vende ao consumidor por meio de algum contato pessoal. Pode ser através da própria força de vendas, pronta-entrega ou porta-a-porta.
Exemplo: Força de vendas: equipamentos e produtos cujo ciclo de venda é
mais demorado (tornos, retroescavadeiras, impressoras offset) e que exigem a presença do vendedor para fins de esclarecimento e negociação.
Pronta-entrega/porta-a-porta: vestuário, cosméticos e produtos de maquiagem. Exemplo clássico é a Avon (www.avon.com.br), que possui 600 mil representantes em todo o Brasil.
EXPORTAÇÃO
O fabricante entrega seu produto para uma empresa identificada como trading, que adquire o produto, encontra o comprador no mercado externo, cuida de toda a documentação e do pós-vendas. Uma trading exportadora típica atua como um “departamento de exportação” de uma empresa sem experiência nesse tipo de comércio.
A trading realiza vários serviços, como pesquisa de mercado, definição do canal de distribuição, negociação com bancos para obtenção de financiamento, embarques e preparação de todos documentos necessários. Algumas tarefas, especialmente difíceis de serem feitas no exterior, incluem análise de risco político, administração de vendedores e fluxo eficiente de comunicação entre o distribuidor e a matriz no Brasil.
TELEMARKETINGA IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO POR TELEFONE
Prof. Jorge Cavalcante
“Poderíamos chamar o telemarketing de uma forma de conquistar, reter, fidelizar clientes por meio do telefone, ou seja, é uma ferramenta comercial e estratégica, quando bem utilizada.”
A IMPORTÂNCIA DO TELEMARKETING
• Pode ser uma Ferramenta Estratégica: Serve para conquistar e manter clientes.
• Aliada a outras mídias, pode dar suporte a campanhas de com E-mail, Site, Mala direta.
• Atinge os clientes em diversas frentes: Televendas, Atendimento aos clientes, retenção,pesquisa, cobrança, promoção, atualização de cadastro, SAC, agendamento de visitas, Pós-venda, Assistência Técnica, Prospecção.
• Setor em crescimento: um dos que mais contrata no setor de serviço.
• Produtividade: Enquanto um vendedor faz 4 contato com clientes, pelo telefone pode-se fazeraté 120 contatos.
• Atendimento a Legislação: Lei 6523/2008, que trata do SAC.
• Ligações gratuitas, dar opção de cancelamento, devolução no menu principal.
TIPOS DE TELEMARKETING
• Ativo – Quando a Empresa liga para os clientes; • Exige: • Script detalhado • Metas de fazer ligações • Precisa de mais técnicas, para despertar o interesse dos clientes e têm mais objeções • Requer Database Marketing
• Receptivo – Quando os clientes ligam para a Empresa • Exige: • Script mais simples e objetivo • Meta de atender as ligações • Traz e forma o Database Marketing
TELEMARKETING ATIVO
• Para começar: Treinamento – é a primeira coisa a ser feita para que todo o processo funcione corretamente; • É essencial que os profissionais tenham conhecimento da campanha, dos produtos, das suas características, benefícios e diferenciais; • Monte um Script, com as seguintes fases: • Apresentação; • Relacionamento; • Benefícios ; • Perguntas; • Oferta; • Fechamento; • Encerramento
SCRIPT
• Apresentação: Nesta fase é preciso cativar os clientes e para isso é necessário: Sorriso, Entusiasmo e Empolgação; • E ainda: Cumprimento Identificação Pessoal e da Empresa • Exemplo: Boa tarde, Meu nome é João, Sou da Empresa A. • Nunca diga “oi” ou “alô”, nem fale correndo... • Relacionamento: É o momento identificar a pessoa que deseja falar; • Se sabe o nome, por favor, o Sr. João; • Se não sabe o nome, “com que eu falo, por gentileza?” • Tente ver se o cliente esta disponível, procure ver se o horário é adequado e use sempre o nome do cliente no diálogo .
SCRIPT
Benefícios: “É a hora de vender o seu peixe”. • Comece dizendo: O motivo do meu contato, estou ligando para, o motivo da minha ligação.• Use palavras importantes na solução de problemas ou atendimento de necessidades, por
exemplo: economia de tempo, economia de dinheiro, comodidade, praticidade, novidade. • Se for para empresas; o que elas buscam? Aumentar clientes, diminuir custos, simplificar
processos, aumentar a produtividade, conhecer melhor os clientes.
Perguntas: Ajudam a descobrir as necessidades e perfil dos clientes e ajudam na alimentação do banco de dados • Não faça mais do que três perguntas seguidas, afinal não é um interrogatório! • Tipos:
• Abertas: O que mais gosta de fazer? • Fechadas: Tem filhos? • Persuasivas: Atualmente existem muitas pessoas que desejam ter uma vida mais
tranquila, não é mesmo?
SCRIPT
Oferta: Nesta fase é preciso transmitir a mensagem de vendas com: • Apresentação do serviços/produto; • Apresentação da Promoção • Principais Vantagens • Diferencial Competitivo • Apresentação do Preço • Formas de Pagamento • Entrega • Tente mostrar que é uma solução, algo que veio para acabar com
algum problema, que a empresa criou, como exemplo: “foi pensando nisso que a empresa...”
SCRIPT
Fechamento: é o momento que exige técnica. • Por isso , faça perguntas fechadas, porque você pode prever a resposta dos clientes, como abaixo:
• “ O Senhor prefere pagar com cheque ou cartão?” • “O melhor dia para agendarmos a visita é na segunda ou quarta?” • “O Sr. deseja um ou dois produtos x?” • Nesta fase, nunca faça perguntas que induzem negativas: “gostaria de comprar?”
o Sr. Tem interesse no serviço/produto?” Encerramento: saia com “chave de ouro”.
• Confirme os dados, tente agendar uma ligação após a compra, se for o caso, o chamado pós-venda, Agradeça em Nome da Empresa. e Encerre com uma saudação (tenha um bom dia, boa noite...)
SCRIPT
Objeções: Inclua no script possíveis perguntas dos clientes. • Crie um guia de perguntas e respostas e vá alimentando a medida
que surjam novas perguntas; • A objeção não quer dizer negativa do cliente, e sim interesse, no
entanto ele tem um problema. A tarefa é entender a questão e ajuda-lo a resolver para fechar o negócio;
• Tenha “jogo de cintura”: se você vende jornais e o cliente diz “estou desempregado!”, fale do caderno de empregos, facilite o pagamento. Diga que a assinatura proporciona vantagens em relação a outros candidatos, e que ele sai na frente se atualizando...
TELEMARKETING RECEPTIVO
• É quando os clientes ligam para a empresa. • Por que o cliente liga para a empresa? • Porque quer comprar, pedir informação ou fazer uma reclamação
• Monte um Script, com as seguintes fases: • Apresentação; • Relacionamento; • Oferta ; • Fechamento; • Encerramento
SCRIPT
Apresentação: Nesta fase é preciso cativar os clientes e para isso é necessário: Sorriso, Entusiasmo e Empolgação; • E ainda: Identificação Pessoal e da Empresa e Cumprimento, ou seja, é ao contrário do Telemarketing Ativo • Exemplo: Empresa A, João, Boa tarde. • Nunca diga “oi” ou “alô”, nem fale correndo...
Relacionamento: É o momento identificar a pessoa que deseja falar; • “Com que eu falo, por gentileza?”, Em que posso ajudar? Como o Sr. Conheceu nosso produto/serviço?(feedback do que esta atraindo os clientes)...
SCRIPT
Oferta: Nesta fase é preciso transmitir a mensagem de vendas com: • Apresentação do serviços/produto; • Apresentação da Promoção • Principais Vantagens • Diferencial Competitivo • Apresentação do Preço • Formas de Pagamento • Entrega
No entanto, seja mais objetivo do que no telemarketing ativo. Em caso de cancelamento, suspensão, devolução, procure entender a situação e aproveite a oferta para tentar reverter, no entanto, respeite a decisão do cliente e seja eficiente nos procedimentos
SCRIPT
Fechamento: é o momento que exige técnica. • Por isso , faça perguntas fechadas, porque você pode prever a resposta dos
clientes, como abaixo: • “ O Senhor prefere pagar com cheque ou cartão?” • “O melhor dia para agendarmos a visita é na segunda ou quarta?” • “O Sr. deseja um ou dois produtos x?” • Nesta fase, nunca faça perguntas que induzem negativas: “gostaria de comprar?”
o Sr. Tem interesse no serviço/produto?” Encerramento: saia com “chave de ouro”.
• Confirme os dados, tente agendar uma ligação após a compra, se for o caso, o chamado pós-venda, Agradeça em Nome da Empresa. e Encerre com uma saudação (tenha um bom dia, boa noite...). Não esqueça de relacionar no cadastro do cliente, que foi ele quem ligou para empresa. Se cancelou ou suspendeu o serviço/produto, coloque o motivo
SCRIPT
Objeções: Inclua no script possíveis perguntas dos clientes. • Crie um guia de perguntas e respostas e vá alimentando a medida que surjam
novas perguntas; • A objeção não quer dizer negativa do cliente, e sim interesse, no entanto ele tem
um problema. A tarefa é entender a questão e ajuda-lo a resolver para fechar o negócio;
Tenha “jogo de cintura”: conheça muito bem os diferenciais do produto/serviço, porque o cliente pode fazer uma cancelamento, ou pode estar fazendo uma pesquisa e comparando.
Seja sempre cordial, não perca a calma, seja objetivo. Em caso de reclamação o cliente quer “SOLUÇÃO”, ouça e resolva o problema.
MARKETING ELETRÔNICOProf. Jorge Cavalcante
COMPUTADORESINTERNET
1600 - 1850
Escócia
Blaise Pascal
Charles Babbage
1890
Maquina de TabularHerman Hollerith
1936 – 1940 - 1947
Konrad Zuse
Z1
1º ELETRO-MECÂNICO
Exército dos EUApara a 2º Guerra
ENIACMARK 1Marinha
Americana
COMPUTADOR
1947 - 1953
LEO 11º Computador comercial
Inglaterra
CIRCUITOS IMPRESSOS
1954
Começa a produção emescala comercial doIBM-701
1963
VENDIDOo 1º computador da
história humana
PDP - 5Primeiro
MiniComputador
1964
INTEL 4004
MICROPROCESSADOR
IBM 360
1968 - 1971
30.000 computadores vendidos
1976
MOUSE
DISQUETE Apple 1
INTERNET
Guerra FriaCriada com objetivos militares
1977
Apple II
1981 - 1982 1983
MS-DOS / Windows
Osborne 1
1º Computador portátil
Apple lisa
Nos anos 80 a internet vai para as Universidades americanas
Arpanet
TPC/IP
1989
Envio de documentosComerciais entre grande empresas
1994 20001995 - 19971990
Internet chega ao brasilRPN – Rede Nacional de Pesquisa
Popularização no Brasil
1992
2005 2010 - 20122007 2013
E-BIT – confirmava no iníciodos anos 2000
86,7%
R$ 24,12bilhões
2013 ---------------------------------------------------------------2014 - 2015
Vendas pela internet crescem+ 24%
Varejo tradicional+ 3%
Previsões 2013+ 25%
R$ + 28 bilhões
Até 201445 mil lojas virtuais no Brasil
30% ativas
Até 2015Brasil será o 4º mercado mundial
Em vendas pela internetFonte: E-BIT / IBGE 2013
MERCADO DIGITAL
83 milhõesde brasileiros
49,2 % daPopulação
Fonte: IBGE
PaísPopulação
2011
Usuários de Internet em
2000
Usuários de Internetem 2011
Penetração%
No mundo %
1 China 1,336,718,015 22,500,000 485,000,000 36.3 % 23.0 %
2 Estados Unidos 313,232,044 95,354,000 245,000,000 78.2 % 11.6 %
3 India 1,189,172,906 5,000,000 100,000,000 8.4 % 4.7 %
4 Japan 126,475,664 47,080,000 99,182,000 78.4 % 4.7 %
5 Brasil 203,429,773 5,000,000 75,982,000 37.4 % 3.6 %
6 Alemanha 81,471,834 24,000,000 65,125,000 79.9 % 3.1 %
7 Russia 138,739,892 3,100,000 59,700,000 43.0 % 2.8 %
8 Inglaterra 62,698,362 15,400,000 51,442,100 82.0 % 2.4 %
9 France 65,102,719 8,500,000 45,262,000 69.5 % 2.1 %
10 Nigéria 155,215,573 200,000 43,982,200 28.3 % 2.1 %
Fonte: www.e-commerce.org.br / www.internetworldstats.com e institutos diversos
DIGITAL COMMERCE - BRASIL
E-commerce R$ 22,526 45,3 %
Market Place R$ 6.582 13,2 %
Passagens aéreas,
Turismo e ingressosR$ 18.942 38,2 %
Compras Coletivas R$ 1.655 3,3 %
MERCADO FATURAMENTO
(milhões)
SHARE
B2C R$ 49.705 100 %
VAREJO
SERVIÇOS DIGITAIS
TURIMOS E CULTURA
PROMOÇÃO - VAREJO/SERVIÇOS
Fonte: E-BIT
CONCEITO
A profusão de inovações tecnológicas e práticas em comércio eletrônico permitiu diversos entendimentos para o marketing eletrônico.
Denominações:Marketing Digital;Marketing Eletrônico;Marketing na Internet.
Para Frost e Strauss (2000), o e-marketing (marketing eletrônico) é o marketing impregnado com tecnologia. Isto leva a aumentos de eficiência e criação de novos modelos de negócios que adicionam valor para os clientes com maiores lucros. Esta nova modalidade afeta o marketing aumentando a eficiência das funções tradicionais e transformando as estratégias.
CONCEITO
Reedy, Schullo e Zimmerman (2001, p. 26) colocam "marketing eletrônico como todas as atividades on-line ou eletrônicas que facilitam a produção e a comercialização de produtos ou serviços para satisfazer os desejos e as necessidades do consumidor.
O marketing eletrônico depende muito da tecnologia de redes para coordenar pesquisa de mercado e desenvolvimento de produtos, desenvolver estratégias e táticas para persuadir os consumidores, proporcionar distribuição on-line, manter registros dos consumidores, realizar serviços distribuição on-line, atendimento aos consumidores e coletar feedback dos clientes.
O marketing eletrônico aprimora o programa geral de marketing que, por sua vez, viabiliza os objetivos da empresa no comércio eletrônico.”
• Consiste em aliar os recursos de marketing tradicional com ferramentas eletrônicas;• Processo que estabelece uma combinação dos recursos de marketing tradicional com ferramentas eletrônicas.
VANTAGENS DO E-COMMERCEVantagens Empresariais
• Possibilidade de se comunicar com outras empresas, clientes e fornecedores;• Maior controle do estoque;• Reduzir gastos com ligações interurbanas;• Registros mais precisos de encomendas;• Possibilidade de acompanhar as necessidades do cliente em tempo real;• Maior qualidade no processo, através de registro automatizados das operações;• Reduz consideravelmente erros na entrada ou processamento dos dados obtidos, gerando um sistema que controla a integridade dos dados, dando maior confiabilidade às informações comerciais e gerenciais;• Conhecer o cliente através de seu histórico de compras, sabendo assim seus desejos e suas necessidades.
Vantagens para o Consumidor
• Poder visitar uma empresa 24h por dia e em qualquer dia da semana, na comodidade de sua casa, sem enfrentar filas, engarrafamentos etc.;• Informação sobre produtos, ficha técnica, assistência técnica, ou seja, informações mais detalhadas sobre o produto;• Não estar exposto a vendedores e a fatores emocionais, podendo pesquisar livremente.
DESVANTAGENS DO E-COMMERCE
Falta de contato por parte do cliente com o produto real, uma vez que quando o cliente adquire um produto através de uma página da internet, ele não tem a posse imediata do produto;
O atendimento dos pedidos e a logística não acontecem na mesma velocidade da Internet;
Insegurança na compra pela Internet do ponto de vista dos clientes.
RISCOS DO E-COMMERCE
Um dos desafios essenciais do comércio eletrônico é o gerenciamento de riscos
a) Gerenciamento da privacidade de informações: Os sistemas eletrônicos de pagamento precisam assegurar e manter a privacidade;
b) Bisbilhotice: Os ataques de bisbilhotice (Hacker) na rede podem resultar no roubo de informações de contas, tais como: números de cartões de crédito, números de contas de clientes ou informações sobre saldos;
c) Espionagem de senhas: Os ataques de espionagem de senhas podem ser utilizados para obter-se acesso a sistema s nos quais informações do proprietário são armazenadas.
FUTURO E-COMMERCE
M-Commerce - Mobile Commerce
T-Commerce - Television Commerce
SNO (Social Network Optimization)
Lojas Virtuais Privadas
Produtos Virtuais
Tecnologias Alternativas de Pagamento
M-COMMERCEMOBILE-COMMERCE
T-COMMERCETELEVISION COMMERCE
T-COMMERCETELEVISION COMMERCE
SNO(SOCIAL NETWORK OPTIMIZATION)
PRODUTOS VIRTUAIS - STREAMING
PRODUTOS VIRTUAIS – E-BOOKS
FORMAS TECNOLÓGICAS DE PAGAMENTO
FORMAS TECNOLÓGICAS DE PAGAMENTO
BIBLIOGRAFIA
• 1. http://www.sebrae.com.br/customizado/acesso-a-mercados/distribua-seus-produtos/gestao-de-canais às 13:00 de 13 de março de 2014
• 2. http://www.endeavor.org.br/artigos/operacoes/gestao-da-cadeia-de-suprimentos/canais-de-distribuicao-como-escolher às 13:45 de 13 de março de 2014
• 3. http://www.sebrae.com.br/customizado/acesso-a-mercados/distribua-seus-produtos/gestao-de-canais/843-7-os-canais-de-distribuicao/BIA_8437 às 14:00 de 13 de março de 2014
• 4. http://www.ecommercebrasil.com.br/eblog/2013/09/11/papel-marketing-digital-comercio-eletronico/ às 15:40 de 13 de março de 2014
• 5. NEWTON, Derek. Alimente suas Águias: Inspirando e Treinando sua Equipe de Vendas a Chegar no Topo. São Paulo: Pioneiro, 1997.
• 6. MAURO, Paulo César. Guia do Franqueador: como crescer através do franchising. São Paulo: Nobel, 1994.
• 7. SHAPIRO, Benson P. Os vendedores na era das commodities. HSM Management. São Paulo: Ano 2. N.11.p 18-21.nov/dez 1998.
• 8. http://professor.ucg.br/login.asp às 16:31 de 13 de março de 2014
• 9 http://www.intercom.org.br/papers/regionais/sudeste2012/resumos/R33-1473-1.pdf às 16:40 de março de 2014