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felipe-da-costa-franco
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ILHAS DE CALOR
INVERSÃO TÉRMICA
INUNDAÇÕES
CONGESTIONAMENTOS
POLUIÇÃO DO AR
ACÚMULO DE RESÍDUOS
SOTERRAMENTO
CONTAMINAÇÃO DAS NASCENTES E DOS
RIOS
POLUIÇÃO SONORA
POLUIÇÃO VISUAL
CHUVA ÁCIDA
Não necessariamente em ordem de importância no processo, podemos listar alguns fatores:
o assoreamento do leito dos rios, provenientes do desmatamento e, principalmente, com a destruição das matas ciliares;
a impermeabilização das cidades, com a pavimentação excessiva do solo, impedindo a absorção (30%) das águas das chuvas;
o escoamento de toda sorte de detritos e lixo para o leito dos rios
– já assoreados – reduzindo mais ainda a área de vazão, em função do acumulo* de água que lava as ruas e entulha o leito;
o excesso de interferência no curso natural do rio, com estreitamentos, “correções” de cursos e represamento para a construção de barragens e hidrelétricas.
Com tudo isso, não é de estranhar que bens de valor inestimável como as chuvas e os rios, tenham se transformado em vilões pela insensatez e irracionalidades do homem.
*teoricamente, 30% das águas das chuvas se infiltram no solo, outros 30% evapora, e o restante escoa pela terra indo em direção aos córregos, rios e para o mar.
Foi desenvolvida no início dos anos 70 na Austrália por Bill Mollison e David Holmgren, unindo culturas ancestrais com os conhecimentos da ciência moderna.
A palavra originou-se da expressão permanent agriculture, porém hoje, devido a sua maior abrangência foi substituída por ´cultura permanente´.
A permacultura não se enquadra em nenhuma disciplina específica, sendo na prática um arcabouço de conhecimentos transdiciplinares abrangendo desde agricultura, arquitetura, agronomia, engenharia, ciências naturais, economia solidária, etc.
O objetivo é a criação de sistemas que sejam ecologicamente corretos e economicamente viáveis; que supram suas próprias necessidades, não explorem ou poluam e que sejam sustentáveis a longo prazo.
Cuidar da TerraFala do respeito a todas as coisas do planeta, sejam elas vivas ou não.
Cuidar das pessoasO impacto do ser humano no planeta é muito marcante. Se pudermos garantir a todos o acesso aos recursos básicos necessários a existência, reduziremos a necessidade de consumir recursos não renováveis.
Partilhar excedentes e limitar o consumoSão decorrentes dos dois primeiros princípios. Partilhar excedentes significa redistribuir os recursos que temos além de nossas necessidades. Limitar consumo nos faz repensar nossos hábitos e conceitos de qualidade de vida. Sempre priorizar o fluxo em vez do acúmulo.