O INPES atinge a maioridadecom pioneirismo

out/nov/dez-2009 - Ano 3 - Número 10

O INPES - Instituto de Pesquisa em Saúde Aluísio Calil Mathias surgiu em 2006 como uma entidade sem fins lucrativos, através de um movimento dos diretores, professores do CETAO e colaboradores ex-ternos com o intuito de ser uma opção para a Área de Saúde. Alguns de seus objetivos são: desenvol-ver projetos, pesquisas e ações sociais na área de saúde. Além disso, ampliou seu estatuto para as áreas de Esporte, Educação e Lazer, componentes indispensáveis para o conceito de Saúde em qual-quer de suas competências. Nestes 3 anos o INPES cresceu, tanto em número de pesquisadores - hoje já são 25 (dentistas, médicos, biólogos) - como em número de pesquisas. São 23 publicações, sendo 14 nacionais e 9 internacionais, entre trabalhos publi-cados ou para publicação, além da apresentação de painéis em congressos. Realizou 3 eventos anuais, o I, II e III Encontros Multidisciplinares INPES/CETAO em 2007, 2008 e 2009 sempre focando a multidisci-plinaridade. Fez 3 ações sociais anuais em entidades carentes, com o objetivo de conscientizar a popula-ção em relação aos cuidados orais. E no final de 2009 tornou-se uma OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, título outorgado pelo Mi-nistério da Justiça. Culminou ainda no final de 2009 com um Convênio com o Ministério do Esporte, em que em conjunto com o CETAO executarão o proje-to: AVALIAÇÃO DE ATLETAS DO BOLSA-ATLETA/ME EM ODONTOLOGIA DO ESPORTE - INPES / MINIS-TÉRIO DO ESPORTE. O projeto vai criar o 1º Labo-

ratório de Odontologia Esportiva do Brasil - um fixo e um móvel - que percorrerá clubes, associações e entidades para avaliar os 3.000 atletas participantes do Bolsa-Atleta da Secretaria de Alto Rendimento do Ministério do Esporte. Os laboratórios contarão com consultórios e equipamentos de última gera-ção, inclusive na área de fisiologia e servirão para se fazer uma avaliação bucal detalhada de cada atleta, associada à sua atividade física e na melhoria de de-sempenho. Fará ainda uma análise genética, através da saliva colhida dos 100 melhores atletas nacionais (olímpicos) na busca de um perfil do atleta olímpico brasileiro. Coordenados pela equipe CODEC-Centro de Odontologia do Esporte-CETAO, sob direção dos CDs. Alexandre Jun Zerbini Ueda e Hilton Sadayuki Tiba e equipe composta de Tomomi Harashima e Ra-fael Golghetto Domingos. O INPES, sob a gestão da Dra. Renata Tucci, se orgulha de ser o pioneiro nes-ta área no Brasil e espera contribuir com a criação desta nova especialidade: a Odontologia do Espor-te. Para isto capacitará entre 150 a 200 dentistas em todo o Brasil que irão desenvolver o tratamento destes atletas sob sua supervisão. Com a coleta de dados aumentará também o número de publicações científicas nesta área. Com isto, tanto o INPES como o CETAO se consolidam cada vez mais como insti-tuições de vanguarda que estão ampliando os ho-rizontes da odontologia, firmando cada vez mais a importância do profissional de odontologia e abrindo novos espaços de trabalho.

O CETAO já está divulgando seus cursos que acon-tecerão durante o primeiro semestre de 2010. Além das áreas de Ortodontia, Implantodontia, Prótese Dentária, Dentística e Estética, Oclusão, entre ou-tras, que fizeram do CETAO uma referência na for-mação de especialistas, serão oferecidos durante o primeiro semestre cursos em novas áreas, como

CETAO e Ministério do Esporte trabalhando para o desenvolvimento dos atletasNo dia 27 de outubro, aconteceu em São Paulo, o 1º Fórum de Odontologia do Esporte para Atletas de Alto Rendimento, organizado pelo CETAO, ocasião em que se reuniram aproximadamente 130 pesso-as, entre dentistas, médicos especialistas, atletas e gerentes esportivos.O evento traçou um panorama da história e dos avanços da odontologia esportiva no Brasil e no mundo e abordou aspectos que vão ao encontro do foco do Ministério do Esporte para os Jogos Olímpi-cos e Paraolímpicos Rio 2016, ou seja, o desenvol-vimento do atleta. Segundo o diretor da Secretaria Nacional de Alto Rendimento, Marco Aurélio Klein, “o atleta está inserido na dimensão multifacetada do esporte, que possui diversas vertentes complemen-tares, entre elas os campos da medicina, da ciência e da pesquisa”. O Fórum contou ainda com a presença do coordena-dor geral da Secretaria Nacional de Alto Rendimen-

to, Ricardo Avellar, e dos especialistas Dr. Alênio Calil Mathias, coordenador do CETAO, e Dr. Alexandre Jun Ueda, coordenador do CODEC. A área de odontolo-gia esportiva é reconhecida e orientada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), que lançou em 2000 um manual sobre o tema.Com o sucesso do evento e competência dos profis-sionais, o CETAO, através do Instituto de Pesquisa Aluísio Calil Mathias – INPES, acaba de firmar um convênio com o Ministério do Esporte para a criação do primeiro laboratório de Odontologia do Esporte, que contará com uma unidade móvel e outra fixa nas instalações do CETAO. O primeiro objetivo desse laboratório será diagnosticar, avaliar e traçar o plano de tratamento de 3.000 atletas, beneficiados com o programa Bolsa Atleta, do Ministério do Esporte. Estes atletas, que estão espalhados por todo o Bra-sil, serão acompanhados pelo convênio até os Jogos de 2016.

Cursos para 2010Biotecnologia e Odontologia do Esporte e, em parce-ria com o Hospital Heliópolis, o curso de Pós-Gradu-ação em Oncologia Odontológica, que será realizado nas instalações do CETAO e do próprio hospital.Para ficar por dentro das novidades do CETAO e co-nhecer nossos cursos, consulte nossa programação completa pelo site: www.cetao.com.br

Alênio Calil Mathias

Como fazer bons registros fotográficos dos trabalhos odontológicos? A fotografia digital vem sendo incorporada por todas as especia-lidades da Odontologia e se tornou uma ferramenta de grande importância para os dentistas. Entretanto, a grande maioria não possui conhecimentos sobre a escolha do equipamento mais adequado ou sobre a técnica fotográfica mais efetiva para o uso no âmbito de suas clínicas. A rápida velocidade com que surgem novidades acaba, por vezes, dificultando a entrada de muitos dentistas no universo da fotografia digital.O curso Fotografia Digital na Odontologia, ministrado pelo CE-TAO, é destinado tanto a dentistas e técnicos em prótese den-tária, como aos demais profissionais envolvidos com a docu-mentação odontológica. Não há necessidade de conhecimentos prévios de fotografia. Durante o curso, o aluno aprenderá os princípios básicos da fo-tografia convencional, a técnica mais adequada para obter re-sultados consistentes e reproduzíveis com as câmeras digitais e os segredos para escolher a câmera mais adequada para as suas reais necessidades. “Abordamos também como ajustar o equipamento para fotos clínicas, laboratoriais e de radiografias, passos para obter excelentes fotos clínicas com a colaboração dos pacientes, cuidados com as informações legais e científicas das imagens, características que o computador deverá possuir para gerenciar as imagens digitais, programas mais úteis para ajustar as imagens digitais e, ainda, estratégias de armazena-mento e organização dos arquivos. Fazemos recomendações também sobre como evitar erros que podem comprometer a documentação digital”, diz o Prof. Ivan Yoshio, especializado em Dentística Restauradora Estética.Veja algumas dicas do Prof. Ivan Yoshio para fazer bons regis-tros odontológicos:

1) Câmera fotográfica ideal para a OdontologiaNão existe uma só câmera ideal, o que existe é um equipamento ideal. Este equipamento seria então um kit reflex, uma câmera do tipo Reflex junto com acessórios, como uma lente 90, 100 ou

105mm macro e um flash circular. Estes acessórios não necessi-tam ser da mesma marca que o corpo da câmera.

2) Uma máquina boa e apropriada para o dia-a-dia do con-sultórioOpte por equipamentos de marcas mais conhecidas. Primeiro, é preciso definir quanto é possível investir na aquisição do equipa-mento. Depois, é importante procurar colegas próximos que já tenham um equipamento e testá-los.

3) Fotos “estouradas”, muito claras, muito brancasVerifique se você não está tirando a foto muito próximo da boca do paciente ou do objeto fotografado. É aconselhável fazer a foto distante: de 30 a 40cm. Se não melhorar, diminua a po-tência do flash.

4) Fotos com muita sombraGeralmente isso acontece porque a câmera é compacta e não consegue adaptar um flash circular. Você pode então colocar algumas camadas de fita veda rosca em cima do flash, pode colocar também papel sulfite, micropor branco ou qualquer ou-tro dispositivo que deixe a luz do flash difusa, desde que seja branco.

Mais informações sobre fotografia digitalwww.ivanyoshio.com/site.phpsti.br.inter.net/gobara/fotosE.htmfotografiadigitalodonto.blogspot.com

Informações sobre o curso O curso Fotografia Digital na Odontologia é ministrado pelos professores Sérgio Gobara e Ivan Yoshio. Para mais informa-ções: telefones (11) 5051-2370/5051-6209, ou e-mail cetao@cetao.com.br. O conteúdo programático completo está disponí-vel no site: www.cetao.com.br/areas.asp?id=42&idc=27 .

Terapia fotodinâmica (PDT) na periodontiaSilvia Cristina Núñez e Aguinaldo Silva GarcezA emergência da resistência microbiana tem incentivado me-didas de combate a este fenômeno com ações nas áreas epi-demiológicas, educacionais, bem como na análise de efetivas medidas de controle no uso de agentes antimicrobianos. Para a prevenção da disseminação deste fenômeno é imprescindível que o uso racional de agentes antimicrobianos seja instituído. Infecções localizadas e de pouca profundidade poderiam ser tratadas localmente. Neste contexto, a Odontologia apresen-ta-se como uma especialidade, na qual o emprego de efetivas ações antimicrobianas locais apresentaria eficácia semelhan-te à obtida com a aplicação de agentes sistêmicos. O uso de agentes antimicrobianos é recomendado em diversas situações clínicas, como na presença de abscessos dento-alveolares, na prevenção de endocardite infecciosa e na doença periodontal refratária. Neste contexto a terapia fotodinâmica antimicro-biana (PDT do inglês – Photodynamic Therapy) pode se apre-sentar como uma alternativa viável. Consiste na associação de uma fonte de luz, normalmente lasers de baixa potência, e um agente fotossensibilizador que quando irradiado com o laser promove stress oxidativo levando à morte celular.

02 CetaoNews cetao.com.br

No caso clínico apresentado, temos paciente de 19 anos com presença de amelogênese imperfeita (Fig. 1). Ao exame clíni-co constatou-se a presença de bolsa periodontal na região de incisivos inferiores com profundidade de sondagem de aproxi-madamente 10 mm (Fig. 2).Foram realizados raspagem e o alisamento radicular com ul-trassom e curetas manuais; após a raspagem o corante foi aplicado dentro da bolsa periodontal e após 3 minutos foi rea-lizada a irradiação com laser de baixa potência por 3 minutos por dente (Fig. 3). Após duas sessões de tratamento, o quadro apresentou considerável melhora como pode ser observado na (Fig. 4) com ausência de sangramento e considerável diminui-ção da profundidade de sondagem. A PDT não deve ser vista como um tratamento, mas sim como um complemento ao tratamento convencional visando aumen-tar a redução microbiana conseguida.

Os autores são doutores em ciências, mestres em laser e professores do CETAO

Paciente 19 anos com quadro de amelogênese imperfeita.

Presença de bolsa periodontal na região anterior inferior constatada no exame clínico.

Realização da PDT com irradiação de 3 minutos por dente.

Aspecto clínico após duas sessões de raspagem e PDT (note a isquemia do tecido gengival).

Uma visão de estratégia de marketing e posicionamento competitivo (parte II)Fernando Schiavetto Segundo Johnson e Scholes (1998) estratégia é a adequa-ção das atividades de uma organização ao ambiente em que ela opera e a seus próprios recursos. Assim, logo podemos concluir que as ações de marketing devem ser adequadas às necessidades e exigências do mercado, ou melhor, do seu público-alvo. Igualmente os recursos organizacionais devem obedecer a um critério de adequação dentro da realidade de mercado. Com isso vimos que a estratégia de marketing está intimamente ligada aos recursos organizacionais e, sem uma perfeita sincronia e sinergia entre estes, não haverá sucesso. Mas cabe uma ressalva: onde você deve diferenciar estratégia de marketing e posicionamento das ações isoladas de marke-ting, ou seja, uma mala direta aos seus clientes é uma ação e não uma estratégia, criar um pacote atrativo de financiamento é uma ação também. Estratégia é a definição de negócio, e es-tas ações, as quais são chamadas de funcionais, é que são os caminhos para se alcançar os objetivos traçados. Ao que me parece, falta uma conscientização das mudanças que estão afetando o ambiente em que o marketing opera, que é dividi-do em dois elementos: o ambiente competitivo que engloba a empresa - neste caso o consultório, os concorrentes diretos e os clientes de forma geral - e o macroambiente que é onde as empresas operam incluindo, portanto, o ambiente social, político e econômico. Com base nestas premissas é que deve-mos nos pautar em nossas ações de marketing, analisando de forma crítica e objetiva o ambiente competitivo e estabelecer quais seus alvos e em seguida posicionar sua organização.Ressaltamos que a importância de se compreender o macro-ambiente é de fundamental importância para a sobrevivência do seu negócio, uma vez que o reconhecimento das mudanças no ambiente de negócios pode lhe dar uma vantagem compe-titiva ao mesmo tempo em que o auxilia a reagir às mudanças que este ambiente promove. É certo que a origens destas mudanças vêm se alterando ao longo do tempo e o que vemos

é que as ações propostas não as acompanham, pois é preciso criar novas abordagens para fugirmos do comum, é latente a falta de comprometimento com o negócio e isso inclui a visão organizacional, mais precisamente a administração financeira e contábil, já que as atuais ações de marketing não contemplam a métrica. Já o posicionamento deve ser embasado em alguns pontos críticos, que em muitas vezes são desconhecidos ou passam despercebidos. Podemos citar alguns: competências essenciais (qual a sua competência), foco no usuário final (o desafio são as pessoas) e melhores práticas (os clientes não o escolherão em detrimento dos concorrentes, se você mantiver os mesmos serviços que eles, é preciso se diferenciar). Não resta dúvida de que o mercado será a força dominante que influenciará os negócios em um futuro muito próximo. Assim, estar preparado para enfrentá-lo é a única solução para nos mantermos atuando nele. Saber estabelecer uma rela-ção de confiança com o mercado por meio de seus clientes e parceiros é o ponto a ser trabalhado. Oferecer café e alguns minutos de distração com TV na recepção não terão o mesmo impacto de um atendimento exclusivo e personalizado, com uma equipe focada no cliente e pronta para satisfazer às suas necessidades. No segmento odontológico, o marketing é viral, ou seja, boca-a-boca, e criar uma marca única com seus clien-tes tornar-se-á vital para o seu negócio. Isso o levaria a entrar na cadeia de valores dele. Mas sempre resta uma última per-gunta: você sabe o que o seu cliente valoriza? Com toda certe-za o bom profissional de marketing saberia lhe responder.

Fernando Schiavetto – Consultor Empresarial – Megaas Assessoria Empresarial Ltda (Especializada em Odontologia) – Professor do CE-TAO e da Universidade Uninove nas áreas de contabilidade e admi-nistração. WWW.megaas@megaas.com.br ou blog http://proffernan-doschiavetto.blogspot.com/

Avaliação histológica de diferentes tipos de enxerto utilizados em levantamento do seio maxilarRenata TucciO levantamento do seio maxilar para colocação de implantes dentários tem se tornado procedimento de rotina na clínica odontológica. Considera-se padrão ouro para este procedi-mento a utilização de enxerto ósseo autógeno. Entretanto, substitutos ósseos com biomateriais têm sido usados com su-cesso na engenharia do tecido ósseo. Atualmente, a busca é por um material que possibilite a formação de um osso que permita a ancoragem das fixações e que tenha menor morbi-dade ao paciente.

CetaoNews 03 cetao.com.br

“O osso autógeno continua mostrando os melhores resultados, mas evidências preliminares com a utilização de biomaterial (hidroxiapatita e colágeno tipo I) mostram que ocorre aumento do

volume ósseo”

diferentes tipos de enxertos realizados para levantamento do seio maxilar. Estão sendo avaliados e comparados enxertos ósseos reali-zados com osso autógeno, hidroxiapatita, banco de ossos e coágulo. O osso autógeno continua mostrando os melhores resultados, mas evidências preliminares com a utilização de biomaterial (hidroxiapatita e colágeno tipo I) mostram que ocorre aumento do volume ósseo e consequentemente a exis-tência de um leito consistente e resistente para a colocação de implantes dentários. Havendo interesse na participação nos projetos de pesquisa ou no envio de material de enxerto para análise histológica, entre em contato através do email: renatatucci@inpes.org.br

“Considera-se padrão ouro para este pro-cedimento a utilização de enxerto ósseo autógeno. Entretanto, substitutos ósseos com biomateriais têm sido usados com sucesso na engenharia do tecido ósseo”

Os biomateriais para enxerto podem ser divididos em três gru-pos: metálicos, poliméricos e cerâmicos, sendo que os dois últimos têm sido mais estudados para o preenchimento de defeitos ósseos. O INPES conta com uma equipe multidisci-plinar de pesquisadores trabalhando em projetos de pesqui-sa, que têm como objetivo principal a avaliação histológica de

ORTODONTIAMecânica ortodôntica para iniciantes: Typodont (técni-ca edgewise) - Data: 17 de março a 07 de julho

Curso de typodont técnica Straight – Wire (arco – reto) - Data: 15 de março a 28 de junho Ortodontia preventiva - Início: 16 de março

Curso clínico de ortodontia – Técnica Straight Wire – Início: 22 de fevereiro

Curso de cefalometria radiográfica para o diagnóstico ortodôntico e ortopédico - Data: 18 de março a 10 de ju-nho

Diagnóstico e planejamento do tratamento ortodôntico - Data: 18 de março a 15 de julho

Diagnóstico e planejamento do tratamento ortodôntico II - Data: 18 de março a 15 de julho

Expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente (correção de mordida cruzada em adultos) - Data: 30 de março

Mini-implante para movimentações ortodônticas - Data: 15 de maio

Curso de tratamento ortodôntico em adultos – Ortoa-dultos - Início: 05 de fevereiro

ORTOPEDIA FUNCIONALCurso clínico de ortopedia funcional dos maxilares - Data: 17 de março a 15 de dezembro

Diagnóstico e planejamento em ortopedia funcional na odontopediatria - Data: 16 de março a 13 de julho

Entendendo a ortopedia funcional dos maxilares - Data: 11 de março a 24 de junho

PRÓTESE DENTÁRIACurso de prótese fixa – Pré-Clínico - Data: 12 de março a 09 de julho

Reabilitação de paciente edentado com implantes - Overdenture e Protocolo - Data: 16 de março a 24 de agosto

OCLUSÃOPlacas de mordida e oclusão - Data: 17 de março a 9 de junho

DENTÍSTICA E ESTÉTICAAtualização clínica em odontologia restauradora estéti-ca e adesiva - Data: 11 de março a 02 de dezembro

Excelência em estética: da implantodontia às restaura-ções cerâmicas - Data: 04 e 05 de março

IMPLANTECurso básico em implantodontia: cirurgico e protético – sistema Ankylos (Dentsply) - Data: 19 e 20 de março

Curso de prótese associado a implante - Estágio Clínico - Início: 19 de março

Cirurgia avançada em implantodontia - Data: 16 de mar-ço a 29 de junho

Curso básico de implantodontia – Módulo cirúrgico – Nobel Biocare - Início: 26 e 27 de fevereiro

Curso avançado em implantodontia - Cirúrgico e Proté-tico – Método ITI / Straumann - Data: 15 de Março a 29 de Novembro

Curso de cirurgia avançada com uso de biomateriais em implantodontia - Data: 13 de março

Enxertos ósseos avançados com osso de banco - Datas: 26 e 27 de março

Mini-implante ortodôntico - Data: 20 de março

CIRURGIA ORALAtualização em cirurgia oral - Data: 14 de maio

ENDODONTIAEndodontia ao alcance do clínico geral - Data: 19 de mar-ço a 17 de dezembro

PERIODONTIACirurgia estética periodontal e periimplantar - Início: 26 e 27 de março

CURSOS EM OUTRAS ÁREAS:BIOTECNOLOGIA EM ODONTOLOGIA / NOVIDADES NA TERAPÊUTICA DA DOR E DA INFECÇÃO / DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DA DISFUNÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR / DIAGNÓSTICO BUCAL AO ALCANCE DO CLÍNICO GERAL / ATUALIZAÇÃO EM DOR OROFACIAL / ATUALIZAÇÃO EM CLÍNICA INTEGRADA / ODONTOLOGIA DO ESPORTE / COMO ADMINISTRAR UM CONSULTÓRIO / MARKETING DE SERVIÇOS VOLTADO PARA RESULTADOS / CURSO DE AUDITORIA EM ODONTOLOGIA / MARKETING APLICADO AO PROFISSIONAL DE SAÚDE & PLANEJAMENTO FINANCEIRO / HOMEOPATIA NA ODONTOLOGIA / BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA / CUIDADOS ORAIS EM PACIENTES QUE RECEBEM RADIOTERAPIA E QUIMIOTERAPIA / FOTOGRAFIA DIGITAL NA ODONTOLOGIA / TREINAMENTO PARA AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL / ADMINISTRAÇÃO E MARKETING PARA SECRETÁRIAS E ASB / RECEPÇÃO: QUALIDADE TOTAL NO ATENDIMENTO AO CLIENTE / INICIAÇÃO BÁSICA PARA ATENDIMENTO E RECEPÇÃO EM CLÍNICAS E CONSULTÓRIOS.

PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA ONCOLÓGICA

Início do curso: março de 2010

Av. Indianópolis, 153 – Moema - 04063-000 – São Paulo/SP – Brasil - Telefax: 55 11 5051-2370 – 5051-6209

Extensão e Pós-Graduação em OdontologiaCETAO Instituição de Ensino Superior