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Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia

Conflitos nacionalistas na europa

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A nação consiste na reunião de pessoas que falam uma determinada língua, têm os mesmoscostumes, seguem uma religião, independentemente do território que habitam.

Já o Estado é uma forma política que se estabelece sobre um território, dando a eledeterminada organização.

Um Estado pode conter várias nações. Mas a existência de uma nação independe de umaorganização política (Bascos Espanha e França).

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O conceito de ESTADO é jurídico.

Possui como objetivo assegurar a vida humana em sociedade. O Estado deve garantir a ordeminterna, assegurar a soberania na ordem internacional, elaborar as regras de conduta e distribuira justiça.

É o conjunto dos cidadãos de um país, ou seja, as

pessoas que

Elemento material, espacial

ou físico do Estado.

Instância máxima de administração,

geralmente reconhecida

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É o conjunto dos cidadãos de um país, ou seja, as

pessoas que estão vinculadas

a um determinado

regime jurídico.

Elemento material, espacial

ou físico do Estado.

Compreende a superfície do solo

que o Estado ocupa.

Instância máxima de administração,

geralmente reconhecida

como liderança de um Estado ou

nação. (Organização necessária ao

exercício político).

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Os conflitos na Europa são muitas vezes atribuídos a questões étnicas e religiosas, dimensõesreais das contradições existentes.

No entanto, as disputas territoriais e a aspiração separatista também estão na base dosconflitos.

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Alguns tiveram origem na criação dos Estados nacionais europeus, outros estão relacionadoscom o fim dos regimes ditos socialistas e do seu controle autoritário sobre diversasnacionalidades agrupadas artificialmente em certos territórios.

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Território Europeu ANTES de 1914

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Território Europeu DEPOIS de 1918

Reino dos Sérvios CroatasE Eslovenos

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Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a Iugoslávia se tornou uma federação socialistasob o comando do marechal Josip Broz Tito, que conseguiu manter a unidade das seis repúblicas(Sérvia, Croácia, Bósnia-Herzegovina, Eslovênia,Montenegro e Macedônia) e das duas regiõesautônomas (Kosovo e Voivodina) que a compunham.

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As antigas diferenças dessas nações foram ofuscadas pela forte liderança de Tito.

Ele centralizou o poder, impedindo que líderes de cada nação expressassem qualquer rivalidadeinterna. Além disso, o bom desempenho da economia e o avanço da qualidade de vidacontribuíram para o sucesso de seu governo.

Mal. Josip Broz (Tito)

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Com a morte do marechal Tito (1981), a economia perde a força e os problemas começam a seacumular.

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Em 1991, os estados membros da federação iugoslava começaram a questionar a existência deum país.

-A Eslovênia declara sua independência;-Croácia declara sua independência;-Bósnia-Herzegovina declara sua independência;

A Sérvia, a maior das nações, recusa-se a aceitar e os conflitos se iniciam.

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A causa principal era a presença de milhares de sérvios (maioria cristão ortodoxo) na Bósnia (maioria muçulmana),

que seriam discriminados com a independência.

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Considerado o pior conflito na desintegração da Iugoslávia, a Guerra da Bósnia foi também omais sangrento confronto em solo europeu desde a II Guerra Mundial.

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Considerado o pior conflito na desintegração da Iugoslávia, a Guerra da Bósnia foi também omais sangrento confronto em solo europeu desde a II Guerra Mundial.

Com o fim do regime comunista, as rivalidades entre as seis repúblicas iugoslavas são avivadas, impulsionando movimentos de independência.

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Na Bósnia-Herzegóvina, a emancipação é aprovada em plebiscito por croatas (católicos) ebósnio-muçulmanos.

A recusa da minoria sérvia (cristã ortodoxa) em acatar a decisão causa a guerra.

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Na Bósnia-Herzegóvina, a emancipação é aprovada em plebiscito por croatas (católicos) ebósnio-muçulmanos.

A recusa da minoria sérvia (cristã ortodoxa) em acatar a decisão causa a guerra.

Os dois lados (bósnios e sérvios) promovem ações de “limpeza étnica” –expulsão e massacre dos grupos rivais.

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Milosevic afirma que vai defender os sérvios do "genocídio provocado pelos croatas" e do"fundamentalismo islâmico" dos muçulmanos (maioria no Kosovo e na Bósnia).

A guerra dura mais de três anos e se transforma no mais sangrento conflito na Europa desde aSegunda Guerra Mundial.

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O massacre de muçulmanos de Srebrenica, pelo qual o ex-comandante servo-bósnio Ratko

Mladic é acusado de genocídio, é considerada a maior atrocidade cometida naEuropa desde a Segunda Guerra Mundial. Mladic foi preso em 2011 depois de

passar mais de 15 anos foragido.

Em cinco dias de assassinatos em julho de 1995, até 8 mil homens e jovensmuçulmanos foram sistematicamente exterminados em Srebrenica,

então sob a fraca proteção de soldados holandeses das forças de paz da ONU, no que foidescrito pelo tribunal de crimes de guerra da ONU como "o triunfo do mal".(...)Milhares de civis - na maioria muçulmanos bósnios - tinham buscado refúgio em Srebrenicapara escapar de outras ofensivas sérvias no nordeste da Bósnia. Eles estavam sob proteção deapenas 100 mal equipados holandeses das forças de paz - que provaram não ser páreo para oExército sérvio que avançava pesadamente armado.

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As forças sérvias bombardearam Srebrenica de 6 a 11 de julho, antes de entrarem na cidade acompanhadas de equipes de filmagem. No diaseguinte, mulheres e crianças foram separadas dos homens e colocadas em ônibus, mostraram gravações de TV da Sérvia. Os homens e meninosforam separados "para interrogatório por suspeitas de crimes de guerra". Segundo Mladic disse às mulheres, todos seriam retirados dos ônibuspara serem reunidos posteriormente em segurança.Com pedidos de reforços negados, os holandeses das forças de paz foram forçados a testemunhar a execução dos civis enquanto as tropassérvias agiam com o objetivo de "limpeza étnica". Nos dias anteriores ao ataque, 30 mil muçulmanos que fugiam do avanço do Exército sérviolotaram a cidade. Depois do massacre, não havia restado nenhum muçulmano.Um grande número escapou, mas os que ficaram enfrentaram o pior. Milhares de homens e meninos com idades de 10 a 77 anos foramcercados e assassinados. Aqueles que tentaram se esconder em suas casas foram, de acordo com as evidências apresentadas no julgamento dogeneral sérvio Radislav Krstic em Haia em 2000, "caçados como cães e massacrados"."Presenteamos a Srebrenica sérvia ao povo sérvio. Chegou o momento de vingar os 'turcos' (nome depreciativo para os muçulmanos bósnios)",disse Mladic em Srebrenica, em palavras registradas então pelos repórteres de rádio e televisão.Mais de 60 caminhões com os refugiados saíram de Srebrenica para locais de execução onde eles foram vendados, tiveram as mãos atadas eforam mortos por disparos de rifles automáticos. Algumas das execuções foram feitas à noite sob a luz de refletores. Posteriormente,escavadoras industriais empurraram os corpos para valas comuns.Alguns foram enterrados vivos, disse em 1996 ao tribunal de Haia o policial francês Jean-Rene Ruez, que coletou evidência de muçulmanosbósnios. Segundo ele, há provas de que as forças sérvias mataram e torturaram os refugiados à vontade. Muitos cometeram suicídio para evitarque seus narizes, lábios e orelhas fossem cortados fora. Também há relatos de adultos que foram forçados a matar seus filhos ou assistir aossoldados porem fim à vida de crianças.

Sapatos das vítimas do Massacre de Srebrenica são expostos na

Alemanha; após "facilitar" genocódio, país apoia intervenção na Síria

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O Acordo de Dayton estabelece as fronteiras do país e a divisão do território em duas entidadessemiautônomas: a Federação da Bósnia (muçulmano-croata) e a República Sérvia.

Slobodan Milosevic (3º à esquerda) durante a

assinatura do Acordo de Dayton, em 1995

O Quadro Geral para a Paz na Bósnia e Herzegovina, também conhecido como

ACORDO DE DAYTON ou Protocolo de

Paris é o acordo a que se chegou na Base Aérea Wright-Patterson, perto de Dayton, no estado norte-americano do Ohio, em Novembro de

1995 e formalmente assinado em Paris a 14 de Dezembro desse mesmo ano. Este acordo pôs fim ao conflito de três anos e meio na Bósnia e

Herzegovina.

O conflito termina em 1995, com 200 mil mortos.

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No violento processo de dissolução da Iugoslávia, eclodea Guerra de Kosovo, quando os albaneses da região (90%da população) iniciam uma campanha pelaindependência frente à Sérvia.

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No violento processo de dissolução da Iugoslávia, eclodea Guerra de Kosovo, quando os albaneses da região (90%da população) iniciam uma campanha pelaindependência frente à Sérvia.

Embora Kosovo seja habitado por 90% de albaneses, édifícil para a Sérvia abrir mão do território. A regiãoabriga enclaves sérvios, sobretudo no norte, que nãoaceitam viver sob um governo de maioria albanesa

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No violento processo de dissolução da Iugoslávia, eclodea Guerra de Kosovo, quando os albaneses da região (90%da população) iniciam uma campanha pelaindependência frente à Sérvia.

Embora Kosovo seja habitado por 90% de albaneses, édifícil para a Sérvia abrir mão do território. A regiãoabriga enclaves sérvios, sobretudo no norte, que nãoaceitam viver sob um governo de maioria albanesa

Em resposta, o presidente sérvio, Slobodan Milosevic,incentiva a “limpeza étnica” contra albaneses.

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Em março de 1999, a Otan ataca a Iugoslávia.

Após 78 dias e 1,2 mil mortos, os sérvios se retiram. Uma força internacional de paz, a KFOR,assume o controle de Kosovo, e a ONU instala um governo provisório.

Sérvios abandonam a província e refugiados kosovares retornam.

ANSEIO POPULAR - Garota comemora a independência de

Kosovo, anunciada diante do Parlamento local, na capital

Pristina

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Seis anos após aprovar uma declaração unilateral de independência, aprovíncia sérvia do Kosovo ainda tenta conquistar plena soberaniainternacional.

Em abril de 2013, o Kosovo obtém um importante avanço ao ter sua autoridade aceita pelaSérvia.

O acordo, porém, não significa que Belgrado tenha reconhecido a independência kosovar. Alémdesses entraves diplomáticos, o governo do Kosovo enfrenta grandes desafios internos parafirmar-se como um Estado capaz de manter instituições funcionais.

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O Kosovo é também o centro político e espiritual do reino sérvio que dominou os Bálcãs na Idade Média. Sua perda para osotomanos na batalha do Kosovo Polje (1389) assinala o declínio da Sérvia medieval. Um dos pilares do modernonacionalismo sérvio é a retomada da hegemonia sobre o Kosovo, que ocorre no início do século XX. A anulação daautonomia, em 1989, e a desintegração iugoslava, nos anos 1990, estimulam a luta separatista dos albaneses no Exército deLibertação do Kosovo (ELK). Em 1999, os bombardeios da Otan põem fim à ofensiva do Exército sérvio contra o ELK.PROTETORADOApós a guerra, o Kosovo, com capital em Pristina, permanece formalmente como província da Sérvia. Na prática, torna-seum protetorado internacional. Em 1999, uma força de paz estrangeira, a Kfor, assume o controle militar, e uma missão daONU, a Unmik, passa a administrar o território. Com a ocupação internacional, em 1999, mais de 800 mil refugiadosalbaneses retornam para o Kosovo. Na mão oposta, cerca de 200 mil sérvios abandonam a província.

GOVERNO PRÓPRIOEm 2000, o ELK torna-se força de defesa civil e cria um braço político, o Partido Democrático do Kosovo (PDK). Um governoprovisório é instituído, com Parlamento, primeiro-ministro e presidente submetidos ao controle internacional. Desde aseleições de 2007, o PDK lidera a coalizão governista, que tem Hashim Thaci (PDK) como primeiro-ministro. Em 2008, umamissão da UE, a Eulex, substitui a Unmik nas áreas de maioria albanesa e passa a auxiliar na estruturação da justiça, dapolícia e da alfândega. A Unmik fica restrita às áreas sérvias, que recusam o mandato da Eulex.

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RECONHECIMENTOCom a declaração de independência aprovada pelo Parlamento em 17 de fevereiro de 2008, o Kosovo passa a buscarreconhecimento internacional. Em 2010, a Corte Internacional de Justiça (CIJ) da ONU declara que a proclamação daindependência do Kosovo não viola a lei internacional. Além disso, a soberania da província é aceita por 110 países,incluindo os EUA e grande parte da UE (dados de outubro de 2014). O Kosovo também é admitido no Fundo MonetárioInternacional (FMI) e no Banco Mundial. Já as tentativas para se tornar membro pleno da ONU esbarram na Rússia,tradicional aliada da Sérvia – por ser membro permanente do Conselho de Segurança, Moscou tem poder para vetar essainiciativa.NEGOCIAÇÕESNesse cenário, o entendimento com a Sérvia é fundamental para as ambições kosovares. Em março de 2011, a UE patrocinaas primeiras conversações diretas entre a Sérvia e o Kosovo desde a declaração de independência, que pouco avançam.Além do tema da soberania, há divergências econômicas, como o bloqueio sérvio às exportações kosovares, imposto em2008. Em retaliação, Pristina proíbe, em julho de 2011, a entrada de produtos sérvios no Kosovo e envia policiais de etniaalbanesa para a fronteira, controlada pela polícia kosovar sérvia. A medida reforça a resistência da minoria sérvia contra aautoridade de Kosovo no norte. Em fevereiro de 2012, as negociações evoluem, e os dois lados assinam um acordo para queKosovo possa participar de forma autônoma em fóruns internacionais. Essa definição é decisiva para a aprovação da Sérviacomo candidata a membro da UE.PRESENÇA ESTRANGEIRAEm setembro, o grupo de 25 países que supervisionam o Kosovo desde a declaração da independência anuncia oficialmenteo fim de suas atividades. No entendimento do governo kosovar, isso representa a completa independência. Já a Sérviaconsidera o gesto insignificante para as pretensões dos separatistas.

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ACORDOAs negociações entre Sérvia e Kosovo mediadas pela UE avançam em 2013 até a assinatura de um acordo histórico em abril.Apesar disso, na prática, Kosovo continua sendo tutelada pelas forças da Kfor, presente com 4,6 mil soldados (setembro de2014), e da Eulex, que em 2014 tem seu mandato estendido até junho de 2016.Além disso, a população sérvia do norte deKosovo resiste em aceitar a autoridade de Pristina. As eleições municipais kosovares, em novembro, consideradasimportantes para a aproximação com o bloco europeu, são marcadas pelo boicote dos sérvios do norte, com violência eintimidações aos eleitores.CONDENAÇÕESEm fevereiro de 2014, um Tribunal de Crimes de Guerra na Sérvia condena nove paramilitares sérvios a penas de até 20anos de prisão. Eles foram considerados culpados pela morte de mais de 100 civis albaneses durante a guerra, entre 1998 e1999.ELEIÇÕESEm maio, a proposta para a criação de um exército nacional com 5 mil soldados e 3 mil reservistas causa controvérsia. Ospaíses ocidentais, que apoiam a independência de Kosovo, temem que uma força nacional possa gerar receios entre ossérvios kosovares. O Parlamento tenta votar a criação do exército, mas os deputados sérvios boicotam a sessão. Diante doimpasse, os principais partidos decidem dissolver o Parlamento e convocar eleições para junho. A coalizão governista,liderada pelo PDK vence o pleito, que é marcado pelo baixo comparecimento às urnas.Ainda em junho acontecem novos desentendimentos entre as comunidades sérvia e albanesa. A polícia remove umbloqueio que os sérvios mantinham em uma ponte na cidade de Mitrovica havia três anos. Uma semana depois a barricadaé erguida novamente sob protestos da população albanesa, que entra em confronto com a polícia.FRAGILIDADESAlém dos desafios diplomáticos do Kosovo, a região também enfrenta sérias fragilidades econômicas, com elevados índicesde desemprego e pobreza. A corrupção é disseminada, e o crime organizado ganha influência. A Eulex investiga acusaçõesde que autoridades kosovares, incluindo o premiê Thaci, tenham comandado um esquema de tráfico de drogas e de órgãosdurante a luta separatista. Relatório de uma comissão internacional organizada pela UE, divulgado em julho de 2014,confirma as acusações de assassinato de pessoas de origem sérvia para venda de seus órgãos. Não são fornecidos, porém,os nomes dos membros do ELK envolvidos nos crimes.

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O país convive há anos com os desejos de independência dos catalães e bascos, motivados,principalmente, pelo desejo de manter suas tradições culturais.

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Um referendo sobre a independência aconteceu em novembrode 2014;

O movimento de independência catalão é antigo. A Catalunha se considera um território a parte.

É uma comunidade autônoma, tem autossuficiência legislativa e competências executivas, além de ter o próprio idioma, ocatalão.

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=4229413

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A Espanha já declarou que o referendo é inconstitucional.

O movimento de independência catalão é antigo. A Catalunha se considera um território a parte.

É uma comunidade autônoma, tem autossuficiência legislativa e competências executivas, além de ter o próprio idioma, ocatalão.

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http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/10/141014_catalunha_independencia_voto_simbolico_rb

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Com a independência querem mais autonomia e ofortalecimento da sua cultura.

Caso isso ocorra, Barcelona, uma das principais cidadesturísticas da Espanha, se tornará a capital do novo país.

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Localizado no norte da Espanha, a oeste da França, busca separação desde 1959, quando nasceu o gruposeparatista ETA (sigla para “País Basco e Liberdade”).

Surge o ETA (Euzkadi Ta Askatasuna –Pátria Basca e Liberdade), promovendo uma sériede atentados violentos desde meados dos anos 80.Muitos desses ataques têm por alvo bascosacusados de colaborar com o governo espanhol.

Membros do ETA lêem declaração sobre trégua em imagem de TV espanhola

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Com língua própria e umParlamento desde 1980, os bascosainda não têm território.

Embora a região tenha autonomiadesde a constituição espanhola de1978, os separatistas querem queEspanha e França reconheçam aindependência do País Basco quecompreende os territórios deÁlava, Guipúzcoa, Vizcaya, Navarrae Baixa Navarra, Lapurdi eZuberoa, esses três últimos,territórios do País Basco Francês.

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O anúncio da ETA foi feito por meio de um vídeo no qual aparecem três homens encapuzados. A gravação foi entregue edivulgada pela rede britânica "BBC". Entre os trechos, os porta-vozes afirmam que a decisão de não realizar novas "ações armadas ofensivas" foitomada "há vários meses", embora não especifiquem se a medida é permanente ou temporária.

durante sua história cometeu mais de 800 assassinatos

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A bandeira do Reino Unido (UnitedKingdom) é composta pela sobreposiçãodas 3 (três) bandeiras dos 3 (três) paísesque formam o reino. São eles: Inglaterra,Escócia, e Irlanda do Norte.

A bandeira do País de Gales não estáinclusa na bandeira do Reino Unido, pornão se tratar de um país, e sim de umPrincipado

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O Reino Unido é composto por um agrupamento de 4 nações (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte).

Berço das instituições parlamentares modernas e da Revolução Industrial, o país encabeça, doséculo XIX até meados do XX, um dos maiores impérios da história, alcançando os cincocontinentes.

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Em Setembro de 2014, a Escócia realizou um plebiscito para setornar independente em relação ao Reino Unido.

Em um dia histórico, 53% dos eleitores votaram pelo “não”.

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Em Setembro de 2014, a Escócia realizou um plebiscito para setornar independente em relação ao Reino Unido.

Em um dia histórico, 53% dos eleitores votaram pelo “não”.

Existia a possibilidade de uma 3 pergunta:

-Sim

-Não

-Permanecer com uma maior autonomia.

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Um personagem cercado de lendas, William Wallace, nascidoentre 1272 e 12731 e morto em 23 de agosto de 1305, foi umguerreiro escocês que liderou seus compatriotas contra adominação inglesa imposta pelo reinado de Eduardo I. Emboraesteja morto há sete séculos, William Wallace ainda vive nahistória e na imaginação da Escócia.

http://operamundi.uol.com.br/conteudo/historia/30754/hoje+na+historia+1305+-+guerreiro+escoces+william+wallace+e+executado+por+se+opor+ao+rei+ingles.shtml

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Século 18, Inglaterra embargo econômico a economia escocesa

Em 1907, pressionada a Escócia aprova internamente a sua união ao Reino Unido.

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O Reino Unido é liderado por um Primeiro Ministro inglês (David Cameron) e pela rainha inglesa(Elizabeth II), não existe um sentimento de representação escocesa.

Muitos não gostam de ter que respeitar essa representação 100% inglesa

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"Se a Escócia votar sim (à independência), o reino Unido vai dividir-se, e os nossos caminhosseparar-se-ão, talvez para sempre“.

"Peço-vos: Não partam esta família", afirmou Cameron.

David Cameron fez o discurso mais inflamado de toda sua carreira politica, falando

que o Reino Unido será muito menor sem a Escócia.

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http://www.naval.com.br/blog/2014/03/11/submarinos-perderao-base-naval-caso-escocia-declare-independencia/

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Ministros do país esperam que a transição pós-independência não leve mais de dez anos. “O governo escocês é fortemente favorável a umaabordagem convencional para a defesa do país, com Faslane sendo a maior base naval não-nuclear”, completou o porta-voz. Caso a base naval de Clyde se torneinviável, a principal alternativa para os submarinos é a base naval de Devonport, em Playmouth, no sul da Inglaterra. Os navios da classe Trafalgar se encontram lá,aguardando a mudança para Clyde, prevista para 2017.

O MoD britânico aponta que Faslane vem sendo o maior ponto de geração de empregos na Escócia, mobilizando 6700 postos de trabalho civis emilitares. Segundo porta-voz do ministério, esse número pode subir para 8200 até o ano de 2022, à medida em que os submarinos sejam alocados. “Não estamostraçando planos de contingência, pois acreditamos que o povo escocês votará a favor de se manter parte da família do Reino Unido”, argumentou. “InviabilizarFaslane como base operacional para submarinos de ataque comprometeria gravemente a defesa do Reino Unido, incluindo a Escócia”, completa. No entanto, ogoverno escocês declarou que espera manter os postos de trabalho na região por conta das obras de conversão das instalações para uma base convencional.

FONTE: Herald Scotland via Naval Open Source Intelligence (tradução e adaptação do Poder Naval a partir de original em inglês)

Em comunicado oficial, o governo da Escócia declarou que toda a frota de submarinosdo Reino Unido deverá se retirar da base naval de Clyde, no leste do país, caso a população escocesavote pela independência em plebiscito a ser realizado em setembro deste ano.

Esse seria um golpe fatal nos planos do Ministério da Defesa de tornar a base naval,conhecida também como Faslane, como alocação oficial dos 14 submarinos nucleares nas próximasdécadas. Os quatro navios da classe Trident, três da classe Trafalgar e sete da nova classe Astute teriamque encontrar outra base no litoral da Inglaterra. O comunicado das autoridades escocesas foi bemrecebido por ativistas contra energia nuclear, que classificam os submarinos de “usinas de Chernobylflutuantes” desde o acidente devastador na Ucrânia em 1986.

Em 2011, o governo da Escócia recebeu bem a decisão de basear os Astute em Faslanepor conta da geração de empregos. Porém, a decisão foi publicamente repudiada por ativistas, levando àmudança no discurso. Agora, as autoridades dizem não haver finalidade para submarinos nucleares emuma Escócia independente. “Não vemos interesse para a Escócia na alocação de frotas de Astute ouTrafalgar em Faslane para além do período de transição necessário”, declarou um porta-voz do governo.

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Fica na Escócia uma das maiores reservas de gás e petróleo da Europa.

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Após vencer o não, a primeira consequência foi o anuncio de um pacote de

medidas autônomas para a Escócia (e já incluindo o País de Gales e a Irlanda do

Norte (mais autonomia política.)

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Os irlandeses devem realizar um plebiscito sobre a independência em relação aoReino Unido em até quatro anos.

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Dominada há séculos pelo Reino Unido, a Irlanda do Norte, chamada de Ulster pelos irlandeses,é durante 3 décadas palco de grandes conflitos entre a comunidade Protestante (48% dapopulação) e a Católica (45%).

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Enquanto os protestantes aprovam a união com a Coroa britânica (são chamados de UNIONISTAS), os católicos, quese autodenominam republicanos) reivindicam a integração do Ulster à República da Irlanda (país de maioria católicaque ocupa a maior parte da ilha irlandesa)

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Nos séculos XVI e XVII, os irlandeses são expulsos de suas terras por colonos ingleses. Em 1801, a Irlanda é integrada ao Reino Unido.

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No início do século XX intensifica-se a luta pela independência com a criação do movimento política Sinn Féin.

Em 1919, após a criação de um Parlamento independente, presidido por Éamon de Valera, é fundado o ExércitoRepublicano Irlandês (IRA), que luta pela independência. Em 1922 se constitui o Estado Livre da Irlanda,aglutinando os condados do sul, de maioria católica. O norte da ilha, o Ulster, de maioria protestante, permaneceligado ao Reino Unido.

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Em 1921, após a guerra de independência irlandesa contra oReino Unido, Londres assinou uma trégua com Dublin e, doisanos depois, fundou o Estado Livre irlandês.

Nesse processo, o governo britânico ficou com seis dos nove condados que compõem a região doUlster, província irlandesa.

O objetivo da independência é juntar esses seis territórios à República da Irlanda. Aindependência é também uma das principais bandeiras do IRA (Exército Republicano Irlandês).

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em uma manifestação católica pela liberdade de se pronunciar, o exercito inglês dispara contra manifestantes - 14 pessoas

morrem

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Em 2005, IRA anuncia o fim da luta armada.

Seria o fim oficial de um dos mais notáveis grupos separatistas do século XX e responsável por muitos ataques terroristas e

mortes de civis. Sem dúvida, a medida tomada por seus líderes foi um grande avanço para a humanidade,

representando melhor expectativa no sentido da paz.

No entanto, a decisão de interromper os ataques e a luta armada não era unanime. Dissidentes da

solução pacífica das questões políticas ainda tentam conquistar vitórias através de atentados. Felizmente, suas ameaças têmsido infrutíferas nos últimos anos.

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1168344

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http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/1022219-estupro-em-massa-foi-usado-na-guerra-da-bosnia-diz-formas-da-violencia.shtmlhttps://profjosepsantos.wordpress.com/2012/05/21/consequencias-da-primeira-guerra-mundial/#jp-carousel-349http://entendeudireito.blogspot.com.br/2014/11/estado-x-nacao.htmlhttp://oglobo.globo.com/mundo/as-tristes-lembrancas-da-guerra-da-bosnia-4914036http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/saiba+o+que+foi+o+massacre+de+srebrenica+o+triunfo+do+mal/n1596980166285.htmlhttp://www.forum-historiae.com.br/audio-e-videohttp://www.lailson.com.br/25%20ANOS/lailson%2025%20anos%20expo%2025%20charge%20guerra%20bosnia.jpghttp://www.publico.pt/multimedia/fotogaleria/massacre-de-srebrenica-foi-aqui-que-tudo-aconteceu-350878#/1http://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/massacre-de-srebrenica-maior-genocidio-do-pos-guerra-completa-15-anos.htmhttp://veja.abril.com.br/noticia/mundo/vinte-anos-apos-massacre-de-srebrenica-bosnia-segue-dividida/

Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos da Universidade de São Paulo – DIVERSITAS-USP – São Paulo/ SP Ciclo de conferências 2012 do módulo de pesquisa “Conflitos armados, massacres e genocídios na era contemporânea”Organização: Rodrigo Medina ZagniSetembro de 2012

PEREIRA, Flávio de Leão Bastos “A guerra na Bósnia e o Genocídio de Srebrenica” (DIVERSITAS-USP)