169
CRP-0357 Produção Gráfica

CRP0357-2014-13

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: CRP0357-2014-13

CRP-0357 Produção Gráfica

Page 2: CRP0357-2014-13

Aula 11Gestalt, grids e seção Áurea

Page 3: CRP0357-2014-13
Page 4: CRP0357-2014-13

Art Nouveau, 1890-1910

Inspirado por formas da natureza e linhas curvas.

Page 5: CRP0357-2014-13
Page 6: CRP0357-2014-13
Page 7: CRP0357-2014-13
Page 8: CRP0357-2014-13
Page 9: CRP0357-2014-13

Racionalismo: Bauhaus, 1919A forma segue a função.

Menos é mais.

Page 10: CRP0357-2014-13
Page 11: CRP0357-2014-13
Page 12: CRP0357-2014-13

Art Deco, 1920-1940Uma mistureba danada.

Page 13: CRP0357-2014-13

Percepção: Gestalt, 1920Organização entre elementos.

Figuras fortes são estáveis.

Page 14: CRP0357-2014-13
Page 15: CRP0357-2014-13
Page 16: CRP0357-2014-13

Psicologia Gestalt(gestalt é FORMA em alemão)

• A mente absorve um todo, com tendências de auto-organização.

• Primeiro consideramos objetos por inteiro, depois identificamos partes. O conjunto é diferente da soma das suas partes.

• A psicologia Gestalt busca entender os princípios da capacidade de adquirir e manter percepções significativas em um mundo caótico.

• Para a Gestalt, percepções são produtos de interações complexas entre vários estímulos. O efeito gestalt é a capacidade do cérebro de gerar padrões a partir de elementos independentes.

Page 17: CRP0357-2014-13
Page 18: CRP0357-2014-13
Page 19: CRP0357-2014-13
Page 20: CRP0357-2014-13

Percepção: Gestalt• Figuras fortes são estáveis – certas figuras são

mais resistentes e estáveis. São formas neutras, normalmente simples, regulares, simétricas e fechadas, com um contorno regular e visível.

• Organização entre elementos – por sua arrumação e hierarquia: “parabéns a você,I Feel Good”.Assim que reconhecemos cadeiras dos materiais mais estranhos. CAPTCHA funciona assim.

Page 21: CRP0357-2014-13
Page 22: CRP0357-2014-13
Page 23: CRP0357-2014-13
Page 24: CRP0357-2014-13
Page 25: CRP0357-2014-13

EMERGÊNCIAO objeto aparece por inteiro,

depois identificamos suas partes.

Page 26: CRP0357-2014-13

EMERGÊNCIA

O rosto aparece inteiro, daí identificamos suas partes.

!

Ao contrário de um texto escrito, não se vê pedaços

da imagem aos poucos compondo o todo.

Page 27: CRP0357-2014-13
Page 28: CRP0357-2014-13
Page 29: CRP0357-2014-13

REIFICAÇÃO

A forma é construída pelos espaços vazios.

Page 30: CRP0357-2014-13

REIFICAÇÃO

O rosto é construído pelos traços que se formam nos espaços entre as linhas e letras (repare a franja).

!

Espaços vazios dão suporte para os outros elementos.

Page 31: CRP0357-2014-13
Page 32: CRP0357-2014-13
Page 33: CRP0357-2014-13

PERCEPÇÃO MULTI-ESTÁVELA percepção oscila entre formas ambíguas,

permitindo várias interpretações.

Pense nos quadros do M. C. Escher.

Page 34: CRP0357-2014-13
Page 35: CRP0357-2014-13

PERCEPÇÃO MULTI-ESTÁVEL

A visão “não para”em um lugar. Todos os

lugares são interessantes: o rosto, o nome, o fundo.

!

Espaços vazios dão suporte para os outros elementos.

Isso é interatividade.

Page 36: CRP0357-2014-13
Page 37: CRP0357-2014-13
Page 38: CRP0357-2014-13
Page 39: CRP0357-2014-13

INVARIÂNCIAFormas são reconhecidas

pouco importa seu tamanho, distorção ou escala.

Page 40: CRP0357-2014-13

INVARIÂNCIA

As letras são reconhecidas e podem ser lidas, pouco importa seu tamanho,

distorção ou escala.

!

Page 41: CRP0357-2014-13
Page 42: CRP0357-2014-13
Page 43: CRP0357-2014-13

FECHAMENTOTendemos a “completar” a figura,

ligando áreas similares para fechar espaços próximos.

Page 44: CRP0357-2014-13

FECHAMENTO

Tendemos a “completar” a figura, ligando as áreas

similares para fechar espaços próximos. É fácil

ver as bochechas, a língua.

!

É o mesmo princípio que permite compreender

formas feitas de linhas pontilhadas.

Page 45: CRP0357-2014-13
Page 46: CRP0357-2014-13
Page 47: CRP0357-2014-13

SIMILARIDADE

Agrupamos elementos parecidos instintivamente.

Page 48: CRP0357-2014-13

SIMILARI-DADE

Agrupamos elementos parecidos instintivamente.

!

Por mais que você tente evitar, o rosto se destaca

do fundo, mesmo sendo da mesma cor.

Page 49: CRP0357-2014-13
Page 50: CRP0357-2014-13
Page 51: CRP0357-2014-13

PROXIMIDADEElementos próximos

são considerados partes de um mesmo grupo.

Page 52: CRP0357-2014-13

PROXIMIDADE

Elementos próximos são considerados partes de um

mesmo grupo.

!

Por isso os dados do cartaz têm de estar próximos.

Page 53: CRP0357-2014-13
Page 54: CRP0357-2014-13
Page 55: CRP0357-2014-13

SIMETRIAImagens simétricas são vistas como partes

de um mesmo grupo, pouco importa sua distância.

Page 56: CRP0357-2014-13

SIMETRIAImagens simétricas são

vistas como parte de um mesmo grupo, pouco

importa sua distância.

!

É o que forma o fundo - e o separa do rosto.

Page 57: CRP0357-2014-13
Page 58: CRP0357-2014-13
Page 59: CRP0357-2014-13

CONTINUIDADEPadrões são vistos como contínuos,

mesmo que se interrompam.

Page 60: CRP0357-2014-13

CONTI- NUIDADE

Compreendemos qualquer padrão como contínuo,

mesmo que ele se interrompa.

!

É o que nos faz ver a “pele” do sr. Brown como algo

contínuo, mesmo com todos os “buracos” das letras.

Page 61: CRP0357-2014-13
Page 62: CRP0357-2014-13
Page 63: CRP0357-2014-13

DESTINO COMUMElementos em uma mesma direção

são vistos como se estivessem em movimento.

Page 64: CRP0357-2014-13

DESTINO COMUM

Elementos em uma mesma direção são vistos como se estivessem em movimento.

!

Eles formam uma unidade, percebida na “explosão” que acontece no fundo.

Page 65: CRP0357-2014-13
Page 66: CRP0357-2014-13
Page 67: CRP0357-2014-13

GESTALT:EMERGÊNCIA REIFICAÇÃO PERCEPÇÃO MULTI-ESTÁVEL

INVARIÂNCIA FECHAMENTO SIMILARIDADE PROXIMIDADE SIMETRIA CONTINUIDADE DESTINO COMUM

Page 68: CRP0357-2014-13

GESTALT:• EMERGÊNCIA - o rosto aparece inteiro

• REIFICAÇÃO - ele é construído pelos traços formados nos espaços “vazios”

• PERCEPÇÃO MULTI-ESTÁVEL - a visão “não para”

• INVARIÂNCIA - letras podem ser lidas, mesmo deformadas

• FECHAMENTO - “completar” a figura, ligando áreas similares e próximas

• SIMILARIDADE - elementos parecidos formam um grupo

• PROXIMIDADE - elementos próximos formam um grupo

• SIMETRIA - imagens simétricas formam um grupo

• CONTINUIDADE - padrões formam contínuos

• DESTINO COMUM - elementos na mesma direção parecem ter movimento

Page 69: CRP0357-2014-13
Page 70: CRP0357-2014-13
Page 71: CRP0357-2014-13
Page 72: CRP0357-2014-13
Page 73: CRP0357-2014-13
Page 74: CRP0357-2014-13
Page 75: CRP0357-2014-13
Page 76: CRP0357-2014-13
Page 77: CRP0357-2014-13
Page 78: CRP0357-2014-13
Page 79: CRP0357-2014-13
Page 80: CRP0357-2014-13

Secção áureaUm número “mágico”

Page 81: CRP0357-2014-13
Page 82: CRP0357-2014-13
Page 83: CRP0357-2014-13
Page 84: CRP0357-2014-13
Page 85: CRP0357-2014-13
Page 86: CRP0357-2014-13
Page 87: CRP0357-2014-13
Page 88: CRP0357-2014-13
Page 89: CRP0357-2014-13
Page 90: CRP0357-2014-13
Page 91: CRP0357-2014-13
Page 92: CRP0357-2014-13
Page 93: CRP0357-2014-13
Page 94: CRP0357-2014-13
Page 95: CRP0357-2014-13
Page 96: CRP0357-2014-13

phi (φ):“mágico” como Pi (π)Pi (π) - a divisão da medida de seu comprimento

por seu diâmetro - é uma proporção bastante comum na natureza. Onde há círculo, há π.

Page 97: CRP0357-2014-13

Einstein: “não acredito em Deus, mas acredito em φ.

Os dois números são irracionais e infinitos.

Page 98: CRP0357-2014-13

φ = 1.6180339887…O todo pelo lado maior é igual ao lado maior

dividido pelo lado menor.

(A+B)/A = A/B = φ

Page 99: CRP0357-2014-13

Divisão (secção) Áurea ou Proporção Divina.

Só existe um ponto possível: aquele que a divisão resulta em φ, infinitamente.

Page 100: CRP0357-2014-13

O Retângulo áureo• É construído usando essa proporção:

• O lado maior dividido pelo menor é igual ao perímetro dividido pelo lado maior.

• Cada vez que se retira um quadrado de um dos lados, o retângulo que sobra tem as mesmas propriedades. É outro retângulo áureo, em uma progressão infinita.

Page 101: CRP0357-2014-13
Page 102: CRP0357-2014-13
Page 103: CRP0357-2014-13
Page 104: CRP0357-2014-13

Sequênciade Fibonacci

Série de números em que o próximo é criado pela soma dos dois números anteriores.

Começando com 0 e 1, temos uma sequência de

0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34…

Page 105: CRP0357-2014-13

φ e FibonacciA divisão entre um número e seu anterior está

muito próxima da proporção áurea.

Quanto mais altos os números,mais próxima a proporção.

8/5 = 1,6 e 34/21 = 1,619 etc.

Page 106: CRP0357-2014-13
Page 107: CRP0357-2014-13
Page 108: CRP0357-2014-13

Triângulo áureoTriângulo isósceles em que a proporção

entre o maior e o menor ladoscorrespondem à seção áurea.

Page 109: CRP0357-2014-13
Page 110: CRP0357-2014-13
Page 111: CRP0357-2014-13
Page 112: CRP0357-2014-13
Page 113: CRP0357-2014-13
Page 114: CRP0357-2014-13

Nos acostumamoscom a proporção áurea.

Proporções entre 1:1 e 1:2 são as preferidas por todos, instantaneamente.

O número φ é conhecido por poucos, mas objetos que seguem essa proporção costumam dar a

impressão de harmonia e familiaridade.

Page 115: CRP0357-2014-13
Page 116: CRP0357-2014-13
Page 117: CRP0357-2014-13
Page 118: CRP0357-2014-13
Page 119: CRP0357-2014-13
Page 120: CRP0357-2014-13
Page 121: CRP0357-2014-13
Page 122: CRP0357-2014-13
Page 123: CRP0357-2014-13
Page 124: CRP0357-2014-13

Proporção áureae regra dos terços

A regra dos terços é uma aproximaçãoda proporção áurea.

Page 125: CRP0357-2014-13
Page 126: CRP0357-2014-13
Page 127: CRP0357-2014-13
Page 128: CRP0357-2014-13
Page 129: CRP0357-2014-13

HOMEM VITRUVIANO:

O corpo “perfeito”.

Page 130: CRP0357-2014-13

Proporçõese o Homem Vitruviano

Vitruvius: a construção de um templodeveria se basear nas proporções do homem,

consideradas divinas.

O corpo, com os membros estendidos, deveria caber em duas formas geométricas consideradas

perfeitas: o círculo e o quadrado.

Page 131: CRP0357-2014-13
Page 132: CRP0357-2014-13
Page 133: CRP0357-2014-13

Proporçõesdo Homem Vitruviano:

• Face, do queixo ao topo da testa:1/10 da altura do corpo.

• Palma da mão, do pulso ao topo do dedo médio: 1/10 da altura do corpo.

• Cabeça, do queixo ao topo:1/8 da altura do corpo.

• Base do pescoço à raiz do cabelo:1/6 da altura do corpo.

• Meio do peito ao topo da cabeça: 1/4 da altura do corpo.

• Pé: 1/6 da altura do corpo.

• Largura do peito:1/4 da altura do corpo.

• Largura da palma da mão:quatro dedos.

• Largura dos braços abertos:altura do corpo.

• Umbigo: centro exato do corpo.

• Base do queixo à base das narinas:1/3 da face.

• Nariz, da base às sobrancelhas:1/3 da face.

• Orelha: 1/3 da face.

• Testa: 1/3 da face.

Page 134: CRP0357-2014-13

GridsA estrutura do layout de páginas.

Page 135: CRP0357-2014-13

Como estruturarelementos em uma página?

Processo tradicional: baseado em simetria e na proporção áurea.

Processo modernista: baseado nos tonsde “voz gráfica” do conteúdo.

Page 136: CRP0357-2014-13

Processo tradicional

Baseado em simetria.

50% da área deveria ser “viva”.

Feito de fora para dentro: a forma da página determina a estrutura do conteúdo.

Page 137: CRP0357-2014-13

Processo tradicional

Monocórdico • Uniforme • Sóbrio • Ritual

• Ordenado • Previsível • Linear

Page 138: CRP0357-2014-13
Page 139: CRP0357-2014-13
Page 140: CRP0357-2014-13
Page 141: CRP0357-2014-13
Page 142: CRP0357-2014-13

Modernismo:A forma segue a função

Less is more

Page 143: CRP0357-2014-13

Processo modernista: grids

Baseado em equilíbrio e contraste.

Feito de dentro para fora:a estrutura do conteúdo divide a área

para posicionar os elementos e determinara forma da página.

Page 144: CRP0357-2014-13
Page 145: CRP0357-2014-13
Page 146: CRP0357-2014-13

Processo modernista• Vários “tons de voz” gráfica

• Variedade

• Informal

• Ocasional

• Hierarquizado

• Surpreendente

• Não-linear

Page 147: CRP0357-2014-13
Page 148: CRP0357-2014-13

Processo modernista• Vários “tons de voz” gráfica

• Variedade

• Informal

• Ocasional

• Hierarquizado

• Surpreendente

• Não-linear

Page 149: CRP0357-2014-13
Page 150: CRP0357-2014-13

Elementos gráficos:Elemento Tradicional Modernsta

Blocos Regulares, simétricos Diferentes tamanhos

Equilíbrio Bilateral, uniforme Assimétrico

Tipografia Serifa clássica, humanista, didone

Serifa moderna,sans-serif, script

Estrutura Rígida, pouco variável Flexível, varia com o tom

Texto Principal Importante,mas não essencial

Contraste Pequeno Variável

Page 151: CRP0357-2014-13

Grid:1. Formato da página

2. Elementos a dispor

3. Tom do discurso

4. Hierarquia dos elementos

Page 152: CRP0357-2014-13

Unidade básica:É a linha, não o ponto nem o centímetro.

Page 153: CRP0357-2014-13

Texto: o mais importante

É nele em que o leitor passará mais tempo.

A composição de design gráfico deve valorizá-lo.

Page 154: CRP0357-2014-13

Entrelinha = pautaEla marca as linhas onde o texto se apoiará.

Page 155: CRP0357-2014-13

Projeto gráfico:• Formato da página

• Definição da entrelinha

• Margens

• Colunas e Blocos - definidos em múltiplos da entrelinha

Page 156: CRP0357-2014-13

O texto é medido em pontos, não frações de milímetros.

Você deve primeiro propor uma entrelinha.

Depois dividir o número de pontos da página pelo tamanho da entrelinha

para chegar ao número de linhas (ln).

O resto horizontal é acomodado na margem interna; o vertical, na inferior.

Page 157: CRP0357-2014-13

Página A4: 210 x 297 mm

595,276 x 841,89 pontos • Linhas de 13 pontos: 45 linhas + 10,276pt x 64 linhas + 9,89pt

• Linhas de 15 pontos:39 linhas + 10,276pt x 56 linhas + 1,89pt

• Linhas de 20 pontos:29 linhas + 15,276pt x 42 linhas + 1,89pt

Page 158: CRP0357-2014-13

Grids: considerações• Definição inicial: arbitrária.

• Contraste

• Concordância

• Conflito

• Contraste

Page 159: CRP0357-2014-13
Page 160: CRP0357-2014-13
Page 161: CRP0357-2014-13
Page 162: CRP0357-2014-13
Page 163: CRP0357-2014-13
Page 164: CRP0357-2014-13
Page 165: CRP0357-2014-13
Page 166: CRP0357-2014-13

FIMpg.eca.luli.com.br

Page 167: CRP0357-2014-13

Para casa:Rediagrame uma página.

• Escolha uma página de uma revista que você considere bem diagramada

• Identifique o grid e as áreas de texto e de imagem

• Vire a página 90º e a rediagrame com os mesmos elementos e hierarquia.

• Coloque o original e o resultado na forma de imagem em seu GDocs.

Page 168: CRP0357-2014-13

Trabalho final:• Revista (grupo, máximo 4 pessoas)

• Formato: não convencional / processo e suporte: livre

• Entrega: PDF + descritivo de gráfica

• Alfabeto (dupla)

• Entrega: PDF (dispor letras com linhas de apoio)

• Identidade visual (grupo, máximo 4 pessoas)

• Descrição de identiadde visual para uma marca.

• Entrega: PDF + descritivo de gráfica

Page 169: CRP0357-2014-13

Descritivo de projeto gráficoinformações necessárias para a produção:

• Suporte: tipo, cor, densidade

• Processo: silk-screen, flexografia, off-set, etc

• Cores: quantas, quais?

• Formato da folha de papel original (aproveitamento)

• Formato aberto x fechadodo layout (em cm)

• Necessita processos especiais? (relevo seco, timbre)

• Usa Tintas especiais? (metálico, fosforecente)

• Imagens e sua resolução

• Acabamento

• Faca

• Encadernação e capa

• Tiragem

• Distribuição