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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS – DFCH CURSO DE COMUNICAÇÃO DANY ANA CAVALCANTI, ELLEN LAPA E THAYNÁ LIMA. DIPLOMA É SINÔNIMO DE QUALIDADE? UMA PESQUISA NOS CURSINHOS SÊNECA E ZÊNITE PARA AVALIAR O QUE SIGNIFICA SER JORNALISTA PARA OS FUTUROS UNIVERSITÁRIOS. Vitória da Conquista MAIO/2010.

Diploma é sinônimo de qualidade

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No contexto atual, no qual o diploma não é mais importante para exercer a profissão de jornalista, são grandes as preocupações com o nível intelectual dos profissionais que irão para o mercado atuar nessa área tão relevante para a sociedade. Não somente por interesses no mercado de trabalho daqueles que possuem graduação de nível superior, mas também, pelo que isto representa em termos de produção de qualidade (ou não) para os receptores das informações. Desde a queda do diploma em julho de 2009, muitas faculdades de jornalismo fecharam suas portas por conta da baixa procura pela profissão que há tempos já não é bem vista pelos estudantes de pré-vestibular. Este estudo objetivou detectar os aspectos motivacionais que levam os futuros universitários a escolherem suas profissões, bem como a opinião dos mesmos sobre a importância da obrigatoriedade diploma superior para exercer a profissão de jornalista e como essa profissão é vista por eles. Avaliou-se não somente a “queda do diploma” como único fator para a baixa procura pelo curso, mas também, o fato de que o jornalista jê vem sido visto, há algum tempo, como um ser não ético e amoral. A metodologia utilizada no processo de elaboração desse estudo foi a coleta de dados através de pesquisas com os estudantes vestibulandos de dois dos maiores cursinhos de Vitória da Conquista, Sêneca e Zênite, e a análise das opiniões expostas por eles. Os resultados alcançados foram preocupantes, já que apenas uma pequena parcela dos estudantes tem jornalismo como primeira opção de curso universitário.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB

DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS – DFCH

CURSO DE COMUNICAÇÃO

DANY ANA CAVALCANTI, ELLEN LAPA E THAYNÁ LIMA.

DIPLOMA É SINÔNIMO DE QUALIDADE?

UMA PESQUISA NOS CURSINHOS SÊNECA E ZÊNITE PARA AVALIAR O

QUE SIGNIFICA SER JORNALISTA PARA OS FUTUROS

UNIVERSITÁRIOS.

Vitória da Conquista

MAIO/2010.

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DANY ANA CAVALCANTI, ELLEN LAPA E THAYNÁ LIMA

DIPLOMA É SINÔNIMO DE QUALIDADE?

UMA PESQUISA NOS CURSINHOS SÊNECA E ZÊNITE PARA AVALIAR O

QUE SIGNIFICA SER JORNALISTA PARA OS FUTUROS

UNIVERSITÁRIOS.

Trabalho apresentado ao professor

Francis José, como exigência para

a obtenção da nota da primeira

unidade da disciplina Comunicação

e Mercado Regional do Curso de

Comunicação Social – Jornalismo

da UESB.

Vitória da Conquista

MAIO/2010

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“É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o

risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de

espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a

dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres

de espírito, ao final de sua jornada na Terra não agradecem a Deus por

terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por terem apenas passado

pela vida.”

Bob Marley.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.....................................................................................................6

1 TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA..............................................................7

1.1 OBJETIVOS ..................................................................................................7

1.1.1 Objetivo geral............................................................................................7

1.1.2 Objetivos específicos...............................................................................7

2 PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS.........................................................8

2.1 DESCRIÇÃO DO DELINEAMENTO..............................................................8

2.2 AMOSTRA.....................................................................................................8

2.3 INSTRUMENTO.............................................................................................8

2.4 PROCEDIMENTO DE COLETA DE DADOS ...............................................8

2.5 PROCEDIMENTO DE ANÁLISE DE DADOS ...............................................9

3 DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS.........................................................9

3.1 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DE JORNALISMO...................................9

4 CONCLUSÃO.................................................................................................13

5 ANEXOS.........................................................................................................14

5.1 GRÁFICOS..................................................................................................14

5.2 HISTÓRICO CONCORRÊNCIA..................................................................17

5.3 QUESTIONÁRIOS.......................................................................................18

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INTRODUÇÃO

Tentar definir a motivação de um vestibulando para escolher a profissão,

especificamente a escolha pela comunicação é o que será analisado nesse

artigo. Nele, arriscaremos definir quais os fatores são levados em conta pelos

estudantes que optam pelo jornalismo e porque alguns decidem não seguir a

profissão.

Levaremos em conta a queda da obrigatoriedade do diploma, e como ela

influenciou os candidatos na hora do vestibular. E verificaremos se para esses

estudantes a graduação é considerada importante por “garantir” qualificação e

conhecimento ou meramente pelos status que atribui.

Após a análise de como a não obrigatoriedade do diploma pode influenciar na

formação do profissional, tentaremos efetuar uma projeção disso no mercado.

Isto é, se haverá realmente uma alteração na qualidade dos aprovados nas

faculdades devido à queda do diploma e como isso será sentido no mercado.

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1 TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA

Desde que o Supremo Tribunal de Justiça decretou em junho de 2009 a não

obrigatoriedade do diploma de nível superior para exercer a profissão de

jornalista, observou-se uma queda considerável na procura pelo curso. Várias

faculdades do país fecharam as portas do curso de Jornalismo, prevendo essa

queda. O tema desse artigo é como a queda do diploma influenciou na baixa

procura pelo curso e de que forma isso irá interferir no mercado de trabalho.

Para desenvolvimento do mesmo, torna-se necessário um questionamento

pontual a ser feito: é realmente necessária a graduação superior para exercer a

profissão de jornalista?

1.1 OBJETIVOS

1.1.1 OBJETIVO GERAL

- Verificar como a queda do diploma influenciou na baixa procura pelo curso.

1.1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Fazer um mapeamento através de questionários nos principais cursinhos pré-

vestibular da cidade: Sêneca e Zênite, para verificar quantos alunos pretendem

fazer vestibular para o curso de Comunicação Social – Jornalismo da

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB).

- Identificar quais os principais motivos que levam os estudantes a escolher

suas carreiras profissionais;

- Identificar como os alunos enxergam o ofício de jornalista e se para eles é

importante ter um diploma de graduação superior para o exercício dessa

profissão;

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2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

2.1 Descrição do Delineamento

Esta investigação segue o modelo quantitativo de pesquisa de levantamento. O

objetivo geral foi o Identificar se o motivo da queda da concorrência para o

vestibular de Comunicação Social – Jornalismo da UESB é em decorrência da

queda do diploma. De acordo com Gil (1991), quando se deseja conhecer

comportamentos, pode-se interrogar diretamente um grupo de pessoas de

forma direta. As vantagens de um levantamento são: atingir um grande número

de pessoas, mesmo estando elas dispersas; rapidez e imediatismo na

obtenção dos resultados, garantia do anonimato das respostas e não expõe os

pesquisados a influência das opiniões e do aspecto pessoal do entrevistado.

(Gil,1991).

2.2 Amostra

Participaram desta pesquisa 150 alunos dos cursinhos pré-vestibular Sêneca e

Zênite. Sendo estes 92 mulheres e 58 homens, de um universo de 380

estudantes das duas instituições do turno matutino.

2.3 Instrumento

O instrumento utilizado constitui-se em um questionário elaborado pela equipe

em parceria com o professor que ministra a disciplina de Comunicação e

Mercado Regional, Francis José, para verificar o motivo da baixa procura pelo

curso de Jornalismo desde a queda do diploma.

2.4 Procedimento de Coleta de Dados

A coleta dos dados foi realizada entre os dias 10 e 12 de maio de 2010, no

turno matutino, nos cursinhos Sêneca e Zênite.

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2.5 Procedimento de Análise dos Dados

Após a coleta dos dados, os mesmo foram tabulados para a confecção de

gráficos e para uma análise dos resultados.

3 DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS

3.1 Caracterização do curso de Jornalismo

Em junho de 2009 o Superior Tribunal de justiça (STF) aprovou a queda da

obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista.

Argumentos de que a exigência do diploma restringe o direito à comunicação e

é uma herança da ditadura foram utilizados para justificar a decisão.

O primeiro curso de jornalismo no país havia sido instituído em 1947 na

Fundação Cásper Libero e reconhecido juridicamente dois anos depois. Desde

então a profissão, o mercado de trabalho e os profissionais passaram por

mudanças significativas. Houve a inserção da tecnologia e também das

mulheres nesse universo. Além do surgimento de novas mídias e atribuições

para o profissional.

O curso de Comunicação Social da UESB surgiu em 1998 e a partir daí sua

concorrência vem oscilando em decorrência a fatores externos ao curso como

o número de vestibulares oferecidos pela Universidade e as greves que

ocorreram na instituição. Quando em 17 de junho do ano passado houve a

aprovação da queda do diploma percebeu-se uma considerável diminuição na

procura do curso.

Esse reflexo foi sentido em todo o país, na Universidade precursora na

formação de jornalistas no Brasil a Cásper Líbero os concorrentes por vaga

caíram de 13,28 pra 11,26 e na Universidade de São Paulo (USP) houve uma

diminuição de quase 3 candidatos por vaga. Essa foi a média da queda

também na UNESP e na PUC. Na UESB a queda foi de 11,95 para 9,2

candidatos por vaga.

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A desvalorização da profissão, como muitos consideraram a não

obrigatoriedade do nível superior, foi o principal fator para a baixa procura do

curso, mas não foi o único. O jornalista já vem sendo visto há algum tempo

como um não ser ético e moral. Isso aliado a difícil empregabilidade e a baixa

remuneração criaram certa aversão à profissão.

É nesse cenário que tentamos compreender a realidade dos candidatos a uma

vaga nas faculdades em Vitória da Conquista. Por meio de questionários

verificamos a quantidade daqueles que irão prestar o vestibular para

Comunicação Social e se a queda do diploma o influenciou em sua decisão. E

também compreendemos como o jornalista é visto por pessoas que estão em

um momento crucial da vida na hora de escolher a profissão.

Foram aplicados 150 questionários em dois dos principais cursos preparatórios

para vestibular da cidade, Sêneca e Zênite, nas turmas do turno matutino nos

quais estão matriculados ao todo 225 alunos.

Os entrevistados são compostos em sua maioria de mulheres em uma

proporção de 98 meninas e trinta 52 meninos. Destes, apenas quatro

trabalham e 51 são provenientes de instituições públicas. São majoritariamente

da cidade ou da região. Constatamos que a maioria pertence à classe média,

se não, possuem uma situação financeira que permite a instrução.

O curso mais pretendido por eles é Medicina, seguido por cursos da área de

saúde ou o curso de Direito. A motivação na hora da escolha da carreira é

movida principalmente, segundo as respostas, pelo dinheiro e pela realização

pessoal. Em uma proporção menor há aqueles que são motivados pelo

conhecimento ou a fama.

Ao questionarmos se em algum momento pensaram em cursar ou cursariam

jornalismo apenas 18 responderam afirmativamente, alegando achar a mesma

uma profissão interessante e importante para a sociedade. Aliás, é o que foi

percebido também nas impressões deles sobre os jornalistas e sua atividade. É

de opinião da maioria que o jornalismo é de grande relevância para a

comunidade, mas ela está desacreditada.

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Ao lado da importância que atribuem ao jornalismo está a falta de credibilidade

da classe e a certeza de que é uma profissão de difícil empregabilidade e sem

valores éticos e morais, facilmente comprada. Apenas alguns mantêm a

imagem de uma boa rentabilidade da atividade. Os estereótipos de vilão ou

herói estão de tão maneira arraigados que parecem ser a única imagem dos

jornalistas (acrescentando que a faceta antiética está em vantagem na mente

deles).

Devido à baixíssima procura pelo curso será difícil de realizar, além de pouco

precisa, a análise das cinco candidatas que declararam que farão jornalismo.

Elas optaram pelas mesmas respostas no momento de justificar a escolha, a

realização pessoal e a vontade de levar informação de qualidade às pessoas.

Acreditam que possuem talento para exercer a profissão e não marcaram

dinheiro dentre os fatores que as influenciaram na escolha do curso.

É importante notar que estão bem cientes das dificuldades que possivelmente

encontrarão no exercício da profissão. Sabem da difícil empregabilidade, mas

consideram a mesma relevante para a sociedade. Não foram influenciadas pela

não obrigatoriedade do diploma, pois segundo elas, acreditam que a graduação

irá servir para o conhecimento e para o seu bom desempenho na carreira. E

admitem que essa decisão do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) desvalorize a

profissão.

É necessário frisar que das 150 pessoas que responderam ao questionário

apenas 13 opinaram que não é importante o diploma para ser jornalista. Os

demais são a favor da graduação e uma pequena parcela declarou não saber

se há ou não essa necessidade. Consideramos isso como um bom resultado,

aliás, o único satisfatório.

Como será que tal baixa na concorrência dos vestibulares para jornalismo irá

refletir na qualidade dos aprovados? E como será que influenciará na qualidade

daqueles formados? Esses fatores refletirão no prejuízo que isso já traz para

aqueles que perdem os postos de trabalho, ou têm seus salários diminuídos.

Acreditamos que poderá ser prejudicial para a comunicação no país, além do

pouco senso crítico que pessoas sem graduação possam ter. Essa não é uma

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regra, no entanto, a preparação para realizar a atividade é considerada por nós

primordial. Os meios que contratam cinco profissionais pelo salário de um só

irão ganhar, em termos de quantidade, e as pessoas irão perder em termos de

qualidade de informação.

Com relação aos profissionais formados a partir dessa nova era, podemos

esperar um prejuízo de talentos. Seja por pressão da família, ou pela busca de

uma profissão rentável ou mesmo valorizada. Perde-se na qualidade da

informação, dos profissionais e nos postos de trabalho. É uma perda para a

comunicação e para a sociedade.

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4 CONCLUSÃO

Feitas essas reflexões acerca da queda do diploma para a profissão de

jornalista e como esse fato pôde influenciar na escolha dos alunos no momento

do vestibular concluímos que o resultado é, no mínimo, assustador. As 5

pessoas, de um universo de 150, são o reflexo do que está acontecendo em

todo o país. A profissão de jornalista, que há um bom tempo estava

desacreditada por boa parte da sociedade, agora corre o risco de tornar-se

desacreditada por completo.

O despreparo no momento da produção dos conteúdos jornalísticos fará com

que a qualidade desses produtos caia consideravelmente e em consequência

que perda a credibilidade seja inevitável.

O ser humano é multidimensional e para sentir-se motivado precisa expandir

suas dimensões operacional, social e política. O fato de não precisar de um

diploma de conclusão de curso para ser jornalista desmotiva o estudante a

optar pela profissão no momento do vestibular o que representa, sem dúvida,

uma perda gigante de qualidade para um dos maiores patrimônios da

sociedade: a informação.

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5 ANEXO

5.1GRÁFICOS

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5.2 CONCORRÊNCIA

CURSO ANO INSCRITOS CANDIDATOS/

VAGA

COMUNICAÇÃO 1998 545 13,62

COMUNICAÇÃO 1999 336 8,4

COMUNICAÇÃO 2000 453 11,33

COMUNICAÇÃO 2001 345 8,6

COMUNICAÇÃO 2002 537 13.43

COMUNICAÇÃO 2003 675 16,9

COMUNICAÇÃO 2004.1 691 17,28

COMUNICAÇÃO 2005 534 13,35

COMUNICAÇÃO 2006 494 12,35

COMUNICAÇÃO 2007 574 14,35

COMUNICAÇÃO 2008 397 9,93

COMUNICAÇÃO 2009 478 11,75

COMUNICAÇÃO 2010.1 368 9,2

Page 17: Diploma é sinônimo de qualidade

5.3 QUESTIONÁRIOS

QUESTIONÁRIO

Nome Completo:

Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino

Origem de formação: ( ) Instituição Pública ( ) Instituição Privada

Cidade de Origem:

Trabalha: ( ) Sim ( ) Não

1- Você vai prestar vestibular esse ano?!

( ) Sim ( ) Não ( ) Ainda não sei

2 - Para qual curso você pretende prestar vestibular?

( ) Medicina ( ) Direito ( ) Odontologia ( ) Enfermagem ( ) Agronomia ( ) Administração

( ) Jornalismo ( ) Engenharia Florestal ( ) Relações Públicas ( ) Publicidade e Propaganda

( ) Outra opção _____________________

3 - O que você pretende alcançar com essa profissão? Poderá marcar mais de uma opção.

( ) Dinheiro ( ) Reconhecimento ( ) Realização pessoal ( ) Fama

( ) Conhecimento ( ) Outras

4 - Independente da profissão que você deseja, qual a sua opinião a respeito da profissão de

jornalista? Poderá marcar mais de uma opção.

( ) é uma profissão rentável

( ) é uma profissão desacreditada

( ) é uma profissão que não se embasa em valores éticos e morais

( ) é uma profissão de grande relevância para a sociedade

( ) é uma profissão onde qualquer um pode ser

( ) é uma profissão irrelevante para a sociedade

( ) é uma profissão que pode ser facilmente comprada

( ) é uma profissão de difícil empregabilidade

5 - Você, em algum momento, poderia fazer o curso de jornalismo? Sendo sim, por quê?

( ) Sim ( ) Não

_____________________________________________________________________________

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6 - Na sua opinião para ser jornalista é importante ter um diploma de graduação ?

( ) Sim ( ) Não ( ) Não Sei

QUESTIONÁRIO SOMENTE AOS ENTREVISTADOS COM INTENÇÃO DE

CURSAR COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO.

1- Por que você escolheu cursar jornalismo? Poderá marcar mais de uma opção.

( ) Para expressar minha opinião

( ) Para levar informação de qualidade às pessoas

( ) Para ficar famoso

( ) Para ficar rico

( ) Por pressão da família

( ) Acredito que tenho talento para a profissão

( ) Outras

2- Você sabia que para ser jornalista não é mais necessário ter um diploma de graduação?

( ) Sim ( ) Não ( ) Não respondeu

3- Este fato pode influenciar na sua decisão de ser jornalista? Sendo sim, por quê?

( ) Sim ( ) Não

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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4- Para você qual seria uma referência de profissional jornalista da nossa região?

________________________________________________________________