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Universidade Federal de GoiásFaculdade de Nutrição
COMUNICAÇÃO
EM SAÚDEALESSANDRA FERREIRA DA SILVA
CRISTINA CAMARGO PEREIRAJOYCE MOREIRA CAMARGO
LAYS SERAFIM RIBEIROMARIA DAS GRAÇAS FREITAS DE CARVALHO
Está sempre presente em nossa rotina.Possibilita o relacionamento entre as pessoas.Partilhar EMOÇÃO, SENTIMENTO, INFORMAÇÃO.
O que é a Comunicação?
Latim: comunicare
e significa por em comum,
tornar público.
É a partilha de informação,
experiências, ideias, pensamentos
com os outros.
Pode ser compreendida de diversos modos. E cada um produz um entendimento. Estes diferentes modos implicam maneiras diferentes de intervenção.
Comunicação em Saúde
Onde está?
O que é?
Estudo e utilização de estratégias de
comunicação para
informar e para influenciar as decisões dos indivíduos e das comunidades
no sentido de promoverem a sua saúde.
Influenciam os resultados da atividade dos técnicos em termos de ganhos em saúde,
no que se refere à morbidades, bem-estar
psicológico e qualidade de vida!
Meios de ComunicaçãoSão utilizados para transmitir a mensagem.
Exemplo é a TELEVISÃO.No contexto da Nutrição este meio desempenha papel importante na
construção de hábitos e práticas alimentares.- Presente na maioria das casas brasileiras;- Meios mais expressivos de comunicação.
Televisão...
qual a sua Origem?
Descoberta do SELÊNIO em 1817
1817 Jakob Berzelius -fotossensibilidade
1884 Paul Nipkon – veiculação de
imagens à distância
1900 ´Constantin Perskyi –
inventa a palavra televisãotele (“longe” em grego)
+ videre (“ver” em latim)
Início séc. XX Vladimir Zworykin – televisão mecânica
1927 Philo Farnsqorth – televisão eletrônica
Alemanha: 1º país a ofertar o serviço
1935
1936
Inglaterra –BBC
1939
EUA – NBC (comercial :
patrocinadores e anunciantes)
1947Termo TV
1950 Brasil – Assis
Chateaubriand
Utilizações
INFORMAÇÃO ENTRETENIMENTO
EDUCAÇÃO
No Brasil...As informações e a forma de ver o mundo provém MAJORITARIAMENTE da TV.
L SENTIMENTO
SENSORIAL
IMAGENS
VISUAL
AUDIO
G EMOCIONAL
IMEDIATO
Exemplos na área da SAÚDE E NUTRIÇÃO
-Reportagens sobre saúde e nutrição.
Conscientizar a população de
hábitos alimentares.
-Estratégia em projetos de
educação nutricional.
-Políticas públicas de saúde .
ENTREVISTA com PROFISSIONALLocal: PUC TV – Goiás.Entrevistada: Consuelo Gobbi - editora geral e coordenadora de produção TV PUC- Goiás
Funcionamento?
Organização?
Público alvo?
Linguagem?
Avaliação?
Audiência?
Comofunciona? Televisão comercial – relação com o público de Consumo.
Não para! 24h – turno de produção: de 6 em 6h.
23 programas!
Produção dividida em: Produção. Reportagem. Edição.
Assuntos? Escolhe. Discute. Marca entrevista. Grava. Edita.
Solta no Ar.
Linguagem o mais simples possível.
Público alvo? + de 50 anos classes A e B.
Avaliação? Feita a cada 6h: produção e telespectador
(redes sociais).
Informações de saúde? Veiculadas aos telejornais.
Maior audiência: 1º Matérias comunitárias 2ª SAÚDE 3ª Universo universitário
Comofunciona?
PRoPOsTaConstrução de um VÍDEO com o tema: ‘Alimentação saudável para adultos’
ETAPAS DE TRABALHO:1. Estudo.2. Visita a uma emissora de televisão: PUC-TV Goiás.3. Elaboração do roteiro.4. Gravação: Luz... Câmera... Ação.
Objetivo: informar e conscientizar adultos a respeito de informações repassadas pela mídia televisa a respeito de saúde e nutrição.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, S. S.; NASCIMENTO, P. C. B. B.; QUAIOTI, T. C. B. Quantidade e qualidade de produtos alimentícios anunciados na televisão brasileira. Revista de Saúde Pública, São Paulo, n. 36, v. 3, p. 353-355, 2002. ARAÚJO, I. S. Comunicação e Saúde. In: MARTINS, C.M. et al. Educação e saúde. Rio de Janeiro: EPSJV/ Fiocruz, 2007. p. 101 – 124. BRASIL. Ministério da Saúde/Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Promoção da saúde: Cartas de Ottawa, Adelaide, Sundsvall e Santa Fé de Bogotá. Brasília, DF: Ministério da Saúde/IEC, 1996. CHAUD, D. M. A.; MARCHIONI, D. M. L. Nutrição e mídia: uma combinação às vezes indigesta. Biblioteca de Saúde Pública, São Paulo, v. 18, n 116, p. 18-22, 2004. MATTOS, S. História da Televisão Brasileira: Uma visão econômica, social e política. Petrópolis: VOZES. 2a edição, 2002, 247p. MORAN, J. M. Desafios da televisão e do vídeo à escola. 2008. Disponível em: < http://www.eca.usp.br/prof/moran/desafio.htm>. Acesso em: 3 set. 2013. PONTES, T. E.; COSTA, T. F.; MARUM, A. B. R. F.; BRASIL, A. L.; TADDEI, J. A. Orientação nutricional de crianças e adolescentes e os novos padrões de consumo: propagandas, embalagens e rótulos. Revista Paulista de Pediatria. v. 27, n. 1, p. 99-105, 2009. RIBEIRO, A. P. G.; SACRAMENTO, I.; ROXO, M. Introdução. In: ______. História da Televisão no Brasil. 1. ed. São Paulo: Editora Contexto, 2010, introdução, p. 7-11. SANTOS, K. M. O.; BARROS FILHO, A. A. Fontes de informação sobre nutrição e saúde utilizadas por estudantes de uma universidade privada de São Paulo. Revista de Nutrição, São Paulo, n. 2, v. 15, p. 201-210, 2002. SILVA, M. J. P. O papel da comunicação na humanização da atenção à saúde. Revista de Bioética, São Paulo, v.10, n. 2, p. 73-88, 2002. XAVIER, R. ; SACCHI, R. Almanaque da TV: 50 anos de memória e informação. Rio de Janeiro:Ed. Objetiva, 2000. 285p.