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www.eletronicaeinformatica.com.br Prof. Valdísio – 61 85953815 ELETRÔNICA Eletrônica Básica 1ª apostila

Eletronica basico 1

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ELETRÔNICA

Eletrônica Básica

1ª apostila

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FUSÍVEIS E DISJUNTORES

Os fusíveis e disjuntores são dispositivos que protegem os circuitos elétricos contra danos causados por sobrecargas de corrente, que podem provocar até incêndios, explosões e eletrocutamentos. Os fusíveis são aplicados geralmente nos circuitos domésticos e na indústria leve, enquanto que os disjuntores são projetados principalmente para atender as necessidades da industria pesada.

O funcionamento do fusível baseiacorrente que passa por um condutor gera calor proporcional ao quadrado de sua intensidade. Quando a corrente atinge a intensidade máxima tolerável, o calor gerado não se dissipa com rapidez suficiente, derretendo um componente e interrompendo o circuito.

O tipo mais simples é composto basicamente de um recipiente tipo soquete, em geral de porcelana, cujos terminais são ligados por um curto, que se derrete quando a corrente que passa por ele atinge determinada intensidade. O chumbo e os estanho são dois metais utilizados para esse fim. O chumbo se funde a 327º C e o estanho, a 232º C. Se a corrente for maior do que aquela que vem esfilamento se funde (derrete).

Quanto maior for a corrente especificada pelo fabricante, maior a espessura do filamento. Assim, se a espessura do filamento do fusível suporta no máximo uma corrente de 10A e pesse valor, a temperatura atingida pelo filamento será suficiente para derretelo, e desta forma a corrente é interrompida.Os fusíveis se encontram normalmente em dois lugares nas instalações elétricas de uma residência: no quadro de distribuição e junto do relógio medidor. Alem disso eles estão presentes no circuito elétrico dos aparelhos eletrônicos, no circuito elétrico do carro, etc.

O fusível de cartucho, manufaturado e lacrado em fábrica, consiste de um corpocujo elemento condutor está ligado interiormente a duas cápsulas de metal, os terminais, localizados nas

extremidades.

Símbolos

FUSÍVEIS E DISJUNTORES

Os fusíveis e disjuntores são dispositivos que protegem os circuitos icos contra danos causados por sobrecargas de corrente, que

podem provocar até incêndios, explosões e eletrocutamentos. Os fusíveis são aplicados geralmente nos circuitos domésticos e na indústria leve, enquanto que os disjuntores são projetados

ente para atender as necessidades da industria pesada.

O funcionamento do fusível baseia-se no princípio segundo o qual uma corrente que passa por um condutor gera calor proporcional ao quadrado de sua intensidade. Quando a corrente atinge a intensidade

áxima tolerável, o calor gerado não se dissipa com rapidez suficiente, derretendo um componente e interrompendo o circuito.

O tipo mais simples é composto basicamente de um recipiente tipo soquete, em geral de porcelana, cujos terminais são ligados por um curto, que se derrete quando a corrente que passa por ele atinge determinada intensidade. O chumbo e os estanho são dois metais utilizados para esse fim. O chumbo se funde a 327º C e o estanho, a 232º C. Se a corrente for maior do que aquela que vem especificada no fusível: 10A, 20A, 30A, etc, o seu filamento se funde (derrete).

Quanto maior for a corrente especificada pelo fabricante, maior a espessura do filamento. Assim, se a espessura do filamento do fusível suporta no máximo uma corrente de 10A e por um motivo qualquer a corrente exceder esse valor, a temperatura atingida pelo filamento será suficiente para derretelo, e desta forma a corrente é interrompida.Os fusíveis se encontram normalmente em dois lugares nas instalações

ência: no quadro de distribuição e junto do relógio medidor. Alem disso eles estão presentes no circuito elétrico dos aparelhos eletrônicos, no circuito elétrico do carro, etc.

O fusível de cartucho, manufaturado e lacrado em fábrica, consiste de um corpo oco não condutivo, de vidro ou plástico, cujo elemento condutor está ligado interiormente a duas cápsulas de metal, os terminais, localizados nas

Símbolos

Os fusíveis e disjuntores são dispositivos que protegem os circuitos icos contra danos causados por sobrecargas de corrente, que

podem provocar até incêndios, explosões e eletrocutamentos. Os fusíveis são aplicados geralmente nos circuitos domésticos e na indústria leve, enquanto que os disjuntores são projetados

ente para atender as necessidades da industria pesada.

se no princípio segundo o qual uma corrente que passa por um condutor gera calor proporcional ao quadrado de sua intensidade. Quando a corrente atinge a intensidade

áxima tolerável, o calor gerado não se dissipa com rapidez suficiente,

O tipo mais simples é composto basicamente de um recipiente tipo soquete, em geral de porcelana, cujos terminais são ligados por um fio curto, que se derrete quando a corrente que passa por ele atinge determinada intensidade. O chumbo e os estanho são dois metais utilizados para esse fim. O chumbo se funde a 327º C e o estanho, a 232º C. Se a corrente for maior do

pecificada no fusível: 10A, 20A, 30A, etc, o seu

Quanto maior for a corrente especificada pelo fabricante, maior a espessura do filamento. Assim, se a espessura do filamento do fusível suporta

or um motivo qualquer a corrente exceder esse valor, a temperatura atingida pelo filamento será suficiente para derrete-lo, e desta forma a corrente é interrompida. Os fusíveis se encontram normalmente em dois lugares nas instalações

ência: no quadro de distribuição e junto do relógio medidor. Alem disso eles estão presentes no circuito elétrico dos aparelhos

O fusível de cartucho, manufaturado e lacrado em fábrica, oco não condutivo, de vidro ou plástico,

cujo elemento condutor está ligado interiormente a duas cápsulas de metal, os terminais, localizados nas

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ELOS FUSÍVEIS PASITROL

Os elos fusíveis Positrol, com suas características de tempo-corrente precisas (TCCs), elementos fusíveis não danificáveis, e capacidade superior de interrupção de faltas, lhe proporciona o que há de mais moderno em desempenho de elos fusíveis. Eles eliminam as operações indevidas devido a alterações das TCCs (sneakouts), e a necessidade de atuação dos equipamentos de proteção a montante para fazer o serviço dos elos fusíveis, reduzindo o custo da operação e melhorando a confiabilidade dos serviços... dois fatores que são primordiais no meio competitivo atual. As seguintes características excepcionais dos elos fusíveis Positrol tornam estes benefícios possíveis.

Não danificáveis e permanentemente preciso. Os elos fusíveis Positrol não são afetados pelo tempo de vida, por vibrações ou oscilações que aqueçam o elemento até próximo ao seu ponto de fusão. Eles não são danificáveis, e sendo assim, só operarão quando tiverem que operar e não quando tiverem que operar. Eles não falharão. Para uma Concessionária Pública, isto significa dinheiro... os elos fusíveis Positrol eliminam as intervenções necessárias para se encontrar e substituir desnecessariamente os elos fusíveis queimados.

Como os elos fusíveis Positrol não são danificáveis, não há necessidade de zonas de segurança ou tolerância exageradas. O máximo aproveitamento dos fusíveis pode ser alcançado sem medo de que ocorram mudanças nas características de tempo-corrente, que causam problemas nos planos de proteção e coordenação cuidadosamente preparados. A durabilidade das TCCs do Positrol tem sido repetidamente evidenciada através de exaustivos testes laboratoriais.

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Tolerâncias Limitadas

Os elos de fusíveis Positrol da S&C têm tolerâncias excepcionalmente limitadas... Tipicamente a metade da de outros elos fusíveis... o que significa que se pode contar com eles para eliminar faltas mais rapidamente. As tolerâncias limitadas e o fato de serem não danificáveis combinam-se de forma a permitir a escolha do menor elo fusível para cada aplicação, garantindo proteção máxima e coordenação intensificada. Com os elos fusíveis Positrol você pode até mesmo coordenar os valores adjacentes de capacidade.

As magníficas características de desempenho dos elos fusíveis Positrol são o resultado de um projeto competente, aliado à dedicada atenção para os detalhes de fabricação. Os elementos fusíveis de prata, prata-cobre eutético, e níquel-cromo (dependendo do valor) são inerentemente não danificáveis. O material dos fios, de pureza e condutividade cuidadosamente confirmadas, é passado através de moldes de precisão e a secção transversal exata é confirmada por micrômetro a laser. A montagem meticulosa assegura que não haja rachaduras, torções, nem alargamentos que possam comprometer a precisão das TCCs. Os elementos são moldados aos seus terminais para conexões permanentes não danificáveis.

Desempenho Superior de Interrupção de Faltas

O elo fusível—não o tubo fusível da chave fusível—determina a capacidade de uma chave fusível de interromper tensões de falta de baixa magnitude, particularmente faltas no lado secundário de transformadores com suas tensões de restabelecimento transitórias severas (TRVs). Testes extensos feitos através de um amplo espectro de faltas secundárias... com TRVs realisticamente severas... têm comprovado o desempenho inigualável dos elos fusíveis Positrol da S&C, quer sejam aplicados em chaves fusíveis dotadas de exaustão simples ou dupla. Estes elos com seus revestimentos em fibra de vidro de filamento enrolado com força de ruptura controlada, seguramente interrompem todos os níveis de curvas secundárias em sistemas até 27kV, e em aplicações de fase-neutra em sistemas 38kV.

Ampla escolha de velocidades

Os elos fusíveis Positrol estão disponíveis em oito velocidades: T, K, QR (intercambiável com as velocidades do “QA”), DR (intercambiável com as velocidades “D”), KSR (intercambiáveis com as velocidades “KS”), N, Standard e coordenadas. Todas estas velocidades, mais as opções de valores de corrente de 1 a 200A, tornam a ótima coordenação e a máxima proteção uma realidade prática em cada ponto de seccionalização, início de circuito, transformador de distribuição e banco de capacitor.

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Informações de aplicação fáceis desenvolvidas com a mesma atenção a detalhes dispensados aos próprios elos fusíveis Positrol, estão disponíveis para facilitar a escolha dos elos fusíveis da S&C. Solicite à S&C o boletim de dados 350-110 para proteção de transformador, ou o 350-130 para proteção do capacitor ou o 350-170 para coordenação em série, todos da S&C. Estes guias de aplicação minimizam o trabalho de escolha do elo fusível mais adequado para cada tipo de proteção necessária.

FUSÍVEIS LIMITADORES FAULT TAMER

A nova geração em proteção para transformadores de poste — Os fusíveis limitadores Fault Tamer combinam um elo fusível montado em série com um limitador auxiliar em um único e poderoso conjunto que pode ser facilmente incorporado em instalações novas ou existentes de transformadores de distribuição aérea de 14.4-kV, 25-kV, e 34.5-kV. O Fault Tamer proporciona proteção contra curto circuito ao sistema, limita a corrente de passagem a um nível que minimizará potenciais explosões dos transformadores devido a falhas internas de grande magnitude, e também minimiza os danos por falhas externas de grande magnitude como descargas nas buchas. O Fault Tamer oferece muito mais vantagens que as chaves fusíveis convencionais, incluindo chaves fusíveis montadas com fusíveis limitadores de corrente externos. FUSÍVEIS NA CAIXA DE ENTRADA”

“Aficionados do som estão trocando seus modernos di sjuntores da entrada por fusíveis. A menor indutividade destes c omponentes permite, nos transientes musicais, maior disponibilidade de corrente.”

Realmente os fusíveis possuem algumas vantagens em relação aos disjuntores e, para ser mais preciso, possuem exatamente três vantagens e somente uma desvantagem!

Em primeiro lugar, é correto dizer que os fusíveis possuem menor indutividade do que os disjuntores. Estes possuem bobinas para a função de proteção contra curtos-circuitos, como já comentávamos, as quais representam maiores indutâncias à passagem da corrente, quando da existência de transientes de corrente. Em segundo lugar, a resistência

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elétrica dos fusíveis é muito mais baixa do que a dos disjuntores, pois os fusíveis não possuem as já comentadas bobinas e nem os enrolamentos que existem em torno dos bimetais que dão proteção contra as sobrecorrentes. Em terceiro lugar, todo fusível de qualidade desliga mais rápido do que qualquer disjuntor, ou seja, a proteção que um fusível pode dar, é melhor do que aquela que o disjuntor correspondente poderá oferecer.

A única desvantagem do fusível é que, quando queima, precisa ser trocado. Já o disjuntor, nesta situação, apenas precisa ser religado.

Evidentemente, não estamos aqui fazendo comentários de qualquer fusível. Existem, como vocês bem

sabem, vários tipos de fusíveis. Há os fusíveis de rolha e também os de cartucho que, em algumas condições especiais, podem vir até a explodir.

Não, aqui não estou comentando sobre estes fusíveis. Refiro-me sim, aos fusíveis Diazed e aos fusíveis NH. Àqueles componentes de aplicação industrial (NH) e de aplicação residencial (Diazed) lá na Europa e que também, estão à venda no mercado nacional. Há vários fabricantes no Brasil e aqui novamente recomendo os fusíveis da Siemens, pela sua elevada qualidade.

Para colocar os fusíveis, recomendo que vocês utilizem uma chave seccionadora sob carga trifásica, do tipo 3NP4010, da Siemens, e de fusíveis NH, tamanho 000, ou tamanho 00. Caso vocês não estejam utilizando as três fases, não coloquem nada no pólo central, pois o neutro deverá passar diretamente, sem ser interrompido, como vocês poderão ver no artigo acima mencionado.

TESTE DO FUSÍVEL

O uso do multímetro para testar fusível só indica que o mesmo está bom ou rompido. O multímetro não indica a Amperagem nem a tensão de trabalho.

• Pegue alguns fusíveis para fazer os testes. • Posicione a chave seletora na escala de X1. • Faça o ajuste de Zero, (o ajuste de zero é para regular o multímetro de

maneira que ao encostarmos uma ponta de prova na outra, o ponteiro do multímetro desloca até o Zero). Una as pontas de prova e ajuste o controle que há no multímetro de maneira que o ponteiro fique em cima do Zero. Pronto ajuste está feito. Cada escala que mudarmos deve ser feito o ajuste.

• Pegue um dos fusíveis e coloque as pontas de prova nas extremidades do fusível conforme mostra a figura abaixo:

• O ponteiro deverá deslocar até o Zero indicando que o fusível está bom.

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X1X10

X1KX10K

FUSÍVEL

Valdisio

ASSTP

DICA: Fusível bom – O ponteiro desloca até o Zero.Fusível rompido (queimado)

• Veja na aula prática no

CHAVE liga desliga Tem como função no circuito bloquear ou permitir a passagem de tensão

no momento de seu acionamento, desligando ou ligando respectivamente a chave. Vem impresso em seu corpo o valor de tensão e corrente suportada, como por exemplo: 220V / 30A, 110V / 25 A, etc. Em algumas chaves não se encontra o valor impresso, mas com o seu emprego sabe-se o seu valor. Abaixo temos um exemplo de chave liga e seu símbolo.

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Símbolos

FUSÍVEL

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ponteiro desloca até o Zero. Fusível rompido (queimado) – O ponteiro não desloca.

Veja na aula prática no curso online www.eletronicaeinformatica.com.br

Tem como função no circuito bloquear ou permitir a passagem de tensão no momento de seu acionamento, desligando ou ligando respectivamente a

Vem impresso em seu corpo o valor de tensão e corrente suportada, como por exemplo: 220V / 30A, 110V / 25 A, etc.

Em algumas chaves não se encontra o valor impresso, mas com o seu se o seu valor. Abaixo temos um exemplo de chave liga

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Tem como função no circuito bloquear ou permitir a passagem de tensão no momento de seu acionamento, desligando ou ligando respectivamente a

Vem impresso em seu corpo o valor de tensão e corrente suportada,

Em algumas chaves não se encontra o valor impresso, mas com o seu se o seu valor. Abaixo temos um exemplo de chave liga -desliga

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TESTE DAS CHAVES.

Pegue algumas chaves para testes � Pegue um multímetro e posicione a chave seletora da escala de X1. � Pegue uma chave, conforme mostra a ilustração abaixo. � Uma das pontas de prova deverá ficar em um dos terminais enquanto que

a outra ponta � de prova será conectada em um dos outros pólos das extremidades. � Acione a chave observando o ponteiro do multímetro. Ao acionar a chave o

ponteiro deverá deslocar-se até o zero indicando a continuidade dos contatos interno da chave.

� Significando que esta seção da chave está boa. � Caso qualquer uma das seções da chave não houver a continuidade

indicada pelo multímetro, a mesma estará danificada. Separe as chaves defeituosas.

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X1X10

X1KX10K

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Símbolo

CHAVE

Valdisio

ASSTP

TRANSFORMADORES:

Princípio de funcionamento

O funcionamento do transformador é explicado através da Lei de Faraday da Indução Eletromagnética (LFIEM), que nos diz que quando um circuito é atravessado por uma corrente variável é produzido um campo magnético, e quando um circuito é atravessado por um campo magnético variável é gerada uma corrente elétrica nesse circuito.

O transformador básico é constituído de dois circuitos independentes, geralmente espiras de fio, sendo o primeiro circuito chamado de primário e o outro de secundário .

O circuito primário é atravessado por uma corrente alternada (variável). Aí é gerado um campo magnético, que pode ou não ser variável, dependendo da forma como varia a corrente no circuito primário, mas, para que o transformador funcione, ele tem que ser variável.

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O circuito secundário é atravessado pelo campo magnético variável gerado no circuito primário, então é produzida no circuito secundário uma corrente, que tem a mesma forma da corrente que atravessa o circuito primário, mas com tensão alterada, para mais ou para menos, de acordo com um fator de proporcionalidade: a relação no número de espiras dos circuitos (N1/N2). A tensão no circuito 2 (tensão de saída) é igual a tensão no circuito 1 (tensão de entrada) multiplicado pela fração N2/N1, sendo N2 o número de espiras do circuito 2 e N1 o número de espiras do circuito 1.

Considerando um transformador constituído por um circuito primário de 100 espiras e um circuito secundário de 50 espiras, se o circuito primário for atravessado por uma tensão de 110 Volts, teremos no circuito secundário uma tensão de 55 Volts, porque a fração N2/N1 vale 0,5 (50/100). Se tivermos, pelo contrário 50 espiras no circuito primário e 100 espiras no circuito secundário e o circuito primário for atravessado pelos mesmos 110 Volts, teremos no circuito secundário 220 Volts, pois a fração N2/N1 agora vale 2,0 (100/50).

Num transformador simples não se distinguem os circuitos primário e secundário. Chama-se primário o circuito que é atravessado pela corrente de entrada, e secundário aquele onde é gerada a corrente de saída. Dessa forma, um mesmo transformador pode tanto ser usado para aumentar quanto para diminuir a tensão de uma corrente, dependendo apenas da escolha do circuito primário e secundário. Se o circuito primário for o que tem menos espiras, a tensão será aumentada e a corrente diminuída. Se for o que tem mais espiras, ocorre o contrário: tensão diminui e corrente aumenta. Isso se toda a potência aplicada ao primário fosse induzida no secundário, o que na realidade não acontece porque acontecem perdas de energia durante o processo.

Se o meio através do qual se dá a transferência do campo magnético das espiras do primário para o secundário for o ar, as perdas envolvidas serão elevadas. Para minimizar estas perdas são utilizados materiais ferrosos (ferromagnetites) que ajudam a transmitir o campo magnético. É esta a razão pela qual mesmo um pequeno transformador doméstico de 12V (como um carregador de celular) se revela tão pesado.

Mesmo nestes materiais ocorrem perdas, sendo as principais as perdas por histerese e as correntes de Foucault. Estas causam uma perda de cerca de 20% na tensão induzida no secundário. Na verdade a relação N1/N2 fica em torno de 80%, isto é, um primário de 100 espiras ligado a 110V só induz cerca

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de 45V no secundário de 50 espiras. Leia mais sobre as perdas em livros ou apostilas especializadas.

Simbologia

Alguns símbolos comumente utilizados em diagramas elétricos e eletrônicos

Transformador com dois enrolamentos e núcleo de ferro.

Transformador com três enrolamentos. Os pontos mostram o início de cada enrolamento.

Transformador abaixador (step-down) ou elevador (step-up).

O símbolo mostra qual o enrolamento é maior (mais espiras) mas não necessariamente a relação entre eles.

Transformador com blindagem eletrostática, que protege contra acoplamento eletrostático entre os enrolamentos.

Transformador toroidal A transformação do toroidal representa, como nenhum outro tipo, o projeto ideal de como deve ser um transformador. No fato, Faraday projetou e winded o primeiro transformador em um núcleo toroidal. Os núcleos do toroidal que TORIVAC faz são construídos com a placa magnética de perdas muito baixas e a indução do saturação da descarga que tratou térmica reserva para alcançar valores do saturação de uniforme 16.000 Gaussian. No transformador toroidal, o fluxo magnético é uniformemente concentrado no núcleo e, devido à ausência de vibrações das ferrragens são eliminados. Também, enquanto o enrolamento é distribuído por toda a superfície do núcleo, desaparece praticamente o ruído causado pelo magnetismo e favorece a dissipação do calor. Estes detalhes reservam substancialmente para melhorar as características e os rendimentos do toroidal que transforma, com respeito aos convencionais

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INDUTOR

Um indutor é geralmente construído como uma bobina de material condutor, por exemplo, fio de cobre. Um núcleo de material ferromagnético aumenta a indutância concentrando as interior das espiras. Indutores podem ser construídos em circuitos integrados utilizando o mesmo processo que é usados em casos, normalmente o alumínio é utilizado como material raro a construção de indutores em CI's; eles são volumosos em uma pequena escala, e praticamente restritos, sendo muito mais comum o uso de um circuito chamado "gyrator", que utiliza um capacitor comportandoindutor. Pequenos indutores usados para freqüências muito altas são algumas vezes feitos com um fio passando através de um cilindro de ferrite.

Indutância Indutância é a característica física de um indutor. Energia

A energia (medida em joules, no SI) armazenada num indutor é igual à quantidade de trabalho necessária para estabalecer o fluxo de corrente através do indutor e, conseqüentemente, o campo magnético. É dada por:

onde I é a corrente que circula pelo indutor.

Um indutor é geralmente construído como uma bobina de material condutor, por exemplo, fio de cobre. Um núcleo de material ferromagnético aumenta a indutância concentrando as linhas de força de campo magnético que fluem pelo interior das espiras. Indutores podem ser construídos em circuitos integrados utilizando o mesmo processo que é usados em chips de computador. Nesses casos, normalmente o alumínio é utilizado como material condutor. Porém, é raro a construção de indutores em CI's; eles são volumosos em uma pequena escala, e praticamente restritos, sendo muito mais comum o uso de um circuito chamado "gyrator", que utiliza um capacitor comportando-se como se fosse um

Pequenos indutores usados para freqüências muito altas são algumas vezes feitos com um fio passando através de um cilindro de ferrite.

Indutância é a característica física de um indutor.

A energia (medida em joules, no SI) armazenada num indutor é igual à quantidade de trabalho necessária para estabalecer o fluxo de corrente através

r e, conseqüentemente, o campo magnético. É dada por:

onde I é a corrente que circula pelo indutor.

Um indutor é geralmente construído como uma bobina de material condutor, por exemplo, fio de cobre. Um núcleo de material ferromagnético aumenta a

linhas de força de campo magnético que fluem pelo interior das espiras. Indutores podem ser construídos em circuitos integrados

de computador. Nesses condutor. Porém, é

raro a construção de indutores em CI's; eles são volumosos em uma pequena escala, e praticamente restritos, sendo muito mais comum o uso de um circuito

se como se fosse um

Pequenos indutores usados para freqüências muito altas são algumas vezes feitos com um fio passando através de um cilindro de ferrite.

A energia (medida em joules, no SI) armazenada num indutor é igual à quantidade de trabalho necessária para estabalecer o fluxo de corrente através

r e, conseqüentemente, o campo magnético. É dada por:

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Em circuitos elétricos

Um indutor resiste somente a mudanças de corrente. Um indutor ideal não oferece resistência para desligada, caso em que faz a mudança de modo mais gradual. Porém, todos os indutores do mundo real são construídos a partir de materiais com resistência elétrica finita, que se opõe até mesmo à corrente direta.

No geral, a relação entre a variação da tensão de acordo coatravés de um indutor com indutância com o tempo i(t) que passa por ele é descrita pela equação diferencial:

Quando uma corrente alternada (AC) senoidal flui por um indutor, uma voltagem alternada senoidal (ou força eletromotriz, Fem) é induzida. A amplitude da Fem está relacionada com a amplitude da corrente e com a freqüência da senóide pela seguinte equação:

onde ω é a freqüência angular da senóide definida em termos da freqüência por:

A reatância indutiva é definida por:

onde XLé a reatância indutiva medida em OHMS (medida de resistencia), freqüência angular, f é a freqüência em Hertz, e

A reatância indutiva é o componente positivo imaginário da impedância.

A impedância complexa de um indutor é dada por:

onde j é a unidade imaginária.

Redes de indutores

Cada indutor de uma configuração em paralelo possui a mesma diferença de potencial (voltagem) que os demais. Para encontrar a indutância equivalente total (Leq):

ste somente a mudanças de corrente. Um indutor ideal não oferece resistência para corrente direta, exceto quando a corrente é ligada e

o em que faz a mudança de modo mais gradual. Porém, todos os indutores do mundo real são construídos a partir de materiais com resistência elétrica finita, que se opõe até mesmo à corrente direta.

No geral, a relação entre a variação da tensão de acordo com o tempo através de um indutor com indutância L e a variação da corrente de acordo

que passa por ele é descrita pela equação diferencial:

Quando uma corrente alternada (AC) senoidal flui por um indutor, uma voltagem alternada senoidal (ou força eletromotriz, Fem) é induzida. A amplitude da Fem está relacionada com a amplitude da corrente e com a

ela seguinte equação:

é a freqüência angular da senóide definida em termos da freqüência

A reatância indutiva é definida por:

é a reatância indutiva medida em OHMS (medida de resistencia), é a freqüência em Hertz, e L é a indutância.

utiva é o componente positivo imaginário da impedância.

A impedância complexa de um indutor é dada por:

é a unidade imaginária.

Cada indutor de uma configuração em paralelo possui a mesma diferença de potencial (voltagem) que os demais. Para encontrar a indutância equivalente

ste somente a mudanças de corrente. Um indutor ideal não , exceto quando a corrente é ligada e

o em que faz a mudança de modo mais gradual. Porém, todos os indutores do mundo real são construídos a partir de materiais com resistência

m o tempo v(t) e a variação da corrente de acordo

que passa por ele é descrita pela equação diferencial:

Quando uma corrente alternada (AC) senoidal flui por um indutor, uma voltagem alternada senoidal (ou força eletromotriz, Fem) é induzida. A amplitude da Fem está relacionada com a amplitude da corrente e com a

é a freqüência angular da senóide definida em termos da freqüência f

é a reatância indutiva medida em OHMS (medida de resistencia), ω é a é a indutância.

utiva é o componente positivo imaginário da impedância.

Cada indutor de uma configuração em paralelo possui a mesma diferença de potencial (voltagem) que os demais. Para encontrar a indutância equivalente

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A corrente através de indutores em série permanece a mesma, mas a voltagem de cada indutor pode ser diferente. A soma das diferenças de potencial é igual à voltagem total. Para encontrar a

Fator Q

O fator Q de um indutor pode ser encontrado através desta fórmula, onde resistência elétrica interna:

Aplicações

Os indutores estão relacionados aos eletromagnetos em estrutura, mas são usados para um propmagnético.

Por sua habilidade de alterar sinais AC, os indutores são usados extensivamente em circuitos analógicos e processamento de sinais, incluindo recepções e transmissões de rádio. Como a reatância indutfreqüência, um filtro eletrônico pode usar indutores em conjunto com capacitores e outros componentes para filtrar partes específicas da freqüência do espectro.

Dois (ou mais) indutores acoplados formam um transformador, que é um componente fundamental de qualquer rede elétrica nacional.

Um indutor é normalmente usado como saída de uma fonte chaveada de alimentação. O indutor é carregado para uma fração específica da freqüência de troca do regulador e descarregado pelo restante do ciclo. Ecarrega/descarrega é o que reduz (ou impulsiona) a voltagem de entrada para seu novo nível.

A corrente através de indutores em série permanece a mesma, mas a voltagem de cada indutor pode ser diferente. A soma das diferenças de potencial é igual à voltagem total. Para encontrar a indutância total:

O fator Q de um indutor pode ser encontrado através desta fórmula, onde resistência elétrica interna:

Os indutores estão relacionados aos eletromagnetos em estrutura, mas são ósito diferente: armazenar energia em um campo

Por sua habilidade de alterar sinais AC, os indutores são usados extensivamente em circuitos analógicos e processamento de sinais, incluindo recepções e transmissões de rádio. Como a reatância indutiva Xfreqüência, um filtro eletrônico pode usar indutores em conjunto com capacitores e outros componentes para filtrar partes específicas da freqüência

Dois (ou mais) indutores acoplados formam um transformador, que é um te fundamental de qualquer rede elétrica nacional.

Um indutor é normalmente usado como saída de uma fonte chaveada de alimentação. O indutor é carregado para uma fração específica da freqüência de troca do regulador e descarregado pelo restante do ciclo. Ecarrega/descarrega é o que reduz (ou impulsiona) a voltagem de entrada para

A corrente através de indutores em série permanece a mesma, mas a voltagem de cada indutor pode ser diferente. A soma das diferenças de potencial é igual

O fator Q de um indutor pode ser encontrado através desta fórmula, onde R é a

Os indutores estão relacionados aos eletromagnetos em estrutura, mas são ósito diferente: armazenar energia em um campo

Por sua habilidade de alterar sinais AC, os indutores são usados extensivamente em circuitos analógicos e processamento de sinais, incluindo

XL muda com a freqüência, um filtro eletrônico pode usar indutores em conjunto com capacitores e outros componentes para filtrar partes específicas da freqüência

Dois (ou mais) indutores acoplados formam um transformador, que é um

Um indutor é normalmente usado como saída de uma fonte chaveada de alimentação. O indutor é carregado para uma fração específica da freqüência de troca do regulador e descarregado pelo restante do ciclo. Esta relação de carrega/descarrega é o que reduz (ou impulsiona) a voltagem de entrada para

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TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS

É uma máquina elétrica usada em corrente alternada. Transforma o valor da tensão, por exemplo, de 220 Volt para 24 Volt,

Esta capacidade do transformador permitiu a grande expansão no transporte, distribuição e utilização da energia elétrica. e, juntamente com o motor de corrente alternada, mostrou o grande interesse da utilização da corrente alternada, numa época em que se confrontavam ideias sobre a melhor maneira de usar a energia elétrica, se sob a forma de corrente contínua ou sob a forma de corrente alternada.

Os transformadores mais generalizados são o monofásico e o trifásico.

No transformador monofásicmontadas duas bobines, uma para receber a tensão (o primário) e outra para fornecer a tensão (o secundário).

O transformador trifásico funciona de forma similar ao montrês bobines no primário e três no secundário. Nalguns casos, cada bobine do secundário está dividida em duas.

O transformador tem inúmeras aplicações e existem transformadores para muitas potências e tensões, conforme as aplicações.

As aplicações mais importantes são no transporte e distribuição de energia elétrica, subindo os valores no início do transporte e diminuindo estes valores próximos dos

TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS

É uma máquina elétrica usada em corrente alternada. Transforma o valor da tensão, por exemplo, de 220 Volt para 24 Volt, ou vice-versa.

Esta capacidade do transformador permitiu a grande expansão no transporte, distribuição e utilização da energia elétrica. e, juntamente com o motor de corrente alternada, mostrou o grande interesse da utilização da corrente

poca em que se confrontavam ideias sobre a melhor maneira de usar a energia elétrica, se sob a forma de corrente contínua ou sob a forma

Os transformadores mais generalizados são o monofásico e o trifásico.

No transformador monofásico existe um núcleo de ferro em torno do qual estão montadas duas bobines, uma para receber a tensão (o primário) e outra para fornecer a tensão (o secundário).

O transformador trifásico funciona de forma similar ao monofásico, mas tem três bobines no primário e três no secundário. Nalguns casos, cada bobine do secundário está dividida em duas.

O transformador tem inúmeras aplicações e existem transformadores para muitas potências e tensões, conforme as aplicações.

aplicações mais importantes são no transporte e distribuição de energia elétrica, subindo os valores no início do transporte e diminuindo estes valores próximos dos

É uma máquina elétrica usada em corrente alternada. Transforma o valor da

Esta capacidade do transformador permitiu a grande expansão no transporte, distribuição e utilização da energia elétrica. e, juntamente com o motor de corrente alternada, mostrou o grande interesse da utilização da corrente

poca em que se confrontavam ideias sobre a melhor maneira de usar a energia elétrica, se sob a forma de corrente contínua ou sob a forma

Os transformadores mais generalizados são o monofásico e o trifásico.

o existe um núcleo de ferro em torno do qual estão montadas duas bobines, uma para receber a tensão (o primário) e outra para

ofásico, mas tem três bobines no primário e três no secundário. Nalguns casos, cada bobine do

O transformador tem inúmeras aplicações e existem transformadores para muitas potências e tensões, conforme

aplicações mais importantes são no transporte e distribuição de energia elétrica, subindo os valores no início do transporte e diminuindo estes valores próximos dos

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utilizadores.

Outras utilizações generalizadas são na maioria das aparelhagens domésticas e industriais, em que é preciso alterar o valor da tensão da rede de alimentação para adaptá-los aos valores a que o aparelho funciona.

Utilizam-se também noutros casos, como, por exemplo, para alimentar o alto falante com o sinal proveniente do circuito de saída dum amplificador.

TESTE DO TRANSFORMADOR Usando o multímetro para testar o transformador podemos localizar o primário e secundário e saber se o mesmo está rompido (queimado).

PRIMÁRIO – Entrada de tensão alta 220V – 110V – 240V etc. SECUNDÁRIO – Saída de tensão 90V – 60V – 12V – 18V – 6V – etc. Vamos começar o teste com um transformador de pequena potência. Ex. Transformador de um rádio relógio ou rádio portátil, este tipo de transformador tem uma amperagem baixa: 250mA – 800mA – 500mA.

• Para testar o transformador de baixa potência, posicione a chave seletora do multímetro na escala X10.

• Faça o ajuste de Zero. • Coloque uma das pontas de prova do multímetro em um dos fios do

transformador (ponta do fio descascada)

20

6

X1X10

X1KX10K

1

Símbolo

TRANSFORMADOR

Valdisio

ASSTP

2

3

Este teste indica o primário do transformador, indicando resistência alta.

• Coloque as pontas de prova nos fios do outro lado do transformador

conforme mostra a figura abaixo:

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20

6

X1X10

X1KX10K

1

Símbolo

Valdisio

ASSTP

2

3

Este teste indica que este lado do transformador é o secundário, resistência baixa. O teste o transformador de potência é feito na escala X1 e segue o mesmo roteiro acima. Lembre: Primário do transformador resistência alta. Secundário do transformador resistênci a baixa. DICA: Transformador aberto (queimado) o ponteiro não desloca.