Upload
pedro-miguel
View
22
Download
5
Embed Size (px)
Citation preview
01/06/15
1
1
ENTIDADES DE CLASSE
ABEn – COFEN – COREN – SINDICATO – SOCIEDADES - ICN
2
ABEn – Associação Brasileira de Enfermagem
• Órgão mais antigo de representação da categoria.
• 12/08/1926 – Associação Nacional de Enfermeiras Diplomadas Brasileiras.
• 1944 – (Reforma do Estatuto) – Associação Brasileira de Enfermeiras Diplomadas – ABED.
• 21/08/1954 – Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn
• ABEn-Nacional – sede em Brasília-DF • Site: www.abennacional.org.br • E-mail: [email protected]
3
ABEn – Associação Brasileira de Enfermagem
• Uma sede em cada estado brasileiro • Publicação quadrimestral da Revista
Paulista de Enfermagem – REPEn Distribuição por assinatura
• ABEn-SP – Rua Napoleão de Barros,
275 – Vila Clementino Fone: 5575.2288 / Fax 5571.4433 Site: www.abensp.org.br
4
FINALIDADES DA ABEn
• Congregar enfermeiros, obstetrízes e técnicos de enfermagem. A partir de dez/97 passou a receber os auxiliares de enfermagem e graduandos de enfermagem ;
• Promover desenvolvimento técnico-científico, cultural e político, pautado nos princípios éticos, promovendo pesquisa e o intercâmbio com outras organizações nacionais e internacionais;
• Divulgar estudos e trabalhos de interesse da equipe de enfermagem
01/06/15
2
5
CRIAÇÃO DA ABEn
• grupo de pessoas com interesses comuns;
• elaboração de um estatuto – constituição de uma sociedade civil, registrar em Cartório Civil de pessoas Jurídicas- Existência legal;
• filiação ou vinculação Facultativa (não obrigatória).
• Mandato da Diretoria e do Conselho Fiscal é de 03 anos.
6
ATRIBUIÇÕES DA ABEn
• Promoção de atividades de caráter técnico-científico, cultural e assistencial;
• Representação nacional e internacional da Enfermagem em assuntos como educação, saúde e trabalho;
• Responsabilidade na realização anual de congressos, seminários, publicação trimestral do Jornal ;
• Participação em organizações internacionais e pesquisas que propiciam o desenvolvimento cultural e profissional dos enfermeiros.
7
PARTICIPAÇÃO EM ÓRGÃOS INTERNACIONAIS
• 1929 – Admissão no ICN –
International Council of Nurses ( CIE – Conselho Internacional de Enfermeiras) – Enfa. Edith de Magalhães Fraenkel .
• C.I.E. (Federação de organizações nacionais de enfermagem) Fundada em Londres 01/07/1899 por Ethel Bedford Fenwick
• C.I.E. atualmente com sede em Genebra - Suíça
8
ESTATUTO DA ABEn
• Prevê em seu Cap. V a vinculação de
Sociedades de Enfermeiros Especialistas e das Escolas de Enfermagem, ao Departamento Científico da ABEn Nacional e às Seções da ABEn nos Estados brasileiros.
01/06/15
3
9
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESPECIALISTAS EM ENFERMAGEM
• As sociedades são entidades civis de direito privado de caráter técnico-científico e cultural de âmbito nacional, sem fins lucrativos .
• Finalidade: Desenvolvimento da
educação e do exercício da enfermagem dentro da especialidade, contribuindo para a elevação do nível de saúde e bem estar da comunidade brasileira.
10
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESPECIALISTAS EM ENFERMAGEM
• Inscrição: Enfermeiros que exerçam ou tenham título de especialista correspondente.
• Os enfermeiros que não tem o título
podem adquirir na própria sociedade, após cumprirem determinados requisitos.
• Mandato da Diretoria e Conselho
Fiscal – conforme Estatuto de 02 à 04 anos.
11
COFEN – CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM
• Criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem - Lei 5.9505 de 13/07/1973
• Entidade disciplinadora do exercício profissional – Fiscalizadora.
• Sede no Rio de Janeiro
• Site: www.portalcofen.com.br
12
FUNÇÕES DO COFEN
• Determinar quais as pessoas que podem exercer a profissão
• Impedir aquelas que estiverem exercendo ilegalmente a profissão
• Verificar se as pessoas, que exercem legalmente a profissão estão cumprindo corretamente as obrigações
• Punir as pessoas que ferem a ética profissional com uma das penalidades previstas
01/06/15
4
13
DECISÕES - COFEN
• 1975 – 1978 – PARÁGRAFO ÚNICO, ART. 10 DA Lei 5.905/73 organizou 03 quadros distintos para fins de inscrição :
• Quadro I Enfermeiros e Obstetriz • Quadro II Técnico de Enfermagem • Quadro III Auxiliares de
Enfermagem,Práticos de Enfermagem e Parteiras.
14
COMPOSIÇÃO DO COFEN
• 09 membros efetivos • 09 suplentes • Mandato de 03 anos • Eleição em Assembléia Geral de
Delegados Regionais
15
COREN – CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM
• Uma sede em cada Estado brasileiro • COREns – Conselhos Regionais de
Enfermagem – várias seções • COREN – SP – Conselho Regional de
Enfermagem de São Paulo • Site: www.corensp.org.br • Alameda Ribeirão Preto,82 – Bela
Vista– Tel.: 3225.6300 • Publicação bimestral da Revista do
COREN-SP – distribuição gratuita
16
COMPOSIÇÃO DO COREN
• 05 a 21 membros, sendo 3/5 de profissionais de enfermagem e 2/5 das demais categorias regulamentadas em lei
• Mandato de 03 anos • Voto pessoal, secreto, obrigatório em
assembléia geral onde a categoria vota na chapa correspondente ao quadro a que pertence
• O inscrito que não votar está sujeito a pagar multa no valor correspondente a uma anuidade da categoria.
01/06/15
5
17
COREN - PODER
• Executivo – executar segundo normas e leis estabelecidas
• Legislativo – baixar provimentos disciplinadores da profissão – leis
• Judiciário – julgar em processo ético os profissionais que transgridem as normas do Código de Ética dos profissionais de Enfermagem
• A vinculação é compulsória – condição para exercer a profissão
18
SEESP – SINDICATO DOS ENFERMEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO
• ENTIDADE DE DEFESA DA CLASSE • As associações profissionais e os
sindicatos são órgãos de finalidade econômica, assistencial, defesa e representação da classe
• Antes da criação de um sindicato é preciso existir uma associação profissional – estatuto – registro na Delegacia Regional do Trabalho
• Publicação bimestral da Revista Conexão SEESP
• Rua Rondinha,72/74 Chácara Inglesa, Fone 5591.7755
19
EXISTÊNCIA DO SINDICATO
• Associação Profissional – outorga da carta sindical e 1/3 dos profissionais associados
• Federação - 05 Sindicatos • Confederação – 03 Federações • 1933 – Sindicato de Enfermeiras
Terrestres – congregava todas as pessoas que exercessem a profissão
• 1945- Sindicato de Enfermeiros e Empregados em Hospitais e Casas de Saúde
• 1974 – Sindicato dos profissionais de Enfermagem, Técnicos, Duchistas, Massagistas e Empregados em Hospitais e Casas de Saúde
20
APEESP – ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS ENFERMEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO
• 1978 – Assembléia Geral ABEn-SP Para passar a sindicato precisava de 1340 enfermeiros associados nessa época o COREN-SP estava com 4000 enfermeiros inscritos
• 1980 – APEESP – 3.576 sócios – publicação do Jornal da APEESP
• 29/01/1983 – Aprovado o pedido da Carta Sindical da APEESP . Mas em dez/1983 o Pres. Rep. João Batista Figueiredo vetou o Projeto de lei 3.225 que regulamentava a jornada de trabalho de 30hs/sem.
01/06/15
6
21
SINDICATO QUANDO ?
• 20/11/1984 – I Encontro de Entidades de Classe ABEn – COREN – APEESP
• 26/11/1985 – quase 08 anos de luta – Aprovação da Carta Sindical – Ministro do Trabalho Almir Pazzianoto Mudança – APEESP para SEESP
• 28/06/1986 Posse da 1ª Diretoria do SEESP • Abril/ 1987 – SEESP filia-se a CUT – Central
Única dos Trabalhadores • Março/1987 – Seminário sobre a Lei do
Exercício Profissional e sua Regulamentação - Ent. de classe Formação da Federação Nacional dos Enfermeiros
22
SINDICATO
• Setembro/1987 –Congresso Brasileiro de Enfermagem – mesa redonda com as entidades de classe
• Dezembro/ 2001 – eleições sindicais chapa única
• 04/05/2002 – Posse da Diretoria
23
SINDICATO DOS ENFERMEIROS
• Maio/1976 – surge o primeiro órgão de reivindicação da classe – Sindicato dos Enfermeiros do Estado do Rio Grande do Sul
• Agosto/1977 – Associação dos Profissionais Enfermeiros do Município do Rio de Janeiro – Sindical
• Junho/1980 – Associação dos Profissionais Enfermeiros do Estado da Bahia - Sindical
24
COMPETÊNCIAS DO SINDICATO
• No Brasil, somente os sindicatos tem competência para celebrar Contratos Coletivos, instaurar e homologar Dissídios Coletivos da Classe e impor contribuições à todos os integrantes da profissão que representa.
01/06/15
7
25
PAPEL DO SINDICATO
• Cabe ao sindicato colaborar com o estado, como órgão técnico e consultivo, no estudo e solução de problemas relacionados com a categoria, bem como eleger ou designar representantes da categoria para fundar e manter agências de colocação ou emprego
• Constituição Brasileira no seu Art. 8º item V, assegura a liberdade de associação profissional ou sindical .
• A filiação ao sindicato é facultativa
26
ARRECADAÇÃO
• Distribuição- Cx. Econ. Federal
• Sindicatos = 60% • Ministério do Trabalho = 20% • Confederação = 15% • Federações = 5%
International Council of Nurses (ICN)
• Conselho Internacional de Enfermeiras (CIE)
• Criado em 1º de Julho de 1899.
• 1ª presidente: Ethel Bedford Fenwick.
• Representa a enfermagem mundialmente, buscando avançar a profissão.
27
ICN/CIE
• Finalidade:
• “representar os enfermeiros de todo o mundo e ser o porta-voz da enfermagem internacionalmente.
28
01/06/15
8
ICN/CIE: Objetivos: – Influenciar políticas de enfermagem, de
saúde e sociais e os padrões socioeconômicos mundiais:
– Assistir as associações nacionais para melhorar os padrões de enfermagem e a competência dos enfermeiros;
– Promover o desenvolvimento e fortalecimento das associações nacionais;
– Representar internacionalmente os enfermeiros;
– Estabelecer receber e gerenciar fundos e bens que contribuem para o avanço da enfermagem
29
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. NIGHTINGALE, Florence, 1820-1910. Notas Sobre
Enfermagem: o que é e o que não é. Prefácio de Ieda Barreira e Castro. São Paulo: Cortez, ABEn-CEPEn,1989.
2. GEORGE, Julia B. e col. Teorias de Enfermagem: os fundamentos para a prática profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
3. GEOVANINI, Telma; MOREIRA a. ; SCHOELLER, S. D. ; MACHADO, W. C. A. História da Enfermagem.: versões e interpretações. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
4. GUALDA, D. M. R. ; BERGAMASCO, R. B. Enfermagem, Cultura e o Processo Saúde-Doença. São Paulo: Ícone, 2004.
5. SECAF, V. ; COSTA, H.C.B. Enfermeiras do Brasil: história das pioneiras. São Paulo: Martinari, 2007.
6. OGUISSO, T. ; MOREIRA, A. Profissionalização da Enfermagem Brasileira. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
30