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A ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS

eografiaA organização das áreas urbanas

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Page 1: eografiaA organização das áreas urbanas

A ORGANIZAÇÃO

DAS ÁREAS URBANAS

Page 2: eografiaA organização das áreas urbanas

DISTINGUIR O ESPAÇO URBANO

A ocupação do território confere à paisagem características que

permitem fazer diferenciações espaciais. Uma distinção comum opõe o

espaço urbano ao espaço rural, devido às diferentes características que

permitem distingui-los na paisagem

A ocupação do território confere à paisagem características que

permitem fazer diferenciações espaciais. Uma distinção comum opõe o

espaço urbano ao espaço rural, devido às diferentes características que

permitem distingui-los na paisagem

Fig. Monsaraz, Alentejo.Fig. Coimbra.

Pág. 79

Page 3: eografiaA organização das áreas urbanas

DEFINIR CIDADE

CARACTERÍSTICAS

Fig. Rua na cidade de Albufeira.

Fig. Rua na cidade de Lisboa.

Fig. Marquês de Pombal, Lisboa.Fig. Museu da Eletricidade, Lisboa.

Densa ocupação humana e

elevado índice de construção.

Intensa afluência de trânsito.

Concentração de atividades

económicas.

Elevado número de

equipamentos sociais,

desportivos e culturais.

Densa ocupação humana e

elevado índice de construção.

Intensa afluência de trânsito.

Concentração de atividades

económicas.

Elevado número de

equipamentos sociais,

desportivos e culturais.

Pág. 80

Page 4: eografiaA organização das áreas urbanas

Valoriza o número de habitantes e/ou a densidade populacional,

definindo um limiar mínimo, a partir do qual as aglomerações

populacionais são consideradas cidades.

Valoriza o número de habitantes e/ou a densidade populacional,

definindo um limiar mínimo, a partir do qual as aglomerações

populacionais são consideradas cidades.

CRITÉRIOS

DEMOGRÁFICO

Levanta alguns problemas, uma vez que muitos aglomerados suburbanos

têm um elevado número de habitantes e grande densidade populacional

mas não oferecem funções urbanas relevantes além da residencial, pois

funcionam como dormitórios em relação a uma grande cidade próxima.

Levanta alguns problemas, uma vez que muitos aglomerados suburbanos

têm um elevado número de habitantes e grande densidade populacional

mas não oferecem funções urbanas relevantes além da residencial, pois

funcionam como dormitórios em relação a uma grande cidade próxima.

DEFINIR CIDADE

Pág. 80

Page 5: eografiaA organização das áreas urbanas

Tem em conta a influência exercida pela cidade sobre as áreas

envolventes e o tipo de atividades a que a população se dedica, que

devem ser maioritariamente dos setores secundário e terciário.

Tem em conta a influência exercida pela cidade sobre as áreas

envolventes e o tipo de atividades a que a população se dedica, que

devem ser maioritariamente dos setores secundário e terciário.

CRITÉRIOS

FUNCIONAL

Muitas das cidades do interior e das Regiões Autónomas, apesar de terem

um número de habitantes relativamente reduzido, desempenham e

oferecem funções urbanas importantes, pelo que exercem influência e

estabelecem relações de interdependência com a sua área envolvente.

Muitas das cidades do interior e das Regiões Autónomas, apesar de terem

um número de habitantes relativamente reduzido, desempenham e

oferecem funções urbanas importantes, pelo que exercem influência e

estabelecem relações de interdependência com a sua área envolvente.

DEFINIR CIDADE

Pág. 80

Page 6: eografiaA organização das áreas urbanas

Aplica-se às cidades definidas por decisão legislativa. São exemplos

as capitais de distrito e as cidades criadas por vontade régia, como forma

de incentivar o povoamento, de recompensar serviços prestados ou de

garantir a defesa de regiões de fronteira.

Aplica-se às cidades definidas por decisão legislativa. São exemplos

as capitais de distrito e as cidades criadas por vontade régia, como forma

de incentivar o povoamento, de recompensar serviços prestados ou de

garantir a defesa de regiões de fronteira.

CRITÉRIOS

JURÍDICO-ADMINISTRATIVO

DEFINIR CIDADE

Pág. 80

Page 7: eografiaA organização das áreas urbanas

Fig. Rodovia, ferrovia e porto, Lisboa.

A crescente mobilidade conferida pelas modernas vias de comunicação

e pelas melhores redes de transporte permitiu uma grande flexibilidade

na implantação das atividades económicas e na fixação de residência.

A crescente mobilidade conferida pelas modernas vias de comunicação

e pelas melhores redes de transporte permitiu uma grande flexibilidade

na implantação das atividades económicas e na fixação de residência.

DEFINIR CIDADE

Pág. 81

Page 8: eografiaA organização das áreas urbanas

Fig. Vista sobre Lisboa.

DEFINIR CIDADE

ATIVIDADE:

1 – Defina cidade.

ATIVIDADE:

1 – Defina cidade.

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Page 9: eografiaA organização das áreas urbanas

PORTUGAL MAIS URBANO

Em Portugal, tem-se assistido à concentração da população e das

atividades nas áreas urbanas, habitualmente consideradas como

motores de crescimento económico, de competitividade e de emprego.

Em Portugal, tem-se assistido à concentração da população e das

atividades nas áreas urbanas, habitualmente consideradas como

motores de crescimento económico, de competitividade e de emprego.

O ritmo de crescimento urbano foi

particularmente intenso, o que se

refletiu no comportamento da taxa de

urbanização.

O ritmo de crescimento urbano foi

particularmente intenso, o que se

refletiu no comportamento da taxa de

urbanização.

TU=POPULAÇÃO URBANA

POPULAÇÃO TOTAL

X 100

Fig. Evolução da taxa de urbanização em Portugal

Pág. 82

Page 10: eografiaA organização das áreas urbanas

PORTUGAL MAIS URBANO

Portugal é, entre os países da União Europeia, um dos que tem menor

taxa de urbanização.

Portugal é, entre os países da União Europeia, um dos que tem menor

taxa de urbanização.

Fig. Taxa de urbanização nos países-membros da União Europeia (2012).

Pág. 82

Page 11: eografiaA organização das áreas urbanas

Fig. Estação de São Bento, Porto.

A DIFERENCIAÇÃO FUNCIONAL

O espaço urbano oferece

uma grande diversidade

de funções que,

geralmente, se encontram

organizadas no espaço,

formando as chamadas

áreas funcionais – áreas

mais ou menos

homogéneas em termos

das funções que

oferecem.

O espaço urbano oferece

uma grande diversidade

de funções que,

geralmente, se encontram

organizadas no espaço,

formando as chamadas

áreas funcionais – áreas

mais ou menos

homogéneas em termos

das funções que

oferecem.

Fig. Câmara Municipal de Cascais

Pág. 84

Page 12: eografiaA organização das áreas urbanas

AS ÁREAS TERCIÁRIAS

Nas cidades é possível identificar uma área central, habitualmente

designada por CBD. Individualiza-se das restantes áreas da cidade pela

grande concentração de atividades terciárias.

Nas cidades é possível identificar uma área central, habitualmente

designada por CBD. Individualiza-se das restantes áreas da cidade pela

grande concentração de atividades terciárias.

Fig. Comércio numa rua da cidade do Porto.Fig. Casa da Música, Porto.

O CENTRO DA CIDADE

Fig. Assembleia da República, Lisboa.Fig. Hotel no centro de Lisboa.

Comércio.

Serviços especializados.

Animação lúdica e

cultural de qualidade.

Hotéis e restauração.

Comércio.

Serviços especializados.

Animação lúdica e

cultural de qualidade.

Hotéis e restauração.

Demograficamente, o CBD caracteriza-se por:

uma numerosa população flutuante;

um reduzido número de habitantes.

Demograficamente, o CBD caracteriza-se por:

uma numerosa população flutuante;

um reduzido número de habitantes.

Pág. 85

Page 13: eografiaA organização das áreas urbanas

Fig. Comércio na Baixa de Lisboa.

AS ÁREAS TERCIÁRIAS

DIFERENCIAÇÃO ESPACIAL…

No CBD, existe a tendência para a diferenciação espacial, quer em altura

quer no que respeita à distribuição das atividades pelas ruas.

No CBD, existe a tendência para a diferenciação espacial, quer em altura

quer no que respeita à distribuição das atividades pelas ruas.

Os estabelecimentos de maior prestígio e os serviços que

necessitam de maior contacto com o público ocupam o piso térreo e

as ruas principais, enquanto as funções menos nobres, ou de menor

contacto com o público ocupam os andares mais altos e as ruas

secundárias.

Os estabelecimentos de maior prestígio e os serviços que

necessitam de maior contacto com o público ocupam o piso térreo e

as ruas principais, enquanto as funções menos nobres, ou de menor

contacto com o público ocupam os andares mais altos e as ruas

secundárias.

Individualizam-se áreas com predomínio:

comércio grossista;

comércio retalhista.

Individualizam-se áreas com predomínio:

comércio grossista;

comércio retalhista.

A diferenciação espacial evidencia-se também pela existência de áreas

especializadas.

A diferenciação espacial evidencia-se também pela existência de áreas

especializadas.

Pág. 86

Fig. Diferenciação espacial no centro do Porto, de acordo com T. B. Salgueiro (2005).

Page 14: eografiaA organização das áreas urbanas

AS ÁREAS TERCIÁRIAS

… DINÂMICA FUNCIONAL

Posteriormente, iniciou-se uma

tendência de descentralização

destas funções em direção a outras

áreas da cidade.

Posteriormente, iniciou-se uma

tendência de descentralização

destas funções em direção a outras

áreas da cidade.

Numa primeira fase, assistiu-se à

substituição das funções industrial e

residencial pelo comércio e por

outras atividades terciárias.

Numa primeira fase, assistiu-se à

substituição das funções industrial e

residencial pelo comércio e por

outras atividades terciárias.

Especulação

fundiária.

Congestionamento do

centro.

Diminuição da

acessibilidade.

NOVAS CENTRALIDADESNOVAS CENTRALIDADES

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Page 15: eografiaA organização das áreas urbanas

Fig. Edificio de escritórios, Lisboa.

NOVAS ÁREAS DE SERVIÇOS E DE COMÉRCIO

Aumento e diversificação

das atividades terciárias.

Aumento e diversificação

das atividades terciárias.

Novas exigências de espaço

e infraestruturas.

Novas exigências de espaço

e infraestruturas.

Saída de muitos serviços

do centro da cidade.

Saída de muitos serviços

do centro da cidade.

Parques de escritórios.

Parques tecnológicos.

Parques de escritórios.

Parques tecnológicos.

Pág. 87

Page 16: eografiaA organização das áreas urbanas

Fig. Centro comercial Colombo, Lisboa.

NOVAS ÁREAS DE SERVIÇOS E DE COMÉRCIO

Nas últimas décadas, tem-se assistido à expansão das novas formas de

comércio, sobretudo estabelecimentos de grande dimensão, como

centros comerciais, super e hipermercados e grandes superfícies

especializadas.

Nas últimas décadas, tem-se assistido à expansão das novas formas de

comércio, sobretudo estabelecimentos de grande dimensão, como

centros comerciais, super e hipermercados e grandes superfícies

especializadas.

Pág. 88

Estas formas de comércio, por vezes, associam-se, formando parques ou

zonas comerciais.

Estas formas de comércio, por vezes, associam-se, formando parques ou

zonas comerciais.

Page 17: eografiaA organização das áreas urbanas

Fig. Chiado, Lisboa.

Fig. Parque de estacionamento.Fig. Gare do Oriente, Lisboa.

ESTAGNAÇÃO/REVITALIZAÇÃO DO CBD

MEDIDAS DE REVITALIZAÇÃO DO CBD

Organização do trânsito e criação de

espaços de estacionamento.

Melhoramento dos transportes

públicos.

Encerramento ao trânsito de

determinadas ruas ou áreas.

Implementação de programas e

iniciativas de incentivo e apoio à

revitalização e requalificação urbana.

Organização do trânsito e criação de

espaços de estacionamento.

Melhoramento dos transportes

públicos.

Encerramento ao trânsito de

determinadas ruas ou áreas.

Implementação de programas e

iniciativas de incentivo e apoio à

revitalização e requalificação urbana.

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Page 18: eografiaA organização das áreas urbanas

Fig. Área residencial, Lisboa.

AS ÁREAS RESIDENCIAIS

A função residencial desempenha um papel importante nas cidades, cuja

localização está diretamente relacionada com o custo do solo e, por isso,

reflete as características sociais da população que nelas habita.

A função residencial desempenha um papel importante nas cidades, cuja

localização está diretamente relacionada com o custo do solo e, por isso,

reflete as características sociais da população que nelas habita.

Pode mesmo falar-se em segregação espacial – tendência para

organização do espaço em áreas de grande homogeneidade interna e

forte disparidade entre elas, também em termos de hierarquia.

Pode mesmo falar-se em segregação espacial – tendência para

organização do espaço em áreas de grande homogeneidade interna e

forte disparidade entre elas, também em termos de hierarquia.

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Page 19: eografiaA organização das áreas urbanas

Fig. Estoril, no concelho de Cascais.

AS ÁREAS RESIDENCIAIS

Classes de maiores recursos

Os melhores locais da cidade são ocupados pelas classes altas. Os melhores locais da cidade são ocupados pelas classes altas.

São, normalmente, áreas planeadas, com boa acessibilidade, espaços

verdes e, muitas vezes, vista panorâmica, locais aprazíveis e

prestigiados.

São, normalmente, áreas planeadas, com boa acessibilidade, espaços

verdes e, muitas vezes, vista panorâmica, locais aprazíveis e

prestigiados.

As atividades económicas apresentam-se pouco concentradas,

correspondendo, quase sempre, a serviços de proximidade e comércio

sofisticado.

As atividades económicas apresentam-se pouco concentradas,

correspondendo, quase sempre, a serviços de proximidade e comércio

sofisticado.

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Page 20: eografiaA organização das áreas urbanas

AS ÁREAS RESIDENCIAIS

Classes de maiores recursos

As classes altas ocupam também alguns lugares da periferia da

cidade, onde novas áreas ganharam prestígio.

As classes altas ocupam também alguns lugares da periferia da

cidade, onde novas áreas ganharam prestígio.

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Page 21: eografiaA organização das áreas urbanas

Fig. Bairro residencial recente, no concelho do Montijo, na área suburbana de Lisboa.

AS ÁREAS RESIDENCIAIS

Classes médias

Os bairros das classes médias têm menor qualidade arquitetónica e

ocupam grande parte do espaço urbano.

Os bairros das classes médias têm menor qualidade arquitetónica e

ocupam grande parte do espaço urbano.

Nestas áreas, reside, de um modo geral, uma população mais jovem,

verificando-se uma tendência generalizada para a aquisição de casa

própria, devido ao fraco dinamismo do mercado de arrendamento, em

Portugal.

Nestas áreas, reside, de um modo geral, uma população mais jovem,

verificando-se uma tendência generalizada para a aquisição de casa

própria, devido ao fraco dinamismo do mercado de arrendamento, em

Portugal.

Pág. 91

Page 22: eografiaA organização das áreas urbanas

Fig. Ribeira, Porto.

AS ÁREAS RESIDENCIAIS

Classes de menores recursos

A população de menores recursos reside nas áreas antigas e

degradadas da cidade, em bairros de habitação precária e de habitação

social.

A população de menores recursos reside nas áreas antigas e

degradadas da cidade, em bairros de habitação precária e de habitação

social.

Pág. 92

Page 23: eografiaA organização das áreas urbanas

Fig. Bairro social em Chelas, Lisboa.

AS ÁREAS RESIDENCIAIS

Classes de menores recursos

Em Portugal, a habitação precária foi praticamente erradicada, através do

realojamento em bairros de habitação social, do Estado ou das

autarquias, onde os edifícios são idênticos, com apartamentos pequenos,

para albergarem um grande número de famílias.

Em Portugal, a habitação precária foi praticamente erradicada, através do

realojamento em bairros de habitação social, do Estado ou das

autarquias, onde os edifícios são idênticos, com apartamentos pequenos,

para albergarem um grande número de famílias.

Pág. 92

Page 24: eografiaA organização das áreas urbanas

AS ÁREAS RESIDENCIAIS

Classes de menores recursos

Na periferia das grandes cidades, principalmente de Lisboa e Porto,

encontram-se ainda os bairros de génese clandestina, construídos

ilegalmente, em terrenos sem projeto de urbanização e que, durante

vários anos, não tiveram qualquer tipo de infraestruturas.

Na periferia das grandes cidades, principalmente de Lisboa e Porto,

encontram-se ainda os bairros de génese clandestina, construídos

ilegalmente, em terrenos sem projeto de urbanização e que, durante

vários anos, não tiveram qualquer tipo de infraestruturas.

Pág. 93

Page 25: eografiaA organização das áreas urbanas

Fig. Metro, Porto.Fig. Poluição industrial, fábrica de papel, Portugal.

AS ÁREAS INDUSTRIAIS

Do centro para a periferia

A dinâmica funcional e a evolução do tecido urbano, levaram muitas

indústrias a deixar a cidade.

A dinâmica funcional e a evolução do tecido urbano, levaram muitas

indústrias a deixar a cidade.

Fig. Refinaria, Porto.

CAUSAS

Grande exigência de

espaço.

Elevado custo do solo e

das rendas.

Congestionamentos de

trânsito e dificuldade de

estacionamento.

CAUSAS

Grande exigência de

espaço.

Elevado custo do solo e

das rendas.

Congestionamentos de

trânsito e dificuldade de

estacionamento.

Fig. Trânsito intenso numa rua de Lisboa.

Poluição e o ruído

associados às indústrias.

Segmentação do

processo produtivo.

Desenvolvimento das

redes de transporte.

Poluição e o ruído

associados às indústrias.

Segmentação do

processo produtivo.

Desenvolvimento das

redes de transporte.

Pág. 94

Page 26: eografiaA organização das áreas urbanas

A criação de zonas industriais ou parques industriais e parques

empresariais veio ao encontro da necessidade de algumas empresas

para as quais a procura de terreno, a obtenção de licenças, de projetos e

a construção seriam desincentivadoras da mudança de instalações.

A criação de zonas industriais ou parques industriais e parques

empresariais veio ao encontro da necessidade de algumas empresas

para as quais a procura de terreno, a obtenção de licenças, de projetos e

a construção seriam desincentivadoras da mudança de instalações.

AS ÁREAS INDUSTRIAIS

Pág. 94

Page 27: eografiaA organização das áreas urbanas

AS ÁREAS INDUSTRIAIS

Ainda na cidade

Associadas a estabelecimentos comerciais, como a panificação.

Trabalham por encomenda e requerem o contacto direto com o

cliente, como a confeção de alta-costura ou as artes gráficas.

Produzem bens raros ou de elevado valor, como a joalharia.

Associadas a estabelecimentos comerciais, como a panificação.

Trabalham por encomenda e requerem o contacto direto com o

cliente, como a confeção de alta-costura ou as artes gráficas.

Produzem bens raros ou de elevado valor, como a joalharia.

Algumas indústrias de bens de consumo permanecem no interior ou

mesmo no centro da cidade, localizando-se sobretudo nas traseiras de

lojas ou em andares superiores dos edifícios

Algumas indústrias de bens de consumo permanecem no interior ou

mesmo no centro da cidade, localizando-se sobretudo nas traseiras de

lojas ou em andares superiores dos edifícios

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Page 28: eografiaA organização das áreas urbanas

A DIFERENCIAÇÃO FUNCIONAL

ATIVIDADE:

1 – Caracterize as áreas residenciais de acordo com as características

sociais da população que nelas habita.

ATIVIDADE:

1 – Caracterize as áreas residenciais de acordo com as características

sociais da população que nelas habita.

Fig. Ribeira, Porto.

Pág. 90 a 93 Verificar respostaVerificar resposta

Page 29: eografiaA organização das áreas urbanas

FIM DA APRESENTAÇÃO