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Estórias da História do RIO de JANEIRO

Estórias da história do Rio de Janeiro

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Page 1: Estórias da história do Rio de Janeiro

Estórias da História do RIO de JANEIRO

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Pequeno Jornaleiro - Década de 30

A estátua ao lado, ficava na confluência das ruas Miguel

Couto, Ouvidor e Av. Rio Branco eera um dos maiores símbolos

da administração Pedro Ernesto em nossa cidade. Com sua

cassação por Vargas, acusado de ter colaborado com a

Intentona, todos os símbolos de sua administração, bem como

políticas educacionais e de saúde foram banidas

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Rua Maçapuri, na Penha - 1927. Publicada na revista "O Malho".

Tratava-se de um anúncio do movimento imobiliário do bairro, afim de povoar o lugar, já que havia acabado de se

instalar nas proximidades o Curtume Carioca.

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A revista Fon Fon, entre 1907 e 1909 dedicava meia página aos jornalistas da ,em seus locais de trabalho. Na foto, Irineu Marinho, ainda Secretário da Redação da Gazeta de Notícias. Na legenda "o

simpático e querido". Seria o fundador do clã dos Marinho e que hoje são as organizações Globo.

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Pedreira do InhangáHavia um tempo em que o Leme e Copacabana eram

separados pela Pedreira do Inhangá.Parte de pedreira foi explodida em 1951 para construção da

piscina do Copacabana Palace.

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"Em 1872, surgiria o bonde que se tornou o símbolo do bairro, subindo a Rua Almirante Alexandrino.

Inicialmente, o bonde era verde, mas passou a ser pintado de amarelo após reclamações de moradores que diziam que o bonde "sumia" em meio à vegetação do

bairro. Esse aí (Silvestre) com , andou assim até por volta de 1960 aproximadamente. Daí

pra frente não tinha mais reboque. Publicada na revista "O Malho".

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A linha de ônibus entre a Praça Mauá e o bairro do Leblon, no Rio, foi inaugurada em 23 de abril de 1928 pela Viação Excelsior.

A foto, de 1931, mostra três carros dessa linha na garagem. A Viação Excelsior pertencia à Light, detentora da maior parte das linhas de bondes do então

Distrito Federal. A linha Mauá x Leblon existe até os dias de hoje.

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Antigo Hospício Nacional - 1910

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Hoje, funciona no local a Sede da UFRJ, na Av. Pasteur, Praia Vermelha.

A universidade era hospício mesmo. Até hoje falam que há fantasmas vagando pelos

corredores. Depois foi construído o Pinel.O Pinel é onde era o Instituto de Neurossífilis, que tratava pessoas que enlouqueceram por

conta dessa doença.

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Manequinho - 1926No Mourisco, em Botafogo.

Leiam o cartaz: Mais uma CREANÇA vestida pelo Pavilhão".

Manequinho foi inspirado no Belga. A estátua foi instalada, originalmente na Praça Floriano - Cinelândia (Centro do rio), e posteriormente transferida para o, então, distante bairro

de Botafogo pois "feria" o pudor das pessoas da época.

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Sobre o Manequinho

Ficou na Praia de Botafogo por anos, até que em um campeonato alguém vestiu na estátua uma camisa do

Batafogo. A partir dai, a estátua passou a ser considerada "botafoguense" e sempre que havia um campeonato a

estátua aparecia vestida. Nos anos (creio) de 1990 a estátua foi transferida para o pequeno Largo que existe em frente a sede do Botafogo na Rua General Severiano. A estatua que vemos não é a que foi feita originalmente no Rio , uma vez

que a mesma foi roubada e destruída. A que existe hoje em dia é a que foi feita a partir do molde de barro original

do autor.

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Arcos dos Teles - 1906

O que pouca gente sabe é que o beco debaixo do arco esconde muitos dramas e alguns mistérios. Há quem o considere um lugar maldito e garanta que é mal

assombrado. Dentre os diversos episódios estranhos que envolvem o lugar, veremos um dos mais terríveis: a história de uma das primeiras feiticeiras do Rio a prostituta e

depois feiticeira Bárbara dos Prazeres. Sua feitiçaria usava sangue humano morno, mais precisamente, de crianças ainda vivas!!!

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Primeira transmissão de Rádio no Brasil - 1923Realizada no alto do Corcovado antes da construção da estátua.

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O último Bonde puxado por burros - 1892

Os bondes puxados por burros foram usados durante muito tempo

no Rio de Janeiro, então capital do país.

Sendo substituídos pela tração elétrica a partir

de 1892, eles desapareceram do

centro da cidade e dos bairros mais importantes.

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Copacabana, Posto 6 - 1909Louise Chabas, popularmente conhecida como Mère Louise, foi proprietária de um dos mais conhecidos estabelecimentos do Rio de Janeiro no início do século XX.Em 1902, o jornalista Edmundo Bittencourt, proprietário do jornal "Correio da Manhã", adquiriu uma casa no atual Posto 6, onde hoje se situa a esquina da Av. Atlântica com a Rua Francisco Otaviano.A casa foi alugada para Mme. Louise Chabas, francesa, que em, 23 de abril de 1907, ali inaugurou um café-dançante, ao estilo dos cabarés parisienses, que em pouco tempo se tornou famoso.Mme. Chabas vendeu o seu estabelecimento em 1910, tendo o Mère Louise sobrevivido por algum tempo. Vindo, entretanto, a se tornar um local de encontros suspeitos, foi fechado pela polícia no ano de 1931.