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AUDITORIA E FISCALIZAÇÃO NO TERCEIRO SETOR Mateus Yutaki A. Ferreira

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Auditoria e fiscalização no Terceiro Setor - Mateus Yutaki

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AUDITORIA E FISCALIZAÇÃO NO TERCEIRO SETOR

Mateus Yutaki A. Ferreira

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AUDISA E SEUS SÓCIOS

• Ricardo Monello (SP)• Alexandre Chiaratti (SP)• Mateus Ferreira (SP)• Geraldo Nonato (SP)• Carlos Silva (RJ)• Ivan Pinto Jr.(RS)• Eduardo Melo (PE)

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2°°°° Setor com fins

lucrativos

1°°°° SetorGovernamental

3°°°° Setor semfins

lucrativos

Influência Econômica e Tributária

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• A expressão PARAESTATAL abrange

entidades privadas que colaboram como Estado desempenhando atividade nãolucrativa.

• Entidades que atuam com determinada finalidade

social em ações complementares às ações

desenvolvidas pelo Estado.

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Terceiro Setor no Brasil

�1,2 – 1,5% DO PIB - EM CRESCIMENTOMÉDIA MUNDIAL: 4,7% DO PIB

�cerca de 500.000 CNPJ�CERCA DE 4 MILHÕES DE EMPREGOS

�15 MILHÕES DE PESSOAS DOANDO RECURSOS� Cerca de 25 MILHÕES DE VOLUNTÁRIOS

IMPACTAM NO ORÇAMENTO PÚBLICO

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IMUNIDADE E ISENÇÕES

-IMUNIDADE DE IMPOSTOS � +/- 20 bilhões;

-“RENÚNCIA” FISCAL – INSS � +/- 4,2 bilhões

-“RENÚNCIA” FISCAL – COFINS � +/- 6 bilhões

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CONTROLE FISCAL

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DICA����Implantar a “Inteligência Fiscal ”

• A SRFB ESTÁ UTILIZANDO UM SUPERCOMPUTADOR.

• O SISTEMA TERÁ A CAPACIDADE DE APRENDER COMO “COMPORTAMENTO” DOS CONTRIBUINTES PARADETECTAR IRREGULARIDADES. JÁ ESTÁ EM TESTE HÀDOIS ANOS, MAS AGORA É PARA VALER.

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DICA����Implantar a “Inteligência Fiscal ”• CRUZAMENTO CNPJ/CPF COM CARTÓRIOS, DETRANS,BANCOS, CARTÕES DE CRÉDITO, FOLHA DEPAGAMENTO, FGTS, INSS, IRFF, E ETC.

• COMPRA E VENDA MERCADORIAS E SERVIÇOS,INCLUSIVE DESPESAS BÁSICAS (LUZ, ÁGUA,TELEFONE E SAÚDE)

• CRIAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕESPATRIMONIAIS.

• REVISÃO DOS PROCEDIMENTOS E CONTROLESCONTÁBEIS – 05 ANOS

• SISCEBAS UTILIZA BASE DE DADOS DA SRFB

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Gera Arquivo eletrônico

Registro com certificação digital

Dado no meio digital

Assinatura com

certificação digital

DIRIGENTEScontabilista

Livros Contábeis - Digital

Arquivo digital

eletrônico

Encaminhamento para o SPED com o Receitanet

SPED: padrão TXT, leiaute Ato Cotepe

nº 70/05

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Nova Normatização- Fiscalização -contábil

Novas Práticas ContábeisX

M.PÚBLICO e SRFB

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NOVAS NORMAS QUE ENVOLVEM AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS, FINANCEIRAS

E PATRIMONIAIS• LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO

– DIVULGAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS MOVIMENTADOS

• LEI DE COMBATE AOS CRIMES DE LAVAGEM DE DINHEIRO

• LEI DE COMBATE À CORRUPÇÃO– GOVERNANÇA– APRIMORAR OS CONTROLES E AS NORMAS �COMPLIANCE

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Ministério Público

• Atuação–Controle prévio e permanente

• Intervenção

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Mais da metade dos repasses federais a ONGs nos últimos 12 anos não foram fiscalizadas

Wellton MáximoDa Agência Brasil 04/09/2011 - 16h04

• Beneficiadas por R$ 3,5 bilhões nos cofres federais apenas no ano passado, as organizações não governamentais (ONGs) contam com um estímulo para terem o nome envolvido em irregularidades: a incapacidade de fiscalização pelo Poder Público. Em 2010, 45,7 mil convênios não tiveram a prestação de contas analisada, num total de R$ 21,1 bilhões empenhados (autorizados) e cuja aplicação não teve qualquer acompanhamento. O valor equivale a 54,9% –mais da metade – dos R$ 38,4 bilhões em convênios fechados desde 1999 entre a União e entidades sem fins lucrativos.

Os números constam do Relatório das Contas de Governo do Exercício de 2010, aprovado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em junho com ressalvas. De acordo com o levantamento, 2.780 entidades deixaram de entregar a documentação, mas o principal problema ocorre com as organizações que enviaram os esclarecimentos, mas não tiveram a prestação de contas verificada. Ao todo, 42.963 convênios estavam nessa situação no fim do ano passado, num atraso médio de seis anos e dez meses na análise dos papéis.

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"A fiscalização do exercício da profissãocontábil, assim entendendo-se osprofissionais habilitados como contadores etécnicos em contabilidade, será exercida peloConselho Federal de Contabilidade e pelosConselhos Regionais de Contabilidade a quese refere o art. 1º."

NOVA LEI DE REGÊNCIA PR0FISSIONAL LEI Nº 12.249/10 altera o

DECRETO-LEI Nº 9.295, DE 27 DE MAIO DE 1946

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• Atribuições do CRC– Registro Profissional– Fiscalização

• Desenvolvimento Profissional• (impedir e punir infrações)

– Enviar processos à outras autoridadescompetentes.

NOVA LEI DE REGÊNCIALEI Nº 12.249/10

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AUDITORIA

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OBRIGATORIEDADE DE AUDITORIA PARA

ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR

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POR QUE SOMOS AUDITADOS ?

• Lei 7.990/99 E DECRETO 3.100/99 – OSCIP´́́́S• LEI 9.637 ���� ORGANIZAÇÕES SOCIAIS E CONTRATOS DE GESTÃO• Lei 12.101/09

– DECRETO 7.237/10 – ENT. BENEF. ASSIST. SOCIAL

• DECRETO 5.773/06 - INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO-E.SUPUPERIOR E CURSOS SUPERIORES DE GRAD. E SEQUENCIAIS;

• IN N°°°° 113/98 - SRF - INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO - E.SUP.

• NORMAS E CONTRATOS - AUXÍLIOS E SUBVENÇÕES

• ALUNOS/PAIS/ATENDIDOS/COMUNIDADE EM GERAL• DOADORES E GOVERNOS QUEREM TRANSPARÊNCIA

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Obrigatoriedade de Auditoria às BeneficentesDesde 1998 as entidades beneficentes são obrigadas aauditoria independente.

A Lei 12.101/2009, regulamentada pelo Decreto 7.237/10,dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes deassistência social e regula os procedimentos de isenção decontribuições para a Seguridade Social.

De acordo com a nova legislação, as entidades beneficentescertificadas só poderão obter a isenção do pagamento decontribuições atendendo a uma série de exigências, entre asquais a questão da auditoria independente.

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Obrigatoriedade de Auditoria

� Empresas com capital aberto, atividadesreguladas ou que faturam mais de R$300 milhões ou que têm patrimôniosuperior a R$ 240 milhões são, por lei,obrigadas a se submeter à auditoriaexterna. (Empresas de Grande Porte conformedeterminado na Lei 11.638/07)

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Auditoria Externa – Atrai parceiros e aumenta credibilidade

São Paulo, 05/03/2014

Mercado de auditoria externa deve crescer 18% ao ano, prevê Ibracon.

O presidente nacional do Ibracon acredita que as empresas irão investir mais nacontratação do serviço de auditoria externa visando a ampliação do negócio.O executivo também relaciona outras razões pelas quais as empresas tendem ainvestir na contratação do serviço de auditoria externa, visando inclusive o crescimentodo negócio. “Para atrair parceiros e participar de projetos de investimento,ajustar a contabilidade aos padrões internacionais, aderir ao serviço deauditoria externa é um passo essencial para a evolução das empresasnos dias de hoje”, acrescenta Pocetti. Na opinião dele, o mercado entende que a

auditoria aumenta a credibilidade das empresas junto também abancos e fornecedores. “Sem falar nas concorrências e nas oportunidades de comprapor empresas maiores” (nosso grifo)

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Auditoria Contábil no Terceiro Setor

• Conceito

�Auditoria Contábil é a ciência concebida para realizar a constatação da integridade contábil de Empresas e / ou Entidades;

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Auditoria Contábil no Terceiro Setor

• Objetivo

�O Objetivo da Auditoria Contábil é certificarmos dossaldos apresentados nas Demonstrações Financeiras(BP, DRP, DMPL, DOAR, DFC, DVA e NOTASEXPLICATIVAS) em conformidade com os Princípiosde contabilidade e Normas (NBC TGs) afim detransparecer a realidade econômica efinanceira das Entidades, para todos os que delaprecisam.Ex: Associados, Fisco, Bancos, Fornecedores,Funcionários e Comunidade em Geral.

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Auditoria Contábil no Terceiro Setor

• ANÁLISES

�As análises de veracidade dos saldos pelaAuditoria é através da utilização de normas eprocedimentos, nos quais incluem provas nosRegistros Contábeis na extensão quejulgamos necessário na circunstância,aspectos fundamentais para emissão deopinião.

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�Auditoria Externa: Realizada por umprofissional sem vinculo profissional com aempresa auditada e/ou por empresaespecializada, com emissão de opiniãosobre as Demonstrações Financeiras.

�Auditoria Interna: Realizada por umprofissional da própria empresa, compropósito de monitorar e avaliar oscontroles internos.

CLASSIFICAÇÃO (2 FORMAS)

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�Auditoria de Sistemas;�Auditoria de Recursos Humanos;�Auditoria de Qualidade (Iso xxx);�Auditoria Jurídica;�Auditoria Demonstrações Financeiras.Nota: As empresas e/ou profissionais de auditoria sobre asDemonstrações Financeiras são certificados (CVM, CFC - CNAI) eseguem rigorosas normas emitidas por estes órgãos. (NBC TA´s)

Tipos de Auditorias

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BENEFICIOS DA AUDITORIA CONTÁBIL(Terceiro Setor)

• Para o Terceiro Setor, constituído de Entidades sem Finalidades Econômicas, com objetivo essencialmente social, a Auditoria proporciona:

� Credibilidade em suas ações sociais, através da validação dos números apresentados nas Demonstrações Financeiras;

� Transparência nas informações perante os diversos públicos.� Aperfeiçoamento dos sistemas e controles internos, por meio de novas tecnologias e novas metodologias, evitando possíveis fraudes e desvios.

• Auxilio no processo de aperfeiçoamento das Entidades,direcionando e demonstrando como se enquadrar aos PrincípiosContábeis, as Normas Brasileiras de Contabilidade (IFRS) e asLegislações vigentes (CEBAS – Lei 12.101/09 e 12.868)

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DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

�BASE PARA TODAS AS PRESTAÇÕES DE CONTAS

DAS ORGANIZAÇÕES

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A CREDIBILIDADE E TRANSPARÊNCIA ESTARÁ NAS

BOAS INFORMAÇÕES QUE A ENTIDADE PRODUZ, ATRAVÉS DA

CONTABILIDADE, E QUE PODERÃO SER ATESTADAS PELA AUDITORIA

INDEPENDENTE.

AUDITORIA

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AUDITORIA X FRAUDE E/OU ERROS

Salvo uma contratação com o objetivo específico dedetecção de fraudes e/ou erros, a auditoria não tem este objetivo.

Esta associação está errada:AUDITORIA = FRAUDE = ERROS

Isto pode ser uma consequencia(resultado) dos testes realizados nos Controles Internos.

AUDITORIA

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AUDITORIA INDEPENDENTE• As entidades estão aptas, isto é, apresentam condições de

receber recursos financeiros bens, prestar serviços, produzirbens (governo,sociedade) ? Entre outros

• A auditoria independente desenvolve seu PAPEL SOCIALcertificando/validando/ verificando inicialmente se a entidadeestá realmente preparada para exercer e/oureceber estes recursos e acompanhando se ascondições/ requisitos continuam sendo atendidosassim como se os recursos estão sendo aplicadosde acordo com a condições pactuadas, alegislação vigente (sentido amplo) e a diretrizesestatutárias.

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AUDITORIA INDEPENDENTE E O DIAGNÓSTICO DA SAÚDE DE SUA

ENTIDADE• A Auditoria independente desenvolve seu trabalho através de

procedimentos técnicos por profissionais qualificados econstantemente treinados (treinamento anual obrigatório) deforma preventiva contribuindo com as esferas governamentaise principalmente com a sociedade pois apresenta seuRelatório dos Auditores (antigo parecer) que apresenta oDIAGNÓSTICO ANUAL ou por período previamentedeterminado, prazo do contrato, entre outros sobre cada umadas entidades auditadas.

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BRASIL • A credibilidade e a transparência são

fundamentais para o êxito e o desenvolvimentode qualquer atividade, NINGUÉM colocarecursos em uma entidade se não souber queesta saudável, é seria e que faz com osrecursos o que prometeu !

• O Brasil ainda é um dos países menosauditados do mundo e precisa deTRANSPARÊNCIA e credibilidade e nestespontos a auditoria independente pode contribuircom a sociedade desenvolvendo seu papelSOCIAL e emitindo seu Relatório ANUAL.

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• Assim como em outros países a auditoriaestá implícita na cultura dos povos queindependentemente de qualquer lei prestamcontas e mostram anualmente como está a“Saúde” de sua entidade/empresa, para quetodos possam continuar a comprar seusserviços e doar/injetar recursos.

• Não temos como ser um grande país(sentido cultural) sem a auditoriaindependente presente em cada uma dasentidades /empresas.

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IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA

• As Entidades do Terceiro Setor estão assumindouma Responsabilidade Social cada vez maior.

Essas Organizações têm a necessidade deelaborar e publicar Demonstrações queevidenciem as atividades relacionadas a essaResponsabilidade. Como exemplo: BalançoSocial e o Demonstrativo do ValorAdicionado (DVA) ambos devidamente auditadoconforme legislação especifica (NBC T 15).

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IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA

• A Auditoria dentro das Entidades do TerceiroSetor não busca validar apenas osnúmeros contábeis, mas também avaliaa destinação dos recursos de terceirosque são empregados nas atividades sociais enos projetos das Entidades.

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• A Auditoria especializada no Terceiro Setor também visa:

� À eficiência dos Controles Internos;� Analise do cumprimento das Obrigações Específicas do Terceiro Setor;

� É uma parceira das Entidades Beneficentes de Assistência Social “Filantrópicas” na Manutenção do CEBAS (Certificado das Entidades Beneficentes de Assistência Social);

� Analisa a exatidão e transparência dos Relatórios e Prestação de Contas;

� À manutenção dos títulos das Entidades como Utilidade Pública Federal, Estadual e Municipal.

FOCO da Auditoria no Terceiro Setor

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Vantagens da Auditoria Contábil

� Fiscaliza a eficiência dos controles internos;� Assegura maior correção dos registros contábeis;� Opina e Recomenda adequação das DemonstraçõesFinanceiras;

� Dificulta desvios de bens patrimoniais e pagamentos indevidosde despesas;

� Possibilita a apuração de omissões no registro das receitas,na realização oportuna de créditos ou na liquidação oportuna dedébitos;

� Contribui para obtenção de melhores informações sobre areal situação econômica, patrimonial e financeira da Entidadeauditada;

� Aponta falhas na organização administrativa da Entidade e noscontroles internos e sugere correções

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Vantagens da Auditoria Contábil

•� TRANSPARÊNCIA junto a parceiros e doadores;

� TRANSPARÊNCIA junto ao processo de gestão da Entidade;

� CONTRIBUI no processo de captação de recursos (MaiorCredibilidade)

� MELHORIA na imagem da Entidade em âmbito geral;

� DEMONSTRA profissionalismos da Entidade;

� ATENDIMENTO a determinações de órgão públicos que exigemauditoria;

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Pontos de atenção pela Auditoria

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�Revisão do Plano de Contas�Revisão de suas operações e os critérios de avaliação para classificação contábil�Possibilidade de manter separadamente a escrituração das transações para atender à legislação tributária e, na seqüência, os ajustes necessários para adaptação às práticas contábeis (IFRS).�Introdução do conceito de ajuste a valor presente para as operações ativas e passivas de longo prazo e para as relevantes de curto prazo�Ativo Não Circulante dividido em:

�Investimento, �Imobilizado (máquinas, móveis, veículos)�Intangível (marcas, patentes, direitos autorais)�Diferido;

�Bens de terceiros que possam lhes trazer riscos ou benefícios�Segregação de atividades (Educação, Saúde e Assistência Social)�Gratuidades concedidas (Bolsas de Estudos, Percentual SUS, Tipificação de projetos, dentre outros)�Concessão de Bolsas de estudos (01 bolsa integral x 09 pagantes)�Cumprimento das obrigações acessórias estabelecidas na legislação tributária

3º Setor: Demonstrações Financeiras encerradas em XX

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SITUAÇÕES CONCRETAS VIVENCIADAS PELAS EQUIPES DE AUDITORIA

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SITUAÇÕES CONCRETAS VIVENCIADAS PELAS EQUIPES DE AUDITORIA

• Ausência de organograma da entidade, definindo claramente as linhasde autoridade e de responsabilidade e o relacionamento entre osdiversos setores e os departamentos e sua divulgação de formaadequada:

� A divulgação do organograma da Entidade deve ser precedida de um estudo

profundo, levando-se em conta, inclusive, as atribuições definidas no contrato

social. Na definição da posição e atribuições dos funcionários, um aspecto

importante que deverá ser considerado é que não existam funções conflitantes.

• Ausência de Manual de Normas e Procedimentos:

� A estruturação de um manual de procedimentos padronizado deve documentar,

de forma detalhada e objetiva, o conjunto de rotinas, procedimentos e

formulários em vigor. Essa documentação deve abranger representações

gráficas, esclarecidas por comentários descritivos a respeito do funcionamento

das áreas administrativas e a definição de metas estabelecidas.

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SITUAÇÕES CONCRETAS VIVENCIADAS PELAS EQUIPES DE AUDITORIA

• Contabilidade não atualizada e não conciliada:

� Dificulta a revisão periódica e antecipada das ações realizadas pela entidade,impossibilitando correções/adequações próximas a ocorrência dos fatos.

• A Contabilidade não está sendo prontamente informada sobre todas as operações da Entidade:

� Devem ser mantidas reuniões periódicas entre a Contabilidade e osresponsáveis das áreas operacionais a fim de ser evitado queoperações/transações ocorram e não venham a ser registradas

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SITUAÇÕES CONCRETAS VIVENCIADAS PELAS EQUIPES DE AUDITORIA

• Aprimorar a qualidade das demonstrações contábeis:

� As demonstrações contábeis não são claras o que dificulta as análises dasoperações mantidas pela entidade principalmente dos recursos aplicados emgratuidades.

• Proceder adequada segregação de funções:

� Um dos mais importantes princípios de controles internos estabelece que asfunções devem ser atribuídas às pessoas de modo que nenhuma delas possacontrolar isoladamente todas as fases de processamento de uma transação.(Equipe multi-diciplinar)

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SITUAÇÕES CONCRETAS VIVENCIADAS PELAS EQUIPES DE AUDITORIA

• Atentar para o do Estatuto Social:

� Cumprir as disposições do Estatuto Social ao realizar as operações da Entidade.

• Aprimorar a comunicação entre a Contabilidade e demais setores da Entidade:

� Manter sistemas operacionais interligados a fim de diminuir o retrabalho. Envolver a Contabilidade na transações realizadas na Entidade.

• Falta de procedimentos pré-definidos para o manuseio e utilização do caixa:

� Elaboração de rotinas de utilização do caixa, descrevendo com clareza os limites de gastos e prazos para apresentação da documentação comprobatória das despesas.

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SITUAÇÕES CONCRETAS VIVENCIADAS PELAS EQUIPES DE AUDITORIA

• Falta de conciliação bancária periódica:

� Nunca será por demais ressaltar a importância de que se reveste a elaboração dasreconciliações bancárias. Praticamente, todas as operações da companhia transitam pelascontas mantidas com bancos, por isso, estas reconciliações representam um controleprimordial que possibilita a imediata detecção de lançamentos não usuais ou nãoautorizados. Nesse sentido, as conciliações devem ser preparadas de maneira criteriosa.

• Controle ineficiente do Contas à Receber:

� A Ausência do controle analítico eficaz do contas a receber, dificulta a conciliação contábil e contribui para distorções do balanço.

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SITUAÇÕES CONCRETAS VIVENCIADAS PELAS EQUIPES DE AUDITORIA

• Problemas na apuração dos custos e não realização de inventário dos Estoques:� Os estoques devem ser controlados através de relatórios auxiliares, permitindo o

acompanhamento das movimentações tanto físicas quanto financeiras dos itens que compõem tais movimentações e saldos.

• Ausência de Controle Analítico do Ativo Imobilizado:

� Contribui materialmente para distorções do saldo contábil, uma vez que a

Contabilidade não possui informações claras a respeito das baixas. Impossibilita o

estudo para estabelecer a vida útil-econômica real dos bens e a verificação de

possíveis desvalorizações.

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SITUAÇÕES CONCRETAS VIVENCIADAS PELAS EQUIPES DE AUDITORIA

• Atualizar o saldo das provisões para contingência de acordo com a posição do departamento jurídico:

� Mensalmente ou trimestralmente a contabilidade deve rever a posição do

departamento jurídico em relação às causas trabalhistas ou de qualquer outra

natureza e verificar a necessidade de complemento ou estorno de provisões já

registradas. Este controle deve identificar todas as contingências, a data do início do

processo, a atual situação do processo e o valor da causa atualizado.

� O intuito da adoção deste procedimento é o de fornecer informações ao

departamento de contabilidade para que este mantenha o registro de todos os

passivos contingentes, a fim de demonstrar a real situação patrimonial da entidade a

qualquer tempo. Tal controle deve ser preparado e atualizado pelos assessores

jurídicos da entidade, onde as probabilidades de perdas devem ser elencadas:

• provável - provisão;

• possível – divulgação N.E e

• remota - não constituição de provisão e divulgação.

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SITUAÇÕES CONCRETAS VIVENCIADAS PELAS EQUIPES DE AUDITORIA

EDUCAÇÃO• Ausência de prontuários contendo informações/documentações de Alunos bolsistas

conforme exigência da Lei 12.101/09;

• Não atendimento de 20% de gratuidade sobre sua receita efetivamente recebida

(Educação Básica e Ensino Superior – com Prouni);

• Não atendimento de 20% de gratuidade sobre receita bruta (Ensino Superior – Sem

Prouni)

• Não atendimento de concessão de 01 bolsa de estudo para cada 09 alunos pagantes

SAÚDE• Não cumprimento do percentual de 60% de atendimento SUS e/ou outra exigencia

conforme legislação especifica;

• Ausência de atualização do CNES semestralmente;

• Ausência de apresentação da carta de oferta de prestação de serviço ao SUS

ASSISTÊNCIA SOCIAL• Projetos não tipificados conforme Resolução 109/09 e 16/10 do CNAS

�SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ATIVIDADE

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A apresentação indevida das demonstrações contábeis terá como conseqüência uma limitação na opinião do auditor independente podendo ser:

Relatório (Parecer ) do Auditores independentes com:�Ressalva �Negativa de opinião ou�Abstenção de opinião

RISCOS ÀS ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR

Reconhecimentos e/ou divulgações indevidas.

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RELATÓRIO (PARECER) DOS

AUDITORES

FERRAMENTA DE VISIBILIDADE

DA MARCA

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MAIS QUE UMA EXIGÊNCIA LEGAL,

UMA NECESSIDADE

• A Auditoria vem se tornando os olhos do gestor em muitos locais em que o mesmo não tem condições de estar.

• Um Parceiro que não apenas cumpre a exigência legal emitindo o Parecer, mas também orienta, conversa e aponta caminhos.

AUDITORIA

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A AUDITORIA “PODERÁ” PROPORCIONAR :

• Correção antecipada de possíveis falhas contábeis e administrativas;

• Avaliação e auxílio no desenvolvimento constante dos procedimentos;

• Obtenção muitas vezes de economia de custos com a identificação de falhas e fraudes;

• Aumento da segurança;• Minimização e prevenção de riscos;

AUDITORIA

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AUDITORIA PERMANENTE

PRIMORDIAL PARA A CONSTANTE AVALIAÇÃO GERAL

ADMINISTRATIVA, CONTÁBIL E DE RISCOS, PROCEDIMENTOS E

ORIENTAÇÕES.

ASPECTO PREVENTIVO

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RELATÓRIO À ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DE AUDITORIA, em caráter CONFIDENCIAL à DIRETORIA daInstituição, com indicações dos pontos considerados relevantes, bemcomo, as situações vulneráveis, seguidos das recomendaçõespertinentes, visando o aprimoramento do Sistema Contábil e de ControleInterno quanto à sua eficiência e segurança

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LEMBRE-SE:

A AUDITORIA É UM INSTRUMENTO

PARTICIPATIVO ÀS ENTIDADES DO

TERCEIRO SETOR

AUDITORIA

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Auditoria Independente deve somar esforços coma Diretoria, Conselho Fiscal e, principalmente, como Contador da Entidade, com a finalidade decriação de um senso de justiça, embasado emprincípios e padrões que assegurem a consistênciadas diversas atividades envolvidas, de práticasfinanceiras e contábeis e adequado fluxo deinformações dentro de padrões éticos e morais,que são refletidos direta e indiretamente nasDemonstrações Contábeis e informes financeirosdisponibilizados para a comunidade em geral.

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MUITO OBRIGADO!

Mateus Yutaki Aragaki Ferreira

[email protected]

www.audisaauditores.com.br

São Paulo - Porto Alegre - Recife - Rio de Janeiro

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