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SURDEZ SURDEZ PROFUND PROFUND A A Andrea Trindade de Lima Carvalho ([email protected]) Andresa de Oliveira Leite ([email protected]) Elciene Alves Ferreira de Oliveira ([email protected]) Juciélia Rodrigues Ferreira ([email protected])

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Slides construídos para o Curso de Especialização em Tecnologias em Educação por Andréa, Elciene, Juciélia e Andresa.

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SURDEZ SURDEZ PROFUNDPROFUNDAA

Andrea Trindade de Lima Carvalho ([email protected])Andresa de Oliveira Leite ([email protected])Elciene Alves Ferreira de Oliveira ([email protected])Juciélia Rodrigues Ferreira ([email protected])

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Relato de um SurdoRelato de um Surdo Marcelo Faccini

Há tanta coisa que queria dizer, Há tanta Há tanta coisa que queria dizer, Há tanta coisa que queria saber, mas é tão difícil coisa que queria saber, mas é tão difícil

entender! Como gostaria de poder entender! Como gostaria de poder explicar o que sinto, desabafar e você explicar o que sinto, desabafar e você entender, mas gostaria de fazer tudo entender, mas gostaria de fazer tudo isso de um modo mais fácil, não com as isso de um modo mais fácil, não com as mãos para me ajudarem, fazendo assim mãos para me ajudarem, fazendo assim

ó... não é fácil.ó... não é fácil.  

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Relato de um SurdoRelato de um Surdo Marcelo Faccini

Às vezes faço isso em sua frente e Às vezes faço isso em sua frente e você nem percebe, será que é tão difícil você nem percebe, será que é tão difícil

assim para você? Afinal, você é assim para você? Afinal, você é perfeito, sabe tudo, você é maravilhoso! perfeito, sabe tudo, você é maravilhoso!

Você tem tudo o que eu gostaria de Você tem tudo o que eu gostaria de ter... Eu vivo na escuridão, no ter... Eu vivo na escuridão, no

pesadelo, no mundo dos sonhos e das pesadelo, no mundo dos sonhos e das ilusões. Falo até pelo silêncio!ilusões. Falo até pelo silêncio!

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Relato de um SurdoRelato de um Surdo Marcelo Faccini

Sabia que seu mundo é colorido e você nem Sabia que seu mundo é colorido e você nem percebe? Sabe por quê? Porque você não dá percebe? Sabe por quê? Porque você não dá

valor ao que tem. Se você vivesse num valor ao que tem. Se você vivesse num abismo como eu, sentiria isso e veria o abismo como eu, sentiria isso e veria o quanto eu sofro por ver você com tudo o quanto eu sofro por ver você com tudo o

que tem, reclamar da vida, dizer que sofre, que tem, reclamar da vida, dizer que sofre, que não é fácil ser feliz! Se você acha que que não é fácil ser feliz! Se você acha que

não é feliz, troque comigo, pois um só não é feliz, troque comigo, pois um só momento de sua vida, um segundo, será uma momento de sua vida, um segundo, será uma

eternidade para mim.eternidade para mim.

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Relato de um SurdoRelato de um Surdo Marcelo Faccini

Quer saber quem sou eu? O que sinto, o que Quer saber quem sou eu? O que sinto, o que penso? É fácil, viva em ilusões, imagine coisas penso? É fácil, viva em ilusões, imagine coisas que você ache que ninguém poderia imaginar. que você ache que ninguém poderia imaginar. Sabe quando você sonha com nada? Quando é Sabe quando você sonha com nada? Quando é

só escuro? Quando não tem som algum?!! Eu sou só escuro? Quando não tem som algum?!! Eu sou assim todo dia. Quer sentir o que sinto?assim todo dia. Quer sentir o que sinto?

(...) (...) Esta carta eu ofereço a todos, ouvintes e surdos!Esta carta eu ofereço a todos, ouvintes e surdos!

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O PROCESSO EDUCACIONAL

A inclusão do aluno com surdez profunda na U nidade Escolar

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PERFIL DO ALUNO

Idade: 10 anos Série: 4ª.Série do Ensino Fundamental Sexo: Masculino Dificuldades Específicas: Não conhece a Língua Portuguesa e não oralizado. Deficiência: Surdez profunda

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Os alunos com deficiência sempre ficaram, na escola, separados dos demais alunos, e agora, porque “inventaram” de colocá-los na mesma sala de aula?

O que eu, professor, vou fazer com os alunos com deficiência em minha sala, se nunca fui preparado para trabalhar com eles?

Ter um aluno com necessidades educacionais especiais na sala regular não vai prejudicar os demais alunos?

Como posso ensinar um aluno com necessidades educacionais especiais enquanto tenho outras dezenas de alunos sem deficiência de quem dar conta na sala de aula?

Como ensinar a um aluno surdo?

A IMPORTÂNCIA DA PREPARAÇÃO

PRÉVIA DO PROFESSOR

U m a lu n o su r do!

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Conhecer a surdez ; Conhecer a língua de sinais e outras formas de comunicação

visual; A Língua de Sinais X Língua Portuguesa; Adequar as formas de avaliação; Promover a interação social; Sensibilizar e conscientizar seus alunos quanto à convivência

na diversidade, enfatizando a importância das diferenças entre indivíduos;

Discutir com os alunos comportamentos como: rejeição e superproteção;

Implementar as Adaptações Curriculares de Pequeno Porte que são de sua competência.

Envolver a família no processo de ensino e aprendizagem do aluno surdo.

O PROFESSOR: COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES

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O PROFESSOR: COMPETÊNCIAS E

ATRIBUIÇÕES

Ler laudos médicos (fonoaudiólogo, psicopedagoga, terapeuta, etc.);

Observar os conhecimentos prévios que o aluno traz consigo para favorecer atividades de aprendizagem.

Diagnóstico das condições do aluno

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Adaptação do aluno à Sala de Aula Diminuição do número de alunos em sala; Informar a comunidade escolar sobre as diferenças relativas

à surdez, suas especificidades e a língua de sinais; Refletir sobre a necessidade de utilizar a língua de sinais no

processo educacional; Dispor de serviços de apoio educacional especializados e de

Intérprete para mediar a comunicação professor-aluno-professor;

Posicionar o aluno na sala de aula de forma que possa ver os movimentos do rosto do professor e seus colegas;

Entre outros...

O PROFESSOR: COMPETÊNCIAS E

ATRIBUIÇÕES

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Adaptações físicas da sala de aula

Etiquetar todo espaço em língua de sinais (alfabeto X sinal);

Posicionar as carteiras em semicírculo, para que o aluno possa ter contato visual com o professor e os colegas.

O PROFESSOR: COMPETÊNCIAS E

ATRIBUIÇÕES

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Trabalhos cooperativos com outros alunos

Organizar atividade em pequenos grupos para estimular a cooperação e comunicação entre os alunos;

Motivar toda a classe para a aprendizagem da língua de sinais, no sentido de promover uma integração mais efetiva com a criança surda.

O PROFESSOR: COMPETÊNCIAS E

ATRIBUIÇÕES

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Exercícios e Provas

Modificação do nível de complexidade das atividades;

Eliminação de componentes da tarefa; Seqüência de tarefas; Reelaboração do plano de ensino; Adaptações de materiais;

O PROFESSOR: COMPETÊNCIAS E

ATRIBUIÇÕES

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Artefatos tecnológicos necessários

O aluno com surdez profunda, geralmente, só consegue se beneficiar dos artefatos tecnológicos, com mais eficácia, quando sabe ler e escrever. Entretanto, será preciso uma atividade educacional muito demorada e um esforço enorme para um surdo de nascença ler e escrever com fluência e correção.

A tecnologia para deficientes auditivos ainda está na sua infância, além disso, a maioria destes artefatos tecnológicos são mais adequados para o uso doméstico, podendo ser usados, eventualmente, na Escola, são eles: Os dispositivos de ampliação sonora, cujo objetivo é fazer a criança usar sua audição residual para que assim elas possam desenvolver ou manter sua oralidade.

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O TDD - sistema de comunicação telefônica digital onde surdos podem comunicar-se com outras pessoas escrevendo suas mensagens em um teclado e visualizando em um pequena tela de mensagens que lhes são enviadas.

Mensagens SMS - serviço de envio de mensagens curtas via celular. Tem um custo muito alto.

Closed captioning ou legenda oculta é um sistema de transmissão de legenda via sinal de televisão.

O uso convencional da Internet: acesso a informações visuais o que de certa forma favorece o seu crescimento cultural e amplia o seu entendimento do mundo.

Chat com Webcam é vantagoso para o surdo pois permite a comunicação em LIBRAS a distancia.

Existem ainda os programas para auxilio à oralização, disponíveis em diversos programas de computadores, que visam fornecer uma realimentação visual da voz em tempo real.

Artefatos tecnológicos necessários

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ENTRAVES AO DESENVOLVIMENTO DIDÁTICO DEVIDO À DEFICIÊNCIA

O ensino da língua (escrita) para surdos não deveria estar desvinculado do uso da linguagem. Os exercícios de linguagem poderiam constituir um momento de produção e significação, tornando o indivíduo imbuído do fenômeno social da interação. Nessa lógica, estariam presentes as condições de produção e significação, de representação do interlocutor, e o valor social da linguagem.

As dificuldades dos surdos acontecem pelo fato de as línguas orais serem as únicas utilizadas pela grande maioria das comunidades, não havendo, no caso do surdo, a possibilidade de adquiri-las espontaneamente. A qualidade comunicativa dos surdos e a constituição do pensamento estão nas mãos (e em todo esquema corporal), pois eles podem executar com perfeição o mesmo papel atribuído ao sistema fonador por meio da língua de sinais.

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A linguagem é posta como núcleo do problema em que se encontram as particularidades do desenvolvimento da criança. A falta de linguagem é um entrave na aprendizagem do aluno surdo. É preciso destacar que o surdo, antes de ter dificuldades na escola, apresenta dificuldades de aquisição da língua. Suas dificuldades em quaisquer disciplinas estão relacionadas às estruturas lingüísticas pouco desenvolvidas (pela dificuldade de acesso à “língua oral”, ou mesmo à “língua de sinais”), repercutindo na sua educação de modo geral.

O Bilingüismo defende que o surdo deve adquirir como língua materna a língua de sinais, que é considerada a língua natural dos surdos e, como Segunda língua, a língua oficial de seu país. A surdez deve ser diagnosticada o mais cedo possível. As crianças surdas precisam ser postas em contato primeiro com pessoas fluentes na língua de sinais, sejam seus pais, professores ou outros. Assim que a comunicação por sinais for aprendida, e ela pode ser fluente aos três anos de idade, tudo então pode decorrer: livre intercurso de pensamento, livre fluxo de informações, aprendizado da leitura e escrita e, talvez, da fala. Não há indícios de que o uso de uma língua de sinais iniba a aquisição da fala.

ENTRAVES AO DESENVOLVIMENTO DIDÁTICO DEVIDO À DEFICIÊNCIA

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A GESTÃO ESCOLAR E SUAS ATRIBUIÇÕES

Promover atividades como palestras, projeção de filmes, discussão sobre material áudio-visual, etc., no sentido de sensibilizar e conscientizar alunos, professores, famílias e comunidade quanto a importância da convivência na diversidade, valorizando as pessoas, independente de suas diferenças e singularidades;

Mapear o conjunto de necessidades educacionais especiais presentes na unidade, e em cada sala;

Conhecer o perfil de seu aluno e buscar atender as suas necessidades;

Providenciar o suporte técnico-científico de que os professores necessitam (convênios);

Planejar o envolvimento das famílias e da comunidade no processo de construção da inclusão em sua unidade escolar;

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A ESCOLA INTERAGINDO COM A FAMÍLIA DO ALUNO

A Unidade Escolar, através de seus gestores e professores, deve sensibilizar e envolver os pais para participarem da vida da escola, mantendo-se próximos do cotidiano dos alunos e professores.

O professor deve orientar os pais para que acompanhem o processo de escolarização de seu filho;

Os pais devem compartilhar com a equipe escolar informações quanto a particularidades que lhe seja importante conhecer, como: medicação, dosagem, sinais de comunicação, etc;

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A FAMÍLIA DO ALUNO: SUAS ATRIBUIÇÕES NA INTERAÇÃO COM A

ESCOLANa etapa de início de escolarização, compete aos pais possibilitarà criança surda: Segurança – aceitação e crença nas potencialidades da criança por

parte dos familiares; Carinho – necessidade de contato afetivo adequado para o

estabelecimento de comunicação com outras pessoas; Comunicação – desde o nascimento, os pais devem estabelecer

comunicação com o filho surdo, sem se deixar bloquear pela surdez, sendo assim, um elemento facilitador do processo de desenvolvimento da comunicação do surdo;

Desenvolvimento psicossocial – pais, ajudados pelos professores, devem educar a criança para que tenham um comportamento socialmente adequado.

Integração – as crianças surdas têm direito de participar da vida familiar, de uma escola comum e da comunidade, mesmo que cada um desses momentos mereça uma atenção diferenciada às suas necessidades especiais.

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ACOLHIMENTO

Para lidarmos com deficientes auditivos, Para lidarmos com deficientes auditivos, em determinados aspectos, somos muito em determinados aspectos, somos muito limitados. Entretanto, a comunicação não se limitados. Entretanto, a comunicação não se dá apenas pela fala, há muitas maneiras de dá apenas pela fala, há muitas maneiras de nos fazermos entender, e não é difícil levar ao nos fazermos entender, e não é difícil levar ao conhecimento de alguém que nós o conhecimento de alguém que nós o valorizamos e que ele é bem vindo ao nosso valorizamos e que ele é bem vindo ao nosso convívio.convívio.

Portanto, toda a comunidade educacional Portanto, toda a comunidade educacional deve estar preparada para acolher um aluno deve estar preparada para acolher um aluno com deficiência, fazendo do ambiente com deficiência, fazendo do ambiente educacional um espaço cidadão e inclusivo.educacional um espaço cidadão e inclusivo.

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Considerações Importantes

SURDEZ

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O QUE É SURDEZ? De acordo com o BRASIL/MEC/SEESP (1994), é

considerado surdo o indivíduo que possui audição não

funcional na vida comum, e parcialmente surdo àquele

que, mesmo com a perda auditiva, possui audição

funcional com ou sem prótese.”(OLIVEIRA)

A deficiência auditiva pode ser congênita, quando

ocorre antes do nascimento ou durante o parto; e

adquirida quando ocorre após o nascimento.

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LIBRAS

LIBRAS é a sigla da Língua Brasileira de Sinais.

É a língua natural da comunidade surda.

LIBRAS não são mímicas e gestos soltos, ela é

utilizada pelos surdos para facilitar a

comunicação.

É uma língua com estrutura gramatical própria.

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COMO RECONHECER A SURDEZ?

Não reage a sons ambientais fortes, toques de campainha, batidos de porta;

Vira o ouvido melhor em direção a fonte sonora; Ouve rádio, TV em altura acima do normal; Possui dificuldade de compreensão da linguagem oral; Apresenta atraso no desenvolvimento da fala; Fala em voz muito alta; Troca ou omite fonemas na fala ou na escrita; É considerada distraída ou desatenta;

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Do ponto de vista educacional os dois grupos de DA podem ser subdivididos:

1. GRUPO DOS PARCIALMENTE SURDOS: a) O aluno com surdez leve apresenta uma perda auditiva de até 40 dB

– isso pode causar algum problema articulatório ou dificuldade na leitura/escrita, mas não impede a aquisição normal da linguagem.

b) O aluno com surdez moderada apresenta uma perda auditiva de 40 a 70 dB – é possível identificar as palavras mais significativas quando a voz é de certa intensidade e se não houver ruído no ambiente. Entretanto, o aluno tem dificuldade de compreender certos termos e frases gramaticais complexas.

2. GRUPO DOS SURDOS: c) O aluno com surdez severa apresenta uma perda auditiva entre 70 e

90 dB – essa perda permite a identificação de alguns ruídos familiares e apenas a percepção da voz de timbre mais forte. A compreensão verbal até pode ser possível, dependendo da utilização da percepção visual e da observação do contexto das situações.

d) O aluno com surdez profunda apresenta perda auditiva superior a 90 dB – essa perda é muito grave e pode privar o indivíduo da percepção e identificação da voz humana, impedindo, portanto, a aquisição natural da linguagem oral.

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As três grandes correntes filosóficas: Dorziat (1997, p13) apud Oliveira, coloca que "apesar

das diferentes opiniões que dividem e subdividem as metodologias específicas ao ensino de surdos, em termos de pressupostos básicos, existem a do Oralismo, da Comunicação Total e do Bilingüismo".

O Oralismo visa a integração dos surdos, na comunidade dos ouvintes, condicionando-os ao aprendizado e desenvolvimento da linguagem oral.

A Comunicação Total inclui todo o espectro dos mudos lingüísticos: gestos criados pelas crianças, línguas de sinais, fala, leitura oral-facial, alfabeto manual, leitura e escrita. (...)

O Bilingüismo tem como pressuposto básico que o surdo deve ser Bilíngüe, ou seja, deve adquirir como língua materna a língua de sinais, que é considerada natural dos surdos e, como segunda língua, a língua oficial de seu país.

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COMO ABORDAR UMA PESSOA SURDA?

Ao falar com um surdo você deve: entrar em seu campo visual; posicionar-se em frente dele; deixar a boca visível de forma a possibilitar a leitura

labial; não segurar objetos em frente à boca; falar de maneira clara, pronunciando bem as

palavras, sem exageros; Não fique ansioso, pois isso pode atrapalhar a

conversa.

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COMO ABORDAR UMA PESSOA SURDA?

Seja expressivo, o surdo não pode ouvir as mudanças sutis de tom de voz que indicam os sentimentos;

Expressões faciais, gestos e o movimento do corpo são excelentes indicações do que você quer dizer – lembre-se “o corpo fala”;

Mantenha sempre o contato visual; No caso de um surdo oralizado, e você tiver

dificuldade de compreender o que ele está falando, não se acanhe em pedir para que repita;

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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO

TURMA: BA - 01 GRUPO E – SURDEZ PROFUNDA Andrea Trindade de Lima Carvalho ([email protected]) Andresa de Oliveira Leite ([email protected]) Elciene Alves Ferreira de Oliveira ([email protected]) Juciélia Rodrigues Ferreira ([email protected]

TUTORA: MARIA VITORIA CAMPOS MAMEDE MAIA DISCIPLINA: SEMINÁRIO - INCLUSÃO E

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS – SENSIBILIZAÇÃO

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Vamos conhecer o Alfabeto Manual?

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Vamos conhecer os Números?

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