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Indús trias de Base e Sider úrgic a

História da Siderúrgica no Brasil

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História das Siderúrgicas no Brasil, desde os tempos do Brasil Colonial até a atualidade.

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Page 1: História da Siderúrgica no Brasil

Indúst

rias

de Bas

e e

Sider

úrgic

a

Page 2: História da Siderúrgica no Brasil

A indústria de base é responsável pela produção de matéria-prima para fornecer para outra indústria, é formada, principalmente, pelos setores da siderurgia, metalurgia, petroquímica e cimento.

Page 3: História da Siderúrgica no Brasil

São capazes de transportar imensas quantidades de matéria-

prima, na maioria dos casos, estão localizadas nas proximidades de

estradas, portos, ferrovias e fontes de extração de matéria-prima in natura.

Num exemplo bastante simples, podemos citar a metalúrgica que fabrica o aço a ser utilizado pela

indústria automotiva (indústria de bens duráveis).

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Siderurgia é o ramo da metalúrgica que se dedica à fabricação e tratamento de aços e ferros fundidos. Antes de qualquer coisa, porém, é de suma importância definir o que é a metalurgia. A metalurgia é o conjunto de técnicas que o homem desenvolveu com o decorrer do tempo que lhe permitiu extrair e manipular metais e gerar ligas metálicas. Os primeiros metais a serem descobertos foram os metais nobres, que por não reagirem com outros elementos podiam ser encontrados na sua forma bruta na natureza. Esses metais passaram a ser trabalhados quando se descobriu que o calor poderia amolecê-los e trabalhá-los.

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Quando as terras brasileiras foram descobertas, as práticas mercantilistas imperavam na Europa. Os portugueses chegaram ao Brasil com a esperança da extração de metais como ouro, prata e bronze. No entanto, nenhum tipo de metal, nem mesmo ferro, foi encontrado em um primeiro momento. Os poucos ferreiros que vieram para o Brasil utilizavam o ferro originário da Europa para produzir os instrumentos usados na lavoura.

Em 1554, o padre jesuíta José de Anchieta relatou, em um informe ao rei de Portugal, a existência de depósitos de prata e minério de ferro no interior da capitania de São Vicente (atual estado de São Paulo).

Padre José de Anchieta

O Início

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A saga de Afonso SardinhaQuem primeiro trabalhou na redução

desse minério de ferro foi Afonso Sardinha. Em 1587, ele descobriu magnetita na atual região de Sorocaba, no interior de São Paulo, e iniciou a produção de ferro a partir da redução do minério. É a primeira fábrica de ferro que se tem notícia no Brasil.

As forjas construídas por Sardinha operaram até a sua morte, em 1616. Após essa data, a siderurgia brasileira entrou em um período de estagnação que durou até o século seguinte.

Afonso Sardinha

Magnetita

Page 8: História da Siderúrgica no Brasil

Desenvolvimento

Foi a descoberta de ouro no atual Estado de Minas Gerais que desencadeou um novo estímulo à siderurgia. Fundições foram abertas para a construção de implementos de ferro utilizados no trabalho das minas.

Contudo, as mesmas práticas mercantilistas que impulsionaram a descoberta de metais em nossas terras fizeram com que a construção de uma indústria siderúrgica brasileira fosse reprimida. A colônia deveria ser explorada ao máximo e comercializar apenas ouro e produtos agrícolas. Portugal chegou a proibir a construção de novas fundições e ordenou a destruição das existentes.

Page 9: História da Siderúrgica no Brasil

A mudançaA situação mudou com a ascensão de Dom João VI ao trono de Portugal. Em

1795, foi autorizada a construção de novas fundições. Em 1808, a família real portuguesa desembarcou fugitiva no Rio de Janeiro, temendo o avanço das tropas napoleônicas às terras lusitanas. Diversas indústrias siderúrgicas foram construídas a partir desse período.

Em 1815, ficou pronta a usina do Morro do Pilar, em Minas Gerais. Em 1818, a fábrica de Ipanema, nos arredores de Sorocaba, começa a produzir ferro forjado. Outras indústrias foram abertas em Congonhas do Campo, Caeté e São Miguel de Piracicaba, todas em Minas Gerais. Antes da abertura das fábricas locais, o ferro era exclusivamente importado de países europeus, especialmente da Suécia, da Alemanha e da Espanha.

Após esse início de século XIX promissor, houve um declínio na produção de ferro. A competição com os produtos importados da Inglaterra (que eram favorecidos com uma diminuição no imposto de importação) era desigual e travava o desenvolvimento da siderurgia brasileira. Além disso, havia escassez de mão-de-obra, já que os trabalhadores, em sua maioria, eram sugados pela lavoura do açúcar e, mais tarde, do café.

Mesmo assim, um marco importante para o posterior progresso da siderurgia brasileira data desse período: a fundação, em 1876, da Escola de Minas de Ouro Preto, que formaria engenheiros de minas, metalurgistas e geólogos.

João VI

Escola de Minas do Ouro Preto

Fachada da Antiga Indústria de Ipanema

Page 10: História da Siderúrgica no Brasil

ÍNICIO DO SÉCULO XIXAs primeiras décadas do século XX foram de avanços para a siderurgia

brasileira, impulsionados pelo surto industrial verificado entre 1917 e 1930. O mais importante foi a criação, na cidade de Sabará (MG), da Companhia Siderúrgica Mineira. Em 1921, a CSBM-Cia. Siderúrgica Belgo-Mineira foi criada como resultado da associação da Companhia Siderúrgica Mineira com o consórcio industrial belgo-luxemburguês ARBEd-Aciéres Réunies de Bubach-Eich-dudelange que, em 1922, associou-se a capitais belgas e se transformou na Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira.

Os governos brasileiros dos primeiros 30 anos do século XX, mais preocupados com o café, davam pouca atenção ao crescimento da indústria nacional. A siderurgia era exceção: decretos governamentais concederam às empresas de ferro e aço diversos benefícios fiscais. Na ocasião, a produção brasileira era de apenas 36 mil toneladas anuais de gusa.

A década de 30 registrou um grande aumento na produção siderúrgica nacional, principalmente incentivada pelo crescimento da Belgo-Mineira que, em 1937, inaugurava a usina de Monlevade, com capacidade inicial de 50 mil toneladas anuais de lingotes de aço. Ainda em 1937, são constituídas a companhia siderúrgica de Barra Mansa e a Companhia Metalúrgica de Barbará. Apesar disso, o Brasil continuava muito dependente de aços importados. Antiga

Siderúrgica Belgo-Mineira

Atual Siderúrgica Belgo-Mineira

Page 11: História da Siderúrgica no Brasil

Expansão

O cenário de permanente dependência brasileira de produtos siderúrgicos importados começou a mudar nos anos 40, com a ascensão de Getúlio Vargas à presidência do Brasil. Era uma das suas metas fazer com que a indústria de base brasileira crescesse e se nacionalizasse.

Um dos grandes exemplos desse esforço foi a inauguração, em 1946, no município de Volta Redonda (RJ), da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que começou a produzir coque metalúrgico. No mesmo ano, foram ativados os altos-fornos e a aciaria. As laminações entraram em atividade em 1948 e marcaram o início da autonomia brasileira na produção de ferro e aço. Erguida com financiamentos americanos e fundos do Governo, a gigante estatal do setor nascia para preencher um vazio econômico.

O ano de 1950, quando a usina já funcionava com todas as suas linhas, pode ser tomado como marco de um novo ciclo de crescimento da siderurgia brasileira. A produção nacional de aço bruto alcançava 788 mil toneladas e tinha início uma fase de crescimento continuado da produção de aço no País. Dez anos depois, a produção triplicava e passados mais dez anos, em 1970, eram entregues ao mercado 5,5 milhões de toneladas.

A oferta estimulou a expansão da economia, que passou a fazer novas e crescentes exigências às usinas. Outra conseqüência foi o acentuado aumento das importações de aço. Foi este cenário que deu origem, em 1971, ao Plano Siderúrgico Nacional (PSN), com o objetivo de iniciar novo ciclo de expansão e quadruplicar a produção. Caberia responsabilidade maior por esta meta às empresas estatais, que então respondiam por cerca de 70% da produção nacional e detinham exclusividade nos produtos planos. Parte da produção era para ser exportada.

CSN

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Em 1973, foi inaugurada no País a primeira usina integrada produtora de aço que utiliza o processo de redução direta de minérios de ferro a base de gás natural, a Usina Siderúrgica da Bahia (Usiba). No mesmo ano foi criada a Siderurgia Brasileira S.A (Siderbrás). Dez anos depois, entrou em operação, em Vitória (ES), a Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST). Em 1986, foi a vez da Açominas começar a funcionar em operação em Ouro Branco (MG).

Na década de 80, o mercado interno estava em retração e a alternativa era voltar-se para o exterior. De uma hora para outra, o Brasil passava de grande importador a exportador de aço, sem ter tradição no ramo. Mas a crise que atingia a siderurgia brasileira tinha amplitude mundial. Por toda parte, os mercados se fechavam com medidas restritivas às importações. Na época, começaram a freqüentar as páginas dos jornais termos como restrições voluntárias, sobretaxas antidumping, direitos compensatórios e salvaguardas.

Usiba

Siderbrás

CST

Açominas

Page 13: História da Siderúrgica no Brasil

Década de 90 e a Privatização

O parque siderúrgico nacional iniciou a década de 90 contando com 43 empresas estatais e privadas, cinco delas integradas a coque, nove a carvão vegetal, duas integradas a redução direta e 27 semi-integradas, além de produtores independentes de ferro-gusa e carvão vegetal, que somavam cerca de 120 altos-fornos. A instalação dessas unidades produtoras se concentrou principalmente no Estado de Minas Gerais e no eixo Rio-São Paulo, devido à proximidade de regiões ricas em matérias-primas empregadas na fabricação do aço, ou de locais com grande potencial de consumo.

Nos primeiros anos da década de 90, era visível o esgotamento do modelo com forte presença do Estado na economia. Em 1991, começou o processo de privatização das siderúrgicas. Dois anos depois, oito empresas estatais, com capacidade para produzir 19,5 milhões de toneladas (70% da produção nacional), tinham sido privatizadas.

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Momento Atual

A privatização trouxe ao setor expressivo afluxo de capitais, em composições acionárias da maior diversidade. Assim, muitas empresas produtoras passaram a integrar grupos industriais e/ou financeiros cujos interesses na siderurgia se desdobraram para atividades correlatas, ou de apoio logístico, com o objetivo de alcançar economia de escala e competitividade.

O parque siderúrgico brasileiro compõe-se hoje de 29 usinas, administradas por onze grupos empresariais. São eles: Aperam, ArcelorMittal Brasil, CSN, Gerdau, SINOBRAS, Thyssenkrupp CSA, Usiminas, VSB Tubos, V&M do Brasil, Villares Metals e Votorantim.

O parque produtor é relativamente novo e passa por um processo de atualização tecnológica constante. Está apto a entregar ao mercado qualquer tipo de produto siderúrgico, desde que sua produção se justifique economicamente.

Entre 1994 e 2011, as siderúrgicas investiram US$ 36,4 bilhões, priorizando a modernização e atualização tecnológica das usinas, atingindo uma capacidade instalada de 48 milhões de toneladas.

O Brasil tem hoje o maior parque industrial de aço da América do Sul; é o maior produtor da América Latina e ocupa o quinto lugar como exportador líquido de aço e nono como produtor de aço no mundo.

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Breve Cronologia histórica siderúrgica Brasileira1554 - O Padre José de Anchieta, S. J, descobre depósitos de minérios de ferro e de outros bens minerais na

Capitania de São Vicente.

1556 - O Padre Mateus Nogueira,S.J, instala uma forja na recém criada cidade de São Paulo para atender as necessidades da comunidade local.

1557 -Afonso Sardinha instala na antiga freguesia de Santo Amaro uma pequena fábrica produtora de ferro metálico. Esta data é considerada por siderurgistas brasileiros como a do nascimento da indústria nacional do ferro metálico e do aço e Afonso Sardinha como o seu pioneiro.

1590 - Afonso Sardinha coloca em operação a sua segunda fábrica produtora de ferro metálico, com capacidade instalada de produção superior à anterior Foi Instalada no morro de Araçoiaba, em Sorocaba.

1600 - Afonso Sardinha e outros empreendedores instalam novas fábricas voltadas à produção e a transformação de ferro metálico em Sorocaba.

1629 - Com a morte do líder Afonso Sardinha, parte dos empreendimentos não se mantiveram por muito tempo.

1780 - Com a descoberta de ouro na região central da Capitania de Minas Gerais, o Governador Don Rodrigo José de Menezes requer a Corte de Portugal autorização para a instalação de fábricas voltadas á produção e/ou à transformação de ferro metálico em implementos necessários às atividades de lavra.

1785 - O pleito de Don Rodrigo J. de Menezes não só foi rejeitado como deu origem a uma ordem de Da. Maria a Louca, tornando ilegal a instalação de novas fábricas produtoras e/ou transformadoras de ferro metálico e manda desativar as existentes.

1795- O Governador Geral do Brasil D.Luis Pinto de Souza, comunica aos governadores das Capitanias que as fábricas produtoras e/ou transformadoras de ferro metálico estão autorizadas a funcionar.

1808 - A chegada de D.João VI ao Brasil deu um novo impulso à expansão da siderurgia brasileira. A implantação da Real Fábrica de São João de Ipanema é acelerada.

1810 - É criada oficialmente a Real Fábrica de São João de Ipanema.

Continua

Page 16: História da Siderúrgica no Brasil

1812 - Na capitania de Minas Gerais,é produzido pela primeira vez no país ferro metálico em estado Líquido.

1814 - Na Real Fábrica do Morro do Pilar, o Intendente Câmara realiza a primeira corrida de ferro-gusa no primeiro alto forno construído no país.

1818 - O alto-forno N° 1 da fábrica de lpanema entra em operação.

1825 - O engenhetro francês Jean Antoine de Monlevade, em Sabará, instala uma fábrica para a produção e transformação de ferro metálico.

1845 - lrineu Evangelista de Souza, Barão de Mauá, instala em Ponta de Areta um complexo industrial voltado à produção de ferro metálico e bronze.

1876 – É fundada a Escola de Minas de Ouro Preto, primeira escola de engenharia da América do Sul a formar engenheiros de mineração e metalurgia.

1892 – Instalação de alto-forno na usina Miguel Burnier.

1910 - O Presidente Nilo Peçanha assina o decreto favorecendo a instalação de estabelecimentos siderúrgicos.

1917 - Em um pequeno forno Siemens Martin, Instalado na Cia. Ferrum, no Rio de Janeiro, é iniciada a produção brasileira de aço bruto.

1918 - Decreto assinado pelo Presidente Wenceslau Braz regula o apoio financeiro e de outros incentivos à indústria siderúrgica.

1919 - Para fins siderúrgicos o Presidente Epitácio Pessoa autoriza os estudos do carvão mineral no sul do Pais.

1921 - É criada a Cia Siderúrgica Belgo-Mineira, resultado da associação da Cia Siderúrgica Mineira com a empresa belgo-luxemburguesa ARBED.

1924 - O Presidente da República, Arthur Bernardes. apoia as siderúrgicas existentes e promove a instalação de novas.

1925 - Entra em operação a usina de Sabará, MG, da Cia Belgo Mineira, que opera com base em carvão vegetal.

1939 – É inaugurada em Monlevade, MG, a segunda usina da Cia Siderúrgica Belgo-Mineira.

1940 - É assInado pelo Pres1dente Getúlio Vargas decreto que cria a Com1ssão Execut1va do Plano Siderúrgico Nacional.

Continua

Page 17: História da Siderúrgica no Brasil

1941 – Decreto autoriza a construção da Cia Siderúrg1ca Nac1onal

1946 - É Inaugurada a us1na da CSN em Volta Redonda, RJ. Trata-se da ma1or us1na 1ntegrada, com base em coque, da América Lat1na

1952 - É criado o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), principal 1nst1tuição finance1ra de desenvolvimento do Governo. Um dos pnncrpa1s agentes da expansão e modem1zação do parque metalúrgico brasileiro.

1954 - Com a inauguração da Cia Siderúrgica Mannesmann, em Belo Horizonte, MG, começa a operar o prime1ro forno elétrico de redução de m1nénos de ferro.

1961 - Entra em operação na S1derúrg1ca Riograndense, em Porto Alegre, a prime1ra máqu1na de lingotamento contínuo de aço.

1963 - É fundado no R1o de Jane1ro, RJ, o Instituto Brasileiro de S1derurg1a (IBS) com a finalidade de congregar e representar as empresas bras1le1ras produtoras de aço, ass1m como promover e defender seus interesses e desenvolvimento.

1966 - A Cia Vale do Rio Doce inaugura a sua prime1ra us1na de pelotização de minério de ferro em Vitória, ES.

1967 - Visando a expansão e a modernização do parque s1derúrg1co brasileiro, o Presidente Castelo Branco cria o Grupo Consultivo da Indústria Siderúrgica (GCIS).

1968 - Para Implantar e Implementar as propostas do GCIS, o Pres1dente Costa e S1lva cria o Conselho Consultivo da lndústria Siderúrg1ca (CONSIDER).

1970 - O CONSIDER deixa de ser consultivo para se transformar em deliberativo e passa a denominar-se Conselho Nacional da Indústria Siderúrgica.

1971 - Em 7 de Janeiro, em solenidade na us1na da CSN em Volta Redonda, RJ, é aprovado o Plano Nacional Siderúrgico.

1973 - É inaugurada no País a primeira usina integrada produtora de aço, Usina Siderúrgica da Bahia (Usiba).

1973 - É criada a Cia. Siderúrgica Brasileira (SIDERBRAS)

1983 - Entra em operação em Vitória, ES, a C1a S1derúrg1ca de Tubarão (CST).

1986 - Entra em operação em Ouro Branco, MG, a Cia Aço Minas Gerais (Açominas)

1988 - É extinto o CONSIDER.Continua

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1990 - Governo Collor extingue a SIDERBRAS.

1991/1993 - Com a 1mplantação do Programa Nacional de Desestatização, as empresas Cosinor, Usiminas, Aços Finos Piratini, CST, Acesita, CSN, Cosipa e Açominas são privatizadas.

2010 – Fundada a Thyssenkrupp CSA Siderúrgica do Atlântico, na Baía de Sepetiba, Rio de Janeiro.

2011 – Fundação da Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil (VSB), em Jeceaba, Minas Gerais, e criação da Aperam, formada pela ex-Arcelor Mittal Inox Brasil e outras sete plantas industriais localizadas na França e Bélgica.

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Trabalho reALIZADO

POR: Enzo SILVA DIASINSTITUTO EDUCACIONAL MANUEL LUIZ PÊGO – REDE PITÁGORAS

1º ANO DO ENSINO MÉDIO

CAPELINHA, MG - 2013