Saúde-Indivíduo, Família e Comunidade

Docente: Prof. Cidália AmorimEducandos: Filipa Fonseca

Gonçalo Vieira Jessica Cardoso

Curso de Licenciatura em Enfermagem

Turma B

III Conferência Internacional de Promoção de Saúde. Sundsvall, Suécia, 9-15 de Junho de 1991

Diretivas da CartaAmbientes Favoráveis à SaúdeAté 2000 tornar os ambientes-físico, social,

económico e político- favoráveis à saúdeReconhecimento de que todos devem ter um

papel activo no desenvolvimento destes ambientes

“Um ambiente favorável é de superior importância para a saúde. Os dois são interdependentes e inseparáveis.”

Principais causas que contribuem para a degradação do desenvolvimento sustentável e consequentemente para um ambiente desfavorável à saúdeExtrema pobrezaConflitos armadosDesigualdades sociaisDegradação do meio rural e urbanoRápido crescimento da

populaçãoDesigualdade de gérenosFalta de acesso à educação

Propostas para a acçãoPoliticas mais viradas para uma melhor gestão

dos recursos naturais, humanos e económicos

Acções estratégicas de saúde publica ao nível comunitário

Fortalecer a advocacia através da acção comunitária, recorrendo, em particular, a grupos de mulheres

Formar os indivíduos para a prevenção da sua saúde e para comportamentos ecológicos

Mediar os interesses em conflitos na sociedade, de modo a assegurar um acesso equitativo a ambientes favoráveis à saúde

“… a educação é um direito humano básico e um elemento chave para a

mudança política, económica e social, tão necessário para tornar a

saúde uma possibilidade para todos.”

Perspectiva global

As pessoas são parte integrante do ecossistema global

Não é possível sustentar a qualidade de vida, dos seres humanos e de todas as espécies vivas

Grande diferenças no rendimento per capita- desigualdades no acesso à saúde, como na capacidade das sociedades melhorarem a sua situação

Aumento na emigração das zonas rurais para as urbanas

Gastos militares estão a aumentar e a guerra, para além de causar morte e deficiência, está agora a introduzir novas formas de vandalismo ecológico

Exploração da força de trabalho, a exportação e o depósito de substâncias perigosas, em particular, nos países mais pobres e desfavorecidos

Consumo, com grande desperdício, dos recursos mundiais, mostram que a estratégia actual de desenvolvimento está em crise.

Responsabilização GlobalApelo para estabelecer novos mecanismos

de responsabilização pela prestação de contas em matéria de saúde e de ecologia

É necessário a obtenção de declarações inequívocas, com impacto sobre a saúde e as iniciativas políticas que relacionam com a saúde e o ambiente

OMS e UNEP devem intensificar os esforços para desenvolver normas de conduta no mercado e no marketing de substâncias e productos nocivos à saúde e ao ambiente

Agir, urgentemente, para apoiar os países em desenvolvimento na identificação e aplicação das suas próprias soluções

Nesta conferência foi demostrado, uma vez mais, que as questões de saúde, ambiente e desenvolvimento não podem ser separadas

“Só uma acção mundial, alicerçada em parcerias globais, pode assegurar o futuro do nosso planeta.”

BibliografiaDeclaração de Sundsvall, Promoção da

Saúde e Ambientes Favoráveis à Saúde-3ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, Sundsvall, Suécia, 9-15 de Junho de 1991