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RESUMO: BRASIL E AMÉRICA ESPANHOLA Resumo: independência da hispano-américa, primeiro reinado e período regencial.

Independência: Brasil e América Espanhola

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RESUMO: BRASIL E AMÉRICA ESPANHOLA

Resumo: independência da hispano-américa, primeiro reinado e período

regencial.

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Independência da América Espanhola

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Sociedade Colonial Espanhola

Chapetones (espanhóis) e Clero

Criollos (brancos nascidos na Ámerica

Mestiços

Índios e Negros

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A invasão Napoleônica e a derrubada do trono espanhol deixa suas colônias momentaneamente sem metrópole tornando viável a ideia de independência. A elite local e Criolla organizam-se formando juntas provisórias locais de governo (cabildos).Porém, a derrota de Napoleão abre caminho para a recolonização.

Em 1817 ocorre o inicio da guerra de independência liderada por Simón Bolívar (Bolivarismo- unificação da América Espanhola) e José de San Martín (desejava uma monarquia constitucional). Sendo apoiada pela Inglaterra (que visava expandir seu mercado externo) e pelos EUA.

A Doutrina Monroe e um papel importante na consolidação da independência.

1826, ocorre o Congresso do Panamá com objetivo de unificação latino-americana(frustrado pelos EUA e Inglaterra).

Latino-américa acaba por se dividir em diversas republicas independentes.

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Antes e Após Antecedente: Rebelião (índigena)

Tupac Amaru Fatores: revolução industrial,

Iluminismo, Independência dos Estados Unidos, Revolução francesa e apoio inglês.

Pós-Independência: predominância de crises, regimes violentos e desigualdades sociais.

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Brasil-Império: Primeiro Reinado (1822-1831)

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A independência brasileira foi regida pela aristocracia rural (que desejava manter a estrutura colonial que lhes era mais favorável). Logo, é explicada a adoção da monarquia como forma de governo, pois, a mesma não implicava grandes mudanças.

Era necessário apenas criar um aparelho de Estado (o que foi fácil aproveitando o já havia sido feito por D. João I). O problema era aplicar esse sistema num país imenso, em crise e com meios de comunicação precários.

A exportação brasileira entra em crise: O açúcar de cana brasileiro passa a concorrer com o de

beterraba. O algodão norte-americano era melhor e mais barato que

o brasileiro. O mercado de fumo e couro entra em declínio.

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A crise pendura durante todo o primeiro reinado (1822-1831) e Período regencial (1831-1840) e só é superada após o desenvolvimento cafeeiro (1840).

Ao contrário do que ocorreu na hispano-américa no Brasil não corre uma guerra de independência apenas conflitos internos. Em 1825 Portugal reconhece o Brasil como independente, porém o mesmo tem de pagar á ex-metrópole uma indenização (que é emprestada da Inglaterra, criando a primeira dívida externa).

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Em 1822 é realizada uma assembleia para organizar uma constituição (partidos: brasileiro e português). O Projeto, conhecido como constituição mandioca, não foi aceito pelo imperador. Em 1823 o imperador convoca uma nova assembleia (a qual ficou conhecida como “noite da agonia”.) para desfazer a constituição. Esse foi o primeiro golpe de Estado.

Em 1824 é criada uma nova constituição, dividida em quatro poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador.

Graças á crise e ao envolvimento na Guerra da Cisplastina (guerra de independência do Equador) a popularidade de D. Pedro entra em declínio, levando o imperador a abdicar em 1831. Ele retorna a Portugal deixando seu filho D. Pedro II como herdeiro.

Fim do Primeiro reinado.

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Brasil Império: O período Regencial

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O Avanço liberal Com a abdicação de D. Pedro I, as elites

passam a exercer seu poder sem a interferência do imperador. Isso lhes permitiu a consolidação de controle sobre o estado impedindo o acesso de outros grupos socioeconômicos ao poder.

Assim, tanto a insatisfação dos grupos excluídos quando a crise marcaram a Regencial como um período de constantes revoltas armadas.

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Nesse período haviam 3 partidos políticos: O restaurador(direita conservadora: D. Pedro I de volta ao trono), o moderado (direita liberal: interesses das elites, independência com o mínimo possível de mudanças) e o exaltado (esquerda liberal: democratização).

Durante o avanço liberal o Partido Moderado manteve-se no poder. Porém, muitas concessões foram feitas ao partido exaltado tendo como exemplo o Ato adicional de 1834, que decentralizou o poder.

Essa primeira etapa do período regencial pode ser dividida em três partes: Regência Trina provisória, Permanente e o inicio da Regência de Feijó.

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O Regresso Conservador Entre 1834 e 1836 ocorreu o desaparecimento dos

partidos existentes: o partido restaurador se dissolveu com a morte de D. Pedro I, os moderados não tinham condições de permanecerem unidos devido ao rompimento entre Feijó e Bernardo de Vasconcelos, o Partido exaltado estava muito enfraquecido, com muitos de seus membros mortos ou congelados politicamente.

Diante disso formaram se dois novos partidos: O Regressista (moderados e restauradores) e o Progressista (moderadores e exaltados sobreviventes).

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O ato adicional determinava que a regência antes formada por três pessoas eleitas pela assembleia seria agora de uma só pessoa elegida por voto “popular” (censitário).

Esse período foi marcado pela maior parte das revoltas provinciais algumas das quais se prolongaram até o segundo reinado.

A primeira parte da regência foi chefiada por Feijó, porém, este foi incapaz de solucionar a crise financeira e derrotar as rebeliões que ocorriam no país (Farroupilha e Cabanagem).

Feijó renuncia e é substituído pelo conservador Araújo Lima.

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O Partido Regressista que estava no poder desde 1836 (liderado pelos conservadores) começaram a anular medidas liberais adotadas anteriormente

Diante disso o Partido Progressista (liberal) organiza o golpe da maioridade através do qual conseguem voltar ao poder.

Apesar disso as medidas conservadoras são mantidas.

Fim do Período Regencial e inicio do Segundo Reinado.