Uma cidade marcada pela história de muitas vidasHygino Amadeu Bellix

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Pe. Nilo Romano Corsi

Dr. Euclydes Nery Jr. Dito do Pito

Foi prefeito de Pedreira em dois mandatos 01/02/77 a 14/05/82 e 01/01/1989 a 31/12/1992. Como Prefeito, construiu a primeira Creche Municipal da cidade, a Jesus Menino; foi responsável pela implantação do Complexo do Morro do Cristo e durante o mandato de 77 a 82, construiu, também, as estações da Via Sacra, com um novo traçado do Complexo. Instalou, lá, ainda, o Avião Viscount (que foi destruído por um incêndio em 1992). No mesmo período instalou o Museu Científico Beato José de Anchieta, o Teleférico (ligando a praça Cel. João Pedro ao topo do Morro do Cristo); o Centro de Exposições (Praça Cel. João Pedro), Lar dos Velhos Flamínio Maurício, entre outras importantes obras. Foi o prefeito que idealizou a construção da Via Marginal (trecho urbano da SP 95). Cedeu área e construiu o Projeto Nosso Teto, no Jardim Andrade, para famílias menos favorecidas, entre outras obras.Exerceu também a vereança, por três mandatos - 1948 a 1951; 1969 a 1972 e 2001 a 2004. Em 1982, deixou o cargo de prefeito e concorreu a uma vaga na Assembléia Legislativa, sendo muito bem votado pelo então MDB, ficando como primeiro suplente. Ficou marcado na história da cidade como ‘‘eterno prefeito’’.

Hygino Amadeu Bellix

Em 1 de dezembro de 1912 foi inaugurada a Usina Hidroelétrica Macaco Branco, de propriedade de Sylvio de Aguiar Maya, que forneceu por várias décadas energia elétrica, não só para Pedreira , mas também para a cidade de Jaguariúna.Foi um cidadão importante para o desenvolvimento da cidade e um grande benfeitor. Entre suas obras, construiu casas para seus empregados, pois montou uma olaria de tijolos em terras de sua propriedade, tendo fundado a Companhia de Fiação, que produz fios de algodão, chegando até exportar, trazendo divisas para o país, e ainda chegou a doar terrenos para construção de obras assistenciais.

Dr. Sylvio de Aguiar Maya ( 12/05/1888 a 8/07/1975 )

Nascido em Pedreira em 1922, Padre Nilo, como era mais conhecido por todos, foi ordenado pela igreja Católica em 7 de Dezembro de 1947. De 1948 a 1949 foi nomeado Ministro de Disciplina do Seminário Santa Maria, de Campinas, onde também lecionou Português, latim e caligrafia. Em 1950 foi designado pároco da Igreja Nossa Senhora das Dores, em Artur Nogueira, tendo permanecido até o final de 1951. No ano seguinte, foi transferido para a Paróquia de Santo Antonio, em Cordeirópolis, ficando até março de 1955. No mesmo mês, assume a Paróquia Sant’Ana, de Pedreira, tendo permanecido até 2010, ano de sua morte. É impossível falar de religião em Pedreira sem mencionar o nome do Padre Nilo. Ele era muito querido por todos, pois era um servo de Deus prestativo. Teve ampla participação na construção das Igrejas de Santo Antônio, N. Sra. Aparecida e São Sebastião, Capelas de Santa Rosa, Santa Luzia e Santa Clara.

Pe. Nilo Romano Corsi

Em 2001, foi o principal responsável pela conquista da Boa Nova FM (Rádio Comunitária) e pela construção e instalação do Seminário São José. A trajetória foi de um líder religioso, comunitário e sobretudo, um grande homem, que se destacou por expressar espírito humano e desencadear ações solidárias.

Dr. Euclydes Nery Jr.Dito do Pito

Euclides Nery Junior, sobrinho do primeiro bispo de Campinas, Dom João Batista Corrêa Nery, foi homenageado pela Câmara Municipal de Pedreira, cidade onde exerceu a carreira médica desde 1937.Com títulos de Cidadão Benemérito, Cidadão Pedreirense e com o nome outorgado a Central de Saúde de Pedreira, Euclydes Nery Junior recebeu o certificado pela atuação exercida em favor do desenvolvimento do município de

Nascido em Campinas no dia 07 de Março de 1910, Euclydes Nery Junior formou-se na faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1936. Foi médico chefe por 33 anos do Centro de Saúde Estadual, em Pedreira e Diretor Clínico por mais de 20 anos do Hospital e Maternidade Humberto Piva.

Pedreira em mais de um século de vida.

O S r . B e n e d i t o Aparec ido Forner, p o p u l a r m e n t e conhecido como ‘‘Dito do Pito’’, era tido como u m p e r s o n a g e m folclórico, uma vez que ele percorria a cidade e n t r a n d o n o s e s t a b e l e c i m e n t o s comer c ia i s , como bares, e padarias para se alimentar, uma vez que também era auxiliado por famílias pedreirenses, que lhe forneciam roupas.