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Lição 13: Entendes o que cantas?

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“Oh! Quanto amo a tua lei! E a minha meditação

em todo o dia!”(Sl. 119.97)

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Muitos jovens e adolescentes se interessam por música. Nada mais

natural; que participem ativamente dos momentos de louvor dos cultos Em

muitas igrejas, o padrão é que haja um período de louvor cantando corinhos.

Estes corinhos são compostos e gravados pelos ministérios de louvor de

diversas igrejas, a maioria delas neopentecostal Essas musicas

rapidamente caem no gosto popular, até porquê são bonitas mesmo, bem

compostas e muito bem tocadas. Porem, é preciso "pensar".

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I. “PROFETIZO A BÊNÇÃO”! SERÁ ?

Conhece aquele ditado:"Nada se cria, tudo se copia"?Pois bem, sinto muito em lhedar uma noticia triste: muitosde nós temos uma baitapreguiça de pensar e achamosmais fácil copiar do que criar.

Antes que você mepergunte o que é que isso tema ver, já vou explicando.

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I. “PROFETIZO A BÊNÇÃO”! SERÁ ?

Como você deve saber, muitas igrejasneopentecostais adotam posturasbaseadas na doutrina da ConfissãoPositiva que prega, grosso modo, que "hápoder em suas palavras” ou seja, aquiloque você deseja deve ser não apenaspedido a Deus, mas "declarado".“determinado” ou “decretado”. Deusseria “obrigado” a fazer cumprir aquiloque você declarou com “fé”. Com isso,elas fazem uma pequena confusão. Comocreem que aquilo que declararem vai serealizar porque Deus é “obrigado” ahonrar a sua fé, então, na verdade, elasestariam “profetizando” algo que iraacontecer. ¹

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I. “PROFETIZO A BÊNÇÃO”! SERÁ ?

— Mas profecia não è isso?

— Não, não é. No mínimofalta educação a um filho querermandar no pai, ainda mais se estepai é o Soberano Deus. Profecianão é previsão do futuro, masuma mensagem específica daparte de Deus para uma pessoa,grupo ou nação. Tão especificaque ela somente pode ter trêsfunções exortar, consolar ouedificar (1 Co 14.3).¹

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I. “PROFETIZO A BÊNÇÃO”! SERÁ ?

Na verdade, o que alguns ministros de louvor não

percebem é que eles não estão sendo porta-vozes da vontade divina, mas apenas expondo

seus desejos pessoais de que os membros da sua igreja sejam abençoados mas isso não é

profecia (Jr 23.16.17) ¹.

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I. “PROFETIZO A BÊNÇÃO”! SERÁ ?

A Confissão Positiva, movimento que influencia igrejas

neopentecostais, tanto no Brasil quanto no mundo, tem origem no século 19, quando Essek William Kenyon, nascido em 1867, passou a pregar influenciado pelas ideias

de Finéias Parkhusst Quimby, conhecido como curandeiro e

hipnotizador, além de fundador de uma corrente chamada “Novo

Pensamento”. ²

Os envolvidos na influência dessa corrente napregação de Kenyon são Mary Baker Eddy,fundadora da Igreja da Ciência Cristã eintrodutora de Kenyon a respeito das teses deQuimby, além de Charles Emerson, fundadorda “Emerson School of Oratory” (Escola deOratória de Emerson, em tradução livre), ondeo pregador Kenyon estudou e recebeuorientações de Charles.

Existem correntes dentro desse movimento,que se distinguem entre os que são unicistas, osque deificam o homem e os que pregam Jesuscom uma perspectiva mais excêntrico, exótico.As principais características desse movimentosão a mensagem de prosperidade e saúde, e osresultados alcançados nesses quesitos comoprovas de uma vida cristã correta. ²

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I. “PROFETIZO A BÊNÇÃO”! SERÁ ?

A Confissão Positiva, movimento que influencia igrejas

neopentecostais, tanto no Brasil quanto no mundo, tem origem no século 19, quando Essek William Kenyon, nascido em 1867, passou a pregar influenciado pelas ideias

de Finéias Parkhusst Quimby, conhecido como curandeiro e

hipnotizador, além de fundador de uma corrente chamada “Novo

Pensamento”. ²

Os envolvidos na influência dessa corrente napregação de Kenyon são Mary Baker Eddy,fundadora da Igreja da Ciência Cristã eintrodutora de Kenyon a respeito das teses deQuimby, além de Charles Emerson, fundadorda “Emerson School of Oratory” (Escola deOratória de Emerson, em tradução livre), ondeo pregador Kenyon estudou e recebeuorientações de Charles.

Existem correntes dentro desse movimento,que se distinguem entre os que são unicistas, osque deificam o homem e os que pregam Jesuscom uma perspectiva mais excêntrico, exótico.As principais características desse movimentosão a mensagem de prosperidade e saúde, e osresultados alcançados nesses quesitos comoprovas de uma vida cristã correta. ²

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II. O Púlpito não é Palco

Muitos integrantes de grupos de louvoresacham-se superimportantes, e chegam até mesmo ase comporta de uma forma errada diante daministração e apresentações dos louvores.

É triste ver que em grande parte dos cultoso púlpito está sendo utilizado de maneira negligentee fora dos reais propósitos.

O púlpito não é lugar de exibicionismos eostentação. Mas é isso que vemos exaustivamente.No lugar de exaltar a Jesus, o “eu” é exaltado, comvanglórias de toda espécie. E fazem de tudo parachamar a atenção para si próprio com seus showspessoais, agindo como se o púlpito fosse um palcopara ostentação de sua retórica, seu poder, suas“unções” e outras habilidades e se esquecendo doEvangelho. Este não é lugar de autopromoção. ².

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II. O Púlpito não é Palco

O púlpito não é lugar de altivez e arrogância (Is2.11; 2Sm 22.28; Sl 18.27; Pv 16.18; Rm 12.3). Há os que sódizem “Eu faço”, “Eu sei”, “Eu choro”, “Eu sinto”, “Eu sou”,como se algum título, posição, tempo de ministério, boasobras, abonassem algum mérito. Mesmo assim fazemquestão de mostrar sua superioridade “espiritual”. Vemosmuito isso no púlpito, mas lá não é lugar de homensamantes de si mesmos.

O púlpito não é lugar de retaliações e hostilidade. É absurdoalguém se utilizar do púlpito para desabafar contra algumapessoa. O púlpito é lugar de ensinar o amor. Um crente como coração cheio de rancor e amargura deveria estardesabafando com Deus de joelhos em oração, não em cimado púlpito para uma igreja que necessita ouvir a Palavra deDeus. Um verdadeiro servo de Deus jamais teria uma atitudecomo essa. Isso mostra como os púlpitos estão cheios degente despreparada e sem o chamado de Deus. ².

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II. O Púlpito não é Palco

O púlpito não é lugar de sensacionalismos.Propagação de doutrinas aberrantes se tornou um fatorotineiro. Sem falar nos testemunhos sem coerência com aPalavra de Deus, versículos fora do contexto para adaptá-losàs suas conveniências, alterações no tom de voz e na fala,exigência de um som extremamente alto. Não deveria serassim, mas é perceptível a frequência dessesacontecimentos nos púlpitos.

Anteriormente ouvimos falar em jograis nasapresentações das festividades dos Órgãos mais hojepredomina apresentações ou peças associadas aapresentações Teatrais mais com uma roupagens Bíblica ouadaptações, algumas desta dar até para compreender , maisoutras associa a um verdadeiro cena de palhaçada semconteúdos. ².

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II. O Púlpito não é Palco

Por isso é importante desenvolvermos a nossa capacidade critica, isto é,

ficarmos atentos e analisar tudo segundo a Palavra de Deus. O louvor na igreja e

algo de grande responsabilidade, mas de

perigo também, E o principal perigo está dentro de nós: a

vaidade.

- Ora, mas o que a moda tema ver com o louvor?

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II. O Púlpito não é Palco

— Não, não tem nada a ver com moda. A vaidade de queestou falando e a de quem se acha muito importante oupoderoso. Esse tipo de vaidade recebe um nomeespecial: soberba (Pv 1618).

Esse é um perigo que ronda todos aqueles quedesempenham algum cargo de destaque ou liderança,especialmente se você tem acesso a um pequenino,porem poderoso, instrumento: o microfone.

Aquele que tem acesso aos meios de comunicação deum grupo ou de uma sociedade tende a se destacar dosdemais e a ser mais ouvido e respeitado. Numa igrejaisto se acentua ainda mais, pois um culto e um ambienteespiritual e de reverência. Os louvores começam, amúsica penetra em nossas mentes e meditamos em sualetra. Dai para estarmos de olhos fechados glorificando aDeus com nossas mãos Levantadas aos céus é um passo.¹.

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II. O Púlpito não é Palco

— Haveria algum problema?— Não tem problema algum, pelocontrario, é muito bom. A Palavrade Deus nos diz que um culto aDeus tem de ter salmos, hinos ecânticos espirituais (Cl 31.6). Operigo não esta ai, mas sim, nodirigente do louvor achar que ésuperespiritual, e que. por causadele, o louvor e uma bênção e que,por isso, ele é obrigado a dar umapalavra inspirada toda vez que ogrupo cantar no culto. ¹.

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III. LEVITA : SUPERESPIRITUAL

Quando estar a frente do louvor muitosjovens sente-se obrigados a recorrer aoapelo dos sensacionalismo , ouemocionalismo onde choram pulamgritam mais de certa forma aconteceuma extravagancia , em meio a tudo issorecorrer ao esse artifícios para chamaratenção dos adoradores não é correto,conheço cantores que quandoesquecem, das letras logo bradam emLínguas estranhas , nossos jovens eadolescentes precisam serem instruídospara que haja um perfeito louvor. ².

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III. LEVITA : SUPERESPIRITUAL

Muitos jovens que dirigem o louvor se sentemna obrigação de falar alguma coisa séria e/ouespiritual, já que dirigem um momentoimportante do culto onde a igreja esta maisreceptiva devido à benéfica influência doslouvores entoados. Tenha certeza, nãoprecisa.

O importante e que haja sinceridade noLouvor e que ele seja inteira e unicamentededicado a Deus. Na verdade quando cada umcumpre o seu papel no culto, ele flui melhorQuem canta, tem de cantar, quem prega, temque pregar e quem ora, tem que orar. Simplesassim.¹.

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III. LEVITA : SUPERESPIRITUAL

Lembrem-se, dirigir o louvor a Deus e umtrabalho espiritual de liderar a ação degraças e louvores e a adoração ao únicoque é digno de recebê-los — o nosso DeusÉ algo sagrado. E bem diferente de"esquentar" uma plateia para um show.Por isso. è fundamental que oemocionalismo dê lugar a realespiritualidade. Não estou dizendo que oculto deve ser extremamente racional. Oque não pode é a emoção suplantar arazão, pois o culto a Deus também éracional.¹.

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III. LEVITA : SUPERESPIRITUAL

Evite chavões, clichês e expressões que servem apenas

para animar a plateia e concentre-se naquilo que

realmente edifica.

O que eu devo evitar?

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IV. VAMOS LOUVAR A DEUS

Muitas musicas que denominamserem evangélicas estão baseadas emdoutrinas e desejos Humanos como jádestacamos neste trimestre alguns errosteológicos e Bíblicos em algumas cançõesde cantores na nossa atualidade, Vamoslouvar a Deus, mas conhecendo oslouvores que estamos entoando para ele,tendo sempre um coração sincero , semrancor mágoas, louvai ao Senhor SempreCom Alegria (Sl. 100.1,2). ².

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IV. VAMOS LOUVAR A DEUS

Há, por exemplo, canções quedizem que o crente que tem promessa deDeus não morre enquanto ela não secumprir, mas a Bíblia nos ensina quemuitos servos de Deus morreram semalcançar a promessa (Hb 11.32-40). Outrasversam que Deus não rejeita oração, poisesta é alimento, mas Deus rejeita oração,sim (Pv 28.9, Tg 4.3) Além disso, pela Bíbliaoração não é alimento, mas a Palavra queé. (Hb 5.12-14).¹.

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IV. VAMOS LOUVAR A DEUS

Viu como até para se escolher qual louvorcantar na igreja é importante ter um conhecimentobásico da Palavra de Deus. O foco do ministro delouvor não deve ser apenas se a música é bonita ouse tem uma melodia que emociona, mas sim se elaedifica, ensina e abençoa vidas. Música émensagem cantada e tocada. Você tem a mais belamensagem de todas: que Deus amou o mundo detal maneira que enviou o seu único filho para quetodos que crerem não morram, mas alcancem avida eterna (Jo 3.16). Se você se concentrar emproclamar esta mensagem, não tem como errar oseu louvor a Deus Se, ao contrário, fugir deste foco,já errou, mesmo que a música seja bonita e a igrejacante junto . ¹.

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Graças ao Nosso Deus vamos nosdespedindo deste maravilhoso trimestrecom muitas saudades e com o desejo decada vez oferecer mais e melhor a nossaadoração e louvor ao Nosso Deus, é precisoentender oque cantamos, louvamos ouentoamos não podemos oferecer qualquerlouvor a Deus analise avalie medite nasletras e nos conteúdos antes de separar astais musicas nos repertorio para cantar Emnossos Cultos.

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HORA DA REVISÃO

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Referências

¹. Lição, Entendes o que cantas? CPAD, páginas 62-66,2016.

². http://valorizeaebd.blogspot.com.br/2016/03/licao-13-entendas-o-que-cantas.html

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Até o Próximo Trimestre!