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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ATENÇÃO A CLINICA INTEGRADA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ COORDENADORA DO PROGRAMA: Profa. Dra. Liliane Silva do Nascimento VICECOORDENADORA: Profa. Dra. Flávia Sirotheau Correa Pontes TUTORES Dr. Reinaldo Nobre Pontes Dra. Liliane Silva do Nascimento Dr. Hélder Antônio Rebelo Pontes Dr. Rommel Mario Rodriguez Burbano Dra. Flávia Sirotheau Corrêa Pontes MSc Andrea Costa PRECEPTORES Dr. Carlos Renato Figueira Paradela Dra. Andressa Beltrão Guimarães Hadad Dr. Waldner Ricardo Souza de Carvalho Dra. Diandra Costa Arantes Dr. Douglas Magno Dr. Arnaldo Gonçalves Júnior Dra. Alessandra Dias Borsero Dra. Aline Seabra Dra. Renata Fonseca Dr. Thiago Buarque Dra. Michely Buarque Dra. Petronila Gomes Coutinho Dra. Regina Ataíde Dra. Elenilde do Carmo Dra. Carla Abadessa

Manual do residente

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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ATENÇÃO A CLINICA INTEGRADA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

COORDENADORA DO PROGRAMA: Profa. Dra. Liliane Silva do Nascimento VICE­COORDENADORA: Profa. Dra. Flávia Sirotheau Correa Pontes TUTORES

Dr. Reinaldo Nobre Pontes Dra. Liliane Silva do Nascimento Dr. Hélder Antônio Rebelo Pontes Dr. Rommel Mario Rodriguez Burbano Dra. Flávia Sirotheau Corrêa Pontes MSc Andrea Costa

PRECEPTORES

Dr. Carlos Renato Figueira Paradela Dra. Andressa Beltrão Guimarães Hadad Dr. Waldner Ricardo Souza de Carvalho Dra. Diandra Costa Arantes Dr. Douglas Magno Dr. Arnaldo Gonçalves Júnior Dra. Alessandra Dias Borsero Dra. Aline Seabra Dra. Renata Fonseca Dr. Thiago Buarque Dra. Michely Buarque Dra. Petronila Gomes Coutinho Dra. Regina Ataíde Dra. Elenilde do Carmo Dra. Carla Abadessa

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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ATENÇÃO A CLÍNICA INTEGRADA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

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MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE CONDUTA DO RESIDENTE

1. INTRODUÇÃO Este manual contém informações úteis para a sua atividade neste programa. Eventuais dúvidas serão esclarecidas durante seu aprendizado e você contará com o apoio dos tutores e preceptores, sempre que julgar necessário. É imprescindível que você participe com dedicação as atividades, aderindo aos objetivos e às normas vigentes com o intuito de seu próprio crescimento profissional e de prestação de uma assistência com padrões elevados de qualidade e embasados nos conceitos que envolvem a atenção à saúde e a qualidade de vida. Sua adesão integral ao programa é fundamental, pois estes três anos iniciais de sua carreira como cirurgião terão um impacto em todo seu desempenho futuro tanto dentro como fora do Programa de Residência.

2. PADRONIZAÇÃO DE CONDUTAS

Uso do Crachá

O crachá é o meio de identificação do profissional e sua utilização é obrigatória nas dependências dos hospitais e serviços participantes do programa de residência. Deve ser posicionado na altura do tórax, em local visível. O crachá é pessoal e intransferível e será confeccionado pelo HUJBB e serviços conveniados do programa, a partir do recebimento da documentação exigida em cada serviço e terá validade limitada. Ele deverá ser retirado no primeiro dia de estágio (mediante assinatura de termo de recebimento) e devolvido no último dia, em cada respectivo serviço. Caso tenha sido roubado ou perdido, o Residente deverá apresentar Boletim de Ocorrência Policial para solicitação de 2ª via. Apresentação Pessoal

A apresentação pessoal é importante na vida profissional do Residente. Assim, as seguintes normas devem ser seguidas:

Uso de jaleco branco limpo; Não é permitido trajar roupas excessivamente justas, transparentes, curtas, decotadas, shorts,

legging, bermudas, minissaias, calças rasgadas, desfiadas, bonés ou chapéus; Os Residentes deverão utilizar roupas privativas específicas de cada hospital e serviço de

saúde conveniado. Estes trajes deverão ser retirados ao deixar o setor, verificar a rotina de cada serviço;

Uso de calçado fechado, inclui­se cobertura do peito do pé, preferencialmente com sola de borracha;

Cabelos Longos (abaixo da linha do pescoço) ou volumosos devem ser presos com elásticos ou presilhas discretas;

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Barba, bigode ou cavanhaque devem ser mantidos rentes e bem aparados; No caso do uso de perfumes e desodorantes, devem ser escolhidos aromas discretos; As unhas devem ser limpas e mantidas curtas, podendo ser esmaltadas preferencialmente

com cores claras ou transparentes; É permitido o uso de brincos que não excedam o tamanho do lóbulo da orelha; É proibido o uso de piercing expostos, anéis volumosos, colares aparentes, pulseiras e

alargador de orelha. Condutas Obrigatórias

Manter­se atualizado frente às necessidades técnicas e condutas profissionais; Agir com profissionalismo e imparcialidade; Tratar a todos com educação e respeito; Manter o controle emocional diante de situações de conflito; Demonstrar interesse pela solução dos problemas relacionados aos pacientes e seus

acompanhantes, auxiliando­os ou encaminhando­os para quem possa ajudá­los; Informar ao tutor ou preceptor sobre atos inseguros, imprudentes ou de negligência ocorridos

durante sua atividade profissional ou de seus colegas de trabalho; Cumprir com o Código de Ética e as orientações contidas neste manual; Realizar descarte de materiais de forma adequada conforme o Programa de Gerenciamento

de Resíduos Sólidos de Saúde. Adotar medidas de Boas Práticas em Saúde conforme recomendação do Ministério da Saúde.

Condutas Inaceitáveis

São condutas inaceitáveis, cabíveis de penalidade: Prática de comércio ou prestação de serviços particulares nos locais de trabalho. Demonstrações de insatisfação pessoal ou profissional aos pacientes, bem como

manifestações de opiniões infundadas ou de caráter pessoal sobre as condições e qualidade do trabalho;

Mascar chiclete quando em serviço; Iniciar ou dar sequência a boatos, falsas informações e similares; Omitir informações que possam prejudicar o paciente, o colega ou a instituição; Denegrir a imagem de colegas por meio de comentários ou críticas sobre o seu desempenho

profissional ou conduta pessoal; Consentir que dificuldades existentes, de caráter pessoal ou de grupos, possam prejudicar o

bom relacionamento profissional com a instituição; Utilizar gírias ao se comunicar com pacientes ou familiares; Desrespeitar, desobedecer ou desacatar os seus tutores e preceptores, bem como

funcionários da instituição, deixando de cumprir ordens ou determinações recebidas; Dirigir insultos a qualquer pessoa; Agir de maneira a prejudicar o bom andamento das atividades do departamento, acarretando

desequilíbrio moral ou produtivo;

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Possibilitar o acesso de pessoas estranhas aos hospitais e serviços de saúde, sem prévia

autorização; Deixar de utilizar ou utilizar de modo incorreto os equipamentos de proteção individual; Circular lista, abaixo­assinado ou promover sorteios, apostas e rifas para qualquer fim,

ressalvados os casos autorizados pela administração; Introduzir bebidas alcoólicas e drogas no estabelecimento ou delas fazer uso durante o

horário de trabalho; Apresentar­se alcoolizado ou sob o efeito de drogas no local de trabalho; Portar armas de qualquer natureza; Fazer propaganda, escrita ou falada, de qualquer natureza; Receber, sob qualquer forma de pretexto, dádivas de pacientes, acompanhantes e pessoas

que estejam em relações de negócios com a Instituição; Reproduzir imagem por meio de filmagem e/ou fotografia, de documentos, procedimentos

técnicos de qualquer natureza, bem como das dependências institucionais; Transitar com alimentos no hospital; Divulgar imagens de pacientes ou da Instituição em qualquer meio de comunicação.

3. ATRIBUIÇÕES DO RESIDENTE DO PRIMEIRO ANO

Nos serviços:

O profissional de saúde residente deverá estar presente nos locais de serviço estipulados em escala, apresentar­se ao tutor/preceptor responsável no horário previsto.

Fazer a avaliação do problema apresentado e seguir as condutas determinadas pelo preceptor responsável.

Trocar informações com os colegas sobre os demais pacientes de forma a conhecer toda a história dos pacientes atendidos sob responsabilidade da Instituição ou dos serviços conveniados.

Apresentar casos clínicos ou de pesquisa nas reuniões e eventos científicos. No caso de transferência de paciente seu para outro colega de residência, fazer um relatório

detalhado sobre o caso em questão. Prestar esclarecimentos, de forma compreensível, aos familiares ou responsáveis, sobre o

diagnóstico e o prognóstico do caso clínico do paciente e condutas a serem tomadas. Tratar o paciente com respeito, atenção, carinho e compreensão. Inteirar­se das regras de cada laboratório, serviço ou unidade onde esteja atuando. Assinar o livro de frequência em cada setor onde esteja atuando.

No Ambulatório de Odontologia:

Os profissionais residentes da área de odontologia devem preencher o prontuário e fazer a anamnese do paciente, estabelecer o diagnóstico provisório e solicitar os exames complementares, se necessários, para o estabelecimento do diagnóstico definitivo, de acordo com a orientação do preceptor.

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Os profissionais residentes da área de odontologia devem esclarecer ao paciente e seus

familiares ou responsáveis sobre o diagnóstico de sua doença, o prognóstico. Os profissionais residentes da área de odontologia devem fazer curativos, biópsias, citologias

esfoliativas, prescrições e recomendações domiciliar. Os profissionais residentes da área de odontologia devem fazer a rotina pré­operatória,

conhecer os resultados, e encaminhar pedidos de cirurgias com anestesia geral. Os profissionais residentes da área de odontologia devem realizar procedimentos clínicos nas

diversas especialidades da odontologia pertinentes a cada caso. Os profissionais residentes da área de serviço social são responsáveis pelo acolhimento dos

pacientes, diagnóstico situacional das condições sócio­econômicas, familiares e culturais e determinação de formas de intervenção, sob orientação de tutores e preceptores.

Os profissionais residentes da área de biomedicina são responsáveis pelo suporte laboratorial para o diagnóstico e pesquisas clínicas.

Os profissionais residentes devem auxiliar uns aos outros em procedimentos que requeiram trabalho em conjunto e multiprofissional.

No Centro Cirúrgico Eletivo ­ Odontologia:

Os profissionais de saúde residentes da área de odontologia devem:

Integrar a equipe cirúrgica inicialmente como instrumentador, a seguir como segundo auxiliar e depois como primeiro auxiliar.

Preencher o relatório da cirurgia. Prescrever dieta, hidratação venosa e medicamentos de rotina de acordo com cada caso,

orientado pelo preceptor. Montar a mesa e instrumentar a cirurgia. Quando não tiver em campo, auxiliar e orientar a circulante em relação aos instrumentais e

material necessários para o bom andamento da cirurgia. Ficar responsável pela lavagem e organização dos instrumentais utilizados nas cirurgias

hospitalares. Dar instruções à enfermagem nos casos especiais.

4. RESIDENTES DO SEGUNDO ANO

Nos serviços:

Atender a todas as solicitações dos residentes do primeiro ano e lhes dar todas as informações necessárias, inclusive ajudando­os nos casos mais complicados.

Participar sempre da visita à enfermaria, acompanhando o residente do primeiro ano e de um preceptor.

Fazer o entrosamento de sua Unidade com as demais unidades do programa, sobretudo no que concerne à obtenção de pareceres, encaminhamentos e exames complementares, providenciando­os sempre com maior urgência.

Atender aos casos selecionados em sua agenda, supervisionado pelo preceptor.

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Supervisionar a atividade do residente do primeiro ano e dos estagiários.

No Centro Cirúrgico Eletivo ­ Odontologia:

Os profissionais de saúde residentes da área de odontologia devem:

Integrar a equipe cirúrgica como cirurgião. Acompanhar o preenchimento do relatório da cirurgia. Acompanhar a prescrição da dieta, hidratação venosa e medicamentos de rotina de acordo

com cada caso, orientado pelo preceptor. Dar instruções à enfermagem nos casos especiais.

5. ORIENTAÇÕES GERAIS

Os profissionais de saúde residentes devem comparecer a todas as atividades previstas portando seu carimbo pessoal. O carimbo deve conter: nome completo, o número do registro no conselho de classe e constar também escrito: Residente do Programa de Residência em Atenção a Clinica Integrada da UFPA.

Os profissionais de saúde residentes devem manter os celulares sempre ligados e atender prontamente todas as chamadas dos preceptores e tutores do programa. Em casos excepcionais, onde não seja possível atendê­las, retorná­las o mais breve possível.

O cumprimento dos horários pré­estabelecidos deve ser rigoroso (R1 é o primeiro a chegar às atividades e só poderá se ausentar após a realização de todas as atividades e mediante comunicação ao R2 e ao Preceptor responsável).

Estar devidamente trajado em ambiente de trabalho com crachá de identificação (Sempre usar jaleco dentro das dependências de Hospitais e serviços de saúde).

Atenção à postura profissional e a relação profissional­paciente.

Estar com as vacinações em dia (Vacina Hepatite B; Vacina dT (adsorvida difteriae tétano); Vacina Febre Amarela; Vacina tríplece viral (SCR)­ sarampo,caxumba e rubéola)

6. BOLSA PARA EDUCAÇÃO PELO TRABALHO

Os Residentes têm direito ao recebimento de bolsa para a educação e estão sujeitos ao regime de tempo integral, não podendo ter nenhum vínculo empregatício com instituições públicas ou privadas, durante a vigência de seu programa (Lei 11.129, 30 de junho de 2005).

Deve ser recolhido o imposto de renda e o INSS de todas as bolsas dos residentes do programa até que seja publicada regulamentação tributária que especifique a isenção para essas bolsas.

7. LICENÇAS, AFASTAMENTO E DESLIGAMENTO

À Profissional de Saúde Residente gestante ou adotante será assegurada a licença­maternidade ou licença adoção, mantida a sua bolsa, de até cento e vinte dias (resolução nº 3, de 17 de fevereiro de 2011). O período de afastamento será reposto em ocasião a ser definida pelo coordenador do Programa. A Universidade Federal do Pará poderá prorrogar, nos termos da Lei

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nº 11.770, de 9 de setembro de 2008, quando requerido pela residente, o período de licença maternidade em até sessenta dias.

Ao Profissional de Saúde Residente será concedida licença de cinco dias, para auxiliar a mãe de seu filho recém­nascido ou adotado, sem a necessidade de reposição da carga­horária do período de afastamento, mediante apresentação de certidão de nascimento ou do termo de adoção da criança (resolução nº 3, de 17 de fevereiro de 2011).

Ao Profissional de Saúde Residente será concedida licença nojo de oito dias, em caso de óbito de parentes de 1º grau, ascendentes ou descendentes (resolução nº 3, de 17 de fevereiro de 2011), sem a necessidade de reposição da carga­horária do período de afastamento.

A solicitação de desligamento do programa de residência, a pedido de qualquer residente, deverá ser formulado por escrito. Caso ocorra nos primeiros 30 dias do programa, a vaga deverá ser preenchida, obedecendo rigorosamente à classificação do processo de seleção, de acordo com a Resolução Nº 3, de 16 de abril de 2012 – Comissão Nacional de Residência Multiprofissional e em Saúde (CNRMS). A solicitação de desligamento de profissionais de saúde residentes é um ato formal e de iniciativa do próprio residente. A solicitação deve ter como conteúdo o motivo do desligamento, e deve ser encaminhada ao coordenador do curso e, posteriormente, à COREMU/UFPA. O residente deverá aguardar a decisão da COREMU/UFPA em atividade.

O afastamento do profissional de saúde residente, por impossibilidade de desempenhar suas atividades, pode ser de no máximo 120 (cento e vinte) dias por ano de atividade, por motivo de saúde ou para tratar de assuntos privados, e será possível desde que devidamente justificado e aprovado pelo coordenador do Programa e pela COREMU/UFPA. Será assegurada a manutenção de pagamento de bolsa de estudo para o afastamento motivado por problema de saúde, desde que devidamente comprovado por atestado médico, com identificação obrigatória do Código Internacional das Doenças em vigor (CID). O afastamento por outros motivos implicará em suspensão do pagamento da bolsa durante o período.

O residente pode realizar estágio, por um período não superior a 30 dias, em outro Programa de Residência reconhecido pelo MEC ou no exterior, mediante aprovação do coordenador do Programa e comunicação à COREMU/UFPA. Todas as despesas serão de responsabilidade do residente.

O profissional da saúde residente poderá participar em eventos científicos anuais, mediante cumprimento da norma específica aprovadas em COREMU.

O profissional da saúde residente que se afastar do programa por motivo devidamente justificado deverá completar a carga horária prevista, repondo as atividades perdidas em razão do afastamento, garantindo a aquisição das competências estabelecidas no programa (resolução nº 3, de 17 de fevereiro de 2011). Com exceção dos casos de licença por óbito de parentes.

É vedada a transferência de profissional da saúde residente entre Programas de Residência Multiprofissional em Saúde ou em Área Profissional da Saúde de diferentes áreas de concentração, inclusive na mesma instituição.

8. ATIVIDADES ACADÊMICAS/CIENTÍFICAS

As aulas teóricas acontecerão conforme cronograma pré­estabelecido pelos tutores e terão horários e local divulgados com antecedência por e­mail;

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Mensalmente haverá reunião com todos os profissionais residentes. Para cada reunião serão

designados os residentes responsáveis (conforme escala definida mensalmente) por apresentarem um caso clínico ou de pesquisa para discussão multiprofissional em grupo;

A apresentação de cada residente escalado deverá ser breve, direta e cientificamente embasada e após a apresentação, o residente poderá ser arguido pelos preceptores e tutores do programa.

9. AVALIAÇÃO, PROMOÇÃO E CONCLUSÃO

A avaliação do desempenho dos residentes será feita no dia­a­dia servindo de base para a

definição das atividades educativas imprescindíveis; A conclusão avaliativa final de cada residente dentro do semestre letivo será fundamentada no

seguintes itens: conhecimento, habilidades e atitudes. O conceito final obtido pode variar entre: satisfatório excelente (E), satisfatório bom (B), satisfatório regular (R) e insatisfatório insuficiente (I);

A promoção do residente para a etapa anual seguinte assim como a obtenção do certificado de conclusão do programa dependerão da obtenção mínima do conceito Regular nas atividades programadas anualmente;

O Residente reprovado na avaliação semestral terá direito a recuperação das deficiências apresentadas no decorrer do programa, de acordo com a disponibilidade do curso. A nova avaliação do residente deve acontecer ao longo da duração do programa. Se não houver a obtenção do conceito mínimo, o residente deve ser desligado do programa.

As promoções do profissional de saúde residente para o ano seguinte e a obtenção do certificado de conclusão do programa estão também condicionadas ao cumprimento integral da carga horária prática e ao cumprimento mínimo de 85% da carga horária teórico­prática e teórica (Resolução nº5, de 7 de novembro de 2014).

10. MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO

Para a avaliação final do residente no último ano do Curso é necessária a apresentação de um Trabalho Científico (Monografia de Conclusão ou artigo nos moldes de uma revista científica) a uma banca examinadora, escolhida em comum acordo, pelo Orientador e pelo Coordenador do Programa. A banca deve ser composta por dois membros, versando sobre assuntos relacionados com a Especialidade.

O orientador do trabalho de conclusão de residência deve ter titulação mínima de mestre e fazer parte do corpo docente­assistencial do programa.

O residente terá trinta dias após a avaliação para entregar uma cópia da monografia corrigida em capa dura para o coordenador do programa e outra cópia na mesma formatação para doação à biblioteca do HUJBB.

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