Upload
filllipe
View
609
Download
9
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Seminário de História, mvimentos contra o regime imperialista no Brasil
Citation preview
Alunos: Fillipe Bezerra; Jailton Filho;
Netlly Marques; Ranielly Cardoso;
Rayanne Souza.
Comunicação Visual – B
Em meados do século XVIII, pela primeira vez na história,
filósofos iluministas criticavam de forma absolutistas, a ideia de escravidão. Consideravam a ideia de liberdade como algo natural que nascia com a pessoa.
Em 1863, o decreto do presidente dos Estados Unidos Abraham Lincoln em acabar com a escravidão nos Estados Unidos deu margem para que movimentos abolicionistas brasileiros fortalecessem sua campanha contra o regime escravocrata.
Antes
Fora do Brasil
Quase toda economia do Brasil depende da escravidão.
Acabando a ser uma prática natural. Mas como se formou a Independência do brasil, falar em liberdade e cidadania e, ainda assim, continuar com o cativeiro?
Simples, naqueles tempos as ideia de liberdade e cidadania estavam na Constituição Imperial, porém uma outra ideia estava lá, era a ideia de Direito de Propriedade, daí fica fácil a ideia de Escravidão depois da Independência.
Antes
No Brasil
Observação
A carta constitucional foi encomendada pelo imperador Dom Pedro I (até então príncipe real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves).
Antes
Fim do tráfico Negreiro
Justificar o tráfico negreiro era bem mais difícil. Só em 1850, depois de muita pressão internacional, foi feita uma nova lei, já que ninguém cumpria a lei que proibia o tráfico negreiro, acabando definitivamente com o mesmo.
Os fazendeiros de café protestaram mesmo com a liberdade lenta e gradual.
Antes Consequências do fim do tráfico Negreiro
Diminuição da oferta de Escravos;
Aumento no preço, ou seja, comprar escravos se tornou caro;
Tráfico interprovincial.
A resistência negra sempre adicionou-se ao crescimento
no pais, depois da Guerra do Paraguai, surge a campanha absolutista (1870 - 1888), objetivo principal era a libertação dos escravos. Eles conquistaram a os apoios de vários setores da sociedade brasileira: Parlamentares, imprensa, militares, artistas e intelectuais como Joaquim Nabuco, José do Patrocínio, Raul Pompéia e Castro Alves.
Campanha Abolicionista Século XTX
Alguns ativistas chegavam a organizar secretamente fugas de
escravos em quilombos do Rio de Janeiro. Luís Gama, um advogado ex-escravo, foi responsável pela libertação de mais de 1.000 deles em São Paulo. Nesta época, cerca de 750.000 negros ainda eram mantidos como escravos.
Campanha Abolicionista Século XIX
O governo brasileiro promulgou, no período da campanha abolicionista, duas
Leis de Emancipação
Vejamos...
Lei do Ventre Livre: Criado pelo
Visconde de Rio Branco. Essa Lei declarava livres todos os nascidos de mãe escrava a partir da data de promulgação. Essa lei teve efeitos perversos, pois os donos de escravos também se sentiam libertados da obrigação de alimentar os filhos de escravas que seriam “livres”, ampliando o descaso com as crianças dando um aumento na mortalidade infantil.
Campanha Abolicionista
Leis Emancipatórias
Lei do Sexagenários: Declarava
livres os escravos com mais de 65 anos. Essa lei teve pouco alcance, devido ao pequeno número de escravos que conseguiram chegar a essa idade, essa lei beneficiou mais os donos de escravos, que se viram libertados da obrigação de libertá-los.
Campanha Abolicionista
Leis Emancipatórias
Essas leis, que não puseram fim à escravidão,
permitiram aos senhores de escravos ganhar tempo e adiar ao máximo a abolição definitiva.
Campanha Abolicionista
Leis Emancipatórias
Soldado negro de volta da Guerra do Paraguai depara-se com a cena que um negro escravo açoita
sob o olhar de um feitor branco.
Foi somente em 13 de Maio de 1888 que a escravidão
foi extinta no Brasil, com promulgação da Lei Áurea pela princesa Isabel, na época regente do reino de seu pai, D. Pedro II.
A grande consequência da abolição é a queda da monarquia, em seguida.
Abolição
Apesar da grande conquista a situação social dos
negros continuou bastante difícil. Poucos possuíam Bens. Assim, sem receber qualquer ajuda do governo, boa parte dos negros continuaram nas fazendas onde haviam trabalhado até então.
Depois da Abolição
(ENEM 2013) “A escravidão não há de ser suprimida no Brasil por uma guerra servil muito menos
por insurreições ou atentados locais. Não deve sê-lo tampouco, por uma guerra civil, como o foi nos Estados Unidos. Ela poderia desaparecer, talvez, depois de uma revolução, como aconteceu na França, sendo essa revolução obra exclusiva da população livre. É no Parlamento e não em fazendas ou quilombos do interior, nem nas ruas e praças das cidades, que se há de ganhar, ou perder, a causa da liberdade.”
No texto, Joaquim Nabuco defende um projeto político sobre como deveria ocorrer o fim da
escravidão no Brasil, no qual: A) copiava o modelo haitiano de emancipação negra. B) incentivava a conquista de alforrias por meio de ações judiciais. C) optava pela via legalista de libertação. D) priorizava a negociação em torno das indenizações aos senhores. E) antecipava a libertação paternalista dos cativos.
De olho no Vestibular
Resposta: Letra C
O autor defende que o fim da escravidão seja decorrência de uma via legal, legislativa (uma concessão das elites), e não fruto da participação popular.
Estatísticas recentes mostram que apesar das
conquistas, são eles os mais atingidos pelo problema da miséria, da fome, da falta de moradia, dificuldades de acesso a educação e saúde. Também recebem em média, salários mias baixos. Além de todos esses obstáculos, ainda tem de enfrentar a discriminação e o preconceito racial.
Hoje