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(UAB) (PARFOR) UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL Plano Nacional de Formação de Professores UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Campus Rondonópolis Inst. Ciências Humanas e Sociais Departamento de História Rondonópolis, MT, 26 de Janeiro de 2013.

Mulheres hip hop grupo 03

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(UAB) (PARFOR)

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL

Plano Nacional de Formação de

Professores

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSOCampus RondonópolisInst. Ciências Humanas e SociaisDepartamento de História

Rondonópolis, MT, 26 de Janeiro de 2013.

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DISCIPLINA:HISTÓRIA SOCIAL DA MULHER ACADÊMICAS: ANDRÉIA,LUCRÉCIA,SIRLENE E SHIRLEI

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SM:Manifestação de expressão cultural realizada

por jovens desfavorecidos economicamente,

habitantes de algumas cidades norte-americanas e

que se exprimem através da arte, dança, música,

grafite etc.

Significado de Hip-hop

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Origem do movimento

No bairro do Bronx, em

Nova York;

Década de 70;

Jovens negros e latinos;

Desemprego, violência;

Reelaboração das práticas

culturais e construção de

suas vivências e atitudes

através das movimentações

artísticas;DISCIPLINA:HISTÓRIA SOCIAL DA MULHER ACADÊMICAS: ANDRÉIA,LUCRÉCIA,SIRLENE E SHIRLEI

Fonte: http://jefferson-sena.blogspot.com.br/2009/10/essa-postagem-e-para-vcs-verem-que-nao.html

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No Brasil, o movimento hip hop, sustenta-se:

Em expressões artísticas;

Debates promovidos entre os próprios integrantes.

Momentos em que reivindicam direitos junto ao

poder público;

Formação de novas representações;

Elementos novos, divulgando outras formas de

compreensão da mulher;

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O movimento de Hip Hopfoi adotado, sobretudo pelosjovens negros e pobres dascidades grandes, como SãoPaulo e Rio de Janeiro,Brasília, Porto Alegre eCuritiba, como forma dediscussão e protesto contrao preconceito racial, amiséria e a exclusão.

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Fonte: http://www.recados.net</a>

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• As representações sociais da mulher presentes nas

letras movimento hip hop constrói identidades de

gênero.

“Utilização da categoria gênero, a diferenciação

sexual determinando os papéis e lugares sociais.”

Segundo Castro (2001)

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http://www.youtube.com/watch?v=XdY24KM0Y9U

Letra :www.vagalume.com.br

Me GarantoKarol Conká

refrão:

Se quer medir forças sei que megaranto, Sem conversa froxa, semolhar de canto, Fecha a boca,ouça, eu não tô brincando, Suaestratégia fraca já vo chega te

derrubando.

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As letras escritas por mulheres falam sobre:

experiências pessoais.;

onde vivem;

revelando como se veem, como constroem suas

identidades.

exercem em sua fala o direito de expressar sobre

suas próprias experiências.

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Formar novas representações ao instituir

elementos novos;

divulgar outras formas de compreensão da

mulher;

além de mãe e companheira, também se

organiza em grupos e luta por seus ideais;

Propor, referências na construção do mundo e

da mulher.

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A mãe é o tipo/personagem mais valorizado pelos rappers.

O sofrimento, sua luta pra manter a família e os filhos unidos.

capaz de sofrer, quase morrer e perdoar as “irresponsabilidades” do filho de “coração sempre aberto”.

Segundo as letras femininas, a mãe espera que seu filho não “vire marginal”.

faz de tudo para alimentá-lo e educá-lo.

A mãe é a autoridade na periferia.DISCIPLINA:HISTÓRIA SOCIAL DA MULHER ACADÊMICAS: ANDRÉIA,LUCRÉCIA,SIRLENE E SHIRLEI

http://www.rapnacional.com.br/portal/ii-encontro-feminino-hip-hop-guarulhos/

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A mulher e sua sexualidade adquirem

contornos distintos para o hip hop.

a mulher é vista como “linda e sensual”, e em

outros momentos como “promíscua e vulgar”.

Em algumas letras há uma positivação da

sexualidade feminina quando fala das

mulheres negras.

Compreensão de que ela é a “mulher

brasileira”, mantendo entre outras coisas uma

representação da mulher sensual.

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Considerações Finais

“O hip hop atua como mobilização que expõe as

varias desigualdades sociais, sejam elas referentes

as questões raciais, econômicas e, com os grupos

feministas, as desigualdades engendradas pela

descriminação de gênero.”

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Pricila Saemi Matsunaga

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http://jefferson-sena.blogspot.com.br/2009/10/essa-postagem-e-para-vcs-verem-que-nao.htmlClick Aqui! http://www.recados.net</a;http://www.rapnacional.com.br/portal/ii-encontro-feminino-hip-hop-guarulhos/LACHOWSKI, GIBRAN (2008) universo rap no cotidiano do jovem pobre de Cuiabá;http://www.literarua.com.br/index.php/89-livros/gratis/117-livro-vermelho-do-hip-hop

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA