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As mudanças

Normas gerias

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As mudanças

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Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito.

Nas rodovias:

1) 110 (cento e dez) quilômetros por hora para automóveis, camionetas e motocicletas;

Lembrar que motocicleta não ultrapassava a 80Km/h

DAS NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA - Lei nº 10.830, de 2003

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Prova em vias abertas somente autorizadas pelas autoridade com circunscrição sobre a via Lei nº 13.103, de 2015

Art. 67-A. O disposto neste Capítulo aplica-se aos motoristasprofissionais: (Redação dada pela) I - de transporte rodoviáriocoletivo de passageiros; (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015) II -de transporte rodoviário de cargas. (Incluído pela Lei nº 13.103, de2015)

Art. 67-C. É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de5 (cinco) horas e meia ininterruptas veículos de transporterodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário decargas. (Redação dada pela Lei nº 13.103, de 2015)

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Veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas. Lei nº 13.103, de 2015

§ 1o -A. Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso a cada 4 (quatro) horas na condução de veículo rodoviário de passageiros, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção.

§ 2o Em situações excepcionais de inobservância justificada do tempo de direção, devidamente registradas, o tempo de direção poderá ser elevado pelo período necessário para que o condutor, o veículo e a carga cheguem a um lugar que ofereça a segurança e o atendimento demandados, desde que não haja comprometimento da segurança rodoviária.

§ 3o O condutor é obrigado, dentro do período de 24 (vinte e quatro) horas, a observar o mínimo de 11 (onze) horas de descanso, que podem ser fracionadas, usufruídas no veículo e coincidir com os intervalos mencionados no § 1o , observadas no primeiro período 8 (oito) horas ininterruptas de descanso.

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Veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas. Lei nº 13.103, de 2015

§ 4o Entende-se como tempo de direção ou de condução apenas o período em que o condutor estiver efetivamente ao volante, em curso entre a origem e o destino.

§ 5o Entende-se como início de viagem a partida do veículo na ida ou no retorno, com ou sem carga, considerando-se como sua continuação as partidas nos dias subsequentes até o destino. (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015) 24

§ 6o O condutor somente iniciará uma viagem após o cumprimento integral do intervalo de descanso previsto no § 3o deste artigo

§ 7o Nenhum transportador de cargas ou coletivo de passageiros, embarcador, consignatário de cargas, operador de terminais de carga, operador de transporte multimodal de cargas ou agente de cargas ordenará a qualquer motorista a seu serviço, ainda que subcontratado, que conduza veículo referido no caput sem a observância do disposto no § 6o .

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Art. 67-E. O motorista profissional é responsável por controlar e registrar o tempo de condução estipulado no art. 67-C,

§ 1o A não observância dos períodos de descanso estabelecidos no art. 67-C sujeitará o motorista profissional às penalidades daí decorrentes, previstas neste Código.

§ 2 o O tempo de direção será controlado mediante registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo e, ou por meio de anotação em diário de bordo, ou papeleta ou ficha de trabalho externo, ou por meios eletrônicos instalados no veículo, conforme norma do Contran.

§ 3o O equipamento eletrônico ou registrador deverá funcionar de forma independente de qualquer interferência do condutor, quanto aos dados registrados. (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015) § 4o A guarda, a preservação e a exatidão das informações contidas no equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e de tempo são de responsabilidade do condutor.

Veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas. Lei nº 13.103, de 2015

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DA SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO – Lei 13.146, de 2015

Art. 86-A. As vagas de estacionamento regulamentado de que trata o inciso XVII do art. 181 desta Lei deverão ser sinalizadas com as respectivas placas indicativas de destinação e com placas informando os dados sobre a infração por estacionamento indevido. (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015)

Proibido estacionar: Art 181 – inciso XVII

no passeio ou sobre faixa destinada a pedestre, sobre ciclovia ou ciclofaixa, bem como nas ilhas, refúgios, ao lado ou sobre canteiros centrais, divisores de pista de rolamento, marcas de canalização, gramados ou jardim público:

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DO REGISTRO DE VEÍCULOS - Lei nº 13.154, de 2015

Art. 129-A. O registro dos tratores e demais aparelhosautomotores destinados a puxar ou a arrastarmaquinaria agrícola ou a executar trabalhos agrícolasserá efetuado, sem ônus, pelo Ministério daAgricultura, Pecuária e Abastecimento,diretamente ou mediante convênio.

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CAPÍTULO XIII-A DA CONDUÇÃO DE MOTO-FRETE

Lei nº 12.009, de 2009

CAPÍTULO XIII-A DA CONDUÇÃO DE MOTO-FRETE

Art. 139-A. As motocicletas e motonetas destinadas ao transporte remunerado de mercadorias – moto-frete –somente poderão circular nas vias com autorização emitida pelo órgão ou entidade executivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, exigindo-se, para tanto:

I – registro como veículo da categoria de aluguel;

II – instalação de protetor de motor mata-cachorro, fixado no chassi do veículo, destinado a proteger o motor e a perna do condutor em caso de tombamento, nos termos de regulamentação do Conselho Nacional de Trânsito – Contran;

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III – instalação de aparador de linha antena corta-pipas, nos termos de regulamentação do Contran;

IV – inspeção semestral para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança. § 1o A instalação ou incorporação de dispositivos para

transporte de cargas deve estar de acordo com a regulamentação do Contran.

§ 2o É proibido o transporte de combustíveis, produtos inflamáveis ou tóxicos e de galões nos veículos de que trata este artigo, com exceção do gás de cozinha e de galões contendo água mineral, desde que com o auxílio de side-car, nos termos de regulamentação do Contran.

CAPÍTULO XIII-A DA CONDUÇÃO DE MOTO-FRETE

Lei nº 12.009, de 2009

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Art. 139-B. O disposto neste Capítulo não exclui a competência municipal ou estadual de aplicar as exigências previstas em seus regulamentos para as atividades de moto-frete no âmbito de suas circunscrições. (Incluído pela Lei nº 12.009, de 2009)

CAPÍTULO XIII-A DA CONDUÇÃO DE MOTO-FRETE

Lei nº 12.009, de 2009