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Aula 00 Regimento Interno p/ TRT-MG Professor: Paulo Guimarães

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  • Aula 00

    Regimento Interno p/ TRT-MGProfessor: Paulo Guimares

  • Regimento Interno do TRT-MG

    Teoria e exerccios comentados

    Prof. Paulo Guimares Aula 00

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    Ao longo do curso vamos resolver diversas questes

    anteriores que abordem os assuntos do Regimento Interno do TRT-MG.

    Algumas vezes, porm, pode ser necessrio fazer pequenas adaptaes

    nas questes e, caso as questes anteriores no sejam suficientes,

    apresentarei questes inditas, criadas por mim mesmo.

    Antes de colocarmos a mo na massa, permita-me uma

    pequena apresentao. Sou recifense e me graduei em Direito pela

    Universidade Federal de Pernambuco. Minha vida de concurseiro comeou

    ainda antes da vida acadmica, quando concorri e fui aprovado para uma

    vaga no Colgio Militar do Recife, aos 10 anos de idade.

    Em 2003, aos 17 anos, fui aprovado no concurso do Banco do

    Brasil, e cruzei os dedos para no ser convocado antes de fazer

    aniversrio. Tomei posse em 2004 e trabalhei como escriturrio, caixa

    executivo e assistente em diversas reas do Banco, incluindo atendimento

    a governo e comrcio exterior. Fui tambm aprovado no concurso da

    Caixa Econmica Federal em 2004, mas no cheguei a tomar posse.

    Mais tarde, deixei o Banco do Brasil para tomar posse no

    cargo de Tcnico do Banco Central, e l trabalhei no Departamento de

    Liquidaes Extrajudiciais e na Secretaria da Diretoria e do Conselho

    Monetrio Nacional.

    Em 2012, tive o privilgio de ser aprovado no concurso para

    Analista de Finanas e Controle da Controladoria-Geral da Unio, em 2

    lugar na rea de Preveno da Corrupo e Ouvidoria. Atualmente,

    desempenho minhas funes na Ouvidoria-Geral da Unio, que um dos

    rgos componentes da CGU.

    Minha experincia prvia como professor em cursos

    preparatrios engloba as reas de Direito Constitucional, Direito Penal e

    legislao especfica. Atualmente tenho ministrado cursos de Regimento

    Interno de vrios tribunais no Estratgia.

    Quanto ao nosso concurso, todos sabem o quanto as carreiras

    do Poder Judicirio so procuradas pelos concurseiros. Claro que essa

    procura se reflete na alta concorrncia dos concursos, e a sua opo por

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    preparar-se com o Estratgia Concursos , sem dvida, a melhor escolha

    em termos de qualidade do material apresentado e de comprometimento

    dos professores.

    Ao longo das aulas, destrincharei os detalhes do Regimento

    Interno, fazendo comentrios que vo facilitar a sua compreenso, alm

    de esquemas, grficos e tabelas para que voc possa memorizar mais

    facilmente aquilo que for necessrio.

    Garanto que todos os meus esforos sero concentrados na

    tarefa de obter a SUA aprovao. Esse comprometimento, tanto da minha

    parte quanto da sua, resultar, sem dvida, numa preparao

    consistente, que vai permitir que voc esteja pronto no dia da prova, e

    tenha motivos para comemorar quando o resultado for publicado.

    Muitas vezes, tomar posse em cargos como esses parece um

    sonho distante, mas, acredite em mim, se voc se esforar ao mximo,

    ser apenas uma questo de tempo. E digo mais, quando voc for

    aprovado, ficar surpreso em como foi mais rpido do que voc

    imaginava.

    2. UMA PALAVRA SOBRE PROVAS DE LEGISLAO

    Diversos concursos tm cobrado em seus contedos

    programticos contedos diretamente relacionado a leis, decretos,

    regimentos, portarias, resolues, e outras normas. Para estudar esses

    contedos da maneira mais eficaz, gostaria de fazer algumas

    consideraes e dar a voc algumas dicas.

    Antes de tudo, preciso que voc saiba que o grau de

    criatividade dos elaboradores das questes inversamente proporcional

    ao grau de especificidade dessas normas. O que quero dizer com isso

    quanto mais conhecidas e discutidas so as normas, mais criativos so os

    examinadores na hora de elaborar questes.

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    Posso dar como exemplo para voc a Lei de Responsabilidade

    Fiscal (Lei Complementar n 101/2000). Mesmo que voc nunca tenha

    estudado o assunto, certamente j deve ter ouvido falar a respeito dessa

    lei na faculdade ou pela imprensa, no mesmo? Ela uma lei muito

    celebrada e discutida: h diversos livros sobre ela, assim como vrios

    julgados de tribunais.

    Por essa razo, na hora de elaborar questes sobre a Lei de

    Responsabilidade Fiscal, o examinador tem condies de utilizar outros

    subsdios alm do que est escrito na prpria lei. Ele pode buscar, por

    exemplo, posicionamentos que o STF ou STJ tm adotado, alm de

    trabalhos de autores consagrados.

    Por outro lado, quando a norma mais especfica e menos

    conhecida, o examinador no tem condies de ser muito criativo. o

    caso dos Regimentos Internos, Resolues e Portarias. So normas

    aplicveis apenas no mbito daquele rgo ou entidade, e por isso

    muito difcil que haja muitas discusses sobre os seus dispositivos.

    Expliquei tudo isso apenas para deixar claro para voc o

    seguinte: questes de Regimento Interno so quase sempre retiradas

    literalmente do texto da norma.

    Com isso, chegamos a duas concluses, uma positiva e uma

    negativa. A positiva que as questes no costumam ser difceis, e para

    responde-las corretamente no precisamos ter grande conhecimento das

    matrias jurdicas envolvidas. A negativa que o esforo de memorizao

    maior.

    Nosso mtodo ento ser basicamente o seguinte: ao longo

    das aulas, vou reproduzir os principais dispositivos do Regimento. Isso

    importante para que voc se familiarize com a letra fria da norma, mas

    tambm incluirei explicaes e comentrios, de forma a tornar a

    memorizao mais fcil para voc.

    A partir do momento em que voc efetivamente compreende

    o que est escrito, torna-se MUITO mais fcil relembrar na hora da

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    funcionar, mas isso no quer dizer que a matria que ser explorada nas

    pginas a seguir no seja importante ou no faa parte do programa.

    Analise o material com carinho, faa seus esquemas de

    memorizao e prepare-se para a reviso final, e esse curso ser o

    suficiente para que voc atinja um excelente resultado. Espero que voc

    goste e opte por se preparar conosco.

    4. O PODER JUDICIRIO E O TRT-MG

    O Poder Judicirio um dos trs poderes expressamente

    reconhecidos pela Constituio Federal, e tem a funo de resolver

    definitivamente a aplicao do Direito em situaes de conflito.

    Costuma-se dizer que no Brasil se adota o Princpio da

    Unicidade de Jurisdio, que significa que somente o Poder Judicirio

    pode analisar as questes trazidas sua apreciao e decidir

    definitivamente e de forma obrigatria para as pessoas envolvidas. Esse

    poder de dizer o Direito chamado de jurisdio.

    Diante do tamanho e da complexidade da nossa sociedade,

    parcelas da jurisdio so distribudas entre diferentes rgos, sempre

    integrantes do Poder Judicirio. Essa parcela chamada de

    competncia. As regras de competncia nos dizem qual rgo ser o

    responsvel por julgar, em cada caso.

    Algumas vezes, a atribuio de competncia definida em

    funo da matria (questes relacionadas a eleies, por exemplo, so

    julgadas pelos Tribunais Regionais Eleitorais); outras vezes, a

    competncia definida em funo da pessoa envolvida (causas que

    envolvam a Unio, em geral, so julgadas nos Tribunais Regionais

    Federais); e, em outros casos, a competncia definida em funo do

    territrio (questes levantadas em Pernambuco, entre particulares, em

    geral, so julgadas pelo Tribunal de Justia de Pernambuco).

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    Para nosso estudo, no essencial conhecer profundamente

    as normas de atribuio de competncia aos diversos tribunais, mas essa

    compreenso nos ajudar a compreender melhor quais so as funes

    desempenhadas pelo TRT.

    Outro ponto que merece ser mencionado o Princpio do

    Duplo Grau de Jurisdio. Os rgos do Poder Judicirio so

    organizados de forma hierrquica, de modo a possibilitar a apreciao das

    decises de uma instncia por outra. Assim, uma deciso proferida em

    primeira instncia sempre poder ser apreciada novamente, normalmente

    por meio de recursos oferecidos pelas partes.

    O conhecimento a respeito da existncia dos recursos e de

    algumas diferenas entre suas diversas modalidades nos ajudar a

    entender as funes desempenhadas pelo Tribunal em cada situao. No

    se preocupe com detalhes agora, pois o que for necessrio ser

    devidamente esclarecido no momento oportuno.

    O grfico a seguir muito utilizado pelos professores de

    Direito Constitucional para explicar a organizao do Poder Judicirio.

    Enfatizo que, para o estudo do Regimento Interno, no necessrio

    memorizar essas informaes. O importante compreend-las, para

    sabermos a posio do TRT dentro do organograma.

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    Podemos ver que o rgo mximo do Poder Judicirio o

    Supremo Tribunal Federal, e, logo abaixo dele, encontram-se os quatro

    tribunais superiores. Trs deles (TST, TSE e STM) tratam de matrias

    especficas, e por isso esse conjunto normalmente chamado de Justia

    Especial.

    O STJ, por outro lado, o tribunal superior da Justia

    Comum, e, abaixo dele, h duas espcies de tribunais: os tribunais

    regionais federais, que compem a chamada Justia Federal, e os

    tribunais de justia, que compem a Justia dos Estados.

    Mas o que nos interessa hoje a Justia do Trabalho, no

    mesmo?

    Hoje no Brasil existem 24 Tribunais Regionais do Trabalho. O

    TRT da 3 Regio exerce sua jurisdio sobre todo territrio do

    Estado de Minas Gerais. Subordinados aos TRT h Juzes do Trabalho.

    Todos os Juzes do Trabalho, que tambm so considerados rgos do

    Poder Judicirio, julgam originariamente conflitos decorrentes das

    relaes de trabalho.

    Essa competncia foi ampliada sensivelmente em 2004 por

    meio da Emenda Constitucional n 45, e hoje a Justia do Trabalho julga

    controvrsias que envolvam quaisquer relaes contratuais em que

    algum presta servios por conta de outrem, alienando sua capacidade de

    produo em troca de dinheiro.

    No nosso estudo do Regimento Interno, compreenderemos

    como funcionam todos os rgos que compem o TRT da 3 Regio, e

    trataremos com detalhes acerca da estrutura do Tribunal, sua

    competncia, processos, etc.

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    5. DAS DISPOSIES PRELIMINARES

    Agora que compreendemos a competncia da Justia do

    Trabalho e sua posio dentro do organograma do Poder Judicirio,

    podemos adentrar o texto do Regimento Interno e comear a explorar a

    sua organizao e funcionamento.

    Vou copiar alguns artigos do Regimento e coment-los, de

    forma a fixar o seu entendimento. Sempre que for necessrio memorizar

    algo, vou deixar bem claro, e, na medida do possvel, facilitarei a sua vida

    criando esquemas, mapas mentais, quadros demonstrativos, etc. Vamos

    l ento?

    Art. 1 So rgos da Justia do Trabalho da 3 Regio, nos termos

    do art. 111 da Constituio Federal de 1988:

    I - o Tribunal Regional do Trabalho; e

    II - os Juzes do Trabalho.

    Primeiramente uma explicao acerca do significado dos

    termos utilizados pelo Regimento Interno.

    O termo Tribunal pode ser utilizado para se referir a toda a

    estrutura da Justia do Trabalho presente na 3 Regio, envolvendo

    rgos julgadores de Primeiro Grau (Juzes do Trabalho) e de Segundo

    Grau (Turmas, Presidente, Pleno, etc).

    Por outro lado, muitas vezes o termo Tribunal utilizado

    apenas para designar os rgos de Segundo Grau de Jurisdio. Nesse

    caso, a definio no inclui os Juzes do Trabalho.

    No caso do art. 1, o Regimento Interno est chamando o

    conjunto de rgos julgadores de Justia do Trabalho da 3 Regio,

    enquanto os rgos de Segundo Grau esto sendo chamados de TRT.

    Ficou claro!?

    Na maior parte do nosso curso utilizarei o termo Tribunal para

    me referir apenas ao conjunto de rgos julgadores de Segundo Grau de

    Jurisdio.

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    ningum, e no deve obedincia a ningum, podendo julgar de acordo

    com suas convices.

    Por outro lado, a subordinao administrativa significa, por

    exemplo, que os trabalhos da Vara devem seguir as normas do

    Regimento Interno, que podem determinar como se d o registro das

    decises, a elaborao de relatrios, a gesto de pessoas, etc.

    Apenas um ltimo detalhe a respeito das Varas: muitas vezes

    h mais de um Juiz do Trabalho que desempenha suas funes numa

    mesma vara. Isso varia de um Tribunal para outro, mas comum nos

    TRT que haja um Juiz do Trabalho titular da Vara e um Juiz do Trabalho

    substituto.

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    7. QUESTES COMENTADAS

    1. TRT 3 Regio (MG) Analista Judicirio 2005 FCC. A sede e

    a jurisdio das Varas do Trabalho so fixadas por:

    a) regimento interno do Tribunal..

    b) lei estadual.

    c) lei municipal.

    d) lei federal.

    e) provimento da Corregedoria do Tribunal.

    COMENTRIOS: Vimos na aula de hoje que o art. 3 do Regimento

    determina que a sede e a jurisdio das Varas do Trabalho so fixadas

    por meio de lei. Voc poderia ficar em dvida sobre a natureza dessa lei,

    mas sabendo que a Justia do Trabalho vinculada Unio, possvel

    concluir que apenas uma lei federal pode tratar desse assunto.

    GABARITO: D

    2. TRE-MA Tcnico Judicirio 2005 Cespe (adaptada). O

    Tribunal Regional do Trabalho da 3 Regio tem sede na capital estadual

    e jurisdio em todo o territrio do estado de Minas Gerais.

    COMENTRIOS: Cuidado para no confundir sede com jurisdio, ok? A

    sede em Belo Horizonte, mas a jurisdio do TRT da 3 Regio alcana

    todo o Estado de Minas Gerais.

    GABARITO: C

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    3. TST Tcnico Judicirio 2012 FCC. So rgos da Justia do

    Trabalho:

    a) as Juntas de Conciliao e Julgamento.

    b) as procuradorias do Ministrio Pblico do Trabalho.

    c) o Conselho Nacional de Justia e o Conselho Superior da Justia do

    Trabalho.

    d) o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior do Trabalho.

    e) os Juzes do Trabalho.

    COMENTRIOS: Inicialmente voc pode ter ficado assustado pela

    quantidade de informaes trazidas pela questo, mas com calma

    podemos acertar. A alternativa A est incorreta porque as Juntas de

    Conciliao e Julgamento no existem mais, j h muitos anos. A

    alternativa B est apontando para um rgo do Ministrio Pblico, e no

    do Poder Judicirio. A alternativa C menciona o CNJ, que integra o Poder

    Judicirio, mas no a Justia do Trabalho, e o mesmo ocorre com a

    alternativa D, que traz o STF.

    GABARITO: E

    4. TRT 19 Regio (AL) Analista Judicirio 2008 FCC

    (adaptada). So rgos da Justia do Trabalho: o Tribunal Superior do

    Trabalho, os Tribunais Regionais do Trabalho, as Juntas de Conciliao e

    Julgamento e os Juzes do Trabalho.

    COMENTRIOS: Olha aqui! Mais uma vez a banca tentando enganar

    voc falando em Juntas de Conciliao e Julgamento. Esses rgos no

    existem mais, j h muitos anos.

    GABARITO: E

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    5. TRT 6 Regio (PE) Analista Judicirio 2012 FCC

    (adaptada). So rgos da Justia do Trabalho: o Tribunal Superior do

    Trabalho, os Tribunais Regionais do Trabalho e os Juzes do Trabalho.

    COMENTRIOS: Agora sim!

    GABARITO: C

    6. TRT 17 Regio (ES) Analista Judicirio 2013 Cespe.

    Conforme a CF, o Tribunal Superior do Trabalho e as juntas de conciliao

    e julgamento so rgos da justia do trabalho.

    COMENTRIOS: Agora j deu pra cansar, no ? Perceba a recorrncia

    de questes (inclusive recentes) tratando das extintas JCJ... fica a dica

    para voc!

    GABARITO: E

    7. TRT 16 Regio (MA) Tcnico Judicirio 2005 Cespe. Por

    disposio expressa da Constituio Federal, so rgos integrantes da

    justia do trabalho apenas o TST e os tribunais regionais do trabalho.

    COMENTRIOS: Opa! Os Juzes do Trabalho tambm so rgos da

    Justia do Trabalho. Isso voc aprendeu na aula de hoje!

    GABARITO: E

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    8. QUESTES SEM COMENTRIOS

    1. TRT 3 Regio (MG) Analista Judicirio 2005 FCC. A sede e

    a jurisdio das Varas do Trabalho so fixadas por:

    a) regimento interno do Tribunal..

    b) lei estadual.

    c) lei municipal.

    d) lei federal.

    e) provimento da Corregedoria do Tribunal.

    2. TRE-MA Tcnico Judicirio 2005 Cespe (adaptada). O

    Tribunal Regional do Trabalho da 3 Regio tem sede na capital estadual

    e jurisdio em todo o territrio do estado de Minas Gerais.

    3. TST Tcnico Judicirio 2012 FCC. So rgos da Justia do

    Trabalho:

    a) as Juntas de Conciliao e Julgamento.

    b) as procuradorias do Ministrio Pblico do Trabalho.

    c) o Conselho Nacional de Justia e o Conselho Superior da Justia do

    Trabalho.

    d) o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior do Trabalho.

    e) os Juzes do Trabalho.

    4. TRT 19 Regio (AL) Analista Judicirio 2008 FCC

    (adaptada). So rgos da Justia do Trabalho: o Tribunal Superior do

    Trabalho, os Tribunais Regionais do Trabalho, as Juntas de Conciliao e

    Julgamento e os Juzes do Trabalho.

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    5. TRT 6 Regio (PE) Analista Judicirio 2012 FCC

    (adaptada). So rgos da Justia do Trabalho: o Tribunal Superior do

    Trabalho, os Tribunais Regionais do Trabalho e os Juzes do Trabalho.

    6. TRT 17 Regio (ES) Analista Judicirio 2013 Cespe.

    Conforme a CF, o Tribunal Superior do Trabalho e as juntas de conciliao

    e julgamento so rgos da justia do trabalho.

    7. TRT 16 Regio (MA) Tcnico Judicirio 2005 Cespe. Por

    disposio expressa da Constituio Federal, so rgos integrantes da

    justia do trabalho apenas o TST e os tribunais regionais do trabalho.

    GABARITO

    1. D 5. C

    2. C 6. E

    3. E 7. E

    4. E