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Para Entender a Terra Para Entender a Terra Capítulos 13 e 14: O Ciclo hidrológico e Água Subterrânea -13 Rios: O transporte para os Oceanos - 14 Lecture Slides prepared by Bill Dupré • Peter Copeland , adaptado por Profa. Ana Luisa Copyright © 2004 by W. H. Freeman & Company Frank Press, Raymond Siever, John Grotzinger, and Thomas H. Jordan

O Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea e Rios: O transporte para os Oceanos - Capítulos 13 e 14

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-O Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea - Capítulo 13-Rios: O transporte para os Oceanos - Capítulo 14

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Para Entender a TerraPara Entender a Terra

Capítulos 13 e 14:

•O Ciclo hidrológico e Água Subterrânea -13

•Rios: O transporte para os Oceanos - 14

Lecture Slides prepared by

Bill Dupré • Peter Copeland , adaptado por Profa. Ana Luisa

Copyright © 2004 by W. H. Freeman & Company

Frank Press, Raymond Siever, John Grotzinger, and Thomas H. Jordan

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Salto del Angel, Venezuela: queda d´água mais alta do Mundo, 978m

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O Ciclo HidrológicoO Ciclo Hidrológico

Movimento contínuo da água de um reservatório para o

outro

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O Ciclo HidrológicoO Ciclo Hidrológico

Escoamento superficial Precipitação

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Figure 13.1

A distribuição da água no MundoA distribuição da água no MundoO quanto a água está disponível?O quanto a água está disponível?

Água salgada: 95,96% Água Doce: 4,04%

Geleiras e Gelo Polar: 2,97%

Água Subterrânea: 1,05%

Lagos e Rios: 0,009%

Atmosfera: 0,001%

Biosfera: 0,0001%

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Umidade, Chuva e Paisagem

Clima: relacionado com a temperatura e a quantidade de vapor de água.

Umidade Relativa: é a quantidade de vapor de água no ar, expressa em percentagem da quantidade total de água que o ar poderia suportar numa dada temperatura.

Ar quente carrega muito mais vapor de água do que o ar frio.

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Formação da Chuva Formação da Chuva e Padrões de Precipitaçãoe Padrões de Precipitação

1. Ventos predominantes transportam o ar quente sobre os oceanos, onde ele ganha umidade na forma de vapor d´água

2. Quando o ar úmido encontra as encostas das montanhas, ele ascende, esfria e condensa-se, precipitando chuva e neve.

3…resulta em chuvas frontais ao vento, na

encosta

4. Quando a massa de ar passa sobre as montanhas, o ar frio- agora com umidade reduzida,

se aquece.

Zona de sombra pluvial: áreas de baixa precipitação nas encostas

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As Secas

Período de meses ou anos em que a precipitação é muito mais baixa que o normal

Podem ocorrer em todo o tipo de clima;

Regiões áridas são as mais vulneráveis pela diminuição do seu estoque de água durante secas prolongadas;

A medida que a população cresce, aumenta a demanda de água;

A reposição da água ocorre a partir da precipitação....períodos de longo estiagem causam a diminuição das águas dos rios, podendo secarem;

Conseqüências: expansão dos desertos, perda da agricultura, fome....

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Figure 13.5

Período Seco:

Os rios trasportam pequenas

quantidades de água....

E carregam adiante também pouca água.

DamDam

Wetlands

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Figure 13.5

Período Úmido:

Os rios levam grande quantidades de

água…

que é armazenado e lentamente libera

durante os períodos de seca.

DamDam

Wetlands

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Figure 13.5

Período Seco: Baixo Escoamento Período Úmido: Alto Escoamento

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Vazão de alguns dos maiores rio do MundoVazão de alguns dos maiores rio do Mundo

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Figure 13.6

Vasey’s Paradise

Groundwater discharges from the

wall of Marble Canyon to form a series of natural

springs.

Água Subterrânea: como a água flui através do solo e da rocha?

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PorosidadePorosidade

É a percentagem de espaços vazios numa rocha ou sedimento. Depende da forma dos

grãos e do grau de empacotamento.

A porosidade é maior nos sedimento e em rochas sedimentares (10-40%) do que em

Igneas e Metamórficas (1-2%).

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PermeabilidadePermeabilidade

Propriedade de um material transmitir a passagem de um fluído entre os poros.

Também depende da forma dos grãos e do contato entre os poros.

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AquíferoAquífero

Constitui uma unidade geológica que armazena e transmite água em quantidades suficientes para o abastecimento.

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Figure 13.7

PorosidadePorosidade varia comvaria com

-% Cimento-% Cimento

-Seleção-Seleção

-Fraturamento-Fraturamento

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Figure 13.7

Porosidade Porosidade Varia com %Varia com % Cimento Cimento

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Figure 13.7

Porosidade varia com a SeleçãoPorosidade varia com a Seleção

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Figure 13.7

Porosidade varia com o FraturamentoPorosidade varia com o Fraturamento

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Porosidade e Permeabilidade de Porosidade e Permeabilidade de Diferentes AquíferosDiferentes Aquíferos

Table 13.2

Tipo de AquíferoTipo de Aquífero PorosidadePorosidade PermeabilidadePermeabilidade

CascalhoCascalho Muito AltaMuito Alta Muito AltaMuito AltaAreia grossa a médiaAreia grossa a média AltaAlta AltaAltaAreia fina e silte Areia fina e silte ModeradoModerado Mod. a BaixaMod. a BaixaArenito mod. cimentadoArenito mod. cimentado Mod. a Baixa Mod. a Baixa BaixaBaixaFolhelho ou rochas metamórficasFolhelho ou rochas metamórficas BaixaBaixa BaixaBaixaMetamorphic RocksMetamorphic Rocks BaixaBaixa Muito BaixaMuito BaixaFolhelho não fraruradoFolhelho não frarurado Muito BaixaMuito Baixa Muito BaixaMuito Baixa

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Tipos de AquíferosTipos de Aquíferos

• Não confinadosNão confinados: água percola através das camadas permeávies, mais ou menos uniformes, e extendem-se até a superfície, tanto em áreas de recarga (infiltração), como em descarga (saída de água).

• ConfinadosConfinados: são aqueles situados entre duas camadas de baixa permeabilidade (aqüicludes), evitando que a água da chuva infiltra-se diretamente. Exemplo: Uma camada de arenito entre duas de folhelho.

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Zona Insaturada:Zona Insaturada:Pores com H2O e ar

Zona Saturada:Zona Saturada:Poros preenchidos com H2O

Groundwater Table

Aquífero não Confinado Aquífero não Confinado

Ar

H2O

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Aqüifero Confinado: está situado entreAqüifero Confinado: está situado entre dois aqüicludesdois aqüicludes

Aquífero confinado Poço artesiano: diferença natural na

pressão entre altura do nível freático na área de recarga.

Sup. freática Diferença de pressão

Nível freático suspenso

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Nível Freático SuspensoNível Freático Suspenso

Lente impermeável: folhelho

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Figure 13.12

Formação de um cone de depressãoFormação de um cone de depressão

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Figure 13.13

Fissureas e Fissureas e depressões,depressões,

causadas pela causadas pela subsidência subsidência

devido ao intenso uso devido ao intenso uso da água subterrâneada água subterrânea

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Figure 13.14

Dinâmica e limite entre água Salgada e Doce:Dinâmica e limite entre água Salgada e Doce:Balanço entre Recarga e Descarga Balanço entre Recarga e Descarga

Pressão da água doce mantém o limite

Bombeamento intenso diminui a pressão

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Figure 13.14

A espessura de água subterrânea doce A espessura de água subterrânea doce flutuante sobre o topo da água subterrânea flutuante sobre o topo da água subterrânea salgada é afetada pelo balanço entre recarga salgada é afetada pelo balanço entre recarga e descarga subterrânea.e descarga subterrânea.

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Lei de DarcyLei de Darcy

Uma equação em que descreve a taxa do fluxo da água subterrânea entre dois

pontos na superfície ( A e B).

Q = A ( K Q = A ( K xx S) S)Q = DescargaA = Secçào transversal do fluxoK = Permeabilidade (condutividade hidráulica)S = Desnível freático = h/l h = distância vertical l = distância do fluxo

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Darcy’s LawDarcy’s Law

Q = A ( K Q = A ( K xx S) S)

Q = DischargeA = Cross-sectional area of flowK = Permeability (hydraulic conductivity)

S = Slope of water table = h/l h = vertical drop l = flow distance

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Darcy’s LawDarcy’s Law

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Estração de água Subterrânea nos USAEstração de água Subterrânea nos USA

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Figure 13.19

Algumas da Principais Feições em Relevo CársticoAlgumas da Principais Feições em Relevo Cárstico

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Colapso de uma caverna, FloridaColapso de uma caverna, Florida

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Figure 13.17

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Figure 13.20

Algumas Atividade Humanas que Algumas Atividade Humanas que Contaminam a água subterrâneaContaminam a água subterrânea

Aterro sanitário

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Água na Crosta ContinentalÁgua na Crosta Continental

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Fig. 6.17

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Figure 13.22

Sistemas HidrotermaisSistemas HidrotermaisÁgua entra Água entra por infiltraçãopor infiltração

Água se Água se aquece perto aquece perto demagmasdemagmas

Fontes quentesFontes quentes

Geysers: água Geysers: água fervente por pressão fervente por pressão em zonas de erupçãoem zonas de erupção

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Canais,Palnície de Canais,Palnície de Inundação e Vales FluviaisInundação e Vales Fluviais

Planalto

planície de inundação

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Tipos de canais

Fluviais

Entrelaçado

Meandrante

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Figure 14.9

Rio MeandranteRio Meandrante

Barra de PontalBarra de Pontal Meandro do CanalMeandro do Canal

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Sistemas MeandranteSistemas Meandrante

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Figure 14.9b

Sistema EntrelaçadoSistema Entrelaçado

Braided channelsBraided channels

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Formação do tipo Formação do tipo EntrelaçadoEntrelaçado

• Alta variabilidade na água de descarga

• Ampla carga de sedimentos

• Material facilmente erodido

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Figure 14.9b

- Rios de velocidade e carga sedimentar elevadas- Rios de velocidade e carga sedimentar elevadas- Terrenos planos e facilmente erodíveis- Terrenos planos e facilmente erodíveis- Foz de cânions ou frontais de geleiras- Foz de cânions ou frontais de geleiras

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Figure 14.9b

Movimento rápido da água corta os sedimentos inconsolidados depositados

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Construção de Vales Construção de Vales FluviaisFluviais

• Acreção Lateral: por migração das Acreção Lateral: por migração das barras em pontais barras em pontais (principalmente depósitos de seixos e areias)

• Acreção vertical: pela deposição sucessiva dos depósitos de planície de inundação (principalmente silte e argila)

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Figure 14.11

DescargaDescarga = Vazão= Secção transversalSecção transversal x Velocidade (largura x profundidade) (distância/tempo)

Vazão menor 30 m3/s Vazão Maior 180 m3/s

Vazão depende da velocidade da corrente e da área da secçào transversal do canal

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Box 14.1

Vida em uma Planície de InundaçãoVida em uma Planície de Inundação

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A dinâmica e o equilíbrio de um A dinâmica e o equilíbrio de um sistema fluvial é controlado sistema fluvial é controlado

através :através :

• TopografiaTopografia

• ClimaClima

• Fluxo da corrente (vazão e Fluxo da corrente (vazão e velocidade)velocidade)

• Resistência da rocha ao Resistência da rocha ao intemperismo e à erosãointemperismo e à erosão

• Nível de BaseNível de Base

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Nível de BaseNível de Base

Nível no qual o rio desemboca (lago ou oceano), e controla o

perfil

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Perfil de Equilíbrio

Nascente Foz

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Flutuações causadas por

variações do nível de base naturais...

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...ou artificiais

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Leques Aluviais:Leques Aluviais: Acumulação de sedimentos na base das montanhas, por Acumulação de sedimentos na base das montanhas, por

perda de velocidadeperda de velocidade

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Padrões de DrenagensPadrões de Drenagens

Radialretangular

dendrítica

treliça

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Deltas: Desembocaduras dos Rios

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Tipos de

Fluxos

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Aumento da Velocidade da corrente

Aumento dos sedimentos em suspensãoAumento da carga de fundo transportada Aumenta da Saltação

Cargas Fluviais e o movimento dos Sedimentos

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Figure 14.4

Formas de Leito e estratificação cruzadaFormas de Leito e estratificação cruzadaAssociada com o aumento da velocidadeAssociada com o aumento da velocidade

ripples ripples on dunes

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Trabalho:

1.O que é balanço hídrico?

2. Para que é utilizado?

3. Quais as variáveis que são utilizadas na avaliação ou no cálculo do balanço hídrico?

4. Qual a relação que pode ser feita entre balanço hídrico e o balanço hídrico no sentido fisiológico?