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O II Reinado
Percurso do café para chegar ao Brasil
Mudanças favorecidas pelo café
Tecnologias
Mão de obra escrava
• Tráfico negreiro• Falta mão de obra• Leis abolicionistas
Poema: Valorizando o Negro
Chega de racismoDe história mal contadaChega de hipocrisiaDe mentira esfarrapadaEsse preconceito infelizQue por aí dizQue negro não vale nada.O negro também precisaSer privilegiadoChega de arrogânciaBranco tenha cuidadoCom o preconceito em altaPois quem muito se exaltaÉ sempre humilhado.Preto, branco e mulatoVamos nos unirO preconceito é horrívelE não é para existirJá que todos somos irmãosEssa grande naçãoEspalhada por aí.
A consciência negraQuer exatamenteProvar que somos iguaisE não diferentesSão lutas popularesComo as de Zumbi dos PalmaresQue morreu pela sua gente.
É preciso desde jáCom amor todo gentilAcabar com o preconceitoE ver em nosso BrasilO negro sorrindo tantoComo a Daiane dos Santos,Pelé e Gilberto Gil.
de Francisco Carneiro BarbosaTrairi - CE - por carta
Consciência negra
O fim do tráfico negreiro
• Tráfico interno• Investimentos de capitais
Os Imigrantes
• Alemães• Espanhóis• Portugueses• Italianos
História do BrasilEdson Gomes
Eu vou contar pra vocêsCerta história do BrasilFoi quando Cabral descobriuEste país tropicalUm certo povo surgiuVindo de um certo lugarForçado a trabalhar neste imenso paísE era o chicote no arE era o chicote a estalarE era o chicote a cortarEra o chicote a sangrarUm, dois, três até hoje dóiUm, dois, três, bateu mais de uma vezPor isso é que a gente não tem vezPor isso é que a gente sempre estáDo lado de foraPor isso é que a gente sempre estáLá na cozinhaPor isso é que a gente sempre está fazendo
O papel menorO papel menorO papel menorOu o papel pior
500 AnosEdson Gomes
Há 500 anos queEu não tenho vidaHá 500 anos queA alma esta feridaNão tenho duvidas, duvidasMinha conduta é a fulgaHá 500 anos queVivemos de mentiraHá 500 anos queÉ a mesma mentiraNão tenho duvidas, duvidasMinha conduta é a fulgaO corpo do índio tombaO corpo do negro dançaA espada se levantaTranspassando as criançasOs índios em desgraça Os negros em mancadasHá 500 anos queEstou fora dos planosHá 500 anos queEu venho mendigandoE mesmo assim as migalhasE mesmo assim são migalhasMeu coração se apertaMeu coração despertaMeu coração desejaMeu coração pelejaPor minha liberdadeTotal nessa cidadeHá 500 anos euTrabalho para os brancosHá 500 anos euVivendo nesse enganoSobrevivência duraNa resistência pura Quero provasEu quero provasSou a provaEu a própria prova
Escola Zélia de Brito Moreira RamiroAlunos: Caroline, Cleiton, Jordânia, Liliane, LuzivaniaProfessora: Lúcia Turno: MatutinoSérie: 8º ano Turma: AData: 19/11/2012 Disciplina: História