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ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA E URBANÍSTICA; UMA CONDIÇÃO ESSENCIAL E PRESSUPOSTO PARA A INCLUSÃO ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA E URBANÍSTICA; UMA CONDIÇÃO ESSENCIAL E PRESSUPOSTO PARA A INCLUSÃO Oficina Didática Oficina Didática Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística: Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística: Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística: Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística: Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística: Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística: Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística: Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística: Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística: Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística: Uma Condição Essencial e Pressuposto para a Inclusão Uma Condição Essencial e Pressuposto para a Inclusão Uma Condição Essencial e Pressuposto para a Inclusão Uma Condição Essencial e Pressuposto para a Inclusão Uma Condição Essencial e Pressuposto para a Inclusão Uma Condição Essencial e Pressuposto para a Inclusão Uma Condição Essencial e Pressuposto para a Inclusão Uma Condição Essencial e Pressuposto para a Inclusão Uma Condição Essencial e Pressuposto para a Inclusão Uma Condição Essencial e Pressuposto para a Inclusão Projeto/Iniciativa: Studio GREEN WAVE / FID (Paulo & Fernando Zornitta) APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO A atividade desta oficina didática traz a experiência e a bagagem do FID, Fórum Permanente do Idoso e da Pessoa com Deficiência e das demais instituições que dele participaram, assim como da motivação dos autores para com essa premente condição – a da acessibilidade arquitetônica e urbanística nas cidades - as quais deveriam estar ao 100% acessíveis para todos os segmentos de pessoas, principalmente àquelas com mobilidade reduzida, desde meados de 2007, segundo a legislação brasileira, especialmente o Dec. 5296/2004, o Estatuto do Idoso, o Estatuto da Pessoa com Deficiência; a Convenção da ONU Sobre Direito das Pessoas com Deficiências – que tem prerrogativa 1

Oficina de Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística

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ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA E URBANÍSTICA; UMA CONDIÇÃO ESSENCIAL E PRESSUPOSTO PARA A INCLUSÃOACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA E URBANÍSTICA; UMA CONDIÇÃO ESSENCIAL E PRESSUPOSTO PARA A INCLUSÃO

Oficina DidáticaOficina Didática

Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística:Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística:Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística:Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística:Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística:Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística:Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística:Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística:Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística:Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística:Uma Condição Essencial e Pressuposto para a InclusãoUma Condição Essencial e Pressuposto para a InclusãoUma Condição Essencial e Pressuposto para a InclusãoUma Condição Essencial e Pressuposto para a InclusãoUma Condição Essencial e Pressuposto para a InclusãoUma Condição Essencial e Pressuposto para a InclusãoUma Condição Essencial e Pressuposto para a InclusãoUma Condição Essencial e Pressuposto para a InclusãoUma Condição Essencial e Pressuposto para a InclusãoUma Condição Essencial e Pressuposto para a Inclusão

Projeto/Iniciativa: Studio GREEN WAVE / FID (Paulo & Fernando Zornitta)

APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO

A atividade desta oficina didática traz a experiência e a bagagem do FID, Fórum Permanente do Idoso e da Pessoacom Deficiência e das demais instituições que dele participaram, assim como da motivação dos autores para com essapremente condição – a da acessibilidade arquitetônica e urbanística nas cidades - as quais deveriam estar ao 100%acessíveis para todos os segmentos de pessoas, principalmente àquelas com mobilidade reduzida, desde meados de2007, segundo a legislação brasileira, especialmente o Dec. 5296/2004, o Estatuto do Idoso, o Estatuto da Pessoacom Deficiência; a Convenção da ONU Sobre Direito das Pessoas com Deficiências – que tem prerrogativa

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constitucional - e demais leis, mas que estão sem essa condição, ou seja, nenhuma cidade brasileira atende plenamenteà legislação.

O processo de inclusão das pessoas que apresentam algum tipo de deficiência e que no Brasil representam 23,9% dapopulação - segundo o último senso do IBGE de 2010, depende dessa condição. A experiência e as conquistas do FID,desde a sua fundação em 2006 têm essa como uma das suas principais bandeiras e da sua atuação; que podemencurtar caminhos através do conhecimento e das metodologias de promoção da acessibilidade e eliminação debarreiras nas cidades através – o que está proposto através dessa atividade didática voltada aos mais diferentes atoresdessa luta.

Assim, enquanto muitos tentam reinventar a roda, apresentamos as fórmulas já pensadas, com base na experiência demuitas demandas e lutas em prol da conquista dessa condição, que por sua vez é imprescindível para que possa haver ouso e o acesso dos espaços, das edificações e dos equipamentos de forma autônoma, com conforto e segurança porparte destes segmentos de pessoas.

Desta forma nasce a proposta de repassar o conhecimento em um processo didático, através das ferramentas, métodose programas para possibilitar aos municípios e instituições brasileiras, os meios e as ferramentas para a promoção daacessibilidade arquitetônica e urbanística para a eliminação das barreiras; através dessa interação com gestores

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públicos, profissionais, pessoas envolvidas com o planejamento arquitetônico e urbanístico das cidades e demaisinteressados, através desta atividade intitulada ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA E URBANÍSTICA; UMA CONDIÇÃOESSENCIAL / PRESSUPOSTO PARA A INCLUSÃO.

OBJETIVOS OBJETIVOS

Compartilhar conhecimentos, metodologias, técnicas, projetos e programas passíveis de serem replicados pelasadministrações municipais, entidades, órgãos públicos e empresas para a eliminação de barreiras físicas e a promoçãoda acessibilidade arquitetônica e urbanística.

PÚBLICO ALVO PÚBLICO ALVO

Gestores e representantes de órgãos públicos, das entidades de classe e das instituições da sociedade civil organizada;profissionais das áreas de saúde, educação, cultura, esportes, turismo, infraestrutura – dentre outras áreas; órgãospúblicos do legislativo, do executivo e do judiciário e demais interessados pelo tema

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PROGRAMA /CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROGRAMA /CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

MÓDULO I – A Cidade e a Conformação das Barreiras MÓDULO I – A Cidade e a Conformação das Barreiras

• A Cidade, sua Evolução e os Preceitos de Urbanidade e Acessibilidade

• Os Conceitos de Acessibilidade Arquitetônica e Urbanística Universais

• Tipologia e a Segmentação das Barreiras

• Ambientes Acessíveis - Critérios para promoção da Acessibilidade

MÓDULO II – Legislação, Instrumentos e Técnicas na Promoção da Acessibilidade MÓDULO II – Legislação, Instrumentos e Técnicas na Promoção da Acessibilidade

• Legislação Geral e Específica; Conceitos relacionados a normatização - NBR 9050/2004; Lei 10.048/2000, Lei10.671/2003, Decretos Federais, entre eles o Dec 5296/2004 e 6.795/2009; as Convenções da ONU; a LeiBrasileira de Inclusão (Lei 13.146/2015) - dentre outras.

• Instrumentos, Ferramentas Técnicas Para a Promoção da Acessibilidade

• Sistemas de Planejamento, Gestão, Controle e Fiscalização

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MÓDULO III– O Sistema Público / Programas para a Promoção da Acessibilidade MÓDULO III– O Sistema Público / Programas para a Promoção da Acessibilidade

• Programas Públicos de Eliminação de Barreiras e de Promoção da Acessibilidade

MÓDULO IV – Ensaios de Promoção da Acessibilidade MÓDULO IV – Ensaios de Promoção da Acessibilidade

• Ensaios abertos e interativos na Elaboração de Programas de Promoção da Acessibilidade adequados aos municípiosespecíficos dos participantes Conhecimento: inovação proposições.

• Workshop de Intercâmbio das Experiências e Conclusões

CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA

16 H/aula (durante dois turnos em dois dias)

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ORGANIZAÇÂO / REALIZAÇÃO ORGANIZAÇÂO / REALIZAÇÃO

A organização e realização do Curso estará a cargo do Studio GREEN WAVE com apoio do FID e em convênios com asinstituições interessadas; com universidades e demais entidades parceiras e apoiadoras do evento.

MODALIDADES DE REALIZAÇÃO MODALIDADES DE REALIZAÇÃO

A realização da oficina será feita através da promoção e organização dos municípios e através de convite aosministrantes ou através da organização direta pelo Studio GREEN WAVE e FID, com apoio das entidades locais.

MINISTRANTES / COORDENAÇÃO MINISTRANTES / COORDENAÇÃO

Coordenação Geral: e Acadêmica -José FERNANDO ZORNITTA – FID/Studio Green Wave/Movimento Green WaveAdministração e Coordenação Operacional - PAULO R. ZORNITTA – FID/Studio Green Wave/Movimento Green Wave

COORDENAÇÃO LOCAL COORDENAÇÃO LOCAL

Prefeitura, Universidade / Entidade / FID-Studio GREEN WAVE

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DATA DATA

Data a ser determinada em acordo com a(s) entidade(s) promotora(s).

LOCAL LOCAL

Da entidade promotora / Universidade ou entidade

RECURSOS MATERIAIS E DIDÁTICOS

Sala climatizada para um mínimo de 30 pessoas; com datashow, microfone sem fio, acesso wi-fi e material didáticoimpresso e digital específico em pastas.

FACILIDADES FACILIDADES

Sugere-se coffe-breaks a cada 1,5 h de atividades e almoços oferecidas pelos promotores nos dois dias do evento.

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INSCRIÇÕES INSCRIÇÕES

Vagas limitadas e agenda organizada com prévia inscrição pelas prefeituras e/ou entidades promotoras e de acordocom os seus critérios.

CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO

Os participantes receberão certificado da oficina firmados pelos ministrantes, bem como da Coordenação do FID, doStudio GREEN WAVE e das demais entidades promotoras locais.

RESUMO CURRICULAR DOS ORGANIZADORES RESUMO CURRICULAR DOS ORGANIZADORES

1 – José FERNANDO ZORNITTA, Ambientalista, Arquiteto e Urbanista, Especialista em Lazer e Recreação (Escola Superior de Educação Físicada UFRGS) e em Turismo (OMT-ONU/Gov. Italiano). Estágio de Aperfeiçoamento em Planejamento Turístico na Un. de Messina – Itália. Períodopresencial do Curso de Doutorado em Planejamento e Desenvolvimento Regional na Universidade de Barcelona (com foco no turismo e projetode pesquisa na América Latina e Caribe). Curso de Técnico de Realização Audiovisual e desenvolve atividades como artista plástico e designer.Tem produção literária – livro e artigos técnicos publicados. É co-idealizador e sócio-fundador de ONGs atuantes nas áreas de meio-ambiente,cinema e vídeo, esportes e lazer – dentre outras. Foi membro do do GTMA (Grupo de Trabalho de Meio Ambiente do CREA-CE) e membro doGTPA (Grupo de Trabalho em Planejamento da Acessibilidade do CREA-CE) durante 6 anos, membro do Fórum do Idoso e da Pessoa comDeficiência há 8 anosE-mail: [email protected]

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2 – PAULO R. ZORNITTA, Ambientalista, Artista Plástico, Técnico Projetista e Designer (Sistemas de Preservação Ambiental e TecnologiasLimpas; Sistemas Eletro-eletrônicos; Fontes Alternativas de Energia e de Segurança). Produtor cultural nas áreas de literatura fotografia,cinema e vídeo e atividade literária – livro e textos publicados. Estudante da Metafísica e terapêutica com mais de 30 cursos, alguns naUNIPAZ. É co-idealizador e sócio-fundador de ONGs atuantes nas áreas de meio-ambiente, da Associação dos Escritores Independentes e daAssociação dos Inventores do Rio Grande do Sul – dentre outras. Foi membro do do GTMA (Grupo de Trabalho de Meio Ambiente do CREA-CE)e membro do GTPA (Grupo de Trabalho em Planejamento da Acessibilidade do CREA-CE) e é membro do Fórum do Idoso e da Pessoa comDeficiência há 5 anos. Tem produção literária – livro e artigos publicados.

E-mail: [email protected]

CONTATOS, INFORMAÇÕES e AGENDAMENTO CONTATOS, INFORMAÇÕES e AGENDAMENTO

Fones: (85) 9948-0120 (tim) / 986291385 (oi)E-mails: [email protected] ou [email protected]

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