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Equipe de Acompanhamento IHA Orientações ao Estagiário da Educação Especial INSTITUTO MUNICIPAL HELENA ANTIPOFF

Orientações ao Estagiário da Educação Especial

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Orientações ao Estagiário da Educação Especial.

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Page 1: Orientações ao Estagiário da Educação Especial

Equipe de Acompanhamento IHA

Orientações ao Estagiário da Educação Especial

INSTITUTO MUNICIPAL HELENA ANTIPOFF

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PARTE 1

Equipe de Acompanhamento IHA

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Primeiras Orientações aos Estagiários:

A lotação, o horário do estágio e o aluno da educação especial que será destinado ao estagiário, bem como a turma e a escola em que se realizará o estágio (estágio não obrigatório) são indicados pela E/SUBE/ CRE.

As questões contratuais e de bolsa auxílio de estágio são coordenadas pela da E/SUBE/CRE/GRH.

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Primeiras Orientações aos Estagiários:

Ao se apresentarem nas escolas devem procurar a DIREÇÃO DA ESCOLA ou COORDENADOR PEDAGÓGICO.

Poderá ser direcionado a SALA DE RECURSOS ou ao ITINERANTE para maiores orientações.

O professor de SALA DE RECURSOS e de ITINERÂNCIA são nomeados Atendimento Educacional Especializado (AEE). Estes profissionais agem em colaboração com a Equipe de Acompanhamento do IHA/SME e os Agentes de Educação Especial/CRE.

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Sobre o desenvolvimento escolar do aluno:

O professor de SALA DE RECURSOS e de ITINERÂNCIA poderá conversar com o estagiário sobre as crianças e jovens da Educação Especial e sobre o desenvolvimento da aprendizagem desses alunos..

O Coordenador Pedagógico e a Direção escolar são co-responsáveis na orientação e no acompanhamento do aluno da Educação Especial.

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Sobre os horários de acompanhamento:O Diretor e o Coordenador Pedagógico são

responsáveis por organizar os apoios da Educação Especial em suas escolas. Estes diretores mostrarão as salas e os alunos com deficiência e ou TGD

Estes profissionais da escola( Diretores e CP), ficarão responsáveis pelo acompanhamento e frequência do estagiário.

No caso de afastamento ou falta do aluno da Educação Especial, o diretor sinalizará outro aluno da Educação Especial a ser acompanhado, provisoriamente.

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Sobre os horários de acompanhamento:

Não é aconselhado improvisar horários.

A parceria de delimitação de horários de atuação - com ajuda do estudo de caso - e do professor regente é supervisionada pelo Coordenador e pelo Diretor.

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Atribuições do Estagiário 1) Observação e apoio em atividades na sala de aula; 2) Observação e apoio em atividades fora da sala de

aula, dentro do espaço escolar (aulas de educação física no pátio, atividades na sala de leitura e de informática, brincadeiras no recreio);

3) Observação e apoio em eventos e passeios dentro do horário escolar sob a supervisão de professor regente e/ou coordenador pedagógico;

4) Colaboração no planejamento e na execução de projetos que auxiliem o aluno com deficiência e/ou transtorno global do desenvolvimento em práticas escolares e na convivência com os colegas e professores.

5) Produção de material de apoio pedagógico com orientação do AEE e/ou do professor de turma comum.

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Parte 2

Equipe de Acompanhamento IHA

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Orientações gerais

O Plano de Estágio deverá ser construído pelo estagiário juntamente com a Coordenação Pedagógica da Escola e do professor da turma do aluno incluído.

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Orientações para a elaboração do plano de estágio não obrigatório

I - Objetivos: Aprendizagem do estagiário sobre práticas educacionais com foco em Educação Especial/Inclusiva a partir de capacitação, observação e aplicação em campo de discussões ministradas nas disciplinas/áreas de estudo de Educação Especial/ Inclusiva. 

II - Caracterização do Estágio: O estágio será realizado em Escola Municipal do Rio de Janeiro, na Unidade Escolar ____, no turno __. O estagiário terá o papel de apoiar os alunos com deficiência e/ou transtornos globais do desenvolvimento em atividades escolares e colaborar com o trabalho do professor regente. 

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Orientações para a elaboração do plano de estágio não obrigatório

III - Metodologia:

Construída a partir das seguintes formas:

1) Observação de atividades.2) Registro em relatório do estagiário bimestral - a

ser entregue ao Professor de Turma Comum e Coordenador Pedagógico e/ou Direção (“diário de campo” / caderno de registro do estagiário mantido diariamente pelo estagiário – não obrigatório);

3) Planejamento colaborativo de atividades e de produção de materiais.  

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Orientações para a elaboração do plano de estágio não obrigatório

IV - Atividades previstas:

Conforme as atribuições do estagiário (vide slide nº 8)

V – Estratégias de Avaliação:

Os relatórios dos estagiários sobre as atividades desenvolvidas na escola serão entregues periodicamente ao Coordenador Pedagógico.

 

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Parte 3

Equipe de Acompanhamento IHA

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Orientações sobre o RelatórioO Relatório de acompanhamento deverá ser construído de

forma dissertativa. As perguntas apresentadas no Relatório de Acompanhamento

são apenas referenciais (um roteiro). O Relatório deverá ser entregue ao professor de turma

regular e coordenação pedagógica e/ou diretor.O Relatório deverá ser arquivados na pasta do aluno incluído. A direção poderá entregar cópia do relatório ao professor de

AEE (opcional). Quando necessário, o Relatório poderá ser solicitados pelas

equipes de Acompanhamento da Educação Especial (da CRE e do IHA).

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Relatório de Acompanhamento do Estagiário (ROTEIRO)

A - Informações referentes ao aluno: idade, ano de escolaridade, tipo de deficiência, outros.

B - Informações coletadas sobre/do aluno: - O aluno tem amigos?- Tem um colega predileto? Quais as atividades que ele mais gosta de fazer?- Para ele, que tarefas são mais difíceis? Por quê?- O aluno expressa necessidades, desejos e interesses de que maneira?- O aluno costuma pedir ajuda aos professores? Por quê? Em quais situações?

 

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Relatório de Acompanhamento do Estagiário (ROTEIRO)

Observe os apoios que o aluno possui em sala de aula (verifique materiais pedagógicos, jogos, outros apoios que serão necessários o estagiário contribuir para elaboração/confecção).

C - Informações coletadas da/sobre a escola: - O aluno participa de todas as atividades e interage em todos os espaços da escola? Como? Se não participa, por quê? O que o estagiário poderá auxiliar/colaborar para a participação do aluno?- Das atividades propostas para a turma, quais ele realiza com facilidade e quais ele não realiza ou realiza com dificuldades? Por quê? O que o estagiário poderá auxiliar para a participação do aluno?

Page 18: Orientações ao Estagiário da Educação Especial

Relatório de Acompanhamento do Estagiário (ROTEIRO)

- Como é a participação do aluno nas atividades propostas à sua turma? Participa das atividades integralmente, parcialmente? Como auxiliar neste processo de participação? - Quais são as necessidades específicas do aluno, decorrentes da deficiência? Quais as barreiras que precisam ser ultrapassadas no ambiente escolar com ajuda dos pares, da direção/coordenação, do professor e/ou estagiário? - Como é o envolvimento afetivo, social da turma com o aluno? O que auxiliar neste processo?

Page 19: Orientações ao Estagiário da Educação Especial

Relatório de Acompanhamento do Estagiário (ROTEIRO)

- Quais são as principais habilidades e potencialidade do aluno, segundo professores e colegas de turma (e na observação do estagiário sobre o aluno)?

-Quais as preocupações apontadas pelo professor em sala de aula e quais os apoios que ele sugere para que o aluno atinja os objetivos educacionais? Como poderá contribuir/colaborar com o professor e com o aluno para que atinja aos objetivos propostos?

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Parte 4

Equipe de Acompanhamento IHA

Page 21: Orientações ao Estagiário da Educação Especial

INSTITUTO MUNICIPAL HELENA ANTIPOFF

Atribuições do Centro de Referência:

Responsável pela Educação Especial da Rede Municipal da Cidade do Rio de Janeiro.

Responsável pelo acompanhamento escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

Responsável pela confecção de materiais e recursos

Formação de professores.

Page 22: Orientações ao Estagiário da Educação Especial

INSTITUTO MUNICIPAL HELENA ANTIPOFFPossui os seguintes serviços:

Centro de Pesquisa Centro de Memória Sala de LeituraCentro de Transcrição à BrailleOficina Vivencial de Ajudas Técnicas para

Ação EducativaOficinas

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Oficinas de produção de materiaisCentro de Transcrição à Braille

(CTB)

Fotos mostram um livro com texturas e objetos que representam mar, areia, conchas; traz texto em letra ampliada e transcrição à braile. Um Globo terrestre adaptado com texturas feitas em areia representando os continentes e cordões de barbante representando Meridianos.

São materiais de uso de alunos cegos e com baixa visão.

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Oficinas de produção de materiaisOficina Vivencial de Ajudas Técnicas para Ação

Educativa

Fotos mostram um mouse adaptado, colorido, com símbolos de cursor, porta para sair, um mouse para um clique, dois mouses para dois cliques e assim por diante.

Um teclado com letras ampliadas e teclas em cores contrastantes e em tamanhos grandes. Os periféricos mouse e teclado foram pensados especialmente para a necessidade de aluno

com paralisia cerebral

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Ações de Acompanhamento do Instituto Municipal Helena Antipoff

Articulação entre as seguintes instâncias:

Equipes IHA/SME – responsáveis pela Educação Especial

Agentes de Educação Especial/CRE – inseridos em cada CRE e no acompanhamento as escolas.

Profissionais de Atendimento Educacional Especializado (AEE) – Sala de Recursos e Itinerância – de cada CRE.

IHA - Centro de Referência Municipal em Educação Especial - Sede no Maracanã

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Parte 5

Equipe de Acompanhamento IHA

Page 27: Orientações ao Estagiário da Educação Especial

Destina-se a alunos que apresentam:– Deficiência física

– Deficiência intelectual

– Deficiências sensoriais• Deficiência auditiva / surdez• Baixa visão / cegueira• Surdocegueira

– Transtornos Globais do Desenvolvimento

– Altas habilidades / Superdotação

Educação Especial

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Foto mostra aluna e professora em atividade com bola; menina sorri apoiada na bola e professora sentada de frente para aluna interage com a menina orientando a atividade.

Pessoas com deficiência

São aquelas que têm impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais,

em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua

participação plena e efetiva na sociedade com as demais

pessoas.

(ONU, 2006)

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A construção de um trabalho, às vezes, parece lento, mas é neste pensar e repensar, ouvir e dizer, ir e vir, que as ideias são semeadas, germinadas,

brotam e florescem. Sônia Maria Maltez Fernandez