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é traquinagem, piração e poesia.
Seu nome traz a força de
Virgulino e a luz do Pirilampo
Sua música é plural e autêntica.
Tem os pés enraizados na Bahia
e a cabeça aber ta para o mundo.
Sua poesia é temperada, tem
sotaque e balanço.
Criada em 2005, a banda é formada
por Pietro Leal (voz e violão), Guto
Miranda (guitarra, teclado), Gugu
Pinto (percussão), Davi Brandão
(guitarra), Rafael Menduyn (bateria)
e Gabriel Arruti (baixo). O grupo
passeia por diversas ver tentes da
música brasileira, permitindo-se
tocar da bossa nova ao rock’n roll.
No mês de maio, a Pirigulino Babilake fará
sua primeira turnê no sul do país.
A banda par tirá de São Paulo e passarão
também por Curitiba e Florianópolis.
O grupo apresentará no reper tório canções
do seu primeiro disco, o Rosa Fubá, e
canções novas que farão par te do segundo
disco, Quar to Crescente.
O show conta também com releituras de
canções dos Novos Baianos, que exerce
grande influência sobre grupo.
São Paulo23/05
Curitiba
24/05
Florianópolis
25/05
Impressos•Car tazes
• Panfletos
Publ icidade digita l• e-flyer
• banner no site da banda• topos de facebook
• cober tura para Instagram
Evento• Transmissão ao vivo do show
• Cober tura fotográfica• Loja da banda
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Em 2005, quando o grupo resolveu batizar a banda, o nome Pirigulino Babilake surgiu. Era o título de uma música gravada pela banda Inkoma, da década de 1990, que tinha a frente a cantora Pitty. A música, em si, não conquistou os integrantes do grupo, mas a sonoridade do nome chamou a atenção. Soava como algo entre pirilampo e Virgulino. Na letra, de autoria desconhecida, havia um refrão que gritava “vote em Galvão”. Meses depois, descobriu-se que o Galvão do refrão era o poeta dos Novos Baianos, que morava em Salvador. A banda já nominada como Pirigulino Babailake, não exitou e foi ao encontro dele, o conhecendo e descobrindo as histórias por traz das poesias geniais, contada pelo próprio Galvão. Os encontros se tornaram constantes e se transformaram em amizade e parceria.
Para grupo, fazer apresentações em homenagem aos Novos Baianos, além do simples prazer em ouvi-los novamente, é um ato de preservação da essência criativa do povo brasileiro.
Luíz GalvãoPoeta dos Novos Baianos
