Gerencial Tur - Informação Que Cria Valor

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    1/27

    Caderno de Estudos

    Print versionISSN 1413-9251

    Cad. estud. no.21 So Paulo May/Aug. 1999

    http://dx.doi.org/10.1590/S1413-92511999000200003

    O papel da Contabilidade Gerencial no processo empresarialde criao de valor

    Clvis Luiz PadovezeDoutor em Controladoria e Contabilidade - FEA/USP. Mestre em Cincias Contbeis - PUC/SP.Professor do Departamento de Contabilidade e Finanas da Uni!ersidade Metodista dePiracicaba - U"#MEP

    RESUMO

    Se$undo a International Federation of Accountants - IFAC,o atual est$io da Contabilidade%erencial& 'ue abarca todos os est$ios e!oluti!os anteriores& centra-se no processo de cria(ode !alor atra!)s do uso efeti!o dos recurosos empresariais. Esta fun(o-ob*eti!o tamb)m temsido recon+ecida por di!ersos cientistas e autores contbeis& sendo em al$uns casos&determinante para a estrutura(o de li!ros-te,tos de Contabilidade %erencial ou de Custos. conceito de cria(o de !alor para a empresa ) um conceito tamb)m adotado como ob*eti!oprimrio da Administra(o Financeira. Mais recentemente& tem-se !isto a e,pans(o do conceitodo Economic alue Added - EA alor Econ0mico Adicionado1& tanto na rea financeira comona rea contbil propriamente dita. "a aborda$em da %est(o Estrat)$ica de Custos conceitosimilar ) adotado& focali2ando as ati!idades internas desen!ol!idas pelas entidadesempresariais& separando-as em ati!idades 'ue adicionam !alor e ati!idades 'ue n(o adicionam!alor.Contudo& apesar do conceito de atividades que adiciona valor ser similar aos conceitos decriao de valor e ao conceito de valor econmico adicionado& eles podem ser entendidosdiferentemente. conceito de ati!idade 'ue adiciona !alor est mais li$ado 3s ati!idadesinternas da compan+ia e conceitos de redu(o de custos& ati!idades necessrias oudesnecessrias& en'uanto 'ue os outros dois conceitos est(o li$ados ao conceito de custo deoportunidade do capital dos acionistas da empresa.utro ponto fundamental ) o conceito da Cincia Econ0mica de cria(o de !alor& atra!)s daati!idade produti!a e& conse'4entemente& de !alor a$re$ado no processamento de recursosrecebidos e utili2ados na empresa& transformando-os em produtos finais& os 'uais tm umpreo de mercado.Desta maneira& o papel da Contabilidade no processo de cria(o de !alor tem dois pontosreferenciais5 primeiro& o !alor dos produtos finais& 'ue ) o !alor criado ou a$re$ado peloprocesso produti!o6 se$undo& o custo de oportunidade do capital& 'ue possibilita a mensura(o

    do !alor econ0mico adicionado.

    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-9251&lng=en&nrm=isohttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-9251&lng=en&nrm=iso
  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    2/27

    !"RO#U$%O

    A Contabilidade $erencial pode ser definida como o processo de identifica(o& mensura(o&acumula(o& anlise& prepara(o& interpreta(o& e comunica(o de informa(o tanto

    financeira como operacional1 utili2ada pela administra(o para plane*amento& a!alia(o econtrole dentro da or$ani2a(o e para asse$urar o uso e a responsabilidade sobre seusrecursos7.

    atual foco das pes'uisas sobre a miss(o das entidades empresariais est centrado noconceito de cria(o de !alor& associando dentro do mesmo escopo o processo de informa(o$erado pela Contabilidade para 'ue as entidades cumpram ade'uadamente sua miss(o.

    At8inson& 9an8er& :aplan ;

  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    3/27

    Mostra-se a se$uir os principais tpicos relacionados como tema de $era(o ou cria(o de!alor& partindo da apresenta(o dos est$ios e!oluti!os da contabilidade $erencial& de acordocom o #FAC.

    E*OLU$%O E MU#'!$' !' CO!"'(L#'#E GERE!C'L+

    = campo da ati!idade or$ani2acional abarcado pela contabilidade $erencial foi desen!ol!idoatra!)s de 'uatro est$ios recon+ec!eis.

    Est$io 7 - antes de 7HGJ& o foco era na determina(o do custo e controlefinanceiro& atra!)s do uso das tecnolo$ias de oramento e contabilidade de custos6

    Est$io > - por !olta de 7HKG& o foco foi mudado para o fornecimento deinforma(o para o controle e plane*amento $erencial& atra!)s do uso de tecnolo$iastais como anlise de decis(o e contabilidade por esponsabilidade6

    EstaL$io B - por !olta de 7HIG& a aten(o foi focada na redu(o do desperdcio derecursos usados nos processos de ne$cios& atra!)s do uso das tecnolo$ias de

    anlise do processo e administra(o estrat)$ica de custos6

    EstaL$io - por !olta de 7HHG& a aten(o foi mudada para a $era(o ou cria(o de!alor atra!)s do uso efeti!o dos recursos& atra!)s do uso de tecnolo$ias tais comoe,ame dos direcionadores de !alor ao cliente& !alor para o acionista& e ino!a(oor$ani2acional.=

    Fi$ura >

    =Cada est$io da e!olu(o representa adapta(o para um no!o con*unto de condi?es 'ue asor$ani2a?es enfrentam& pela bosor(o& reforma& e adi(o aos focos e tecnolo$ias utili2adasanteriormente. Cada est$io ) uma combina(o do !el+o e do no!o& com o !el+o sendoreformado para a*ustar-se com o no!o em combina(o a um no!o con*unto de condi?es parao ambiente $erencial. A contabilidade $erencial atual refere-se ao produto do processo dee!olu(o cobrindo os 'uatro est$ios=. #FAC& par$rafos H e 7G1

    ="os est$ios B e & ela a Contabilidade %erencial1 ) !ista como parte inte#ral do rocessode #esto& com informa?es sendo disponibili2adas em tempo real diretamente para aadministra(o& e com a distin(o entre a administra(o de apoio e lin!asendopro$ressi!amente embaraada. O foco do uso dos recrusos $incluindo a informao% ara criarvalor & uma arte inte#ral do rocesso #erencial das or#ani'a(es" #FAC& par$rafo 7H1. ="os

    est$ios B e & a informa(o ) !ista como um recurso or$ani2acional& *untamente com outrosrecursos or$ani2acionais6 o foco& a$ora& contudo ) na redu(o das perdas e desperdciosdesses recursos tanto em termos reais como financeiros1 e em conser!ar ou ala!ancar seuuso na $era(o ou cria(o de !alor=. #FAC& par$rafo 71.

    =A Contabilidade $erencial& como uma parte inte$ral do processo de $est(o& adiciona !alordistinti!amente pela in!esti$a(o continua sobre a efeti!idade da utili2a(o dos recursos pelasor$ani2a?es - na cria(o de !alor para acionistas& clientes e outros credores=.#FAC& par$rafo>H1.

    Passa-se a discutir& a se$uir& os principais conceitos& 'ue& no entendimento desse autor& de!emser re!istos 3 lu2 desta fun(o-ob*eti!o da contabilidade $erencial& 'ue ) a adi(o e cria(o de!alor.

    CR'$%O #E *'LOR , ' '"*#'#E PRO#U"*'

    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota6http://www.scielo.br/img/revistas/cest/n21/a03fig02.jpghttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota6http://www.scielo.br/img/revistas/cest/n21/a03fig02.jpg
  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    4/27

    estudo da cria(o de !alor ou $era(o de ri'ue2a& a ati!idade produti!a& n(o ) o on*eto deestudo da Cincia Contbil& mas sim& o ponto fundamental da Cincia Econ0mica. A economia&ob*eto da CinciaEcon0mica& pode ser definida como o con*unto de ati!idades de umacoleti!idade +umana relati!as 3 produ(o& distribui(o e consumo de bens.I.

    A produ(o e a conse'uente $era(o de renda ) assim apresentada por ossetti.

    =Dentre as trs diferentes cate$orias bsicas de ati!idade econ0mica produ(o& consumo e

    acumula(o1& aprodu(o ) considerada como ati!idade fundamental. seu carter deati!idade fundamental decorre de 'ue as demais cate$orias dependem das fun?es produti!as&3 medida 'ue os diferentes a$entes 'ue operam nos sistemas econ0micos nacionais s podemsatisfa2er 3s suas encessidades de consumo e acumula(o de ri'ue2as se& preliminarmente&destinarem tempo& talento e esforo 3 a(o de produ2ir bens e ser!ios 'ue dese*aremconsumir e acumular.=H

    =A $era(o de renda ocorre paralelamente ao processamento da produ(o.#ndependentemente da sua nature2a& 'uais'uer bens ou ser!ios 'ue se*am produ2idose,i$em o empre$o de recursos econ0micos& denominados fatores de produ(o& como otrabal+o& o capital& a tecnolo$ia e a capacidade empresarial. Como * !imos& a mobili2a(o&pelas empresas& desses diferentes tipos de fatores condu2 ao pa$amento de remunera(o& sob

    a forma de salrios& *uros& alu$u)is e lucros. Estas remunera?es& $eralmente denominadascusto dos fatores correspondem ao conceito econ0mico de renda.=7J.

    @ic8s& N.. citado por ossetti& ressalta 'ue o conceito de produ(o n(o se limita 3 ati!idadeindustrial e sim& abran$e tamb)m a ati!idade comercial e a ati!idade de ser!ios& 'uando di25

    =s comerciantes n(o s(o ori$inalmente respons!eis pela produ(o dos bens com 'uetransacionam6 toda!ia& o com)rcio desempen+a a til ati!idade de reunir e oferecer os banslocais 'ue mel+or satisfaam 3s necessidades dos consumidores...al)m disso& + numerosostrabal+adores 'ue n(o est(o diretamentOe li$ados 3 produ(o de bens materiais. s m)dicos&os professores e os atores s(o& todos eles& e,emplos de produtores de ser!ios 'ue satisfa2emnecessidades t(o importantes 'uanto as proporcionadas por certos tipos de bens materiais=77.

    As empresas tem sido o meio mais efica2 de produ(o de !alor na economia moderna.amb)m conforme ossetti =afinal& o 'ue diferencia os modos de produ(o das modernasor$ani2a?es sociais& comparati!amente aos praticados pelas or$ani2a?es primiti!as& n(o ) aessncia em si do ato de produ2ir& mas o nmero cada !e2 maior de etapas interpostas entre aprodu(o e o consumo& decorrentes da maior especiali2a(o e da di!is(o social do trbal+o.=7>.

    "este trabal+o 'uer-se dei,ar claro 'ue o problema de cria(o de !alor de!e ser medidoob*eti!amente& e portanto& conceitua-se como cria(o de !alor a $era(o ou aumento do valorecon-micode um recurso ou ati!o."este trabal+o& est-se interpretando desta maneira oconceito de cria(o de !alor& n(o de outra maneira sub*eti!a. E,emplificando& criar !alor para ocliente ) fa2er com 'ue ele se sinta cada !e2 mais satisfeito com os produtos e ser!iosoferecidos pelas empresas& entende-se esse como um conceito sub*eti!o de cria(o de !alor.Assim& este conceito sub*eti!o1 ) apenas um meio pro!a!elmente o mel+or1 de criar !alor

    econ0mico conceito ob*eti!o1 para as empresas.

    *'LOR 'GREG'#O OU '#$%O #E *'LOR

    A Cincia Econ0mica ) respons!el pelo conceito base de adi(o ou a$re$a(o de !alor.Conforme ossetti =a produ(o de!e ser !ista como um processo contnuo de entradas inuts1e sadas oututs1. produto de!e ser entendido como a diferena entre o !alor da sada e o!alor das entradas& o 'ue e'ui!ale a di2er 'ue o conceito de produto corresponde ao valora#re#ado pelas empresas no decurso do processamento da produ(o.=7B

    Complementando& tamb)m com ossetti=...de!emos ter presente o si$nificado do !alora$re$ado& 'ue e,pressa& como * !imos& a diferena entre o !alor bruto da produ(o e a soma

    dos !alores de todos os bens e ser!ios intermedirios utili2ados 'uando do processamentodessa mesma produ(o.=7

    "o processo de a$re$a(o de !alor& fica claro tamb)m 'ue as empresas s(o as entidades 'ue

    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota7http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota8http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota9http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota10http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota11http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota12http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota13http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota14http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota7http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota8http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota9http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota10http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota11http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota12http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota13http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota14
  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    5/27

    se responsabili2am pelos processos intermedirios de a$re$a(o de !alor& conformeossetti=...cada uma das empresas inte$rantes do aparel+o de produ(o da economia serconsiderada& sob um ponto de !ista sistmico& como uma unidade rocessadoradependente defornacimentos ori$inrios de outras empresas.=7G

    A Cincia Contbil incorporou oconceito de !alor a$re$ado no seu escopo& com odesen!ol!imento do conceito de !alor adicionado.Conforme De Quca =podemos definir alor

    Adicionado como sendo a diferena entre o !alor da produ(o/faturamento e os consumosintermedirios compras a outras empresas1 nesse perodo& ou se*a& a mesma defini(outili2ada pela economia.=7K

    #ES"RU$%O #E *'LOR

    processo de destrui(o de !alor ) considerado o consumo dos bens e ser!ios produ2idospelas empresas. Conforme amire2 =na economia industrial 'ue estamos prestes a dei,ar paratrs& supun+a-se 'ue o consumo de bens ou ser!ios pelos clientes destrusse o !alor 'ue+a!ia sido criado pelos produtores.=7

    Apesar da !is(o deste autor& de 'ue este processo destruti!o possa ser !isto de maneira mais

    !anada& o consumo ) considerado o processo destruti!o do !alor dos bens e ser!iosprodu2idos.

    CR'$%O OU '#$%O #E *'LOR E CO!"'(L#'#E GERE!C'L

    etorna-se 3 fun(o-ob*eti!o da atual Contabilidade %erencial apresentada na introdu(o destetrabal+o se$undo a #FAC.=A Contabilidade %erencial& como uma parte inte$ral do processo de$est(o& adiciona !alor distinti!amente pela in!esti$a(o continua sobre a efeti!idade dautili2a(o dos recursos pelas or$ani2a?es - na cria(o de !alor para os acionistas& clientes eoutros credores.=7I

    A cria(o de !alor para os clientes e outros credores& fa2 parte& no entender desse autor& dosconcetitos sub*eti!os de cria(o de !alor. S(o !lidos 3 medida em 'ue podem au,iliar oprocesso de mensura(o econ0mica do sistema empresa& mas n(o permitem num primeiromomento& en'uadr-los como cria(o ou adi(o de !alor.

    utrossim& a fun(o-ob*eti!o da Contabilidade %erencial de cria(o de !alor para os acionistasparece clara e ) um conceito ob*eti!o& pois pode ser mensurado economicamente. A cria(o do!alor para o acionista centra-se na $era(o do lucro empresarial& 'ue por sua !e2& )transferido pasra os propietrios da entidade& o 'ual& $enericamente& est-se denominando deacionistas. pe'ueno e simples e,emplo& sobre ob*eti!o de finanas com a abertura de umaempresa& de oss Resterfield ; Naffe ilustra bem a 'uest(o5

    ="o lin$ua*ar financeiro& seria feito um in!estimento em ati!os& tais como esto'ues& m'uinas&terrenos e m(o-de-obra. din+eiro aplicado em ati!os de!e ser contrabalanado por uma

    'uantia idntica de din+eiro $eradopor al$um financiamento. )uando comear a vender, suaemresa ir* #erar din!eiro. Essa ) a base da cria(o de !alor $rifo desse autor1. A finalidadeda empresa ) criar !alor para o seu proprietrio. !alor est refletido no modelo bsico daempresa& representado pelo seu balano patrimonial.=7H

    Em resumo& o conceito de cria(o ou adi(o1 de !alor na Contabilidade %erencial& como emFinanas& est li$ado ao processo de .erao de lucro para os acionistas/

    O CO!CE"O #E '"*#'#ES 0UE !%O '#CO!'M *'LOR !'CO!"'(L#'#E GERE!C'L

    Decorrente da filosofia de administra(o de produ(o N# Nust-in-time1 e do conceito deeficincia dos ciclos de produ(o e entre$a& dentro da aborda$em da %est(o Estrat)$ica deCustos& sur$iu o conceito de atividades que adicionam ou no valor ao roduto ou ao cliente.

    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota15http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota16http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota17http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota18http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota19http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota15http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota16http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota17http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota18http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota19
  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    6/27

    Conforme "a8a$aOa& =uma ati!idade 'ue n(o adiciona !alor ao produto ) a'uela 'ue pode sereliminada& sem 'ue os atributos do produto desempen+o& fun(o& 'ualidade& !alorrecon+ecido1 se*am afetados.=>J

    Ainda conforme "a8a$aOa& "nas atividades relacionadas com a roduo, o conceito de valorno adicionado ode ser visuali'ado mais facilmente +rodutos arados na emresa, desde aarma'ena#em de mat&ria-rima, assando elos materiasi em circulao na *rea de roduo

    at& a estoca#em de rodutos acabados, constituem custos de atividades, que oderiam sereliminadas ela manuteno de um fluo contnuo do roduto atrav&s do rocesso deroduo"

    Com as ati!idades consomem tempo& e os tempos de espera& inspe(o e mo!imenta(o n(oadicionam ou a$re$am !alor ao produto e& portanto& ao cliente& estas de!em ser eliminadas.Assim& a nica ati!idade 'ue a$re$a !alor ao produto ) a ati!idade de produ(o. "essa !is(o&+ o conceito de t!rou#!ut time& ou tempo de fabrica(o 'ue& em se$uida& e!oluiu para otempo do ciclo de entre$a e de fabrica(o& al)m do processamento normal e necessrio&e,istem muitos tempos 'ue de!eriam ser e!itados& por n(o serem rpoduti!os. S(o os temposde espera& mo!imenta(o e inspe(o. Um dos $randes ob*eti!os& ent(o da manufatura& ) abusca desses tempos improduti!os& 'ue s(o denominados temos que no adicionam valoraos rodutos& para 'ue se*am eliminados. A fi$ura Bmostra os ciclos de tempo com esse

    conceito.Como uma medida de desempen+o de manufatura& adotando os conceitos de tempos 'uOeadicionam ou n(o !alor& tem-se a eficincia do ciclo de produ(o 'ue ) assim e,pressa5

    Cli'ue para ampliar

    bser!a(o5 Como ideal& as empresas de!eriam buscar a eficincia 7.

    @orn$ren& Foster ; Datar>7e stren$a>>& tamb)m entendem 'ue as ati!idades internas dacompan+ia podem ser classificadas e mensuradas1 entre as ati!idades 'ue adicionam !alor aoproduto e as 'ue n(o adicionam !alor& apresentando e,emplos de demonstra?es deresultados e!idenciando essas mensura?es e classifica?es.

    @orn$ren& Foster ; Datar assim definem5 = conceito de ati!idade 'ue adiciona !alor ) umponto c+a!e na $est(o de custos. Ati!idades 'ue adicionam !alor s(o a'uelas 'ue os clientespercebem como incrementadoras da utilidade dos produtos ou ser!ios 'ue eles compram.=>B

    '"*#'#ES 0UE '#CO!'M *'LOR1 C'#E' #E *'LOR E *'LOR'GREG'#O

    Apesar de similares& os conceitos de !alor a$re$ado e adi(o de !alor podem ser distin$uidos. conceito de !alor a$re$ado ) um conceito macroecon0mico& e fundamenta-se natransferncia de bens ou ser!ios entre as empresas. conceito de adi(o de !alor& da formacomo propu$nado pelos estudiosos da %est(o Estrat)$ica de Custos& relaciona-se com asati!idades internas da empresa. @ li$a(o entre os dois conceitos& ob!iamente. Partindo dopressuposto 'ue as ati!idades desen!ol!idas internamente n(o s(o mais do 'ue subprocessosde uma ati!idade maior& nas transferncias entre as ati!idades internas& + a adi(o oua$re$a(o de !alor. Pode-se ilustrar esses dois conceitos como na fi$ura a se$uir.

    Fi$ura

    utrossim& ) importante ressaltar 'ue as adi?es internas de !alor tem um limite 'ue ) o !alor

    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota20http://www.scielo.br/img/revistas/cest/n21/a03fig03.jpghttp://www.scielo.br/img/revistas/cest/n21/a03img01.jpghttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota21http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota22http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota23http://www.scielo.br/img/revistas/cest/n21/a03fig04.jpghttp://www.scielo.br/img/revistas/cest/n21/a03img01.jpghttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota20http://www.scielo.br/img/revistas/cest/n21/a03fig03.jpghttp://www.scielo.br/img/revistas/cest/n21/a03img01.jpghttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota21http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota22http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota23http://www.scielo.br/img/revistas/cest/n21/a03fig04.jpg
  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    7/27

    do produto final entre$ue ao mercado. Desta maneira& associando o conceito dos $ar$alos daeoria das estri?es>& todas as adi?es dentro da cadeia interna de ati!idades da empresan(o conse$uem e,ceder ao !alor do produto final !endido aos clientes& 'ue ) o preo demercado. Assim& por mais 'ue as ati!idades internas possam ter condi?es de adicionar !alor&o rproduto final tem um !alor a$re$ado limtrofe& ou se*a& um !alor 'ue n(o pode serultrapassado& 'ue ) o !alor da diferena dos preos de mercado dos materiais e ser!iosad'uiridos de terceiros& e do !alor do produto final entre$ue aos seus clientes. Desta maneira&

    $an+os internos de adi(o de !alor podem ser =perdidos= pelas restri?es impostas pelomercado.

    Contudo& no entendimento desse autor& o ob*eti!o do desen!ol!imento do conceito deati!idade 'ue adiciona !alor est li$ado ao conceito de tempos poss!eis de serem eliminados&e n(o no conceito correto de adi(o de !alor. Tuando @orn$ren& Foster ; Datar di2em=ati!idades 'ue adicionam !alor s(o a'uelas 'ue os clientes percebem como incrementadorasda utilidade dos produtos ou ser!ios 'ue eles compram= est(o& falando sobre valor a#re#adopela empresa& e n(o ati!idades desen!ol!idas internamente.

    De fato& os clientes percebem utilidades diferentes de rodutos diferentes& mas n(o temcondi?es de distin$uir 'uais ati!idades desen!ol!idas internamente para determinado produtos(o e,ecutados pela empresas.

    Se uma empresa !ende um aparel+o de tele!is(o em branco e preto e outra !ende um emcores& os clientes dar(o mais !alor aos tele!isores em cores. Da mesma forma& se umaempresa oferece =te!s= sem controle remoto& os clientes dar(o mais !alor se outra empresaoferecer aparel+os com controle. #denticamente& se uma empresa oferece uma =te!= simplesde !inte pole$adas e outra oferece um aparel+o de !inte pole$adas con*u$ado com!ideocassete& os clientes est(o propensos a pa$ar mais pelo aparel+o con*u$ado. "essesentido& + !alores a$re$ados aos produtos& pois s(o produtos diferentes 'ue os clientespercebem diferentemente. !alor de um produto ou ser!io ) e,presso pelo seu preo de!enda ao mercado& aceito pelo cliente.

    Entende-se 'ue o conceito de ati!idade 'ue adiciona ou n(o adiciona !alor& da forma comoapresentado por esses autores& ) um conceito 'uestion!el& uma !e2 'ue o cliente no sabe

    quais as atividades que a emresa emre#a no seu rocesso de roduo e comerciali'ao&sal!o al$umas e!identes& como os ser!ios ps-!enda.

    Partindo tamLbem da prepossuposi(o 'ue os processos utili2ados pela empresa apresentampossibilidades opcionais& ou se*a& a empresa tem op?es !rias de adotar determinadosprocessos produti!os e comerciais& fica difcil& a um cliente& conse$uir a!aliar se al$umaati!idade adiciona ou n(o !alor ao produto ou ser!io 'ue ele ad'uire.

    "(o + d!ida 'ue o cliente& e!entualmente& !en+a a perceber al$umas diferenas entre osdi!ersos produtos similares a ele oferecidos& mas essa diferencia(o ) de carter altamentesub*eti!o e de *ul$amento de cada cliente& n(o sendo poss!el& tra2er isto para dentro daempresa& e conse'uentemente& ter rele!ncia informar e mensurar.

    .o entendimento desse autor, /O0A1 as atividades que a emresa desenvolve internamente

    so necess*rias e, ortanto, t2m 3A4O5 ara a 67+561A Assim, no seria l8#ico e racionalsuor que uma emresa desenvolvesse internamente uma atividade desnecessria.

    Contudo& entende-se 'ue o conceito de ati!idade 'ue adiciona ou n(o o !alor est mais naid)ia de 'uanto custa cada ati!idade& se ela est sendo desen!ol!ida de forma eficiente eefica2& e se n(o + desperdcios. Concorda-se com este ponto de !ista& se ) le 'ue estsub*acente 3 id)ia de adicionar ou n(o !alor. Cada ati!idade desen!ol!ida pela empresa de!eser $erida e ter um resultado eficiente e efica2& sob pena de comprometer o lucro e a eficciaempresarial.

    Mesmo com rela(o ao tempo despendido na e,ecu(o das ati!idades e sua separa(o emtempos 'ue adicionam ou n(o !alor& a aplica(o do conceito ) 'uestion!el.V b!io 'ue asempresas buscam redu2ir o tempo $astono desen!ol!imento das ati!idades para !ender&

    produ2ir e entre$ar os produtos e ser!ios com o menor consumo de recursos e ati!os paraisso. #sto tem sido medido pela anlise financeira e de balano com o conceito tradicional de$iro do ati!o e dos pra2os m)dios da ati!idade.

    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota24http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota24
  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    8/27

    Contudo& se os tempos de espera& mo!imenta(o e inspe(o s(o necessrios& tanto paraprodu(o e !enda como para $arantir a 'ualidade dos bens e ser!ios& esses tempos n(o s(oelimin!eis. S(o t(o necessrios 'uantos os tempos =produti!os=. Sem eles& os produtos n(oseriam $erados dentro das condi?es ideali2adas.

    A a!alia(o do tempo $asto nas ati!idades ) fundamental para apura(o e determina(o dacapacidade de produ(o e !enda& se*a em termos de recursos +umanos 'uanto de outrosrecursos materiais& ener$ia el)trica& etc.1 Essa a!alia(o ) uma atribui(o dos $estoresoperacionais das di!ersas reas& setores e processos pelos 'uais o produto ou ser!io )manipulado.

    tipo de tempo $asto& no entendimento desse autor& ) irrele!ante. A tecnolo$ia de produ(o ecomercilai2a(o adotada e,i$e um processo de mo!imenta(o e transporte de materiais eprodutos& e todo esse tempo ) necessrio. Se o e'uipamento e,i$e um tempo de prepara(o&este n(o poder ser eliminado. Se entre um e'uipamento e outro + necessidade detransporte de material& tamb)m este procedimento n(o poder ser eliminado. Se o material&por e,emplo& e,i$e um ser!io fora da empresa a terceri2a(o tem sido uma poltica deredu(o de custos muito utili2ada1& ser imposs!el eliminar o transporte e a burocracia e,i$idapara tal tarefa. Se a inspe(o de!e ser feita& se*a no momento de produ(o ou em ummomento posterior& esta tamb)m n(o ser elimin!el& dentro da'uela tecnolo$ia e da'uele

    processo& para a'uele produto ou ser!io.Entende-se mais rele!ante& em rela(o 3 a!alia(o dos tempos operacionais os conceitos deotimi2a(o da produ(o da eoria das estri?es. Dentro da !is(o destaca-se os se$uintesconceitos em rela(o ao tempo $asto nas ati!idades necessrias ao processo operacional5

    a1 uma +ora perdida no $ar$alo ) uma +ora perdida no sistema inteiro6

    b1 uma +ora economi2ada onde n(o ) $ar$alo ) apenas uma iluso$rifo desse autor1.>G

    Um e,emplo deste tipo de procedimento ) o de um fabricante de rel$ios norte-americano. fabricante identificou um modo de monta$em num pas asitico de custo e,tremamenteredu2ido. "um determinado momento dodia& as peas eram reunidas e en!iadas& de a!i(o &para tal pas. Durante o dia acontecia a monta$em e& em se$uida& o a!i(o retorna!a com o

    produto montado. ra& se o tempo de transporte fosse eliminado& n(o +a!eria essapossibilidade de ciusto. Mas ainda& neste caso& aumentou-se o tempo pelo transporte emonta$em em outro pas& mas foi a mel+or op(o econ0mica. Mesmo o termpo de entre$a aocliente& analisado de forma indi!iduali2ada& foi aumentado em um dia. b!iamente& a empresadisp?e de capital de $iro para bancar um esto'ue adicional 'ue possibilite a mesma condi(ode entre$a do produto. Portanto1 o 2ue importa no 3 necessariamente o temporeduzido1 e sim1 a otimizao do valor econ-mico obtido pelo processo de produo1venda e distribuio/

    Em resumo& todas as ati!idades da empresa de!em ser analisadas economicamente emtermos de resultados& receitas e menos custos. tempo $asto nas ati!idades de!e ser sempreo menor poss!el& em todas as suas etapas& na busca da maior eficincia e produti!idadeoperacional.

    A anlise e a poss!el redu(o dos tempos de!e ser feita 3 lu2 da tecnolo$ia de produ(o&processoe comerciali2a(o adotada6 a!aliado economicamente& na busca do mel+or resultadopositi!o& o lucro empresarial.

    *'LOR ECO!4MCO '#CO!'#O 5E*' , ECO!OMC *'LUE '##E#6

    "a rea de finanas& mais li$ado 3 anlise de in!estimentos& sur$iu o conceito de 63A973A -alor Econ0mico Adicionado/alor Adicionado de Mercado. Conforme At8inson& 9an8er& :aplan;

  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    9/27

    adicionado como se$ue5

    *alor Econ-mico 'dicionado 7 Lucro Cont8bil '9ustado

    5,6 Custo de Capital : !;vel de nvestimento/I

    #udcibus assim se e,presa5 =...a a!alia(o conser!adora& baseada no custo ori$inal& fal+a& nosdemosntrati!os financeiros& como elemento prediti!o de tendncias futuras para os usuriose,ternos...1 "esse ponto& a Contabilidade a !alores de reali2a(o seria mais informati!a parao usurio& pois n(o se sabendo at) 'ue ponto ir a =continuidade= da entidade 1pelas normasatuais de a!alia(o1& tal!e2 fosse mais fcil depreender 'u(o pr,ima est adescontinuidade.=>H

    Desta maneira& entende-se 'ue o conceito de Qucro Econ0mico ) o nico conceito 'ue permite!er a aplica(o da teoria da mensura(o de forma abran$ente e inte$rada com modelos dedecis(o para os e!entos econ0micos e as ati!idades& dentro do Sistema de #nforma(oContbil.

    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota26http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota27http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota28http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota29http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota26http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota27http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota28http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota29
  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    10/27

    Est-se aceitando como premissa 'ue o lucro ) obtido pela diferena do !alor do patrim0niol'uido final menos o inicial. "este sentido& adota-se o conceito de lucro econ0mico comomensura(o do resultado empresarial& em acordo com as coloca?es de %uerreiro.BJ

    Sobre o lucro econ0mico& di2 %uerreiro5

    =Em termos econ0micos& o lucro ) !isto como a 'uantia m,ima 'ue a firma pode distribuircomo di!idendos e ainda continuar t(o bem ao final do perodo como esta!a no comeo.

    Continuar t(o bem& economicamente falando& ) interpretado como manter o capital intactoemtermos do !alor descontado no flu,o de recebimentos l'uidos futuros. lucro econ0mico )$erado& portanto& assim 'ue e,ista um aumento do patrim0nio l'uido. Por outro lado& paramensurar o licro como incremento do patrim0nio l'uido ) necessria a a!alia(o de todos osati!os da empresa& com base nos recebimentos l'uidos futuros esperados. lucro )mensurado atra!)s do crescimento do patrim0nio l'uido& ori$inado pela manipula(o dosati!os. Sob esse prisma& os ati!os de 'ualu'er nature2a s(o Lreceb!eisL esperados para fulirpara a empresa perodo a perodo=.B7Complementando& o conceito de lucro econ0mico&conforme di2 #udcibus em outro trabal+o5 = conceito econ0mico depende& para suamensura(o& de flu,os nominais correntes1 de cai,a ou& e!entualmente& at) o lucro contbil&na falta de !alores de cai,a1& da fi,a(o de um +ori2onte temporal e da estima(o de uma ta,ade *uros 'ue seria utili2ada para o clculo do !alor presente dos flu,os futuros.B>

    LUCRO ECO!4MCO1 GOO#>LL E CUS"O #E OPOR"U!#'#E

    Conforme !isto anteriormente com %uerreiro& =continuar t(o bem& economicamente falando& )interpretado como manter o capital intacto em termos do !alor descontado do flu,o derecebimentos l'uidos futuros=. Para manter o capital intacto ) necessria a ado(o do conceitode custo de oportunidade do capital. conceito de custo de oportunidade do capital implicaem uma rentabilidade mnima de mercado& de tal forma 'ue os in!estidores se*amremunerados al)m desta rentabilidade mnima& sob pena de abandonarem os in!estimentos daempresa.

    amb)m& conforme %uerreiro& =em termos prticos& o custo de portunidade corresponde 3remunera(o mnima e,i$ida pelos acionistas sobre o seu in!estimento na empresa.=BB

    Assim& dois conceitos de mensura(o s(o fundamentais na Contabilidade para obter o correto!alor da empresa e o resultado econ0mico correto5 custo de oportunidade e flu,o l'uido debenefcios futuros.

    "esse sentido& a fi$ura do %odOill X emer$e naturalmente& como !alor da empresa sobre aa!alia(o indi!idual de seus ati!os& como di2 Martins5 = $oodOill tem sido $enericamenteaceito como o fruto da e,istncia de di!ersos fatores 'ue a Contabilidade n(oaceitaContabilidade %erencial

    02/06/2009 09:33:00

    Rodrigo Renir Comunelo*

    [email protected]

    Mauricio Farias Cardoso**

    [email protected]

    R E S U M O

    Este trabalho de Contabilidade Gerencial estuda a funo da contabilidade na rea de controle,gerenciamento e tomada de decises atravs de seus relatrios, os quais nos mostram a empresa ouindstria na sua forma mais real. O estudo da Contabilidade Gerencial, auxilia e da base slida na

    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota30http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota31http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota32http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota33http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota30http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota31http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota32http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota33
  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    11/27

    tomada de deciso, pois nesse mundo globalizado no qual vivemos qualquer erro que cometamosnuma tomada de deciso pode significar a perda de muito dinheiro, ou atmesmo a falnciaimediata da empresa, e para que isso no ocorra que a contabilidade gerencial surgiu, para queesse risco seja praticamente zero, uma vez que ningum quer nem pensar em uma eventual falncia,tambm devemos lembrar que a Contabilidade Gerencial pode propiciar mudanas jque seusrelatrios so capazes de mostrar com tamanha preciso a situao real da empresa, ate mesmo para

    fazer previses futuras para um eventual investimento, como uma Filial ou uma ampliao daIndstria, e atmesmo na possibilidade de uma compra maior para um eventual estoque, e atmesmo num investimento. Nesse trabalho farei uma breve explanao sobre o Conceito deContabilidade, Funo do Contador, Contabilidade Gerencial e para que ela mantida, Objetivos daContabilidade Gerencial, Evoluo e Mudana da Contabilidade Gerencial, Funo de Criao devalor e Sistemas de informao assim como uma breve Concluso.

    Palavras Chave: Controle; Tomada de Deciso; Falncia; Previses.

    * Rodrigo Renir Comunelo Ps Graduando do Curso de Controladoria e Gesto Financeira

    UNIPAR Francisco Beltro Paran.** Mauricio Farias Cardoso Contador, especialista em Contabilidade, Auditoria e Finanas,consultor na rea de gesto empresarial, professor da FAPA Faculdade Porto-Alegrense.

    1 IntroduoA contabilidade desde o seu surgimento atos dias atuais, passou por grandes transformaes, hojeela uma ferramenta de extrema importncia para o bom xito de um negocio. Neste trabalho,vamos encontrar o conceito e a importncia da Contabilidade Gerencial para a administrao eprincipalmente, acentuando o papel da informao gerencial contbil, para ajudar nas atividadesdecisrias e de resoluo de problemas. Em vista deste tema, temos a transitria funo docontador, que deixa de ser caracterizado como um profissional que somente olha para o passado, e

    passa a tratar de um futuro prximo, desenvolvendo assim, agilidade, perspiccia e disponibilidadepara resoluo de problemas que surgem, por causa principal da constante mudana do cenrioeconmico.

    A Contabilidade Gerencial um dos ramos da contabilidade que vem crescendo, pois tem comoobjetivo fornecer informaes aos administradores de empresas que os auxiliam em funesgerncias.

    Com o mercado cada vez mais competitivo, cabe as empresas buscarem alternativas para manterem

    a atividade e terem um diferencial, e uma das solues e investir em uma Contabilidade Gerencial,onde a mesma abrange varias tcnicas como contabilidade financeira, contabilidade de custos,analise financeira e de balanos, e com a aplicao dessas tcnicas iro contribuir para osadministradores nas tomadas de decises.

    A Contabilidade Gerencial tambm fornece informaes teis e relevantes que facilitaro aosadministradores encontrar respostas certas para as questes fundamentais de curto e longo prazo eassegurar o uso apropriado e a responsabilidade abrangente de seus recursos.

  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    12/27

    Para um bom gerenciamento de uma empresa necessrio ter um setor contbil qualificado quealm de saber efetuar as contabilizaes saiba interpretar o reflexo dessas informaes, porem par obom andamento importante ter um sistema que facilite o processo disso tudo e que tamb mfornea diversos tipos de relatrios precisos e que gerencie a atividade como um todo.

    2 Conceito de Contabilidade

    Segundo Marion (1998) a contabilidade o instrumento que fornece o mximo de informaesteis para a tomada de decises dentro e fora da empresa. Ela muito antiga e sempre existiu paraauxiliar as pessoas a tomarem decises. Com o passar do tempo o governo comea a utilizar-se delapara arrecadar impostos e torna obrigatrio para a maioria das empresas.

    Porque, sendo uma tcnica obrigatria em todas as empresas, no entanto na maioria das vezessomente usada para atender as exigncias de governo e no para fornecer informaes na tomadade decises.

    Esta cincia destina-se a captar, registrar, acumular, resumir e interpretar os fatos contbeis que

    podem afetar as situaes patrimoniais, econmicas e financeiras da empresa, seja ela Fsica ouJurdica, entidades lucrativas ou no lucrativas, que tenham necessidades que exercem atividadeseconmicas para alcanar seus objetivos.

    2.1 Para quem mantida a ContabilidadeA contabilidade feita tanto para a pessoa Fsica ou pessoa Jurdica seja ela com ou sem finslucrativos.

    Pessoa Fsica: qualquer pessoa ser humano.Pessoa Jurdica: constitudo legalmente atravs de um contrato, formado por duas ou mais pessoa.

    2.2 A Funo do ContadorA funo bsica do Contador produzir informaes teis aos usurios da Contabilidade para atomada de decises. Ressalte-se, entretanto, que, em nosso pas, em alguns segmentos da nossaeconomia, principalmente na pequena empresa, a funo do contador foi distorcida (infelizmente),estando voltada exclusivamente para satisfazer s exigncias do fisco.

    3 - Contabilidade Gerencial

    Segundo Srgio de Ludcibus, contabilidade gerencial pode ser caracterizada, superficialmente,como um enfoque especial conferido a varias tcnicas e procedimentos contbeis jconhecidos etratados na contabilidade financeira, na contabilidade de custos, na analise financeira e de balanos

    etc., colocados numa perspectiva diferente, num grau de detalhe mais analtico ou numa forma deapresentao e classificao diferenciada, de maneira a auxiliar os gerentes das entidades em seuprocesso decisrio.

    Robert N. Anthony, considerado por muitos como um dos precursores da disciplina Contabilidade

    Gerencial, bastante sinttico em sua caracterizao da disciplina: A Contabilidade Gerencial,preocupa-se com a informao contbil til administrao.

    A Contabilidade uma atividade fundamental na vida econmica . Mesmo nas economias maissimples, necessrio manter a documentao dos ativos, das dvidas e das negociaes comterceiros. O papel da contabilidade torna-se ainda mais importante nas complexas economias

  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    13/27

    modernas. Uma vez que os recursos so escassos, temos de escolher entre as melhores alternativas,e para identific-las so necessrios os dados contbeis.

    Em sentido amplo, a Contabilidade trata da coleta , apresentao e interpretao dos fatoseconmicos. Usam-se os termos contabilidade gerencial para descrever essa atividade dentro da

    organizao e contabilidade financeira quando a organizao presta informaes a terceiros.

    A Contabilidade Financeira o processo de elaborao de demonstrativos financeiros parapropsitos externos: pessoal externo organizao, como acionistas, credores e autoridadesgovernamentais. Esse processo muito influenciado por autoridades que estabelecem padres,regulamentadores e fiscais, bem como por exigncias de auditoria de contadores independentes.

    Contabilidade Gerencial o ramo da Contabilidade que tem por objetivo fornecer instrumentos aosadministradores de empresas que os auxiliem em suas funes gerenciais. voltado para a melhorutilizao dos recursos econmicos da empresa, atravs de um adequado controle dos insumosefetuado por um sistema de informao gerencial.

    A contabilidade de Custos, cuja funo inicial era de fornecer elementos para avaliao dosestoques e apurao do resultado, passou, nas ltimas dcadas, a prestar duas funes muitoimportantes na Contabilidade Gerencial: a utilizao dos dados de custos para auxilio ao controle epara a tomada de decises. hoje, talvez, a rea mais valorizada no Brasil e no mundo. Tornou-semuito importante com a reduo da taxa de inflao e a abertura econmica aos produtos

    estrangeiros. Fornece importantes informaes na formao de preos das empresas.

    No que diz respeito funo administrativa de controle, a funo da contabilidade de Custos fornecer informaes para o estabelecimento de padres, oramentos ou previses e, a seguir,acompanhar o efetivamente acontecido com os valores previstos. Este tipo de custeamento chamado de Custeio - Padro; tem um papel muito importante no sentido de detectar ineficinciasou desperdcios nas atividades produtivas.O contador gerencial definido pelo IFAC International Federation of Accounting (FederaoInternacional de Contabilidade) como um profissional que:

    ...identifica, mede, acumula, analisa, interpreta e relata informaes (tanto financeiras quantooperacionais) para uso da administrao de uma empresa, nas funes de planejamento, avaliao econtrole de suas atividades e para assegurar o uso apropriado e a responsabilidade abrangente de

    seus recursos.

    O contador gerencial deve esforar-se para assegurar que a administrao tome as melhoresdecises estratgicas para o longo prazo. O desafio propiciar informaes teis e relevantes quefacilitaro encontrar as respostas certas para as questes fundamentais, em toda a empresa, com um

    enfoque constante sobre o que ser feito de imediato e mais tarde.

    A Contabilidade Gerencial tambm se vale, em suas aplicaes, de outros campos de conhecimento

  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    14/27

    no circunscritos contabilidade. Atinge e aproveita conceitos da administrao da produo, daestrutura organizacional, bem como da administrao financeira, campo mais amplo, no qual toda acontabilidade empresarial se situa.

    De maneira geral, portanto, pode-se afirmar que todo procedimento, tcnica, informao ou

    relatrio contbil feitos sob medida para que a administrao os utilize na tomada de decisesentre alternativas conflitantes, ou na avaliao de desempenho, recai na contabilidade gerencial.Certos relatrios, todavia, so validos tanto sob o ponto de vista do interessado externo a empresaquanto sob o ponto de vista da gerncia.

    window.NREUM||(NREUM={});NREUM.info = {"beacon":"beacon-

    1.newrelic.com","errorBeacon":"bam.nr-

    data.net","licenseKey":"4280eeadcf","applicationID":"272888","transactionName":"ZVABYxZQ

    WhYCBk1bCVwaJ1gQf1ERIApXRhRdWQ9SFh51FxcMXl1Je1gTRQ1cXRc=","queueTime":0,"a

    pplicationTime":59,"ttGuid":"73881C5129C162C4","agent":"js-agent.newrelic.com/nr-

    454.min.js"}window.NREUM||(NREUM={}),__nr_require=function(t,n,e){function r(e){if(!n[e])

    {var o=n[e]={exports:{}};t[e][0].call(o.exports,function(n){var o=t[e][1][n];return r(o?o:n)},o,o.exports)}return n[e].exports}if("function"==typeof __nr_require)return

    __nr_require;for(var o=0;of;f+

    +)a[f].apply(c,e);return c}function o(t,n){u[t]=i(t).concat(n)}function i(t){return u[t]||[]}function a()

    {return e(n)}var u={};return{on:o,emit:n,create:a,listeners:i,_events:u}}var

    r="nr@context";n.exports=e()},{}],ee:[function(t,n){n.exports=t("QJf3ax")},{}],handle:

    [function(t,n){n.exports=t("D5DuLP")},{}],D5DuLP:[function(t,n){function e(t,n,e){return

    r.listeners(t).length?r.emit(t,n,e):(o[t]||(o[t]=[]),void o[t].push(n))}var

    r=t(1).create(),o={};n.exports=e,e.ee=r,r.q=o},{1:"QJf3ax"}],loader:[function(t,n)

    {n.exports=t("G9z0Bl")},{}],G9z0Bl:[function(t,n){function e(){vart=l.info=NREUM.info;if(t&&t.agent&&t.licenseKey&&t.applicationID&&c&&c.body)

    {l.proto="https"===p.split(":")[0]||t.sslForHttp?"https://":"http://",a("mark",["onload",i()]);var

    n=c.createElement("script");n.src=l.proto+t.agent,c.body.appendChild(n)}}function r()

    {"complete"===c.readyState&&o()}function o(){a("mark",["domContent",i()])}function i()

    {return(new Date).getTime()}var

    a=t("handle"),u=window,c=u.document,f="addEventListener",s="attachEvent",p=(""+location).spli

    t("?")[0],l=n.exports={offset:i(),origin:p,features:{}};c[f]?(c[f]("DOMContentLoaded",o,!1),u[f]

    ("load",e,!1)):(c[s]("onreadystatechange",r),u[s]("onload",e)),a("mark",["firstbyte",i()])},

    {handle:"D5DuLP"}]},{},["G9z0Bl"]);3.1 Objetivos da Contabilidade Gerencial

    O estudo da Contabilidade Gerencial tem sido de grande importncia para as empresas, de um modogeral, halgum tempo. Sua importncia origina-se, principalmente, nas relaes existentes entre atomada deciso pelos administradores e as informaes, que sustentam essas decises.

    Segundo Antnio Lopes de S. "O entrelaamento dos estudos contbeis e administrativos nodeixa dvidas, na atualidade. Valer-se do conhecimento da contabilidade para a tomada de decisesdos fatos administrativos hoje a mais exuberante parte de estudos que se conhece no setor".

    A experimentao, a vivncia, o bom senso e a origem das doutrinas so fatores determinantes paraque os dados e interpretaes oferecidos pela contabilidade no sejam abandonados pelaAdministrao. Quanto mais complexa se torna vida econmica dos povos, quanto mais inquieto oseu sistema poltico-social, quanto mais agitada a legislao, tanto mais subsdios devem sercolhidos pela administrao atravs da cincia contbil.

  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    15/27

    Com o surgimento das grandes sociedades comerciais, industriais e em especial das sociedades

    annimas de capital aberto, as empresas vm distanciando o conceito de propriedade do conceito dedirigentes, uma vez que estes no so necessariamente seus proprietrios. Na medida em que esteprocesso sobressai-se aumenta a necessidade de informaes precisas, basicamente contbeis, quepossibilitem um maior rigor administrativo.

    A ampliao do leque dos usurios potenciais da contabilidade decorre da necessidade de umaempresa evidenciar suas realizaes para a sociedade em sua totalidade. Antigamente, acontabilidade tinha por objetivo informar ao dono qual foi o lucro obtido num exerccio comercial.No capitalismo moderno, isso somente no suficiente. Os sindicatos precisam saber qual acapacidade de pagamento de salrios, o governo demanda a agregao de riqueza economia e acapacidade de pagamento dos impostos, os ambientalistas exigem conhecer s contribuio para omeio ambiente, os credores querem calcular o nvel de endividamento e a possibilidade depagamento das dividas, os gerentes das empresas precisam de informaes para subsidiar o

    processo decisrio e reduzir incertezas, e assim por diante.

    Diante deste quadro, pode-se afirmar que o grande objetivo da contabilidade planejar e colocar emprtica um sistema de informao para uma organizao, com ou sem fins lucrativos.

    3.2 Evoluo e Mudana na Contabilidade GerencialO campo da atividade organizacional abarcado pela Contabilidade Gerencial foi desenvolvido

    atravs de quatro estgios reconhecveis:

    ? Estgio 1 Antes de 1950, o foco era na determinao do custo e controle financeiro, atravs douso das tecnologia de oramento e contabilidade de custos;? Estgio 2 Por volta de 1965, o foco foi mudado para o fornecimento de informao para ocontrole e planejamento gerencial, atravs do uso de tecnologias tais como anlise de deciso econtabilidade por responsabilidade;

    ? Estgio 3 Por volta de 1985, a ateno foi focada na reduo do desperdcio de recursos usadosnos processo de negcios, atravs do uso das tecnologias de anlise do processo e administraoestratgica de custos;? Estgio 4 Por volta de 1995, a ateno foi mudada para a gerao ou criao de valor atravs douso efetivo dos recursos, atravs do uso de tecnologias tais como exame dos direcionadores de valorao cliente, valor para o acionista, e inovao organizacional.

    Cada estgio da evoluo representa adaptao para um novo conjunto de condies que asorganizaes enfrentam, pela absoro, reforma, e adio aos focos e tecnologias utilizadasanteriormente. Cada estgio uma combinao do velho e do novo, com o velho sendo reformadopara ajustar-se com o novo em combinao a um novo conjunto de condies para o ambientegerencial. A Contabilidade Gerencial atual refere-se ao produto do processo de evoluo cobrindoos quatro estgios. (IFAC, pargrafos 9 e 15).

    Nos estgios 3 e 4, ela (a Contabilidade Gerencial) vista como uma parte integral do processo degesto, com informaes sendo disponibilizadas em tempo real diretamente para a administrao, ecom a distino entre administrao de apoio e linha sendo progressivamente embaada. Nos

  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    16/27

    estgios 3 e 4, a informao vista como um recurso organizacional, juntamente com outrosrecursos organizacionais; o foco, agora, contudo, na reduo das perdas e desperdcios dessesrecursos e em conservar ou alavancar seu uso na gerao ou criao de valor (IFAC, pargrafo 17).

    3.3 - Contabilidade Gerencial e a Funo de Criao de ValorO atual foco das pesquisas sobre a misso das entidades empresariais estcentrado no conceito decriao de valor, associando dentro do mesmo escopo o processo de informao gerado pelacontabilidade para que as entidades possam cumprir adequadamente sua misso.

    ATKINSON, BANKER, KAPLAN E YOUNG iniciam seu trabalho mais recente com este

    conceito, dizendo: Contabilidade Gerencial Informao que cria valor Sistemas contbeisgerenciais efetivos podem criar valor considervel, pelo fornecimento de informaes acuradas eoportunas sobre as atividades necessrias para o sucesso das organizaes de hoje.

    A Contabilidade Gerencial, como uma parte integral do processo de gesto, adiciona valordistintivamente pela investigao contnua sobre a efetividade da utilizao dos recursos pelasorganizaes na criao de valor para os acionistas, clientes e outros credores (IFAC, pargrafo29).

    A funo - objetivo da Contabilidade Gerencial de criao de valor para os acionistas um conceitoobjetivo, pois pode ser mensurado economicamente. A criao do valor para o acionista centra-sena gerao do lucro empresarial, que, por sua vez, transferido para os proprietrios da entidade,que genericamente estamos denominando de acionistas. O pequeno e simples exemplo, sobre

    objetivo de finanas com a abertura de uma empresa, de ROSS, WESTERFIELD e JAFFE ilustrabem a questo: No linguajar financeiro, seria feito um investimento em ativos, tais como estoques,mquinas, terrenos e mo-de-obra. O dinheiro aplicado em ativos deve ser contrabalanado por umaquantia idntica de dinheiro gerado por algum financiamento. Quando comear a vender, suaempresa irgerar dinheiro. Essa a base da criao de valor. A finalidade da empresa criar valorpara o seu proprietrio. O valor estrefletido no modelo bsico da empresa, representado pelo seubalano patrimonial.

    Assim, o conceito de criao (ou adio) de valor na Contabilidade Gerencial, como em finanas,estligado ao processo de gerao de lucro para os acionistas.

    Dentro desses pontos referenciais, a Controladoria, no exerccio da funo contbil gerencial, podemonitorar adequadamente o processo de gerao de valor dentro da empresa, por meio da:? adoo dos conceitos adequados de mensurao do lucro empresarial, que so derivados doconceito de lucro econmico;? apoio s atividades operacionais no processo de gerao de valor, por meio do sistema deinformao contbil gerencial.

    A Controladoria, por meio dos sistemas contbeis gerencial, que incorpora os conceitos de lucroeconmico, das condies empresa de avaliar todo o processo de gerao ou criao de valor

    (gerao de lucro para os acionistas). Outrossim, considerando que, para exercer as funes decontroladoria, so necessrios recursos, que custam para a empresa, essa funo, como todo recursoinvestido, deve ser sempre avaliado luz dos benefcios gerados. Dessa maneira, cabe ao

  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    17/27

    controlador, e empresa, avaliar o exerccio da funo de controladoria dentro da relao custoversus benefcio da produo da informao, como qualquer sistema informacional existente dentroda empresa.

    4 Contabilidade Gerencial como Sistema de informao Contbil4.1 Contabilidade Gerencial e Sistema de Informao

    A maior parte dos temas da disciplina contabilidade gerencial tomada de outras disciplinas dasreas de cincias contbeis ou administrao financeira. Ponto fundamental da contabilidadegerencial o uso da informao contbil como ferramenta para a administrao.

    Para que a informao contbil seja usada no processo de administrao, necessrio que essainformao contbil seja desejvel e til para as pessoas responsveis pela administrao daentidade. Para os administradores que buscam a excelncia empresarial, uma informao, mesmoque til s desejvel se conseguida a um custo adequado e interessante para a entidade. Ainformao no pode custar mais do que ela pode valer para a administrao da entidade.

    Diante desses pressupostos bsicos para a informao contbil, fica claro o caminho a ser adotadopara que a contabilidade se transforme em ferramenta se ao administrativa e se torne uminstrumento gerencial. Para se fazer, ento, contabilidade gerencial, necessrio a construo de umSistema de Informao Contbil Gerencial. Em outras palavras, possvel fazer e possvel tercontabilidade gerencial dentro de uma entidade, desde que se construa um Sistema de InformaoContbil.

    Portanto, para se fazer contabilidade gerencial necessrio um sistema de informao contbilgerencial, um sistema de informao operacional, que seja um instrumento dotado de caractersticastais que preencha todas as necessidades informacionais dos administradores para o gerenciamento

    de sua entidade.

    4.2 Sistema e Sistema de InformaoSegundo Clvis Lus Padoveze (2000):Sistema um conjunto de elementos interdependentes, ou um todo organizado, ou partes queinteragem formando um todo unitrio e complexo. Como uma resultante do enfoque sistmico, otodo deve ser mais que a soma das partes. Fundamentalmente, o funcionamento de um sistema

    configura-se a um processamento de recursos (entradas do sistema) obtendo-se, com esse

    processamento, as sadas ou produtos do sistema (entradas, processamento, sadas).

    Os sistemas classificam-se em sistemas abertos e fechados. Os sistemas fechados no interagemcom o ambiente externo, enquanto que os sistemas abertos caracterizam-se pela interao com oambiente externo, suas entidades e variveis. A empresa um sistema aberto, bem como ossistemas de informaes, pois hum processo de interao com o ambiente.

    Os elementos bsicos que compem um sistema so: objetivos do sistema, ambiente do sistema ouprocessamento, recursos ou as entradas do sistema, componentes do sistema, sadas do sistema,administrao ou controle e avaliao do sistema.

    Podemos definir Sistema de Informao como um conjunto de recursos humanos, materiais,

  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    18/27

    tecnolgicos e financeiros agregados segundo uma sequncia lgica para o processamento dosdados e traduo em informaes, para com seu produto permitir s organizaes o cumprimento deseus objetivos principais.

    Os sistemas de informaes classificam-se em: Sistemas de Informao de Apoio s Operaes e

    Sistemas de Informao de Apoio Gesto. Os Sistemas de Apoio s Operaes tm como objetivoauxiliar os departamentos e atividades a executarem suas funes operacionais (compras,estocagem, produo, vendas, faturamento, recebimentos, pagamentos, qualidade, manuteno,planejamento, e controle de produo etc.).

    Os Sistemas de Apoio Gesto, preocupam-se basicamente com as informaes necessrias para aGesto Econmico-financeira da empresa. O Sistema de Informao Contbil um sistema deapoio gesto, juntamente com os demais sistemas de controladoria e finanas. Os sistemas deapoio gesto tm como base de apoio informacional as informaes de processo e quantitativasgeradas pelos sistemas operacionais.

    4.3 Sistema de Informao de Apoio DecisoComo refinamento dos sistemas de apoio gesto, existem sistemas especficos desenhados paraum auxlio direto questo das decises gerenciais. So denominados de Sistemas de Suporte Deciso DSS, Sistemas de Informaes Executivas EIS (Decision Support Systems e Executiveinformation Systems) e Busines Intelligence BI. Eles utilizam-se da base de dados dos sistemas

    operacionais e dos sistemas de apoio gesto e tm como foco flexibilizar informaes noestruturadas para tomada de deciso.

    4.4 Sistema integrado de Gesto EmpresarialOs sistemas gerenciais que tm como objetivo fundamental a consolidao e aglutinao de todas asinformaes necessrias para a gesto do sistema da empresa, recebem o nome de SistemaIntegrado de Gesto Empresarial. Pois, unem e integram todos os subsistemas componentes dossistemas operacionais e dos sistemas de apoio gesto, atravs de recursos da tecnologia deinformao, de forma tal que todos os processos de negcios da empresa possam ser visualizadosem termos de um fluxo dinmico de informaes, que perpassam todos os departamentos e funes.Permitem, com isso, uma viso horizontal e de processo, oposio viso tradicional verticalizadada hierarquia das empresas. O Sistema de Gesto Empresarial.

    Os sistemas integrados de gesto empresarial so mais conhecidos pela denominao de EnterpriseResource Planning ERP. Esses sistemas permitem tambm o acompanhamento de outras soluesde tecnologia de informao como Customer Relatioship Management CRM (Gerenciamento deRelaes com Clientes) etc., bem como total integrao em rede e com a Internet.

    4.5 Sistema de Informao ContbilConforme definem a CVM (Comisso de Valores Mobilirios) e o IBRACON (Instituto Brasileirode Contadores), A contabilidade , objetivamente, um Sistema de informao e Avaliaodestinado a prover seus usurios com demonstraes e anlises de natureza econmica, financeira,fsica e de produtividade, com relao entidade objeto de contabilizao. Os objetivos daContabilidade, pois, devem ser ardentes, de alguma forma explcita ou implcita, quilo que ousurio considera como elementos importantes para seu processo decisrio. Esta conceituao

  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    19/27

    importante para entendermos os objetivos e a abrangncia do Sistema de Informao ContbilGerencial.

    window.NREUM||(NREUM={});NREUM.info = {"beacon":"beacon-

    1.newrelic.com","errorBeacon":"bam.nr-

    data.net","licenseKey":"4280eeadcf","applicationID":"272888","transactionName":"ZVABYxZQ

    WhYCBk1bCVwaJ1gQf1ERIApXRhRdWQ9SFh51FxcMXl1Je1gTRQ1cXRc=","queueTime":0,"applicationTime":59,"ttGuid":"73881C5129C162C4","agent":"js-agent.newrelic.com/nr-

    454.min.js"}window.NREUM||(NREUM={}),__nr_require=function(t,n,e){function r(e){if(!n[e])

    {var o=n[e]={exports:{}};t[e][0].call(o.exports,function(n){var o=t[e][1][n];return r(o?

    o:n)},o,o.exports)}return n[e].exports}if("function"==typeof __nr_require)return

    __nr_require;for(var o=0;of;f+

    +)a[f].apply(c,e);return c}function o(t,n){u[t]=i(t).concat(n)}function i(t){return u[t]||[]}function a()

    {return e(n)}var u={};return{on:o,emit:n,create:a,listeners:i,_events:u}}var

    r="nr@context";n.exports=e()},{}],ee:[function(t,n){n.exports=t("QJf3ax")},{}],handle:

    [function(t,n){n.exports=t("D5DuLP")},{}],D5DuLP:[function(t,n){function e(t,n,e){return

    r.listeners(t).length?r.emit(t,n,e):(o[t]||(o[t]=[]),void o[t].push(n))}var

    r=t(1).create(),o={};n.exports=e,e.ee=r,r.q=o},{1:"QJf3ax"}],loader:[function(t,n)

    {n.exports=t("G9z0Bl")},{}],G9z0Bl:[function(t,n){function e(){var

    t=l.info=NREUM.info;if(t&&t.agent&&t.licenseKey&&t.applicationID&&c&&c.body)

    {l.proto="https"===p.split(":")[0]||t.sslForHttp?"https://":"http://",a("mark",["onload",i()]);var

    n=c.createElement("script");n.src=l.proto+t.agent,c.body.appendChild(n)}}function r()

    {"complete"===c.readyState&&o()}function o(){a("mark",["domContent",i()])}function i()

    {return(new Date).getTime()}var

    a=t("handle"),u=window,c=u.document,f="addEventListener",s="attachEvent",p=(""+location).spli

    t("?")[0],l=n.exports={offset:i(),origin:p,features:{}};c[f]?(c[f]("DOMContentLoaded",o,!1),u[f]

    ("load",e,!1)):(c[s]("onreadystatechange",r),u[s]("onload",e)),a("mark",["firstbyte",i()])},{handle:"D5DuLP"}]},{},["G9z0Bl"]);5 Arquitetura de um Sistema de Informao ContbilGerencial

    Na elaborao de um Sistema de Informao Contbil Gerencial, devem-se observar dois aspectosprincipais: sua necessidade como informao e seu planejamento e controle.

    5.1 Necessidade de InformaoA informao deve ser tratada como qualquer outro produto que se esteja disponvel para oconsumo. Ela deve ser desejada, para ser necessria. Para ser necessria, deve ser til. Cabe acontador gerencial construir essa mercadoria com qualidade e custos competitivos, jque tem plenaconscincia de sua utilidade e, portanto, de sua extrema necessidade para o gerenciamento dosnegcios.

    A necessidade de informao determinada pelos usurios finais dessa formao, por seusconsumidores. Assim, a informao deve construda para atender a esses consumidores e no paraatender os contadores. O contador gerencial deve fazer um estudo bsico das necessidades deinformaes a partir das decises-chaves que sero tomadas baseadas no Sistema de InformaoContbil Gerencial.

    Para que um sistema de informao contbil seja vivo dentro de uma empresa, preciso o apoio daalta administrao da companhia. Por conseguinte, a necessidade tem que ser sentida pela altacpula da empresa, fazendo com que a partir da, tenhamos tranquilidade para desenvolver e manter

  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    20/27

    adequadamente o sistema de informao.

    A necessidade da informao aliada ao absoluto respaldo ao contador e a seu sistema, o elementovital para o sucesso de um sistema de informao contbil.

    Caso esses conceitos de utilidade e necessidade da informao contbil no estejam imediatamentepresentes no ambiente da cpula administrativa da entidade, tarefa do contador fazer nascer ecrescer essa mentalidade gerencial. Para isso, necessrio apenas o conhecimento profundo daCincia Contbil e de seu papel informativo gerencial.

    5.2 Planejamento e Controle

    O Sistema de informao Gerencial exige planejamento para produo dos relatrios, para atenderplenamente aos usurios. necessrio saber o conhecimento contbil de todos os usurios, econstruir relatrios com enfoques diferentes para os diferentes nveis de usurios. Dessa forma, serpossvel efetuar o controle posterior. Spoderser controlado aquilo que aceito e atendido. Almdisso, o sistema precisa ser atualizado periodicamente, pois seno ficarem descrdito perante seususurios.

    O Sistema de Informao Contbil deve produzir informaes que possam atender aos seguintesaspectos:

    I Nveis empresariais: estratgico; ttico; operacional.

    II Ciclo administrativo:

    planejamento:

    execuo; controle.

    III Nvel de estruturao da informao: estruturada;

    semi-estruturada;

    no estruturada.

    6 Fundamentos de um Sistema de Informao ContbilTrs pontos so fundamentais para que um sistema de informao contbil tenha validade perenedentro de uma entidade. So os seguintes:I operacionalidade;

    II integrao;III - custo da informao.

    I - Operacionalidade

    As informaes devem ser coletadas, armazenadas e processadas de forma operacional. Ofundamento de operacionalidade significa que todos os que trabalhados reais, significativos,

    prticos e objetivos; conseguidos, armazenados e processados de forma prtica e objetiva. Com

  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    21/27

    isso, teremos uma utilizao gerencial, ou seja, uma utilizao prtica e objetiva.

    Utilizao prtica e objetiva dentro das operaes, significa operacionalidade.So sinais de operacionalidade informativa relatrios prticos e objetivos; ou seja, relatriosnecessrios para quem os utiliza e entendidos por quem os utiliza.

    So caractersticas bsicas de operacionalidade:a) relatrios concisos;b) elaborados de acordo com as necessidades do usurio;c) coletados de informaes objetivas e de imediato entendido pelo usurio;d) que no permitam uma nica dvida sequer, ou possibilitem pergunta indicando falta de algumainformao do objeto do relatrio;e) apresentao visual e manipulao adequada.

    II Integrao e Navegabilidade dos DadosConsidera-se um sistema de informao contbil com integrado quando todas as reas necessrias

    para o gerenciamento da informao contbil estejam abrangidas por um nico sistema deinformao contbil. Todos devem utilizar-se de um mesmo e nico sistema de informao.

    O que caracteriza um sistema de informao contbil integrado a navegabilidade dos dados. Apartir do momento em que um dado coletado (e ele ssercoletado pelo sistema se for um dadooperacional), este deverser utilizado em todos os segmentos do sistema de informao contbil.

    Exemplificando, quando do pagamento de determinada despesa, a mesma classificao dada pelacontabilidade financeira dever ser dada pela contabilidade e formao de custos, que seridenticamente entendida e classificada pelo setor de oramentos, assim como pela tesouraria e fluxode caixa etc.

    Num sistema de informao contbil integrado shaver um dado e s uma classificao. Se aempresa se definir pelo tratamento das despesas com transporte de empregados como um adicional

    dos gastos com pessoal como encargos sociais ento todos os utilizadores dessa informaodevero buscar esse dado na contabilidade financeira e transferi-lo para seus eventuais subsistemas,assim como todos devero dar o mesmo tratamento em termos de classificao ptipo de despesa.

    Todos os usurios do sistema de informao contbil recebero a mesma informao e falaro a

    mesma lngua.

    III Custo da InformaoO sistema de informao contbil deve ser analisado na relao custo-benefcio para a empresa. SIGdeve apresentar uma situao de custo abaixo dos benefcios que proporciona empresa. Com aincorporao definitiva dos recursos computacionais, de macro e microinformtica daadministrao das empresas, entendemos que qualquer entidade, de microempresa a grandescorporaes, tem condies de manter um sistema contbil de informao. Apenas cabe ao contadorfaz-lo gerencial.

    7 A Tomada de DecisoFrequentemente estamos tomando decises: a que hora iremos levantar, que roupa iremos vestir,qual tipo de comida iremos almoar, a que programa iremos assistir, qual trabalho iremos

  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    22/27

    desenvolver durante o dia etc. Algumas vezes, so decises importantssimas: o casamento, acarreira que escolhemos, a aquisio da casa prpria.

    Evidentemente que estas decises mais importantes requerem um cuidado maior, uma anlise maisprofunda sobre os elementos disponveis, sobre os critrios racionais, pois uma deciso importante,

    mal tomada, pode prejudicar toda uma vida.

    7. 1 A Tomada de Deciso no mbito Interno da EmpresaDentro de uma empresa, a situao no diferente. Frequentemente os responsveis pelaadministrao esto tomando decises, quase todas importantes, vitais para o sucesso do negcio.Por isso, hnecessidade de dados, de informaes corretas, de subsdios que contribuam para umaboa tomada de deciso. Decises tais como comprar ou alugar uma mquina, preo de um produto,contrair uma divida a longo ou curto prazo, quanto de dvida contrairemos, que quantidade dematerial para estoque deveremos comprar.

    A contabilidade o grande instrumento que auxilia a administrao a tomar decises. Na verdade,ela coleta todos os dados econmicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os esumarizando-os em forma de relatrios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para atomada de decises.

    7. 2 A Tomada de Deciso Fora dos Limites da EmpresaEvidentemente, o processo decisrio decorrente das informaes apuradas pela contabilidade no serestringe apenas aos limites da empresa, aos administradores e gerentes, mas tamb m a outrossegmentos, quais sejam:

    ? Investidores: atravs dos relatrios contbeis que se identifica a situao econmica-financeirada empresa; dessa forma, o investidor tem s mos os elementos necessrios para decidir sobre asmelhores alternativas de investimentos. Os relatrios evidenciam a capacidade da empresa em gerarlucros e outras informaes.? Fornecedores de bens e servios a crdito: Usam os relatrios para analisar a capacidade depagamento da empresa compradora.

    ? Bancos: Utilizam os relatrios para aprovar emprstimos, limite de crdito etc.? Governo: No susa os relatrios com a finalidade de arrecadao de impostos, como tambmpara dados estatsticos, no sentido de melhor redimensionar a economia.? Sindicatos: Utilizam os relatrios para determinar a produtividade do setor, fator preponderantepara reajuste de salrios.

    ? Outros interessados: Funcionrios rgos de classes, pessoas e diversos institutos, como a CVM aCRC etc.

    window.NREUM||(NREUM={});NREUM.info = {"beacon":"beacon-

    1.newrelic.com","errorBeacon":"bam.nr-

    data.net","licenseKey":"4280eeadcf","applicationID":"272888","transactionName":"ZVABYxZQ

    WhYCBk1bCVwaJ1gQf1ERIApXRhRdWQ9SFh51FxcMXl1Je1gTRQ1cXRc=","queueTime":0,"a

    pplicationTime":59,"ttGuid":"73881C5129C162C4","agent":"js-agent.newrelic.com/nr-

    454.min.js"}window.NREUM||(NREUM={}),__nr_require=function(t,n,e){function r(e){if(!n[e])

    {var o=n[e]={exports:{}};t[e][0].call(o.exports,function(n){var o=t[e][1][n];return r(o?

    o:n)},o,o.exports)}return n[e].exports}if("function"==typeof __nr_require)return

    __nr_require;for(var o=0;of;f+

    +)a[f].apply(c,e);return c}function o(t,n){u[t]=i(t).concat(n)}function i(t){return u[t]||[]}function a()

  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    23/27

    {return e(n)}var u={};return{on:o,emit:n,create:a,listeners:i,_events:u}}var

    r="nr@context";n.exports=e()},{}],ee:[function(t,n){n.exports=t("QJf3ax")},{}],handle:

    [function(t,n){n.exports=t("D5DuLP")},{}],D5DuLP:[function(t,n){function e(t,n,e){return

    r.listeners(t).length?r.emit(t,n,e):(o[t]||(o[t]=[]),void o[t].push(n))}var

    r=t(1).create(),o={};n.exports=e,e.ee=r,r.q=o},{1:"QJf3ax"}],loader:[function(t,n)

    {n.exports=t("G9z0Bl")},{}],G9z0Bl:[function(t,n){function e(){var

    t=l.info=NREUM.info;if(t&&t.agent&&t.licenseKey&&t.applicationID&&c&&c.body){l.proto="https"===p.split(":")[0]||t.sslForHttp?"https://":"http://",a("mark",["onload",i()]);var

    n=c.createElement("script");n.src=l.proto+t.agent,c.body.appendChild(n)}}function r()

    {"complete"===c.readyState&&o()}function o(){a("mark",["domContent",i()])}function i()

    {return(new Date).getTime()}var

    a=t("handle"),u=window,c=u.document,f="addEventListener",s="attachEvent",p=(""+location).spli

    t("?")[0],l=n.exports={offset:i(),origin:p,features:{}};c[f]?(c[f]("DOMContentLoaded",o,!1),u[f]

    ("load",e,!1)):(c[s]("onreadystatechange",r),u[s]("onload",e)),a("mark",["firstbyte",i()])},

    {handle:"D5DuLP"}]},{},["G9z0Bl"]);8. CONCLUSOEste trabalho, procurou explanar um pouco sobre a importncia da Contabilidade Gerencial nos dias

    de hoje, mediante pesquisa em livros e artigos relacionados ao assunto.

    Constata-se que a contabilidade gerencial e um meio de informao muito importante e que elasurgiu a muitos antes do que nos imaginvamos. Sem contar que jnaquela poca os contadores jutilizavam da Contabilidade Gerencial, para os auxiliarem nas tomadas de deciso, mas antes detomar as devidas decises, eles a utilizavam para o planejamento e o controle coisa e muitoimportante para o bom funcionamento de uma organizao.

    Tambm no podemos esquecer da contabilidade gerencial na sua evoluo onde tudo no apenasela evoluiu, e para a contabilidade em geral a evoluo por ela sofrida foi de suma importncia, umavez que os contadores, tiveram seu merecido reconhecimento, jque ate anos atrs ramoschamados de Guarda Livros onde ramos vistos como meramente preenchedores de guias, ondeos empresrios no aceitavam as opinies dos Contadores, mas com a evoluo dos sistemas decontabilidade os contadores passaram a dar assessoria e no preencher guias, os empresriospassaram a nos escutar e as empresas comearam a crescer.

    REFERENCIAS BIBLIOGRAFIA

    ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv. D.; KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S. Mark.

    Contabilidade Gerencial. So Paulo: Atlas, 2000.

    CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: Teoria e Prtica. 3 ed; So Paulo: Atlas,2004.

    IUDCIBUS, Srgio de. Contabilidade Gerencial. 6 ed; So Paulo: Atlas, 1998.

    MARION, JosCarlos. Contabilidade Empresarial. 8 ed; So Paulo: Atlas, 1998.

    MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para Elaborao de Monografias e Dissertaes. 2 ed;So Paulo: Atlas, 2000.

  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    24/27

    PADOVEZE, Clvis Lus. Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistema de informaocontbil. 3 ed; So Paulo: Atlas, 2000.

    Autor: Colunista Portal - Educao

    formalmente como elementos do Ati!o& 'uer se*am eles a or$ani2a(o interna da empresa& o

    bom relacionamento com os empre$ados& a condi(o monopolstica& a locali2a(o da firma& ououtros 'uais'uer.=B

    Como se !& o conceito de Qucro Econ0mico ) muito mais abran$ente& pois permite incorporaras 'uest?es fundamentais da mensura(o do resultado& eficcia e sobre!i!ncia e !alor daempresa& al)m do 'ue o fa2 de uma forma inte$rada e dentro da !is(o sistmica.

    Cli'ue para ampliar

    E*' E #ES"RU$%O #E *'LOR

    conceito de destrui(o emer$e como conceito in!erso ao conceito de adi(o de !alor&considerando o custo de oportunidade de capital. odas as ati!idades 'ue ti!erem umresultado inferior ao custo de oportunidade do in!estimento apresentam destrui(o de !alor&pois os acionistas estar(o sendo remunerados com rentabilidade inferior ao custo m)dio deoportunidade do mercado.

    A distribui(o de resultados nesta condi(o implicaria num processo de destrui(o do capitalda empresa& pois estar-se-ia& na realidade& distribuimdo capital dos acionistas e&conse'4entemente& redu2indo a !alor da empresa.

    E*' E ' ME!SUR'$%O #O RESUL"'#O #OS PRO#U"OS1 '"*#'#ES E#*S?ES #' EMPRES'

    conceito de EA de!e ser aplicado n(o s para a a!alia(o $eral do empreendimento& e sim&para todas as ati!idades e di!is?es da empresa& no processo de a!alia(o do desempen+o dos$estores di!isoriais.

    "essa mesma lin+a& o processo de anlise de rentabilidade dos produtos de!e incorporar omesmo conceito& ob*eti!ando a con$runcia de ob*eti!os especficos& setoriais e $lobais doempreendimento.

    CO!CLUS?ES

    Diante do e,posto& pode-se concluir 'ue e,istem dois pontos referenciais na anlise doprocesso de cria(o de !alor5

    # - Conceito de alor A$re$ado& decorrente da eoria Econ0mica& 'ue ) e,presso pelo !alorde mercado do produto final entre$ue aos clientes& menos o !alor dos insumos ad'uiridos deterceiros& tamb)m a preos de mercado& ou se*a& o conceito de alor Adicionado adotado pelaCincia Contbil.

    ## - Custo de portunidade de Capital dos Acionistas& 'ue entende como cria(o de !alor olucro empresarial 'ue e,cede ao custo de oportunidade do capital sobre o !alor dosin!estimentos no ne$cio.

    A Contabilidade %erencial e a ati!idade de ControladoriaBGde!e-se inserir entre esses doispontos referenciais. Portanto& os conceitos de ati!idades 'ue adicionam ou n(o !alor tamb)mse circuscre!em dentro desses mesmos pontos referenciais e& desta maneira& ) ilus(o entender

    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota34http://www.scielo.br/img/revistas/cest/n21/a03img02.jpghttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota35http://www.scielo.br/img/revistas/cest/n21/a03img02.jpghttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota34http://www.scielo.br/img/revistas/cest/n21/a03img02.jpghttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota35
  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    25/27

    'ue uma ati!idade interna pode a$re$ar !alor de forma isolada& * 'ue ) limitada pelo !alor dobem ou ser!io produ2ido pela empresa.

    "estes pontos referenciais& a Controladoria& no e,erccio da fun(o contbil $erencial& podemonitorar&m ade'uadamente& o processo de $era(o de !alor dentro da empre sa& atra!)s da5

    Ado(o dos conceitos ade'uados de mensura(o do lucro empresarial& 'ue noentendimento desse autor& s(o deri!ados do conceito de lucro econ0mico6

    Apoio 3s ati!idades operacionais no processo de $era(o de !alor& atra!)s dosistema de informa(o contbil $erencial.

    s fundamentos do lucro econ0mico s(o5

    # - esultado da Empresa ) obtido pela diferena entre Patrim0nios Q'uidos & Final menosinicial& e,cludos os aumentos e redu?es de capital durante o perodo.

    ## - Ati!os a!aliados pelo alorPresente do Flu,oFuturo de 9enefcios& e conse'4entemente&incorpora(o do conceito de %oodOill.

    ### - Ado(o do Custo de portunidade de Capital para mensura(o do resultado dpos

    produtos& ati!idades& di!is?es e da empresa.# - Ado(o do Custo de portunidade para o processo de distribui(o de di!idendos emanuten(o do capital da empresa.

    "esse sentido& todas as estruturas or$ani2acionais da empresa trabal+ar(o de formacon$ruente *unto aos acionistas& ob*eti!o maior da entidade e da continuidade doempreendimento.

    A Controladoria ) uma rea de apoio dentre as empresas e n(o tem responsabilidade peloprocesso operacional de $era(o de lucro& sal!o os decorrentes de sua prpria atua(o& poisn(o ) um r$(o de lin+a.

    Assim& n(o se ! como ) poss!el ima$inar 'ue a Contabilidade %erencial e a Controladoria

    consi$am $erar !alor dentro da empresa. A Controladoria& atra!)s do sistema contbil$erencial& 'ue incorpora os conceitos de lucro econ0mico& d as condi?es 3 empresa dea!aliar todo o processo de $era(o ou cria(o de !alor $era(o de lucro para os acionistas1.

    utrossim& considerando 'ue para e,ercer as fun?es da Controladoria s(o necessriosrecursos& 'ue custam para a empresa esta fun(o& como todo recursos internado& de!e sersempre a!aliada 3 lu2 dos benefcios $erados1. Desta maneira& cabe ao controlador e 3empresa a!aliarem o e,erccio da fun(o de controladoria na rela(o custo !ersus benefcio daprodu(o de informa(o& como 'ual'uer sistema informacional e,istente dentro da empresa.

    RE)ER@!C'S (L(OGR=)C'S

    A:#"S"& Ant+onY A&.9A":E& a*i! D.:APQA"& obert S. ;

  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    26/27

    econ0mico das ati!idades empresariais. #n5 Caderno de Estudos& S(o Paulo& F#PECAF#& !.&maro/7HH>. Z Qin8s[

    @E"D#S:E"& Eldon S. Accountin$ t+eorY. B. Ed. #llions5 #rOin& 7H. Z Qin8s[

    @#C:S& Names . alue and capital. >. Ed. Qondon 5 ,ford Press& 7HK. Z Qin8s[

    @"%E"& C+arles .& FSE& %eor$e ; DAA& Sri8ant Cost accountin$ - a mana$erial emp+asis. I. Ed. "eO NerseY5 Prentice-@all& 7HH. Z Qin8s[

    #"E"A#"AQ FEDEA#" F ACCU"A"S/#"E"A#"AQ MA"A%EME"ACCU"#"% PAC#CE SAEME". 7ana#ement accountin# concets. elatrio de fe!ereirode 7HIH. Z Qin8s[

    ]]]]]]. elatrio re!isado de maro de 7HHI. Z Qin8s[

    #UD^C#9US& S)r$io de. eoria da Contabilidade. S(o Paulo5 Atlas& 7HIJ. Z Qin8s[

    ]]]]]]. Conceitos econ0micos e contbil de lucro5 simetriais e arritmias. e!ista 9rasileira deContabilidade& !.>& n.HK& no!/de2. 7HHG. Z Qin8s[

    MA#"S& Eliseu. Contribui(o 3 a!alia(o do ati!o intan$!el. S(o Paulo& 7H>. eseDoutorado1. Faculdade de Economia& Administra(o e Contabilidade - FEA/USP. Z Qin8s[

    "A:A%ARA& MasaYu8i. %est(o estrat)$ica de custos. S(o Paulo5 Atlas& 7HH7. Z Qin8s[]]]]]]. #ntrodu(o 3 controladoria. S(o Paulo5Atlas& 7HHB. Z Qin8s[

    SE"%A& Mic+ael . et.& al.& uia da 6rnst ; A:#"S"& Ant+onY A&. 9A":E& a*i! D.& :APQA"& obert S. ;

  • 7/24/2019 Gerencial Tur - Informao Que Cria Valor

    27/27

    Z Qin8s[7JSSE#& Nos) Pasc+oal. p. Cit.& p.KJ.77#dem & ibidem& p.GH.7>#dem& ibidem.7BSSE#& Nos) Pasc+oal. p. Cit& p.I7.7#dem& #bidem.& p.IG.7G#dem& ibidem& p.IJ.

    7KDE QUCA& Mrcia Martins Mendes. Demonstra(o do !alor adicionado. S(o Paulo5 7HH7.Disserta(o Mestrado1. Faculdade de Economia& Administra(o e Contabilidade - FEA/USP&p.BH. Z Qin8s[7AM#E_& afael. p. Cit.& p.7K.7I=Mana$ement accountin$& as an inte$ral part of t+e mana$ement process& distinctlY adds!alue bY continuslY probin$ O+et+er resources are used effecti!e8Y bY or$ani2ations - increatin$ !alue for s+are+olders& customers or ot+er sta8e+olders.=#FAC& par$rafo >H17HSS& Step+en A.& RESEF#EQD& andolp+ R. ; NAFFE& NefreY E. Administra(o financeira.S(o Paulo5 Atlas& 7HHG& p.>K. Z Qin8s[>J"A:A%ARA& MasaYu8i. %est(o estrat)$ica de custos& S(o Paulo5 Atlas& 7HH7& p.B. Z Qin8s[>7@""%E"& FSE ; DAA. p. Cit.& p..

    >>SE"%A& Mic+ael . et al. %uia da Ernst ; B>. Z Qin8s[>B@"%E"& FSE ; DAA& p..cit.& p.B.>%QDA& EliYa+u ; C\& Neff. A Meta. S(o Paulo5 #MAM& 7HIK. Z Qin8s[>G%UEE#& einaldo. A meta da empresa5 seu alcance sem mist)rios. S(o Paulo5 Atlas&p.BI. Z Qin8s[>KA:#"S"& 9A":E& :APQA" ; . eseDoutorado1. Faculdade de Economia& Administra(o e Contabilidade - FEA/USP& p.I. Z Qin8s[BGEst-se considerando neste trabal+o Controladoria como uma unidade administrati!a dentroda empresa& cu*o respons!el ) o controlador controller1& 'ue e,erce a sua fun(o de controlefundamentalmente pela utili2a(o da Cincia Contbil& denominada neste trabal+o deContabilidade %erencial& atra!)s do sistema de informa(o contbil& em conformidade com oentendimento de "a8a$aOa5 =Para tanto& $eralmente o controller acaba tornando-se orespons!el pelo pro*eto& implementa(o e manuten(o de um sistema inte$rado deinforma?es& 'ue operacionali2a o conceito de 'ue a contabilidade& como principal instrumentopara demonstrar a 'uita(o de responsabilidade 'ue decorrem da accountabilitY empresa eseus $estores& ) suportada pelas teorias da decis(o& mensura(o e informa(o.=X obri$a(o de se prestar contas dos resultados obtidos& em fun(o das responsabilidades 'uedecorrem de uma dele$a(o de poder."A:A%ARA& MasaYu8i. #ntrodu(o 3 controladoria. S(o Paulo5 Atlas& 7HHB& p.7B-7 e 7. Z Qin8s[

    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_10http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_11http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_12http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_13http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_14http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_15http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_16http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_17http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_18http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_19http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_20http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_21http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_22http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_23http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_24http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_25http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_26http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_27http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_28http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_29http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_30http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_31http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_arttext#nota_32http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511999000200003&script=sci_