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Planejamento
Jardim II Semana de 28/02/ a 04/03
Conteúdos:
Carnaval,
1. Confecção d máscaras
2. Bonecos de Olinda e frevo
3. Desfile de escolas de samba
4. Trio elétrico (blocos)
5.Baile à fantasia
Revirão da vogal “E” e aprerensação das 4 roupinhas,
Numeral 2 e sua respectiva quantidade,
Solidariedade.
Segunda-feira, 28/ 02/ 2011.
Acolhida: Recebê-los com as esteiras no chão com gibis e uma música calma.
Rodinha inicial: Música
Bom dia, bom dia!
Acabei de chegar.
Olá, olá!
Como você está?
(2x)
Me dê um abraço
E um aperto de mão.
Nós somos amigos
Nos gostamos de montão
Teremos um dia de muita harmonia,
Cantando e aprendendo (2x)
Com toda alegria.
Iniciar uma conversa perguntando como foi o fim de semana e permitir que todos falem.
Rotina: quantos somos, calendário, tempo.
Mostrar uma caixa colorida às crianças e perguntar o que tem dentro. Deixar que as crianças sintam o peso e tentem adivinhar.
Após esta conversa inicial colocar uma música e pedir que as crianças digam que tipo de música é e quando costumamos ouvir com mais freqüência. (espera-se que elas digam que é samba e que escutamos no carnaval.)
Abrir a caixa e apresentar a Eva, nossa personagem da semana. Dizer que ela é brasilense (explicar que é quem nasce em Brasília) e que viajou por várias cidades brasileiras e conheceu várias formas de comemorar o carnal e que veio para o jardim II para dividir com a gente esta experiência.
Eva diz que viajar com a família pelo Brasil foi muito divertido e que aprendeu um monte de coisa e o que achou super divertido conhecer foi o carnaval. Dirá que o Brasil é um país muito, muito grande e que cada cantinho do nosso país tem uma forma diferente e divertida de comemorar o carnaval. Dirá que conheceu algumas cidades de Minas Gerais ( se possível mostrar no mapa do Brasil), explicará a origem do carnaval e dirá que nas cidades mineiras as pessoas gostam de ir aos bailes de máscaras. Explicar o que é o baile e como surgiu.
O CARNAVAL BRASILEIRO
O primeiro carnaval brasileiro, segundo os historiadores, aconteceu em 1641. O governador do Rio de Janeiro, Salvador Correa de Sá Benevides, determinou que se dedicasse uma semana de festa para homenagear a coroação de D. João IV. O povo adorou a ideia. No início, o carnaval era animado com canções portuguesas, como as quadrilhas. Depois, vieram a polca e os ritmos do carnaval italiano. Só em 1870 é que surgiu uma música tipicamente brasileira, o maxixe, e a primeira canção carnavalesca do país: E viva Zé Pereira. Uma tradição do carnaval eram as brigas com ovos, limões, água e farinha, já cultivada em outros países. Na época da Proclamação da Independência, eram comuns essas batalhas. Até as orgulhosas senhoritas da alta sociedade participavam. Das varandas das casas, moças vistosas jogavam ovos e água nas pessoas
que passavam na rua.
Ler o anexo!!!
Eva diz aos meninos que fazer máscaras é super legal e os convoca a colorirem suas máscaras.
Atividade: Entregar a cada criança um modelinho de máscara para que eles a enfeitem com lantejoula, gliter, galão metálico, areia colorida, tinta... ( a máscara será feita agora para que dê tempo de secar.)
Higiene
Lanche
Parque
Relaxar cantando marchinhas de carnaval mais calminhas:
Abre alas, Mamãe eu quero mamar ou:
Oh! jardineira porque estás tão triste? Mas o que foi que te aconteceu? Foi a camélia que caiu do galho,
Deu dois suspiros e depois morreu.
Vem jardineira! Vem meu amor! Não fiques triste que este mundo é todo seu.
Tu és muito mais bonita Que a camélia que morreu.
Ao voltar, a professora conversa sobre a Eva e escreve o nome dela com letras móveis.
Identificar a vogal que inicia o nome da personagem e perguntar qual vogal está no final do nome. ( aproveitar para mostrar onde inicia e onde termina uma palavra)
Fazer o ronzinho da lesra “E”morsrando a boqtinha no erpelho. No erpelho, rircar com canesinha a lesra “E” para fazer o movimento. As crianças passarão o dedinho e depois tentarão escrever com canetinha. Sempre em tamanho grande.
Atividade: Ensregar a folhinha da lesra “E” onde completarão a letra fazendo o movimento com cola colorida e depois jogando confete. ( aproveitar pra dizer que o confete é típico do carnaval)
Asividade no livro apenar com a lesrinha “E em caixa alta:
Pp: 19 e 21.
Rodinha final: Avaliação do dia
(As crianças irão embora com a mascar que fizeram)
Terça-feira, 01/ 04/ 2011.
Acolhida: Recebê-los com os quebra-cabeças. Eles deverão montar em pequenos grupos trabalhando juntos!
Rodinha inicial: Música
Boa tarde começa com alegria
Boa tarde começa com amor
O sol a brilhar
Os passarinhos a voar
Boa tarde!
(Boa tarde!) –respondem as crianças-
Rotina: Calendário, tempo, quantos somos...
Áre externa: Ouvir o frevo: Boca de forno de Nelson Ferreira e Ziul Matos. Ao parar a música a criança deverá parar como estátua.
Boca de forno, forno, Tirando bolo, bolo
Senhor Rei mandou dizer
Vocês prestem atenção
Que será muito feliz, muito feliz, Quem roubar meu coração!
Quem roubar meu coração
Nunca mais há de sofrer, Tudo, tudo nele é carnaval,
carnaval até morrer!
Boca de forno, forno... Se você não acredita
Eu não vou fazer questão
Fico, fico mesmo no Brasil E você... vá pro Japão!
Relaxamento: Alecrim dourado
Eva retorna a sala: Dirá as crianças que estava com saudades e que veio conversar sobre sua ida a Olinda, uma cidade Maravilhosa e muito quente. Conversará sobre a forma que eles falam, o que eles gostam de comer e o seu carnaval que é comemorado com o frevo.
Origem do frevo
Em Pernambuco, entre os anos de 1910 e 1911, ocorreu o aparecimento
de um ritmo carnavalesco bastante animado e que é famoso até hoje: o
frevo. A palavra frevo vem de ferver, uma vez que, o estilo de dança faz
parecer que abaixo dos pés das pessoas exista umasuperfície com água
fervendo.
Características
Este estilo pernambucano de carnaval é um tipo de marchinha
bastante acelerada, que, ao contrário de outras músicas carnavalescas,
não possui letra, sendo simplesmente tocada por uma banda que segue
os blocos carnavalescos enquanto a multidão se diverte dançando.
Apesar de parecerem simples ao olhar, os passos do frevo são bem
complicados, pois, esta dança inclui: gingados, malabarismos,
rodopios, passinhos miúdos e muitos outros passos complicados.
Os dançarinos de frevo encantam com sua técnica e improvisação,
sendo que esta última é bastante utilizada. Para complementar a beleza
da dança, eles usam uma sombrinha ou guarda-chuva aberto enquanto
dançam.
Como vimos, o frevo é tocado, contudo, em alguns casos, ele também pode
ser cantado. Há ainda uma forma mais lenta de frevo, e esta, é chamada
de frevo-canção.
Escrever no quadro as palavras: FREVO, RECIFE, FESTA.
Identificar junto com as crianças a vogal E nas palavras e perguntar em qual das palavras a vogal E aparece duas vezes. Perguntar às crianças o que a gente encontra no nosso corpo com essa mesma quantidade (2).
Mostrar no quadro o movimento do numeral 2. Se possível, escrever o numeral 2 com giz na área externa e pedir que andem por cima da linha. Em sala fazer o movimento na caixa de areia.
Atividade no livro: Pp. 159 e 160.
Higiene
Lanche
Parque
Rodinha em sala: Com tampinhas e/ou palitos trabalhar matemática fazendo perguntas do tipo:
Quantos palitos temos?
Se tirar 1, quanto fica?
Se ganhar 1, quanto fica?
Atividades : Propor ás crianças que utilizem os palitos para fazer uma sombrinha de frevo no caderno de artes.
Usando os palitos farão a armação e completarão com cola colorida e gliter das cores vermelho, amarelo, verde e azul. Explicar que são as cores da bandeira de Pernambuco, o estado do frevo. ( Se possível, mostrar no mapa)
Relaxamento: Cheira a florzinha e sopra a velinha.
Apresentar o movimento da letra E cursiva maiúscula e minúscula da mesma forma que fizemos com a letra em caixa alta: Ir até o espelho fazer o sonzinho, observar a boquinha, passar o dedinho na letrinha escrita com canetinha no espelho e depois tentar escrever com a canetinha no espelho.
Atividades: Livro pp. 20 e 22.
Avaliação do dia e explicação da alegria de casa.
Surpresa do dia: Eva diz que precisa sair para chamar um grande amigo. Entra o Boneco de Olinda(mirim) e explica sua história e chama as crianças para irem à quadrinha para dançar com ele. Ouvir frevo. ( Se possível ir as 2 turmas juntas.)
A tradição dos bonecos foi iniciada há 78 anos pelo Homem da Meia-Noite, o boneco mais ilustre de
Olinda. Criado em 1931, por muitos anos ele comandou solitário os dias de Carnaval até ganhar uma
companheira -- A Mulher do Dia, que começou a desfilar pelas ladeiras da cidade em 1967. A ilustre
família de bonecos ficou completa em 1974, com o Menino da Tarde, primeira obra de Sílvio Botelho.
Nestes 35 anos de atividade o bonequeiro criou um verdadeiro exército de gigantes. "Até a década de 80
os bonecos não eram tão populares. Posso dizer que, junto com outros bonequeiros, ajudei a criar essa
identificação entre Olinda e os bonecos gigantes", diz Botelho, que já confeccionou cerca de 700 peças.
Pesando entre 13 e 15 quilos e com cerca de três metros de altura, o corpo de cada boneco é uma
extensão do manipulador ou carregador, que equilibra toda a estrutura com a cabeça. No início, Sílvio
levava cerca de 30 dias para terminar uma peça, que pesava mais de 30 quilos. "A cabeça das primeiras
obras era moldada em barro. Era preciso esperar o molde secar para poder começar a trabalhar, o que
inviabilizava uma produção em grande demanda", explica.
Atualmente Botelho consegue finalizar um boneco em uma semana, adotando como materiais o isopor,
para a cabeça, e a fibra de vidro, para o corpo, que substituem o barro e a madeira. "Além de não precisar
secar, o isopor tem a vantagem de ser mais leve, mais maleável", explica o bonequeiro, que trabalha com
outras seis pessoas em seu ateliê, entre costureiras, aderecista e escultor. Os ajudantes
estão envolvidos nas outras etapas de produção, que consiste na confecção do corpo e no revestimento de
três camadas de papel com goma e outra de massa acrílica, antes de o rosto do boneco ser pintado. "Na
última etapa são costurado o cabelo e aplicado os adereços finais. Depois disso, o boneco já pode ir para a
rua".
Um dos filhos de Botelho, Júlio César, também trabalha na linha de produção do pai. "Quero que meu
trabalho seja perpetuado", comenta o bonequeiro, que ajudou a formar uma nova geração de bonequeiros.
"Algumas pessoas trabalharam comigo e hoje fazem seus próprios bonecos, criando novos estilos."
Um dos bonequeiros que propaga a técnica de Botelho é Camarão, que há 13 anos produz bonecos
mirins, apropriado para carregadores crianças. "Comecei no ateliê de Sílvio, onde aprendi muito e fui, aos
poucos, desenvolvendo um estilo próprio", explica o artesão, que teve a ideia de fazer peças menores por
acaso. "Os dois primeiros bonecos mirins foram fantasias de Carnaval feitas para minha filha e para um
dos filhos de Sílvio. O resultado ficou tão bom que resolvi criar a minha marca, me especializando em
bonecos para crianças".
Camarão também promove o encontro dos bonecos mirins. São mais de 30 figuras, a maioria réplicas de
bonecos consagrados, como o Homem da Meia-Noite e a Mulher do Dia. Para o Carnaval de 2009,
obonequeiro também prepara uma desfile de bonecos gigantes de personalidades atuais, como o presidente
dos Estados Unidos, Barack Obama, celebridades, como Chacrinha e Pelé, além de personalidades
históricas, como Maurício de Nassau e dom Pedro 1º. "A ideia é aproveitar os bonecos baseados em
figuras da história do Brasil em outras épocas do ano, em escolas e datas comemorativas", explica.
Despedida carinhosa
Quarta-feira, 02/ 04/ 2011.
Acolhida: Recebê-los com massinha e pedir para montarem máscaras de carnaval.
Rodinha: Música Frevo da saudade
Quem tem saudade
Não está sozinho,
Tem o carinho
Da recordação...
Por isso quando estou
Mais isolado
Estou bem acompanhado
Com você no coração...
Um sorriso,
Uma frase, uma flor,
Tudo é você na imaginação...
Serpentina ou confete
carnaval de amor,
Tudo é você no coração...
Você existe como um anjo de bondade
E me acompanha
Neste Frevo de Saudade!!!
Lá, lá, lá, lá...
Exercício Sensório- Motor: A solidariedade será o nosso norte nesta atividade. A professora fará uma pista onde as crianças deverão passar com os olhos vendados e um amigo será o guia ele deixará o amigo vendado segurar em seu ombro e o guiará pelo caminho avisando dos obstáculos.
O objetivo do exercício será incentivar o gosto em ajudar as pessoas, em ser responsável pelo bem-estar físico do amigo, evitando que ele caia e se machuque. E para o que está vendado será importante porque trabalharemos a confiança. Ele terá que confiar no guia. Usará a audição para ouvir os comandos e com isso treinará aprimorará sua concensração, afinal será qte “filsrar” os sons ao redor e concentra na voz do amigo que o guia.
No final do exercício conversar com as crianças sobre o que foi trabalhado.
Relaxamento: Sentar nas cadeiras e deitar a cabeça na mesa. A professora e auxiliar passam fazendo carinho nas cabeças de todos os alunos.
Eva retorna para conversar sobre sua ida ao Rio de Janeiro e diz que ficou encantada com o carnaval de lá. Explicar sobre as escolas de sambas:
Origem e história das escolas de samba do Brasil
A Deixa Falar foi a primeira escola e samba do Brasil. Ela foi fundada em 18 de
agosto de 1928, na cidade do Rio de Janeiro, por Nilton Basto, Ismael Silva, Silvio
Fernandes, Oswaldo Vasques, Edgar, Julinho, Aurélio, entre outros. As cores oficiais
desta escola de samba eram o vermelho e branco e sua estréia no carnaval carioca
ocorreu no ano seguinte a sua fundação.
O termo “escola de samba” foi usado, pois na rua Estácio, onde aconteciam os ensaios,
havia uma Escola Normal. A escola de samba Deixa Falar funcionava ao lado desta
Escola Normal.
A Deixa Falar fez muito sucesso entre os moradores da região. Ela acabou por
estimular a criação, nos anos seguintes, de outras agremiações de samba. Surgiram
assim, posteriormente, as seguintes escolas de samba: Cada Ano Sai Melhor, Estação
Primeira (Mangueira), Vai como Pode (Portela), Vizinha Faladeira e Para o Ano sai
Melhor.
Nestas primeiras décadas, as escolas de samba não possuíam toda estrutura e
organização como nos dias de hoje. Eram organizadas de forma simples, com poucos
integrantes e pequenos carros alegóricos. A competição entre elas não era o mais
importante, mas sim a alegria e a diversão.
Hoje as escolas de samba não são vistas só no Rio de Janeiro, São Paulo também tem
está tradição.
Conversar sobre o o incêndio ocorrido nos galpões no Rio de Janeiro e as titudes
tomadas pelas outras agremiações.
Conversar sobre a importância das Escolas de Samba nas comunidades carentes.
Ver anexo!!!
Aula de inglês
Aula de inglês
Higiene
Lanche
Parque
Aula de Música
Aula de Teatro
Para o desfile das escolas de samba: Montar chocalhos
Feitos de latinha de refrigerante e arroz, feijão e/ou areia.
Chocalho
Material: 1 latinha de refrigerante
Pedrinhas, arroz, feijão, areia.
fita adesiva
Pondo a mão na massa:
1. Lave a latinha de refrigerante.
2. Pelo furo, coloque muitas pedrinhas pequenas, até preencher cerca de 1/3 da latinha.
*Tape o furo com a fita adesiva. *Cada material que fica dentro da latinha produz um som diferente. Nos poderemos explorar o peso de cada latinha, o som produzido...
Ir para o plantão cantando: O refrão da música: É HOJE
É hoje o dia da alegria É a tristeza, nem pode pensar em chegar
Diga espelho meu Se há na avenida alguém mais feliz que eu
Diga espelho meu Se há na avenida alguém mais feliz que eu (bis)
Refrão da Imperatriz Leopoldinense:
Liberdade, liberdade! Abra as asas sobre nós E que a voz da igualdade Seja sempre a nossa voz
Quinta-feira, 03/ 04/ 2011
Acolhida: Receber os fofuchos com fantoches.
Separar em grupos e pedir para brincarem de escola de samba. Os fantoches serão pessoas fantasiadas.
Música: Bom dia meus amores como estão...
Rodinha inicial: Eva aparece com um abadá e diz que veio contar de sua ida à Bahia. Diz que lá é uma cidade encantadora e que adorou comer acarajé e cocada. Dirá
que ficou encantada com a capoeira e que adorou o ritmo do berimbal, atabaque, pandeiro, agogô e aprendeu a sincronizar suas palmas acompanhando a ladainha. (conversar que a capoeira é um esporte que ensina a ter disciplina e respeito ao próximo e que não deve ser usado para machucar outras pessoas. Perguntar quem faz capoeira na escola e deixar que falem um pouco de sua experiência.) Eva dirá que participou do carnaval num bloco chamado União e que usou um abadá ( explicar o que é o abadá),que as músicas eram super legais e que todos dançavam iguais.(explicar como é o carnaval na Bahia) Eva propõem que façamos um abada e saiamos num bloco aqui na escola. Montar o abada: ( talvez seja melhor antecipar o dia da confecção do abadá para dar tempo de ficar pronto) Conversar e decidir o modelo de abadá do jardim II !!!
Que tal usarmos esta máscara junto com o abadá?! Mãos grudadas lembra união, certo?!
Higiene Lanche Parque
Atividade no caderno tarjado: Revisar o movimento da letra E cursiva e realizar as atividades no caderno tarjado.
Atividade no caderno tarjado:Relembrar o numeral 2 e sua respectiva quantidade e realizar as atividades do caderno!.
Aula de Educação Física. (As estagiárias devem acompanhar.)
Relaxamento: Perdi o meu anel no mar...
Mural: As crianças colorirão as personagens do frevo para colocarmos no mural. Esta atividade depois vai para o caderno de desenho. Bastará colar e enfeitar com lantejoulas coloridas coladas ao lado!
Desfile dos blocos pela escola.
Avaliação do dia.
Despedida carinhosa.
Sexta-feira, 04/ 03/ 2011
Acolhida: Gibis
Rodinha inicial: 2 músicas
*Boa tarde começa com alegria...
*Quem, quem comigo vai e vem?(meu amigãozão)
Exercício Sensório- Motor: A professora cantará a música e as crianças seguirão o comando (sempre tomando cuidado para não machucar o colega, afinal um dos nossos combinados é cuidar do amigo. Quero ver quem pega, quero ver quem pega, quero ver quem pega no ombro do colega. Quero ver quem pega, quero ver quem pega, quero ver quem pega na cabeça do colega.
A professora falará o nome das partes do corpo, mas também pode pedir atitudes de carinho e movimentos corporais. Quero ver quem dá, quero ver quem dá, quero ver quem dá um abraço no colega. Quero ver quem dá, quero ver quem dá, quero ver quem dá uma abaixadinha.
Relaxamento: Sentar de 2 em 2 .Um fará carinho/massagem no outro com rolinhos de pintura. A professora deverá observar.
Higiene
Lanche
Hora do conto: Contar a história da Colombina, Pierrot Arlequim. Quem vem contar a história é o Arlequim!(fantoche!) Aproveitar para relembrar a letrinha A.
Em um baile de máscaras, em um salão Veneziano, 3 pessoas se encontram:
Arlequim, Colombina e Pierrot.
O Arlequim é esperto e desejou profundamente conquistar a Colombina, que se
apaixonou pela inocência de Pierrot.
O salão presencia o triângulo amoroso de uma Colombina indecisa, de um
Arlequim astuto e de um Pierrot entristecido.
Ou ela fica com Arlequim, sua fantasia, ou o Pierrot, seu sonho impossível.
O Arlequim é a paixão que chega repentinamente e arrasa corações. (A paixão é
passageira e perde seu encanto quando os problemas de relacionamento chegam.)
A Colombina é uma jovem apaixonada que irá descobrir seu amor verdadeiro
e o Pierrot é o amor puro e verdadeiro que sabe esperar o retorno de sua amada. O
amor sofre em silêncio porém vence sempre.
Colombina decide ficar com o Arlequim e vai embora com ele, então depois de
algum tempo ela sente falta de Pierrot e volta para reencontrá-lo, mas Arlequim
fica com saudade da Colombina, e
então Arlequim fica amigo de Pierrot para permanecer perto de sua amada.
Assim os três amigos vivem felizes para sempre em meio aos pães e doces
deliciosos feitos por Pierrot.
Deixar as crianças conversarem como Arlequim. Ele deverá revisar todo o conteúdo trabalhado na semana conversando com a Eva. Registrar a História no caderno do projeto Leitura! Higiene
Lanche
Parque Conversar com cada criança à respeito da fantasia que veio vestida. Caso alguma criança não tenha vindo de fantasia, convocar as outras crianças a ajudarem o amigo a se produzir com o que temos em sala. Conversar sobre a solidariedade!!!
Baile à fantasia!
Avaliação do dia e da semana.
Despedida carinhosa.
Bilhete da semana
" Cantemos, cantemos Assim cheios de glória Assim cheios de alegria
É dia de festa
É dia de folia!”
Oba, o carnaval chegou para o jardim II!Uma nova amiga virá para nos contar a origem do carnaval e nos ajudará a conhecer os diversos tipos de comemorações carnavaleskas. Eva nos ajudará a confeccionarmos máscaras, chocalhos e abadás. Precisaremos trazer para a escola uma lata de refrigerante vazia e limpa. Eva trará dois amigos para fazer parte da festa, Arlequim e um boneco de Olinda, que nos ajudará a entender a cultura envolvida no carnaval. Revisaremos a letrinha E, seu sonzinho e movimentos de escrita. Trabalharemos com o numeral 2 e sua respectiva quantidade. Tudo de maneira super animada!
Boa semana !!!
Jardim II
ANEXOS
1º. Para homenagear o Deus Saturno, havia uma festa na Roma Antiga chamada “Saturnais”. As
escolas ficavam fechadas, os escravos eram soltos e as pessoas saíam às ruas para dançar. Carros
(chamados de “carrumnavalis” por serem semelhantes aos navios) levavam homens e mulheres nus em
desfile. Muitos dizem que pode ter sido daí a expressão “carnavale”.
2º. A Igreja Católica se opunha a estes festejos pagãos, mas, em 590, decidiu reconhecê-los. Exigiu,
porém, que o dia seguinte (Quarta-Feira de Cinzas) fosse dedicado à expiação dos pecados e ao
arrependimento.
3º. De lá para cá, o Carnaval foi mudando aos poucos de cara. Na Idade Média, incluía sátiras aos
poderosos. Os foliões se protegiam de possíveis retaliações com a desculpa de que a festa os deixava
loucos (“folia”, em francês, significa loucura).
4º. No Brasil o início da festa é conhecido como “grito de carnaval”. Antigamente os clubes
promoviam festas pré-carnavalescas com este nome. Nessas festas as pessoas iam fantasiadas e
cantavam e dançavam ao som de marchinhas de Carnaval.
5º. A data em que se comemora o Carnaval é definida com base na Páscoa. A Quarta-Feira de Cinzas
sempre cai 46 dias antes do domingo da festividade, que é a soma dos 40 dias que antecedem o
Domingo de Ramos com os 6 dias da Semana Santa.
6º. Em 1855 houve aquele que foi considerado o primeiro desfile de Carnaval. Uma comissão de
intelectuais formou um bloco chamado “Congresso das Sumidades Carnavalescas”. Os participantes
foram até o palácio de São Cristóvão pedir para que a família real assistisse ao desfile. Dom Pedro II
aceitou o convite. A polícia do Rio de Janeiro autorizou o desfile de blocos pelas ruas em 1889.
7º. Foi na Rua Visconde de Itaúna, próximo a Praça Onze, que nasceu o samba. Uma roda de amigos
improvisava versos na casa de uma das moradoras do morro, a tia Ciata (Hilária Batista de Almeida).
Em 6 de agosto de 1916, o grupo criou a música O Roceiro, que caiu no gosto do povo. Depois de
repetida em outras noites, sempre com muito sucesso, Donga, um dos participantes, resolveu registrar
a canção em seu nome, com o título de Pelo telefone. Quando ela foi gravada, em 1917, os outros
integrantes do grupo – Germano Lopes da Silva, Hilário Jovino Ferreira, João da Mata, Sinhô e
tia Ciata – reivindicaram direitos pela composição. Dongacontestou essa versão.
8º. O nome do ritmo é de uma língua africana chamada banto, falada em Angola. Há duas versões para
sua origem: ou ela deriva do termo samba (bater umbigo com umbigo), ou é uma junção
de sam (pagar) e de ba(receber). Nas antigas rodas de escravos se praticava a umbigada, dança em que
dois participantes davam bordoadas um no baixo-ventre do outro.
9º. O Carnaval brasileiro é descendente do “entrudo” português. O dicionário diz
que entrudar significa molhar com água, empoar de goma ou talcos, fazer peça. E a farra era esta
mesmo. No século 17, os foliões se armavam de baldes e latas cheias de água. E todos acabavam
molhados. Até Dom Pedro II se divertia jogando água nos nobres. Acontecia aqui antes do início da
Quaresma e durava três dias, do domingo até a terça-feira gorda.
10º. Com o passar dos anos, a brincadeira foi ficando mais agressiva. Água suja, farinha e talco
lambuzavam as roupas dos brincalhões. Limões, laranjas e ovos eram atirados em quem estivesse na
rua. Logo surgiu uma lei proibindo o entrudo. Em 1854, um chefe de polícia do Rio de Janeiro (RJ)
determinou que a partir daquela data o entrudo tinha de “ser seco para não estragar as roupas mais
custosas e cuidadas e não provocar desordens e confusão”. O entrudo à seco se transformou no
Carnaval. Fonte: O Guia dos Curiosos
Carnaval 2011: Incêndio consome alegorias na Cidade do Samba do Rio
Três escolas tiveram os barracos atingidos, a Portela, União da Ilha e Grande Rio, onde cerca de
8.400 mil fantasias ficaram destruídas.
A União da Ilha teve praticamente todas as suas fantasias queimadas. Sobraram apenas três, que
estavam sendo confeccionadas em outro local, entre elas, a da madrinha de bateria, Bruna Bruno.
“A União da Ilha vai para a Avenida, mesmo que seja de bermuda, descalço e sem camisa”, disse
o presidente da União da Ilha, Ney Filardi, garante que a escola desfila.. Dos oito carros
alegóricos da escola, sete foram salvos.
A Grande Rio foi a escola que ficou com o barracão mais destruído. O presidente, Hélio de
Oliveira, disse que agora é tentar juntar o que sobrou.
Para as comunidades o importante é estarem unidas nessa hora difícil. O comerciante portelense,
Estevão Nazareno, afirma que “não podemos deixar um incêndio rasgar a história do carnaval
carioca”.
DEMOLIÇÃO – O engenheiro representante da Defesa Civil municipal, Luiz André Moreira
Alves, realizou vistoria preliminar e informou que toda a estrutura interna do segundo pavimento
desses imóveis precisará ser demolida.
Alves explicou que pelo que foi verificado, o segundo pavimento da Grande Rio, Portela, União
da Ilha e parte da Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba) houve comprometimento da
estrutura. Assim, a demolição o mais breve possível será necessária para manter a integridade do
pavimento térreo e causar menos transtornos.
Na noite desta segunda-feira está marcada uma reunião com todos os presidentes das escolas de
samba do Rio de Janeiro, do grupo especial. O encontro visa discutir meios de ajudar as
agremiações afetadas pelo incêndio e encontrar soluções no regulamento para o desfile do
carnaval 2011.
Marchinhas de Carnaval
Aeiou A JARDINEIRA
Noel Rosa / Lamartine Babo
a e i o u, w, w Na cartilha do Jujú A juju já sabe ler A Juju sabe escrever Há 10 anos na cartilha A juju já sabe ler A Juju sabe escrever Escreve sal com cecidilha
Benedito Lacerda -Humberto Porto, 1938 Ó jard ineira porque estás tão t r iste Mas o que fo i que te aconteceu Foi a camélia que ca iu do galho Deu dois suspiros e depois morreu Vem jard ineira vem meu amor Não f iques t r iste que este mundo é todo seu Tu és muito mais bonita Que a camél ia que morre u
Ô BALANCÊ
Braguinha-Alberto Ribeiro, 1936
Ô balancê balancê
Quero dançar com você
Entra na roda morena pra ver
Ô balancê balancê
Quando por mim você passa
F ingindo que não me vê
Meu coração quase s e despedaça
No balancê balancê
Você fo i minha cart i lha
Você fo i meu ABC
E por isso eu sou a maio r maravi lha
No balancê balancê
Eu levo a v ida pensando
Pensando só em você
E o tempo passa e eu vou me acabando
No balancê balance
MAMÃE EU QUERO
Jararaca-Vicente Paiva, 1936
Mamãe eu quero, mamãe eu quero
Mamãe eu quero mamar
Dá a chupeta, dá a chupeta
Dá a chupeta pro bebe não chorar
Dorme f i lh inho do meu coração
Pega a mamadeira e vem entrá pro meu
cordão
Eu tenho uma irmã que se chama Ana
De p iscar o o lho já f icou sem a pestana
Olho as pequenas mas daqu ele je ito
Tenho muita pena não ser cr iança de peito
Eu tenho uma irmã que é fenomenal
E la é da bossa e o mar ido é um boçal
ME DÁ UM DINHEIRO AÍ
Ivan Ferre ira -Homero Ferreira -Glauco
Ferre ira , 1959
E i , você a í!
Me dá um din heiro a í !
Me dá um dinheiro a í !
Não vai dar?
Não vai dar não?
Você vai ver a grande confusão
Que eu vou fazer bebendo até ca ir
Me dá me dá me dá, ô!
Me dá um dinheiro a í !
TEU CABELO NÃO NEGA Lamartine Babo-Irmãos Valença, 1931 O teu cabelo não nega mulata Porque és mulata na cor Mas como a cor não pega mu lata Mulata eu quero o teu amor Tens um sabor bem do Brasi l Tens a alma cor de ani l Mulata mulatinha meu amor Fui nomeado teu tenente interventor Quem te inventou meu pancadão Teve uma consagração A lua te invejando faz careta Porque mulata tu não és deste planeta Quando meu bem vieste à terra Portugal declarou guerra A concorrência então foi colossal Vasco da gama contra o batalhão naval
Sambas
Marquês que é Marquês do
sassarico é freguês
Márcio André, Alvinho, Aranha, Vou passar mais uma vez Na avenida da ilusão Carnaval, alegria geral no meu coração Vem de lá, da Corte Imperial (Lá vem Marquês) O Marquês iluminado Bi-centenário Palco do meu carnaval (E assim) Assim na Serração da Velha Nasceu a semente que embalou a multidão Baila, baila comigo, meu amor mascarado No jogo da sedução
Oh joga água, amor, limão de cera Oh vale tudo nesta brincadeira (bis)
O luxo das Grandes Sociedades Coloriu felicidade nos olhos do Imperador E hoje essa folia Tem na Apoteose seu esplendor E como será, além do infinito O sonho desse povo tão bonito De verde e branco sambando vem o Marquês (ê ê) Sassaricando, mostrando que é freguês O samba é raça, é paixão, viver feliz Desfilando na Imperatriz (Eu vou)
Eu vou no sassarico, eu vou Nessa que eu quero ir (bis) Balança Sapucaí
Estrela Dalva
Zum, zum, zum, zum, zum, zum... A bateria Zum, zum, zum, zum, zum, zum... É harmonia
Hoje é dia de festa Hoje é dia de folia (bis)
Oh! Saudade, ô Hoje você é Carnaval No palco do amor O teu papel é o esplendor, ô ô A Estrela Dalva brilha E ilumina o meu cantar É a luz, é a poesia É a vontade de cantar (vamos lá)
Lá, lá, lá, lauê É carnaval, vou me perder Lá, lá, lá, lauê Vem, meu amor, quero você
Bandeira Branca Meu amor, eu peço paz (bis) Vamos sambar Viver feliz e nada mais