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PREFEITURA DE PETRÓPOLIS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE PEDAGÓGICA Ano de escolaridade: 8º ARTES – SEMANA 30 CARNAVAL - Carnaval em Veneza O Carnaval não é uma invenção brasileira, pois sua origem re- monta à Antiguidade. A palavra Carnaval é originária do latim, carnis levale, cujo signi- ficado é “retirar a carne”. Esse sentido está relacionado ao jejum que deveria ser realizado durante a Quaresma e também ao con- trole dos prazeres mundanos. O Carnaval é um período de festas populares realizadas durante o dia e à noite. As comemorações ocorrem todos os anos, nos meses de fevereiro ou março, começando no sábado e estendendo-se até a Terça-feira de Carnaval. As festas de Carnaval são adaptadas de acordo com a história e a cultura local. Em geral, as pessoas dançam, comem e bebem alegremente em festas, bailes de máscaras, bailes de fantasias, desfiles de blocos, escolas de samba, trios elétricos e até na própria rua. Carnaval no Brasil O Carnaval do Brasil é a maior festa popular do país, fazendo parte da sua identidade nacional. Também é o Carnaval mais famoso do mundo, chegando a atrair milhares de turistas de vários países. Escolas de samba, clubes, locais de eventos, hotéis, entre outros lugares, costumam trabalhar durante grande parte do ano para organizarem as festas de Carnaval. Isso significa que as comemorações tornaram- se fontes de negócio e lucro. Arraigado à cultura brasileira, o Carnaval mexe com as pessoas, que se preparam fisicamente para aguentar a maratona de festas. Parte da população investe em roupas, acessórios, fantasias etc. Há algumas pessoas que, inclusive, apresentam-se sem roupa alguma, apenas com tapa-sexos e maquiagens com muito glitter. Rio de Janeiro Estudos sinalizam que o Carnaval chegou ao Brasil, no Período Colonial, pelo Rio de Janeiro, com o entrudo — uma festa de origem portuguesa na qual os escravos saíam às ruas com rostos pintados, jogando farinha e bolinhas de água de cheiro nas pessoas. Em meados do século XIX, no Rio de Janeiro, então capital do Brasil, enquanto o entrudo era reprimido nas ruas, bailes eram realizados para a elite. Depois, foi criada a primeira sociedade, o Congresso das Sumidades Carnavalescas, que passou a desfilar nas ruas da cidade. As manifestações de Carnaval de rua surgiram no século XIX, buscando adaptarem-se às tentativas de disciplinamento policial. Para isso, foram criados os cordões e ranchos — cortejos praticados principalmente pelas pessoas de origem rural. No final do século XIX, foram criadas as marchinhas de Carnaval, cuja autoria mais conhecida foi a de Chiquinha Gonzaga, com sua música “O abre-alas”. Entre as classes populares, as escolas de samba surgiram na década de 1920 no Rio de Janeiro. A primeira disputa entre escolas ocorreu em 1929. A partir da década de 1960, o Carnaval carioca com o samba tornou-se uma importante atividade comercial. A prefeitura do Rio de Janeiro passou a colocar arquibancadas na avenida Rio Branco e a cobrar ingresso para ver o desfile. Em 1984, Oscar Niemeyer, o maior arquiteto brasileiro, projetou a Passarela do Samba ou o Sambódromo. As escolas de samba do Rio de Janeiro são famosas no mundo todo. Imagem disponível em: https://segredosdomundo.r7.com/carnaval-de- veneza/Acesso em: 26/10/2020 IImagem disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/carnaval Acesso em: 26/10/2020

CARNAVAL - Carnaval em Veneza origem re- monta à

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PREFEITURA DE PETRÓPOLIS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE PEDAGÓGICA

Ano de escolaridade: 8º

ARTES – SEMANA 30

CARNAVAL - Carnaval em Veneza O Carnaval não é uma invenção brasileira, pois sua origem re-monta à Antiguidade. A palavra Carnaval é originária do latim, carnis levale, cujo signi-ficado é “retirar a carne”. Esse sentido está relacionado ao jejum que deveria ser realizado durante a Quaresma e também ao con-trole dos prazeres mundanos. O Carnaval é um período de festas populares realizadas durante o dia e à noite. As comemorações ocorrem todos os anos, nos meses de fevereiro ou março, começando no sábado e estendendo-se até a Terça-feira de Carnaval. As festas de Carnaval são adaptadas de acordo com a história e

a cultura local. Em geral, as pessoas dançam, comem e bebem alegremente em festas, bailes de máscaras, bailes de fantasias, desfiles de blocos, escolas de samba, trios elétricos e até na própria rua. Carnaval no Brasil O Carnaval do Brasil é a maior festa popular do país, fazendo parte da sua identidade nacional. Também é o Carnaval mais famoso do mundo, chegando a atrair milhares de turistas de vários países. Escolas de samba, clubes, locais de eventos, hotéis, entre outros lugares, costumam trabalhar durante grande parte do ano para organizarem as festas de Carnaval. Isso significa que as comemorações tornaram-se fontes de negócio e lucro. Arraigado à cultura brasileira, o Carnaval mexe com as pessoas, que se preparam fisicamente para aguentar a maratona de festas. Parte da população investe em roupas, acessórios, fantasias etc. Há algumas pessoas que, inclusive, apresentam-se sem roupa alguma, apenas com tapa-sexos e maquiagens com muito glitter. Rio de Janeiro Estudos sinalizam que o Carnaval chegou ao Brasil, no Período Colonial, pelo Rio de Janeiro, com o entrudo — uma festa de origem portuguesa na qual os escravos saíam às ruas com rostos pintados, jogando farinha e bolinhas de água de cheiro nas pessoas. Em meados do século XIX, no Rio de Janeiro, então capital do Brasil, enquanto o entrudo era reprimido nas ruas, bailes eram realizados para a elite. Depois, foi criada a primeira sociedade, o Congresso das Sumidades Carnavalescas, que passou a desfilar nas ruas da cidade. As manifestações de Carnaval de rua surgiram no século XIX, buscando adaptarem-se às tentativas de disciplinamento policial. Para isso, foram criados os cordões e ranchos — cortejos praticados principalmente pelas pessoas de origem rural.

No final do século XIX, foram criadas as marchinhas de Carnaval, cuja autoria mais conhecida foi a de Chiquinha Gonzaga, com sua música “O abre-alas”. Entre as classes populares, as escolas de samba surgiram na década de 1920 no Rio de Janeiro. A primeira disputa entre escolas ocorreu em 1929. A partir da década de 1960, o Carnaval carioca com o samba tornou-se uma importante atividade comercial. A prefeitura do Rio de Janeiro passou a colocar arquibancadas na avenida Rio Branco e a cobrar ingresso para ver o desfile.

Em 1984, Oscar Niemeyer, o maior arquiteto brasileiro, projetou a

Passarela do Samba ou o Sambódromo.

As escolas de samba do Rio de Janeiro são famosas no mundo todo.

Imagem disponível em: https://segredosdomundo.r7.com/carnaval-de-veneza/Acesso em: 26/10/2020

IImagem disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/carnaval Acesso em: 26/10/2020

Page 2: CARNAVAL - Carnaval em Veneza origem re- monta à

O Carnaval na Região Nordeste do Brasil surgiu na Bahia, no final do século XIX, com o objetivo de relembrar as tradições culturais africanas. Nesse mesmo período, em Pernambuco, a dança frevo foi popularizada na capital Recife, e o maracatu, em Olinda. O chamado “trio elétrico” começou a desfilar em 1950 nas ruas de Salvador. Era um caminhão em cuja

caçamba havia instrumentos musicais e alto-falantes.

Os bonecos gigantes de Olinda são marca registrada do Carnaval

pernambucano

Onde comemorar o Carnaval Brasileiros e turistas que querem aproveitar as festas mais famosas do Carnaval brasileiro não podem deixar de conhecer estes lugares:

Rio de Janeiro: o Carnaval do Brasil nasceu e ganhou fama no Rio de Janeiro, tanto é que, além de conhecerem cartões-postais como o Cristo Redentor, muitos visitantes também gostam de viajar à cidade nessa época do ano para presenciarem um dos maiores espetáculos da Terra, as escolas de samba cariocas.

Os desfiles das escolas de samba mais tradicionais do Brasil acontecem no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Na cidade, há ainda bailes carnavalescos, como o realizado no tradicional Hotel Copacabana Palace, que costuma ter entre os convidados personalidades famosas. Na ocasião, as pessoas vão fantasiadas.

São Paulo: a maior cidade econômica do Brasil também comporta escolas de samba. Além disso, há carnavais de rua, especialmente em bairros mais boêmios, como a Vila Madalena. Salvador: para quem não se importa em ficar horas a fio dançando no meio da rua sob o som comandado por artistas em trios elétricos, a cidade é o destino certo. Estima-se que participem do Carnaval de Salvador cerca de duas milhões de pessoas. Pernambuco: Recife e Olinda também são tradicionais cidades carnavalescas. Entre seus destaques, estão os bonecos gigantes de diversos artistas, como Elvis Presley, David Bowie, Chacrinha, Rita Lee e até a turma do Chaves. Minas Gerais: as cidades históricas e universitárias de Minas Gerais, como Ouro Preto, São João del-Rei e Diamantina, reúnem milhares de jovens foliões, todos os anos, com os famosos carnavais de rua. Atividade: 1) Releia o texto e responda às perguntas abaixo: a) O Carnaval é brasileiro? b) Quando o Carnaval chegou ao Brasil? c) Quando surgiram as manisfetações de carnava de rua e como eram feitas? d) No Nordeste, como surgiu o carnaval? Vamos ampliar nossos conhecimentos? Assista ao vídeo sobre o carnaval Referências bibliográficas:- AOKI, Virginia. Conexões com a Arte. Vol. Único, São Paulo .Ed. Moderna: 2013.

- Site https://brasilescola.uol.com.br/carnaval/historia-do-carnaval.htm /Acesso em 26/10/2020.

IImagem disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/carnaval Acesso em: 26/10/2020

Imagem disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/carnaval Acesso em: 26/10/2020

Page 3: CARNAVAL - Carnaval em Veneza origem re- monta à

PREFEITURA DE PETRÓPOLIS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE PEDAGÓGICA

Ano de escolaridade: 8º ano

SEMANA 30 – EDUCAÇÃO FÍSICA

LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA COMPREENDER UM POUCO MAIS SOBRE DANÇAS DE SALÃO:

Entender como analisar as características (ritmos, gestos, coreografias e músicas) das danças de sa-lão, bem como suas transformações históricas e os grupos de origem. A ênfase do texto desta semana será no Bolero.

Esse tema é rico e importante de ser trabalhado nas nossas aulas de Educação Física. DANÇA DE SALÃO E BOLERO: SAIBA MAIS SOBRE ESSE RITMO! Dos vários ritmos da dança de salão, o bolero é certamente um dos mais populares entre seus praticantes, tanto iniciantes como experientes. Com mo-vimentos que variam de ágeis e sensuais a calmos e românticos, essa dança é uma escolha perfeita para ampliar suas habilidades e inspirar dias melho-res. HISTÓRIA DO BOLERO Não há consenso sobre as origens históricas do ritmo: enquanto alguns estudiosos defendem que ele foi trazido pelos árabes que ocupavam a Pe-nínsula Ibérica (onde se localizam Espanha e Portugal), outros afirmam que o bolero vem de danças originadas na Inglaterra e na França, que se mistu-raram a ritmos nativos da América e da África. No entanto, é certo que a vertente musical encontrou sua casa nos países latinos, em especial Cuba e México, de onde vieram os primeiros representantes do gênero, como o cubano Pepe Sánchez, cantor do sucesso “Tristezas”, de 1885 EVOLUÇÃO DO RITMO E ADAPTAÇÃO BRASILEIRA

Se antes o bolero apresentava temáticas mais voltadas para a melancolia, com passos de dança lentos e acompanhados de castanholas e violões, com o passar do tempo mudanças foram surgindo, como a adoção de temas mais românticos e ritmos mais acelerados, influenciando o mambo e a salsa, por exem-plo. A forma de dançar também mudou: o casal que antes dançava afastado, apenas com movimentos de aproximação e distanciamento sutis, deu lugar à sensualidade e à proximidade na dança, o que foi uma provável influência de ritmos como a rumba. No Brasil, o bolero passou por enormes adaptações e influências dos gêneros nacionais, como o samba de gafieira, e estrangeiros, como o tango, que trouxeram passos de dança mais complexos, como passos cruzados, caminhadas e giros, em contraste com a prática tradicional, também conhecida como o “dois pra lá, dois pra cá”.

CURIOSIDADES DO BOLERO

Ritmo latino por excelência, o bolero é visto como a dança mais nobre entre as variedades de salão e é orgulho nacional de Cuba, país que exportou inúmeros sucessos e artistas do gênero. Uma das origens prováveis de seu nome é a palavra “volero”, ou “voar”, uma referência ao movimento das saias das dançarinas. O Brasil, com seu bolero mais trabalhado e sensual, também produziu ícones do ritmo, como Lindomar Castilho, autor do sucesso “Você é doida demais”.

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POR QUE DANÇAR BOLERO?

Independentemente da variação, seja a mais romântica ou a mais sensual, o bolero é uma dança ener-gética, clássica e muito requisitada, que levanta o moral e inspira os melhores sentimentos humanos. Além disso, uma sessão longa de dança de salão e bolero pode queimar muitas calorias, fazendo dele um exce-lente exercício para corpo e alma. (Resumo do texto Dança de salão e bolero: saiba mais sobre esse ritmo)

AQUI, COLOCAMOS UM MAPA MENTAL PARA VOCÊ ENTENDER ME-LHOR O ASSUNTO DE HOJE!

PARA AMPLIAR SEUS CONHECIMENTOS, ASSISTA AO VÍDEO:

https://www.youtube.com/watch?v=BK0bB8aZ9uQ

ATIVIDADE 1. O bolero é visto como a dança mais nobre entre as variedades de salão e é orgulho nacional de onde? A ( ) Argentina B ( ) Brasil C ( ) Cuba D ( ) nenhuma das respostas 2. Qual a origem provável do bolero? A ( ) é a palavra voleio ou voar B ( ) é a palavra volero ou voar C ( ) é a palavra veleio ou voar D ( ) nenhuma das respostas 3. O bolero é uma dança energética, clássica e? A ( ) pouco requisitada B ( ) requisitada esporadicamente C ( ) muito requisitada D ( ) nenhuma das respostas 4. O que pode acontecer após uma sessão longa de dança de salão e bolero? A ( ) queimar calorias B ( ) queimar o corpo C ( ) não queima calorias D ( ) nenhuma das respostas Disponível em:> file:///C:/Users/C%C3%ADntia/Downloads/0001079_Plano-de-Estudo-8%C2%BA-ano_20s-R02-FT-28-07.pdf Acesso em 28/10/20. Adaptado.

Page 5: CARNAVAL - Carnaval em Veneza origem re- monta à

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Ano de escolaridade: 8º SEMANA 30 – LÍNGUA INGLESA

Assista ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=JiI1UmfgprM

COMPARATIVE OF EQUALITY Comparativo de Igualdade: Usado para comparar 2 coisas ou pessoas iguais.

Para formarmos o comparativo de igualdade colocamos as (adjetivo) as

Ex: My brother is as tall as my father. (tão alto quanto) Ex: This house is as expensive as that apartment. (tão caro quanto)

1. Fill in the blanks using the COMPARATIVE OF EQUALITY:

Linda is ______________________________ her sister. (beautiful) My tennis shoes are _______________________ yours. (old) The house is ________________________ the apartment. (comfortable) My soccer team is ________________________ your soccer team. (good) This book is ________________________ that newspaper. (bad)

COMPARATIVE OF SUPERIORITY Comparativo de Superioridade: Serve para comparar 2 coisas ou pessoas diferentes. Adjetivos com 1 or 2 sílabas - Acrescentamos er than.

Ex: Tall My brother is taller than my father.

Adjetivos terminados em y precedidos de consoante - Retiramos o y e acrescentamos ier than Ex: Pretty The sneakers are dirtier than the boots.

Adjetivos terminados em consoante-vogal-consoante – Repete a consoante e acrescenta er than.

Ex: Big The truck is bigger than the car Adjetivos com 3 ou + sílabas - Colocamos more adjetivo than.

Ex: Expensive This house is more expensive than that apartment. Good - better than. Ex: The film is better than the book. Bad - worse than. Ex: The book is worse than the film.

Comparativo de Inferioridade: Colocamos less (adjetivo) than Ex: My brother is less tall than my father. (menos alto que) Ex: This house is less expensive than that apartment. (menos caro do que)

2. Complete the sentences using the COMPARATIVE OF SUPERIORITY: (short adjective) er than or more (long adjective) than

My hair is ______________________________ your hair (short). Rio de Janeiro is _________________________ Petrópolis (dangerous). Jô Soares is _____________________________ Silvio Santos (fat). The film is ______________________________ the book (interesting). My mother is ____________________________ my father (young). Ferrari is ________________________________ Fiat (expensive). Deborah is ______________________________ Anna (pretty). The sofa is ______________________________ the chair (comfortable). Chocolate mousse is ______________________ Apple pie (good). Pepsi is ________________________________ Coke (bad).

Page 6: CARNAVAL - Carnaval em Veneza origem re- monta à

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DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE PEDAGÓGICA

Ano de escolaridade: 8º

SEMANA 30 – LÍNGUA PORTUGUESA

A PROPOSTA POLÍTICA As eleições estão chegando e é fundamental conhecer não só os candidatos aos cargos eletivos, como também suas propostas políticas. Mas você sabe o que é uma proposta política? Não confunda com promessa política. Antes de tudo, uma proposta política começa a ser construída a partir de um posicionamento político, ou seja, os candidatos e seus partidos pensam as soluções para problemas da cidade, do estado ou do país sob a luz de uma ideologia. A partir dessa base, a proposta política precisa ser bem fundamentada, ou seja, apresentar estudos técnicos (sociológicos, ambientais, orçamentários, etc.) que demonstrem sua viabilidade e seus benefícios para sociedade. Já uma promessa política normalmente não apresenta estudos e costuma ser bastante atraente, porque oferece benefícios sociais, muitas vezes, exagerados. Por isso, deve-se tomar cuidado com o candidato que faz apenas promessas. Provavelmente não conseguirá cumpri-las, já que têm a função de aliciar eleitores e conseguir votos apenas. Outro cuidado que o eleitor deve ter é o conhecimento sobre as competências e prerrogativas de cada cargo. Assim, consciente daquilo que cada cargo pode fazer, o cidadão fica mais atento às promessas vazias ou absurdas de candidatos mal intencionados.

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Leia a seguir um esclarecedor artigo de opinião de Lourembergue Alves, que é professor universitário e articulista do site Gazeta Digital, de Cuibá, capital do estado de Mato Grosso. O texto é de 2016 e se refere a candidatos da cidade de Cuiabá, mas o professor provoca uma boa reflexão sobre propostas e promessas. LEITURA Promessas X propostas

Promessas não são propostas. Isto todos sabem. Mas os candidatos insistem em se valer das primeiras, e as ‘vendem‘ como sendo as segundas. E fazem com naturalidade e destreza. A esperteza é tamanha que tem candidato a prefeito que transformou o discurso nacional do seu partido em programa de governo para Cuiabá, registrando-o no TRE/MT. E, partir daí, realiza um malabarismo de promessas, até para ‘vender a si próprio‘ como o mais preparado dos postulantes. Malabarismo também utilizado pelos demais postulantes. Tanto que em muitas ocasiões, as palavras são as mesmas, e o prometido é igualmente o mesmo. Pode? Tanto pode que os seis candidatos teimam em prometer, prometer, desacompanhado de plano de ações.

Neste particular, igualando-se as eleições anteriores. Nestas, quanto na deste ano, os candidatos se esforçam ao máximo para dizer aquilo que a população quer ouvir, recusando-se a dizer o que deveria ser dito. Pois lhes faltam estudos necessários e preparos suficientes. Um deles, inclusive, promete, se eleito, ‘aproximar a prefeitura cuiabana da população‘. Só que ele não diz como va i realizar tal proeza. Outro prega reduzir o imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza de 5% para 3%, com o propósito de atrair mais empresas para reduzir a informalidade. O curioso é que o dito candidato também não apresenta planejamento algum para alcançar as referidas metas. Um terceiro candidato, procurando se mostrar mais atento as questões sociais, propõe a criação de programas de acolhimento e proteção a pessoas em situação de ruas, ampliando a oferta de atendimento. Porém, ignora que para fazer tudo isso é necessário, primeiro, dinheiro e, depois, um plano de atuação. Ele não tem um, nem o outro. O quarto candidato diz que, se eleito, o governo contará com a participação popular, através de plebiscito, referendo e consultas. Contudo, não esclarece quando irá proceder-se dessa forma, nem como fará - até porque o plebiscito, referendo e consultas geram gastos. Por falar em gastos, de onde virá o dinheiro? Questão que o candidato não responde, aliás, sequer a formula. Finge-se não saber. O quinto candidato, a todo tempo, fala em criar secretarias, como se estivesse em uma aposta com um de seus adversários para ver quem dos dois proporá a criação de mais secretarias. Já falaram em Secretária da Segurança Pública, Secretária da Juventude e, agora, por último, a da Mulher. O que aumentará enormemente os gastos. Gastos que deveriam ser cortados, uma vez que a administração pública cuiabana já conta com um número exagerado de pastas. Pois se vive em época de crise, não de fartura. Ainda que não vivesse em crise, aumentar a quantidade de pastas é demonstrar total desconhecimento da máquina pública, de gestão e da necessidade de se diminuir sobremaneira o tamanho da máquina da administração pública da Capital. O sexto candidato fala, entre outras coisas, em transformar o Centro Histórico em Centro Político Administrativo, com os casarões destinados a servir de abrigos a secretarias e órgãos. Assim como seus concorrentes, esqueceu-se do principal, a saber: planejamento, planos de ações e toda uma programação. Todos eles preferem fazer promessas, ainda que não as possam cumprir. É isto. Disponível em https://www.gazetadigital.com.br/articulistas/terca-feira/louremberg-alves/promessas-x-propostas/489826 Adaptado. Acesso em 31 out.2020

AS FAKE NEWS

Como se não bastassem os cuidados que o cidadão precisa ter com as promessas políticas infundadas, há aguns anos, com o desenvolvimento das redes sociais, a sociedade passou a enfrentar outro desafio: a disseminação de fake news. Notícias falsas existem há muito tempo, porém agora causam muito mais problemas. O que são Fake News?

Fake news são notícias falsas publicadas por veículos de comunicação como se fossem informações reais. Esse tipo de texto, em sua maior parte, é feito e divulgado com o objetivo de legitimar um ponto de vista ou prejudicar uma pessoa ou grupo (geralmente figuras públicas).

As fake news têm um grande poder viral, isto é, espalham-se rapidamente. As informações falsas apelam para o emocional do leitor/espectador, fazendo com que as pessoas consumam o material “noticioso” sem confirmar se é verdade seu conteúdo.

Page 8: CARNAVAL - Carnaval em Veneza origem re- monta à

O poder de persuasão das fake news é maior em populações com menor escolaridade e que dependem das redes sociais para obter informações. No entanto, as notícias falsas também podem alcançar pessoas com mais estudo, já que o conteúdo está comumente ligado ao viés político.

(...)

Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/o-que-sao-fake-news.htm Adaptado. Acesso em 31 out.2020

Fontes: https://www.revide.com.br/blog/luis-fernando-s-de-souza-pinto/promessa-ou-proposta-politica/ Adaptado. Acesso em 31 out. 2020

https://www.politize.com.br/papel-do-vereador/ Adaptado. Acesso em 31 out. 2020

ATIVIDADE 1 1 – Identifique a principal diferença entre proposta e promessa política.

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________ 2 – Suponha que um candidato a prefeito prometa baixar o valor do botijão de gás em Petrópolis para R$10,00. Você acha que seria algo viável? Explique sua resposta.

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

https://tribunadejundiai.com.br/politica/eleicoes-2020/tse-busca-mecanismos-de-combate-as-fake-news-nas-eleicoes-2020/

Algumas dicas que ajudam a identificar fake news

URL Muitos sites de notícias manipuladas imitam veículos

da imprensa autênticos, seja no nome, no visual ou fazendo pequenas mudanças no endereço on-line. Fique atento!

Título

Para apelar à emoção do leitor, sites de fake news utilizam muitas palavras escritas em letra maiúscula ou pontos de exclamação. A ideia é reforçar um imediatismo e uma importância que aquela matéria, de fato, não tem.

Formatação Muitos sites de notícias contêm layouts estranhos,

com aspecto amador e erros ortográficos.

Data

É comum colocarem datas sem sentido ou relação correta com a realidade, para aumentar o tempo útil de circulação do post.

Foto

Na dúvida, faça uma “busca por imagem” com a foto usada na página. Se ela pertencer a outra notícia, em outro contexto, desconfie.

Fonte: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/o-que-sao-fake-news-como-identifica-las/ Adaptado. Acesso em 31 out.2020

Como se proteger das fake news 1 – Confira a fonte. Verifique se a notícia é

de algum site conhecido, se foi publicada por algum órgão oficial ou saiu nos principais veículos de coumincação.

2 – Consulte agências de checagem. Existem plataformas profissionais cujo objetivo é verificar o que é fake e o que á fato.

3 – Separe fato de opinião. Não há problema em compatilhar uma opinião honesta sobre alguém, ainda que seja crítica. Mas leia sempre com atenção para não confundir fato e opinião.

4 – Se é verdade compartilhe. Compartilhar informação e conhecimento sempre é positivo. O que não se deve é ofender ou espalhar mentiras.

Fonte: https://www.tse.jus.br/imprensa/campanhas-publicitarias/combate-a-desinformacao Adaptado. Acesso em 31 out.2020

Page 9: CARNAVAL - Carnaval em Veneza origem re- monta à

Observe atentamente esta figura que apresenta uma FAKE NEWS. 4 – Explique como um texto dessa natureza poderia prejudicar a população.

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________ GRAMÁTICA CONSTITUINTES DO PREDICADO (CONTINUAÇÃO) O assunto gramatical desta semana ainda é o predicado, ok? Na semana 29, falamos sobre o predicado verbal e sobre complementos verbais (objeto direto e objeto indireto). É preciso falar ainda sobre outro constituinte do predicado: o adjunto adverbial. Ele não é um termo obrigatório, mas, quando está presente, pode intensificar o sentido de um verbo, adjetivo ou advérbio. Porém o que mais interessa neste momento é outra função do adjunto adverbial: ele denota uma circunstância da ação ou acontecimento expresso pelo verbo da oração. Observe o exemplo: Ex.: Eu comi um hambúrguer na semana passada. Sujeto – Eu Verbo – comi Complemento verbal – um hambúrguer. (objeto direto) Adjunto adverbial – na semana passada. (adjunto adverbial de tempo)

Poderíamos ter diversos tipos de adjuntos adverbiais nessa oração. Veja:

https://www.opovo.com.br/coronavirus/2020/07/02/e-falsa-informacao-coronavirus-imune-a-organismos-com-ph-maior-que-5-5.html

3 – Indique, ao menos, duas características do texto ao lado que indicam que se trata de uma fake news?

______________________________________

______________________________________

______________________________________

______________________________________

______________________________________

______________________________________

______________________________________

______________________________________

______________________________________

Eu comi um hambúrguer

na lanchonete. (adj. adv. de lugar) calmamente. (adj. adv. de modo)

com meus pais. (adj. adv. de companhia)

Page 10: CARNAVAL - Carnaval em Veneza origem re- monta à

Além das circunstâncias de tempo, lugar, modo e companhia, vistas acima, os adjuntos adverbiais podem expressar várias outras. Veja algumas:

a) Adjunto adverbial de causa: Elas tremiam de frio.

b) Adjunto adverbial de meio: Voltamos de carro.

c) Adjunto adverbial de dúvida: Talvez ela ainda volte para casa.

d) Adjunto adverbial de fim (finalidade): Todos os funcionários esforçaram-se para o sucesso do projeto.

e) Adjunto adverbial de instrumento: Pintei a parede com o pincel.

f) Adjunto adverbial de intensidade: Os dançarinos ensaiaram bastante.

OUTROS TIPOS DE PREDICADO

Na semana 29, o predicado verbal foi o grande protagonista. Como você viu, ele é composto de verbo nocional e, muitas vezes, de um ou mais complementos verbais (objeto direto e objeto indireto). Existe também o PREDICADO NOMINAL, que é formado por um verbo não nocional, também chamado de verbo de ligação e um predicativo do sujeito.

Tradicionalmente, a gramática usa a expressão verbo de ligação para se referir a verbos que não indicam ações e acontecimentos. Esse tipo de verbo seria desprovido de significação e teria como principal função estabelecer uma ligação entre o sujeito da oração e o predicativo. Vamos conhecer alguns dos principais verbos de ligação: ser, estar, parecer, permanecer, ficar, continuar, virar, tornar-se, viver, andar, etc. O predicativo do sujeito é o núcleo do predicado nominal e representa uma característica, qualidade, estado ou condição do sujeito e normalmente aparece após o verbo de ligação. Veja os exemplos:

Ex.1: Todo ser humano é mortal.

Ex.2: Meu amigo tornou-se insuportável.

Todo ser humano é mortal. predicado nominal

Verbo de ligação (ser)

Predicativo do sujeito. Indica uma característica do sujeito.

Meu amigo tornou-se insuportável. predicado nominal

Verbo de ligação

Predicativo do sujeito. Indica uma qualidade do

sujeito.

Page 11: CARNAVAL - Carnaval em Veneza origem re- monta à

Há ainda um terceiro tipo de predicado: o PREDICADO VERBO-NOMINAL, que reúne características dos anteriores. Ele ocorre quando há dois núcleos: um verbo nocional e um predicativo. Veja:

Ex.3: O trem chegou atrasado.

Ex.4: Os alunos acharam a prova difícil. ATIVIDADE 2 1 – Relacione as colunas de acordo com a circunstância dos adjuntos adverbiais em destaque.

(A) Tempo (B) Modo (C) Lugar (D) Intensidade (E) Negação (F) Afirmação (G) Dúvida

O trem chegou atrasado. predicado verbo-nominal

Verbo nocional, indicando ação, acontecimento.

Predicativo do sujeito. Indica uma qualidade do sujeito.

Os alunos acharam a prova difícil. predicado verbo-nominal

Verbo nocional, indicando ação, acontecimento.

Complemento verbal (objeto direto).

Predicativo do objeto. Indica uma qualidade do objeto direto.

No exemplo 4, apareceu algo novo: o predicativo do objeto. Esse termo da oração só ocorre no predicado verbo-nominal e atribui uma qualidade ou estado ao complemento verbal, ou seja, ao objeto. Então, é importante lembrar que o predicado verbo-nominal é formado por um verbo nocional e um predicativo, que pode ser do sujeito ou do objeto.

predicado verbo-nominal Ex. 5: Os alunos elegeram Luís representante. (verbo nocional) (objeto direto) (predicativo do objeto)

( ) O garoto atendeu o cliente educadamente. ( ) Ontem meu primo viajou. ( ) Meu cachorro estava no meio da rua. ( ) Certamente você será recompensado. ( ) Talvez não haja aula amanhã. ( ) Não dê importância ao que os outros dizem. ( ) Os alunos estavam bastante interessados na aula de hoje.

Page 12: CARNAVAL - Carnaval em Veneza origem re- monta à

2 - Assinale a opção em que a palavra BEM é um adjunto adverbial de intensidade.

a) Faça o bem sem olhar a quem. b) O filme mostra a luta entre o bem e o mal. c) Dona Diná cozinha bem. d) A torcida gritava bem alto. e) “Meu bem, você me dá água na boca...” (Rita Lee)

3 - Escreva entre parênteses:

(S) PARA PREDICATIVO DO SUJEITO (O) PARA PREDICATIVO DO OBJETO

a) ( ) Ana e Pedro assistiram alegres ao show. b) ( ) Consideram o ministro um excelente profissional. c) ( ) Eu fiquei satisfeito com as brincadeiras. d) ( ) O verão será rigoroso. e) ( ) Encontramos Maria desacordada. f) ( ) A lei foi considerada satisfatória. g) ( ) Consideraram a lei satisfatória.

4 - Associe os termos destacados.

(1) Predicado nominal (2) Predicado verbal (3) Predicado verbo-nominal

( ) Os alunos saíram de suas aulas alegres. ( ) O gato está desanimado. ( ) A despedida deixou a mãe aflita. ( ) O viajante caminhava pela estrada. ( ) As mulheres julgam os homens insensíveis. ( ) Assisti a um ótimo filme.

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DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE PEDAGÓGICA

Ano de escolaridade: 8º ano

SEMANA 30 – MATEMÁTICA

OPERAÇÕES COM EXPRESSÕES ALGÉBRICAS (CONTINUAÇÃO)

Recordando...

Na última semana vimos como simplificar expressões algébricas reduzindo termos semelhantes utilizando soma e subtração, lembra?

Suponha que um terreno retangular tenha como comprimento, 5 metros a mais do que a largura, determine:

a) Qual é o perímetro desse terreno? (Perímetro é a soma das medidas de todos os lados).

b) Qual é a área desse terreno?

Resolução: Como não temos o valor da medida da largura do terreno, vamos chamar de 𝑥.

largura: 𝑥 comprimento: 𝑥 + 5

Na letra b utilizamos a propriedade distributiva (“chuveirinho”), 𝑥 ∙ (𝑥 + 5) = 𝑥 ∙ 𝑥 + 𝑥 ∙ 5 = 𝑥2 + 5𝑥

Outros exemplos:

a) 3 ∙ (𝑥 − 4) = 3 ∙ 𝑥 − 3 ∙ 4 = 3𝑥 − 12 b) 𝑎 ∙ (2𝑎 + 𝑏) = 𝑎 ∙ 2𝑎 + 𝑎 ∙ 𝑏 = 2𝑎2 + 𝑎𝑏

c) 2𝑥 ∙ (3𝑥 + 2𝑦) = 2 ∙ 3 ∙ 𝑥 ∙ 𝑥 + 2 ∙ 2 ∙ 𝑥 ∙ 𝑦 = 6𝑥2 + 4𝑥𝑦

d) (2𝑎 + 5) ∙ (3𝑎 + 2)

Exercícios Propostos:

1) Calcule:

a) 4 ∙ (𝑥 − 5) = ____________________________________________________________________.

b) 3𝑎 ∙ (𝑎 − 1) = ___________________________________________________________________.

c) 2𝑥 ∙ (𝑥 − 𝑦) = ___________________________________________________________________.

d) 𝑥 ∙ (1𝑥 − 4) = ___________________________________________________________________.

3𝑥 + 4𝑦 − 2𝑥 + 2𝑦

= 𝑥 + 6y

a) Para encontrarmos o perímetro, basta somar todos os lados:

𝑥 + 𝑥 + 5 + 𝑥 + 𝑥 + 5 = = 4𝑥 + 10

b) Então, a área de um retângulo é base × altura (ou largura × comprimento).

Neste caso temos

𝑥 ∙ (𝑥 + 5) = 𝑥2 + 5x

Multiplicamos letra por letra

Multiplicamos número por número

Aqui vamos multiplicar ordenadamente:

2𝑎 ∙ 3𝑎 + 2𝑎 ∙ 2 5 ∙ 3𝑎 + 5 ∙ 2 =

= 6𝑎2 + 4𝑎 15𝑎 + 10 =

6𝑎2 + 19𝑎 + 10

Após a multiplicação unimos os termos

semelhantes

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2) Calcule e reduza os termos semelhantes:

a) (2𝑥 + 2) ∙ (1𝑥 − 4) = ______________________________________________________________.

b) (2𝑎 + 𝑏) ∙ (2𝑎 − 𝑏) = ______________________________________________________________.

c) (𝑥 + 2𝑦) ∙ (3𝑥 − 𝑦) = ______________________________________________________________.

3) Observe o retângulo:

Determine uma expressão que represente:

a) O seu perímetro _____________________________________________.

b) A sua área _________________________________________________.

Referência ANDRINI, A.; VASCONCELLOS, Maria José. Praticando Matemática: 8 ano. São Paulo: Editora Brasil, 2012.

ALUNO: USE ESSE ESPAÇO PARA RASCUNHO !

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Ano de escolaridade: 8º

SEMANA 30 – CIÊNCIAS HIV ou aids? Qual é a diferença? Assista ao vídeo abaixo para você saber qual a diferença entre HIV e aids.

Disponível em:< https://www.youtube.com/watch?v=p5IzEL237a0> Acesso em: 04/11/2020.

Texto I

HIV e aids não são sinônimos. HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) é o vírus causador da aids, que ataca células específicas

do sistema imunológico (os linfócitos T- CD4+), responsáveis por defender o organismo contra doenças. Ao contrário de outros vírus, como o da gripe, o corpo humano não consegue se livrar do HIV. Ter HIV não significa que a pessoa desenvolverá aids; porém, uma vez infectada, a pessoa viverá com o HIV durante toda sua vida. Não existe vacina ou cura para infecção pelo HIV, mas há tratamento.

Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é a doença causada pelo HIV, que ataca células específicas do sistema imunológico, responsáveis por defender o organismo de doenças. Em um estágio avançado da infecção pelo HIV, a pessoa pode apresentar diversos sinais e sintomas, além de infecções oportunistas (pneumonias atípicas, infecções fúngicas e parasitárias) e alguns tipos de câncer.

Sem o tratamento antirretroviral, o HIV usa essas células do sistema imunológico para replicar outros vírus e as destroem, tornando o organismo incapaz de lutar contra outras infecções e doenças.

A transmissão do HIV se dá por meio de relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas, materiais perfurocortantes contaminados e não esterilizados e por meio da transmissão vertical durante a gravidez, parto e/ou amamentação, quando não tomadas as devidas medidas de prevenção.

Aproximadamente 866 mil pessoas vivem com HIV no Brasil e, a cada ano, são registrados cerca de 40 mil novos casos de HIV, principalmente entre os jovens. Muitas pessoas ainda desconhecem o seu status sorológico; por isso, é necessário que todos os indivíduos com vida sexual ativa façam a testagem regular para o HIV. Além disso, é importante conhecer as formas de transmissão e prevenção ao HIV.

Disponível em: <http://www.aids.gov.br/indetectavel/hiv_aids.html> Acesso em: 04/11/2020.

Atividade. 1) Explique a diferença entre HIV e aids? 2) Qual a diferença do vírus HIV em relação a outros tipos de vírus? 3) Existe vacina contra o HIV? Justifique. 4) Quais são as infecções oportunistas, quando se tem aids? 5) Como se dá a infecção por HIV? 6) O que significa o termo transmissão vertical do HIV?

7) Quantos novos casos de contaminação por HIV são registrados no Brasil?

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Texto II

HIV/aids O vírus da imunodeficiência humana é o causador da doença conhecida como aids, que ataca o

sistema imunológico e derruba o sistema de defesa do organismo. No Brasil, a epidemia de HIV/aids é considerada estabilizada, mas vem avançando entre os mais

jovens. Na última década, o índice de contágio mais que dobrou entre jovens de 15 a 19 anos, passando de

2,8 casos por 100 mil habitantes para 5,8 casos. Também aumentou na faixa etária entre 20 a 24 anos, chegando a 21,8 casos a cada 100 mil habitantes.

"Isso mostra que nossa população jovem está mais vulnerável ao HIV e precisa acessar mais conhecimento e os serviços de saúde para se testar", afirma a infectologista Brenda Hoagland, pesquisadora do Laboratório de Pesquisa Clínica em DST e aids do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz).

"Como a nova geração não assistiu à epidemia quando o HIV ainda não tinha tratamento, é possível que não tenha uma percepção sobre a gravidade do HIV, o que aumenta nossa responsabilidade de informar sobre os riscos e prevenção", acrescenta ela.

Atualmente, cerca de 827 mil pessoas vivem com o HIV no país, e aproximadamente 112 mil brasileiros têm o vírus, mas não o sabem.

O tratamento contínuo ao HIV pode controlar a doença, garantir a sobrevida dos infectados e tornar o vírus indetectável (o que equivale a prevenir a transmissão com uma segurança de 96%). Mas não pode curá-la. O teste rápido costuma detectar a infecção cerca de 15 dias após o contágio.

As campanhas costumam focar no uso da camisinha como método de prevenção, mas é essencial conhecer também a proteção disponível para casos de relação de risco desprotegidas, frisa Brenda - a chamada profilaxia pós-exposição (PEP), um conjunto de medicamentos contra o HIV que devem ser ingeridos por 28 dias no período imediatamente após o possível contágio.

"Se uma pessoa teve uma relação sexual desprotegida em que suspeite de risco para o HIV, ela deve procurar um serviço de saúde até no máximo 72 horas após a relação. Ou seja, se a camisinha rompeu ou deixou de ser usada, a pessoa pode buscar o atendimento numa emergência e o serviço é gratuito", ressalta a infectologista, acrescentando que quanto mais cedo se inicia o tratamento dentro dessas 72 horas, maiores suas chances de eficácia.

Disponível em: <https://telelab.aids.gov.br/index.php/2013-11-14-17-44-09/item/572-seis-doencas-sexualmente-transmissiveis-em-alta-entre-jovens-brasileiros-saiba-como-evita-las> Acesso em: 04/11/2020.

Atividade. 8) Qual a faixa etária de crescimento de contágio do HIV? 9) Por que os jovens não têm percepção sobre a gravidade do HIV? 10) O que é a profilaxia pós-exposição (PEP) e como deve ser feita? 11) Qual o tempo máximo para iniciar o tratamento da profilaxia pós-exposição?

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Ano de escolaridade: 8º

SEMANA 30 - GEOGRAFIA

1º PASSO: ASSISTIR AOS VÍDEOS ABAIXO: https://www.youtube.com/watch?v=DlsUkvUvD1Y&t=8s https://www.youtube.com/watch?v=Pnsp7XXaNSA OBS: OS VÍDEOS ACIMA FORAM ENVIADOS POR WHATTSAPP PARA SEREM DISTRIBUÍDOS POR ESSA PLATAFORMA, NO INTUITO DE GASTAR MENOS DADOS MÓVEIS E O MÁXIMO DE ALUNOS TEREM ACESSO. 2º PASSO – ANALISAR O TEXTO ABAIXO – anotando suas principais observações sobre os assuntos no seu caderno.

Estado, país ou nação? Entenda as diferenças Fonte: Pixabay. Estado, país ou nação? Estes termos muitas vezes são usados de maneira intercambiável, mas não são sinônimos. É verdade que muitas vezes eles coincidem na vida real, mas nem sempre é o caso. Vamos entender as diferenças entre Estado, país ou nação?

ESTADO, PAÍS OU NAÇÃO? CONCEITOS Estado, país e nação são conceitos que abrangem aspectos diferentes e que nem sempre coincidem na

realidade. Um Estado é o conjunto de instituições que controlam e administram uma nação ou país e o seu ordenamento jurídico, ou seja, é uma definição de ordem jurídica. No caso do Brasil, isso seria um Estado que possui Constituição Federal, leis ordinárias, medidas provisórias, decretos, resoluções, portarias e toda uma hierarquia jurídica. Uma nação é definida pelo conjunto de características culturais, tradições, língua, costumes, entre outros fatores, que formam uma identidade pela qual os indivíduos se identificam e se sentem partes de um grupo. As nações antecedem o Estado e tem um caráter mais subjetivo e humano. Um Estado pode ser formado por diversas nações, assim como uma nação pode estar dividida em diversos Estados. Já um país é uma designação geográfica que normalmente coincide com um Estado, mas existem estados e nações sem países, como os Cavaleiros de Malta (Estado sem país) e os ciganos (nação sem país), respectivamente.

O BRASIL É ESTADO, PAÍS OU NAÇÃO? Imagem da América do Sul, onde está o Brasil. Fonte: Pixabay.

O Brasil é um Estado que está localizado em um país na América do Sul e é formado por uma Federação de entidades subnacionais, que são os estados-membros, cada um com a sua própria cultura. Assim, caracterizam-se como “mini nações” que, juntas, formam o que chamamos de nação brasileira. Há também as nações indígenas, com uma cultura muito

diferente do que chamamos de “cultura brasileira”, mas que estão inseridos dentro do Estado brasileiro e localizados no país. Um caso interessante são as dezenas de tribos não contatadas no

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Brasil, que nunca tiveram interação com a civilização do “homem branco”: elas estão no país Brasil, mas fora do Estado brasileiro, pois nossas leis e instituições não chegam até eles.

Qual a diferença entre Estado e governo? O Estado é o conjunto de instituições que controlam e administram uma nação e o seu ordenamento jurídico, como já explicamos. Por outro lado, o governo é a liderança que controla estas instituições, especialmente o Poder Executivo. Um Estado é permanente, no sentido de que não é esperado que seja alterado (mas pode ser), enquanto que governos vêm e vão de acordo com as eleições ou outras situações políticas.

Qual a diferença entre Estado e estado-membro? Ao usar o termo “Estado” é importante não confundi-lo com os estados-membros da Federação Brasileira como São Paulo, Minas Gerais, Amazonas ou Pernambuco. Os estados -membros não deixam de ser “mini Estados”, mas uma parte de sua autonomia é delegada ao governo central, chamado de União, que é o Estado-soberano. No geral, o estado-membro será referido somente como estado (com inicial minúscula), enquanto que a instituição jurídica que caracteriza o Estado -soberano é chamado de Estado (com inicial maiúscula).

RESUMINDO

Conseguiu compreender o uso dos termos? E as principais diferenças entre Estado, país ou nação? Para descomplicar mais, confira alguns exemplos pelo mundo:

• O Canadá é um Estado que abriga duas nações: uma de origem francesa e outra de origem inglesa, sem contar os americanos nativos;

• A Bélgica abriga pessoas com identidades nacionais holandesa, francesa e alemã; • A Escócia e o País de Gales, ambos os países com suas respectivas nações, estão inseridos

dentro do Estado do Reino Unido, exemplificando assim o caso de países que não coincidem com Estados.

O que é território? É importante, primeiramente, definir o que é território. Na Geografia, assim como ocorre com a maioria dos conceitos básicos de todas as ciências humanas, não há um consenso exato sobre o que seja, simplificadamente, o território. Mas, aqui, podemos compreender esse termo como sendo o espaço geográfico apropriado e delimitado por relações de soberania e poder. Em alguns casos, o território possui fronteiras fixas e muito bem delimitadas (a exemplo do território brasileiro); em outros, seus limites não são muito claros (como o território delimitado por algum grupo terrorista ou por um consórcio de grandes empresas). Portanto, quando falamos, por exemplo, em “território brasileiro”, não estamos falando do Brasil propriamente dito, mas do seu espaço delimitado correspondente, delimitação essa exercida por meio de um domínio que é reconhecido internacionalmente, o qual chamamos de soberania. Por assim dizer, podemos entender que o Brasil é soberano sobre o seu território, exercendo sobre ele a sua vontade, ou seja, os interesses de seus habitantes. Qual é a diferença entre Estado, Nação e Governo? O Estado, primeiramente, é uma organização institucionalizada, gerada a partir da soberania territorial, ou seja, um Estado, para constituir-se, precisa exercer um domínio soberano sobre uma determinada faixa do espaço geográfico (um território) e também ter esse domínio reconhecido internacionalmente. É importante, porém, destacar que o Estado (com “E” maiúsculo”) é diferente de estado (com “e” minúsculo”), que significa apenas uma província ou unidade federativa de um país. Uma Nação, por sua vez, é um conceito um pouco mais subjetivo que o de Estado, estando relacionada com questões de identidade da população, cultura, idioma, valores históricos, entre outros fatores. Por isso, uma nação pode não corresponder necessariamente a um Estado, ou sequer possuir um, como é o caso dos Curdos, que vivem no Oriente Médio e são conhecidos como a maior nação sem Estado do mundo. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Já a noção de Governo está praticamente filiada à de Estado. Sabemos que um Estado é formado por várias instituições, que, por isso, são chamadas de públicas: as escolas, as penitenciárias, entre outros. O governo, nesse caso, é apenas mais uma dessas instituições e possui a função de administrar esse Estado e a população dele correspondente. Em muitos casos, existe aquilo que chamamos de Estados multinacionais, ou seja, que abrigam muitas nações em seu território. Um exemplo é a Espanha, que apresenta várias nações em seu território, como os

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Catalães, os Espanhóis, os Bascos e os Navarros. Muitas dessas nações clamam pela sua independência, isto é, a constituição de seu próprio território para nele exercer sua soberania. Regionalização A divisão de regiões implica na distinção de áreas a partir de características e/ou semelhanças em comum. E muitos são os fatores que determinam essa regionalização, a exemplo da localização geográfica, esta que possui relação direta com a organização o espaço. Todavia, além de aspectos geográficos levam-se em consideração inúmeros outros fatores determinantes para esse processo regionalização, são eles: economia, política, sociedade, história, cultura, entre outros. CONCEITO Em geografia, o conceito de região se refere à diferenciação de áreas. Isto é: as regiões podem ser determinadas segundo critérios naturais, estabelecendo as diferenças de clima, vegetação, hidrografia, relevo, fauna, sociocultura, entre outros que irão evidenciar a forma e o padrão de vida dos habitantes de cada região. O processo de regionalização, além de importante para estabelecer as relações e diretrizes entre cada área regionalizada, permite também uma melhor compreensão dos estudos geográficos, por meio de informações e dados específicos. A REGIONALIZAÇÃO DO MUNDO Falar de regionalização implica em considerar a divisão, por regiões, do planeta Terra. Fato que ocorreu a partir da classificação em primeiro, segundo e terceiro mundo, tudo isso a partir de 1960. Talvez a mais comum e conhecida, a expressão “terceiro mundo” foi criada em 1952 pelo economista Francê Alfred Sauvy. Tal afirmação foi proferida depois que ele constatou as disparidades econômicas, políticas e sociais no planeta. A observação de Sauvy possibilitou conferir que as pessoas que moravam países industrializados viviam melhor que em outras nações que enfrentavam sérias dificuldades econômicas. CLASSIFICAÇÃO DE PAÍSES Seguido do processo de regionalização do mundo, as nações globais passaram a ser classificadas em países ricos e pobres; ou centrais e periféricos. As entendidas como ricas (centrais), são aquelas nações que se portam no centro das decisões internacionais. São país desenvolvidos, industrializados e dotados de tecnologia avançada. Já as nações consideradas pobres (periféricas) são as que figuram como subdesenvolvidas, com baixa industrialização, dotadas de produção primária e dependentes economicamente de outros países, especialmente dos ricos. DESENVOLVIDOS X SUBDESENVOLVIDOS Por fim, a regionalização do mundo também provocou a formação de outras duas classificações de nações: as desenvolvidas e as subdesenvolvidas. As primeiras são aquelas que, além de ricas e industrializadas, possibilitam as suas populações abundante qualidade de vida. Como exemplo dessas constatamos países como Estados Unidos, Inglaterra, França, Canadá, entre outros. Já as nações subdesenvolvidas representam totalmente o oposto, algumas até colocando a vida dos seus habitantes em condições precárias em alguns aspectos. Integram esse grupo países como a Angola, Serra Leoa, Haiti, Nepal, entre outros. 3º PASSO: PASSO – ELABORAR PERGUNTAS PARA SANAR SUAS DÚVIDAS COM SEU PROFESSOR

ATIVIDADES: 1. O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é elaborado considerando-se dados sobre a longevidade, PIB (Produto Interno Bruto) per capita, grau de escolaridade e poder de compra de uma população. Varia de 0 a 1, sendo que os valores mais próximos a 1 indicam melhores condições de vida. Sobre o assunto, considere as afirmativas. I. Trata-se de um índice criado para classificar países e pode ser obtido para cada região brasileira a partir de dados sobre saúde, educação e poder de consumo.

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II. Trata-se de um índice que explicita as desigualdades sociais em diferentes escalas, pois combina indicadores de desenvolvimento social. III. Trata-se de um índice que oculta a qualidade de vida de uma população por relacionar fenômenos independentes. IV. Trata-se de um índice que oculta diferenças interpessoais, pois resulta de cálculos obtidos a partir de médias. Assinale a alternativa correta: a) Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas. b) Apenas as afirmativas I, II e IV estão corretas. c) Apenas as afirmativas II, III e IV estão corretas. d) Apenas as afirmativas I e III estão corretas. e) Apenas as afirmativas II e IV estão corretas. 2. Durante a Guerra Fria, a partir de 1960, o mundo foi dividido, regionalizado, considerando-se aspectos econômicos ligados ao desenvolvimento e ao regime político apresentados pelos países. A denominação correta referente a esse período é: a) Norte (desenvolvido) e Sul (subdesenvolvido) b) Países centrais e periféricos c) Metrópoles e colônias d) Países de primeiro, segundo e terceiro mundos e) Capitalistas e socialistas

3. A análise geográfica é feita a partir de várias lentes e conceitos. Assim, é preciso conhecer bem esses conceitos para que a leitura da sociedade e do espaço seja feita de forma adequada. Pensando por esse prisma, observe o conceito a seguir: “É uma instituição formada por povo, território e governo. Representa, portanto, um conjunto de instituições públicas que administra um território, procurando atender os anseios e interesses de sua população.”

A que conceito refere-se a afirmação acima?

a) Território

b) Nação

c) Estado

d) Governo

e) País 4. A respeito do conceito de território, é correto afirmar que:

I) Ao nos referirmos ao território brasileiro, referimo-nos ao espaço soberano reconhecido internacionalmente.

II) Os limites do território podem ser bem definidos ou não muito claros. As fronteiras podem variar de acordo com o espaço em análise.

III) Na Geografia, há um consenso exato sobre o que seja o conceito básico de território. Esse conceito é único para todas as análises espaciais, sociais e territoriais.

IV) É possível entender o conceito de território como sendo o espaço geográfico apropriado e delimitado por relações de soberania e poder.

Estão corretas as alternativas:

a) I, III e IV.

b) I, II e IV.

c) I e III.

d) Todas as alternativas.

e) Apenas a alternativa IV.

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5. “Significa uma união entre um mesmo povo com um sentimento de pertencimento e de ligação entre si, compartilhando, muitas vezes, um conjunto mais ou menos definido de culturas, práticas sociais, idiomas, entre outros.”

Esse fragmento explica um conceito importante da análise espacial. Que conceito é esse?

a) Estado

b) povo

c) território

d) nação

e) país 6. O conceito de nação, por levar em conta aspectos considerados subjetivos, como identidade e sensação de pertencimento, possui uma variedade de análises, com enfoques e características distintas. A respeito da concepção de nação, assinale a alternativa incorreta:

a) Nem sempre uma nação equivale a um Estado ou a um país ou, até mesmo, a um território, podendo haver, então, muitas nações sem território e sem uma soberania territorial constituída.

b) Dentro do território espanhol existem várias nações, como a nação basca, catalã, navarra, andaluz e galega.

c) Um exemplo conhecido de nação sem território definido são os curdos, que habitam vários países ao longo do Oriente Médio.

d) As nações que não possuem território soberano delimitado, como os curdos e os bascos, não almejam o reconhecimento de territórios. Historicamente foram construindo uma trajetória de identificação e pertencimento ao Estado que os acolheu. e) O conceito de nação foi utilizado muitas vezes como estratégia ideológica de manipulação de uma população. Exemplo disso é a tentativa de construção do nacionalismo, em que governos tentam criar entre os seus habitantes um sentimento nacional, ou seja, a ideia de que aquele país equivale a uma nação geral. FONTES: https://www.politize.com.br/estado-pais-nacao-diferencas/ https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/diferencas-entre-estado-pais-nacao-territorio.htm https://www.preparaenem.com/geografia/estado-nacao-governo.htm https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/a-regionalizacao-mundo.htm https://exercicios.mundoeducacao.uol.com.br/exercicios-geografia/exercicios-sobre-diferencas-entre-estado-pais-nacao-territorio.htm Todas as fontes foram acessadas em 02/11/2020

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HISTÓRIA – SEMANA 30

Revolução Francesa

A Revolução Francesa, iniciada no dia 17 de junho de 1789, foi um movimento impulsionado pela

burguesia e contou com a participação dos camponeses e das classes urbanas que viviam na miséria. Em 14 de julho de 1789, os parisienses tomaram a prisão da Bastilha desencadeando profundas

mudanças no governo francês. No final do século XVIII, a França era um país agrário, com a produção estruturada no modelo feudal.

O poder político estava concentrado no rei e num pequeno número de auxiliares. Por isso, para a burguesia e parte da nobreza era preciso acabar com o poder absoluto do rei Luís

XVI. Enquanto isso, do outro lado do Canal da Mancha, a Inglaterra, sua rival, desenvolvia o processo de

Revolução Industrial. Fases da Revolução Francesa

Para fins de estudo, a Revolução Francesa é dividida em três fases:

• Monarquia Constitucional (1789-1792); • Convenção Nacional (1792-1795); • Diretório (1795-1799).

Causas da Revolução Francesa

A burguesia francesa, preocupada em desenvolver a indústria no país, queria acabar com as barreiras que restringiam a liberdade de comércio internacional, ou seja, o liberalismo econômico.

A burguesia exigia também a garantia de seus direitos políticos, pois era ela quem sustentava o Estado, e apesar de ser a classe social economicamente dominante, eles não possuía todos os direitos civis e políticos.

O Terceiro Estado queria o fim dos privilégios estamentais: o clero e a nobreza não pagavam impostos e tinham todos os direitos civis e políticos.

O Iluminismo se propagou entre os burgueses e propulsionou o início da Revolução Francesa. Este movimento intelectual fazia duras críticas às práticas econômicas mercantilistas, ao absolutismo, e aos direitos concedidos ao clero e à nobreza. Seus autores mais conhecidos foram Voltaire, Montesquieu, Rousseau, Diderot e Adam Smith.

A difícil situação econômica, às vésperas da revolução de 1789, exigia reformas, mas gerava uma crise política. Esta se agravou quando os ministros sugeriram que a nobreza e o clero deveriam pagar impostos.

Pressionado pela situação, o rei Luís XVI convoca os Estados Gerais, uma assembleia formada pelos três estamentos da sociedade francesa:

• Primeiro Estado - composto pelo clero; • Segundo Estado - formado pela nobreza; • Terceiro Estado - composto por todos aqueles que não pertenciam ao Primeiro nem ao Segundo Estado, no qual se destacava a burguesia.

O Terceiro Estado, mais numeroso, pressionava para que as votações das leis fossem individuais e não por Estado. Somente assim, o Terceiro Estado poderia passar normas que os favorecessem.

No entanto, o Primeiro e o Segundo Estado recusaram esta proposta e as votações continuaram a ser realizadas por Estado.

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Desta forma, reunidos no Palácio de Versalhes, o Terceiro Estado e parte do Primeiro Estado (baixo clero) se separam da Assembleia. Em seguida, declaram-se os legítimos representantes da nação, formando a Assembleia Nacional Constituinte e jurando permanecer reunidos até que ficasse pronta a Constituição.

Monarquia constitucional (1789-1792)

No dia 26 de agosto de 1789 foi aprovada pela Assembleia a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.

Esta Declaração assegurava os princípios da liberdade, da igualdade, da fraternidade (“Liberté, égalité, fraternité” - lema da Revolução), além do direito à propriedade.

A recusa do rei Luís XVI em aprovar a Declaração provocam novas manifestações populares. Os bens do clero foram confiscados e muitos padres e nobres fugiram para outros países. A instabilidade na França era grande.

A Constituição ficou pronta em setembro de 1791. Dentre os artigos podemos destacar:

• O governo foi transformado em monarquia constitucional; • O poder executivo caberia ao rei, limitado pelo legislativo, constituído pela Assembleia; • Os deputados teriam mandato de dois anos; • Instituído o voto censitário (só seria eleitor quem tivesse uma renda mínima); • Suprimiram-se os privilégios e as antigas ordens sociais; • Confirmaram-se a abolição da servidão e a nacionalização dos bens eclesiásticos; • Manteve-se a escravidão nas colônias.

Convenção Nacional (1792-1795)

A Assembleia Legislativa foi substituída, através do sufrágio universal masculino, pela Convenção Nacional, que aboliu monarquia e implantou a República. Os jacobinos eram a maioria neste novo parlamento.

O rei Luís XVI foi julgado e sentenciado culpado por traição, sendo condenado à morte por guilhotina e executado em janeiro de 1793. Meses depois, a rainha Maria Antonieta teria o mesmo destino. Internamente, as opiniões divergentes de como deveriam ser conduzida a revolução, começavam a provocar divisão entre os próprios revolucionários. Existiam basicamente dois grupos:

Os girondinos - representantes da alta burguesia, defendiam posições moderadas e a monarquia constitucional.

Por sua parte, os jacobinos - representantes da média e da pequena burguesia, constituía o partido mais radical, sob a liderança de Maximilien Robespierre. Queriam a instalação de uma república e um governo popular. O Terror (1793-1794)

Dentro do período da Convenção Nacional existe um ano extremamente violento, onde as pessoas suspeitas de serem contrarrevolucionárias eram condenadas à guilhotina. Este período ficou conhecido como "terror".

Isto foi possível graças a aprovação da Lei dos Suspeitos que autorizava a prisão e morte dos considerados antirrevolucionários. Nessa mesma altura, as igrejas eram encerradas e os religiosos obrigados a deixar seus conventos. Aqueles que recusavam a jurar a Constituição Civil do Clero eram executados. Além da guilhotina, os suspeitos eram afogados no rio Loire.

A ditadura jacobina introduziu novidades na Constituição como:

• Voto universal e não censitário; • Fim da escravidão na colônias; • Congelamento de preços de produtos básicos como o trigo; • Instituição do Tribunal Revolucionário para julgar os inimigos da Revolução. •

As execuções tornaram-se um espetáculo popular, pois aconteciam diversas vezes ao dia num ato público. Para os ditadores eram uma forma justa de acabar com os inimigos, porém essa atitude causava medo na população que se voltou contra Robespierre e o acusou de tirania.

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Nessa sequência, após ser detido, Robespierre foi executado e este fato ficou conhecido como “Golpe do 9 Termidor”, em 1794.

Diretório (1794-1799)

A fase do Diretório dura cinco anos e se caracteriza pela ascensão da alta burguesia, os girondinos, ao poder. Recebe este nome, pois eram cinco diretores que governavam a França. Inimigos dos jacobinos, seu primeiro ato é revogar todas as medidas que eles haviam feito durante sua legislação. No entanto, a situação era delicada. Os girondinos atraíram a antipatia da população ao anular o congelamento de preços.

Vários países, como a Inglaterra e o Império Austríaco, ameaçavam invadir a França a fim de conter os ideais revolucionários. Por fim, a própria nobreza e a família real no exílio buscavam organizar-se para restaurar o trono.

Diante desta situação, o Diretório recorre ao Exército, na figura do jovem general Napoleão Bonaparte para conter os ânimos dos inimigos.

Desta maneira, Bonaparte dá um golpe - o 18 Brumário - onde instaura o Consulado, um governo mais centralizado que traria paz ao país por alguns anos.

Consequências da Revolução Francesa

Em dez anos, de 1789 a 1799, a França passou por profundas modificações políticas, sociais e econômicas.

A aristocracia do Antigo Regime perdeu seus privilégios, libertando os camponeses dos laços que os prendiam aos nobres e ao clero. Desapareceram as amarras feudais que limitavam as atividades da burguesia e criou-se um mercado de dimensão nacional.

A Revolução Francesa foi a alavanca que levou a França do estágio feudal para o capitalista e mostrou que a população era capaz de condenar um rei. Igualmente, instalou a separação de poderes e a Constituição, uma herança deixada para várias nações do mundo.

Em 1799, a alta burguesia aliou-se ao general Napoleão Bonaparte, que foi convidado a fazer parte do governo. Sua missão era recuperar a ordem e a estabilidade do país, proteger a riqueza da burguesia e salvá-los das manifestações populares.

Por volta de 1803 começaram as Guerras Napoleônicas, conflitos revolucionários imbuídos dos ideais da Revolução Francesa que teve como protagonista Napoleão Bonaparte.

Fonte: Toda Matéria Acesso: 30 de outubro de 2020

Sugestão de Documentário: Revolução Francesa – Toda Matéria https://youtu.be/-SAdry5BkYg Agora vamos praticar: Assinale com um X somente uma alternativa para cada item: 1. Grande parte dos acontecimentos e das grandes decisões tomadas durante a Revolução Francesa foram realizados pelo povo, a massa formada principalmente de camponeses e trabalhadores das cidades. Além

do povo, outra classe que teve grande peso com o deflagrar da Revolução e sua condução foi:

a) A burguesia. b) A nobreza. c) O clero. d) Os vassalos.

2. A Revolução Francesa iniciou-se em 1789 e estendeu-se até 1799, quando Napoleão Bonaparte assumiu o poder da França com o Golpe de 18 de Brumário. Esse acontecimento foi influenciado pelos ideais do: a) Romantismo b) Iluminismo c) Socialismo d) Anarquismo

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3. Podemos apontar como uma das principais causas da Revolução Francesa: a) As guerras de conquistas promovidas e comandadas por Napoleão Bonaparte. b) A grande influência da burguesia e dos trabalhadores urbanos no sistema político da França. c) As fraudes eleitorais que existiam na França durante as eleições para monarca e ministros. d) A revolta de grande parte da população francesa (burguesia, camponeses e trabalhadores urbanos) gerada pelas injustiças sociais promovidas pela monarquia absolutista. 4. Com base na imagem “O Terceiro Estado carregando o Primeiro Estado e o Segundo Estado nas costas” (abaixo) e no que se conhece sobre a França pré-revolucionária de 1789, é correto afirmar que:

(A) A sociedade francesa dividia-se em três estamentos de igual tamanho e importância política, que alternavam entre si, periodicamente, a quantia de impostos a pagar para sustentar o Estado. (B) O sistema político estava organizado de forma a garantir ao monarca pequeno papel nas decisões do Estado, sendo os verdadeiros responsáveis por elas a nobreza e o clero. (C) As sociedade francesa se dividia em três camadas: a mais numerosa, a nobreza, era responsável pela proteção do Reino contra invasões externas e guerras internas; a intermediária, chamada Terceiro Estado, era composta de trabalhadores, que se beneficiavam dos serviços da nobreza e do clero, a menos representativa de todas. (D) O Terceiro Estado, composto de trabalhadores urbanos e camponeses, comerciantes e profissionais liberais, era a camada que pagava a maior parte dos impostos, destinados a sustentar os outros dois estratos, menos numerosos: a nobreza e o clero. 5. Leia o trecho, prestando atenção às perguntas e respostas: “O que é o Terceiro Estado? Tudo. O que tem sido até na ordem política? Nada. Que deseja? Vir a ser alguma coisa”. (SIEYÈS, Emmanuel Joseph. 1789).

Esse trecho ajuda a entender melhor a participação do Terceiro Estado na Revolução Francesa. Marque a opção que melhor explica essa participação: a) O Terceiro Estado era o mais numeroso, composto pela burguesia e a população mais simples. Eles não tinham todos os direitos civis e políticos e lutaram na Revolução para conseguir alcançar os direitos de cidadania que lhes era negado anteriormente. b) O Terceiro Estado era formado exclusivamente pela burguesia, que lutou sozinha na Revolução e conseguiu fazer prevalecer seus direitos. c) O Terceiro Estado era formado pelos camponeses e trabalhadores da cidade, que lutaram sozinhos na Revolução para conseguir alcançar seus direitos. d) Eram a nobreza e o clero que formavam o Terceiro Estado e lutaram na revolução para manter os privilégios que possuíam.

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Resumindo a Revolução Francesa

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PREFEITURA DE PETRÓPOLIS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE PEDAGÓGICA

Ano de escolaridade: 8º ano

SEMANA 30 – ENSINO RELIGIOSO

PROJETO VIRTUDES – GENEROSIDADE (TEMPO)

OU SEJA...

• Generosidade é o hábito de dar livremente sem esperar nada em troca.

Nesse sentido, é fundamental desenvolver uma constituição da personalidade bem formada e sólida para que possamos discernir com clareza sobre nossas próprias atitudes. HÁBITOS DE GENEROSIDADE COM O TEMPO:

→ Ajudar a mãe a arrumar a casa;

→ Fazer uma chamada de vídeo/ligação para uma pessoa doente ou idosa;

→ Ajudar os amigos, virtualmente, nos deveres escolares;

→ Dedicar tempo a estar/divertir-se com os amigos.

Não é à toa que todas as pessoas que conseguiram grande sucesso na vida são unânimes em dizer que O

TEMPO É A NOSSA MOEDA MAIS PRECIOSA. De acordo com Kaayke Fox, “o maior presente que você pode dar a alguém é o seu tempo. Porque dando o seu tempo, você estará dando uma parte da sua vida que nunca mais vai voltar…”.

Alguém pode ser generoso com o dinheiro que possui, ou com o seu tempo, generoso com suas ideias, seu afeto, a camisa do corpo. Alguém sempre atento à necessidade do outro e que se doa para colaborar é generoso”.

Para ser verdadeiramente generoso, não basta apenas doar dinheiro, roupas, afeto ou o próprio tempo. É preciso desenvolver a SENSIBILIDADE para perceber o que de fato as outras pessoas estão precisando, e isso só a vida através das experiências pode nos ensinar.

→ Generosidade é algo que provoca e convoca os outros por meio do exemplo que alguém dá com sua própria conduta, e não de palavras que profira. Como Gandhi fez, quando, em vez de apenas falar que é possível agir sem recorrer à violência, agiu sempre pacificamente. Ele tinha uma confiança generosa no ser humano”.

Disponível em: <https://blogs.opovo.com.br/artesanatodamente/2015/12/31/o-que-e-ser-generoso/> Acesso em: 02 nov. 2020.

Imagens disponíveis em: <freepik.com/>

ATIVIDADES

1) Você pratica algum dos hábitos de GENEROSIDADE citados anteriormente? Qual? 2) Em sua opinião, qual a importância do tempo na contrução da generosidade? 3) É fundamental desenvolver uma constituição da personalidade bem formada e sólida para que possamos discernir com clareza sobre nossas próprias atitudes. Elabore uma pequena reflexão a partir de ações em seu cotidiano que refletem esta afirmação:

Na GENEROSIDADE moram a gratidão, o amor, o respeito, a alegria e a esperança. É compartilhar o que você tem, na certeza de que nada lhe faltará. Ser generoso é ser co-nectado com a sua alma.