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PORTARIA 453 DE 1 DE JUNHO DE 1998 TECNÓLOGO: LUCAS DE SOUZA SILVA.

Portaria 453 cap. 5

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Page 1: Portaria 453 cap. 5

PORTARIA 453DE

1 DE JUNHO DE 1998

TECNÓLOGO: LUCAS DE SOUZA SILVA.

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OBJETIVOS

1. A principal função desse material é a divulgação da Portaria 453;

2. Sua importância no controle de proteção radiológica no radiodiagnóstico;

3. Divulgação do conhecimento de forma gratuita.

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SUMARIO 1. Dos ambientes;

2. Dos Equipamentos;

3. Procedimento de trabalho;

4. Controle de Qualidade.

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PORTARIA FEDERAL N°453, DE 1 DE JUNHO DE 1998

(CAPÍTULO 5- REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA RADIOLOGIA

ODONTOLÓGICA )

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DOS AMBIENTES

O equipamento radiografia intra oral deve ser instalado em ambiente (consultório ou sala) que possibilite um distanciamento de pelo menos 2 m do cabeçote.

O equipamento de radiografia extra oral deve ser instalado em sala específica, atendendo aos mesmos requisitos do diagnóstico médico.

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AS SALAS EQUIPADAS COM APARELHOS DE RAIOS-X

Devem dispor de : Sinalização visível nas portas do símbolo acesso,

contendo o símbolo internacional da radiação ionizantes acompanhado da inscrição: “raios-X, entrada restrita”

Quadro com as seguintes orientações de proteção radiológica, em lugar visível.

O serviço deve possuir instalações adequadas para revelação de filmes.

b. Para radiografias intra-orais, pode ser permitida a utilização de câmaras portáteis de revelação manual, desde que confeccionadas com material opaco;

c. Para revelação manual, deve estar disponível no local um cronômetro, um termômetro e uma tabela de revelação para garantir o processamento nas condições especificadas pelo fabricantes.

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DOS EQUIPAMENTOS

5.7 Em adição às características gerais aplicáveis, todo equipamento de raios X para uso odontológico deve atender aos seguintes requisitos. (citarei os principais itens)

a) Tensão:-intra-orais: maior ou iguala 50 KVp, preferencialmente maior que 60

KVp.

-extra-orais não devem possuir tensão inferior a 60 KVp.

b) Filtração total-Tubo inferior ou igual a 70 KVp deve possuir filtração total permanente

a 1,5 mm de alumínio.

--Tubo superior a 70 Kvp deve possuir uma filtração total permanente equivalente a 2,5 mm de alumínio

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DOS EQUIPAMENTOS CONTINUAÇÃO....

c. Radiação de fuga:-Em radiografias intra orais, o cabeçote deve estar

adequadamente blindado de modo a garantir um nível de radiação de fuga,limitada a uma taxa de Kerma no ar máxima de 0,25 mGy a 1m do ponto focal, quando operado em condições de ensaios de fuga.

-Para os outros equipamentos emissores de raios X os requisitos sobre radiação de fuga são os mesmos estabelecidos para o radiodiagnóstico médico.

d. Colimação:-Todo equipamento de raios X deve possuir um sistema de

colimação para limitar o campo de raios X ao mínimo necessário.

-Radiografias intra-orais a exposição do campo de raios X a 6 cm na extremidade de saída.

- Em radiografias extra-orais, é obrigatório o uso de colimadores retangulares.

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DOS EQUIPAMENTOS CONTINUAÇÃO....e) Distância foco-pele-Radiografias intra orais devem possuir localizador de

extremidade de saída aberta para posicionar o feixe e limitar a distância foco-pele;

-O localizador deve ser tal que a distância seja no mínimo, 18 cm para tensão de tubo menor ou igual a 60 KVp, no mínimo de 20 cm para tensão entre 60 e 70 KVP (inclusive) no mínimo,24 cm para tensão maior que 70 KVp;

- O localizador e o diafragma/colimador devem ser construídos de modo que o feixe primário não interaja com a extremidade de saída do localizador.

f. Duração da exposição-A duração de exposição pode ser indicada em termos

tempo(s) ou em número de pulsos;

-O sistema de exposição deve ser do tipo eletrônico e não deve permitir exposição com duração superior a 5 s

-Deve haver um sistema para garantir que os raios X não sejam emitidos quando o indicador de exposição estiver no “zero” e o disparador for pressionado.

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DOS EQUIPAMENTOS CONTINUAÇÃO....

g. O botão disparador deve ser instalado em uma cabine de proteção ou disposto de tal forma que o operador que o maneje ficar uma distância de elo menos, 2m do tubo e do paciente durante a exposição.

h. O sistema de suporte do cabeçote deve ser tal que o mesmo permaneça estável durante a exposição.

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PROCEDIMENTOS DE TRABALHO

5.8 A fim de reduzir a dose no paciente, devem ser adotados os seguintes procedimentos:

a. Exames radiográficos devem ser utilizados, após exames clínicos e cuidadosa averiguação das necessidades desse procedimento no paciente, além da avaliação de exames radiográficos anteriores.

b. O tempo de exposição deve ser o menor possível.

c. A repetição de exames deve ser evitada por meio de uso de técnica correta e de exposição e de um processamento confiável e consistente.

d. Para radiografias intra orais deve-se utilizar,preferencialmente-Técnica do paralelismo com localizador longos;

-dispositivos de alinhamentos( posicionadores );

-Prendedores de filmes

e. A extremidade do localizador deve ser colocada o mais próximo possível da pele com intuito de garantir o campo mínimo.

f. Em radiografias extra orais deve-se utilizar tamanho de campo menor ou igual ao tamanho do filme.

g. O operador deve observar e ouvir o paciente durante exposições.

h. É proibido o uso de sistema de disparo com retardo.

i. Uso de vestimentas protegendo gônadas e tireóide o tronco dos pacientes durante a exposição.

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PROTEÇÃO DO OPERADO E EQUIPE

a) Equipamentos panorâmicos o cefalométrics devem ser operados dentro de uma cabine u biombo fixo de proteção com visor apropriado ou sistema de televisão.

b) Em exames intra-orais em consultórios, o operador deve manter-se a uma distância de pelo menos, 2 m do tubo e do paciente durante a exposição, se a exposição for 30 mA min. por semana o operador deve manter-se atrás de uma barreira protetora.

c) O operador ou qualquer membro da equipe não deve-se colocar na direção do feixe primário, nem segurar o cabeçote.

d) Nenhum elemento da equipe deve segurar o filme durante a exposição.

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PROTEÇÃO DA EQUIPE PARTE II

5.10 Somente o operador e o paciente podem permanecer na sala de exame durante as exposições .

a) Caso seja necessária a presença de indivíduos para assistirem uma criança ou paciente debilitado, elas devem fazer uso de avental pumblífero cm pelo menos 0,25 mm Pb e evitar localirzar-se na direção do feixe primário.

b) Nenhum indivíduo deve realizar regularmente essa atividade.

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PROTEÇÃO PARA O PÚBLICO

a) O titular deve demonstrar através de levantamento radiométrico que os níveis de radiação produzidos atendem aos requisitos de restrição de dose estabelecidos neste regulamento.

b) As soluções devem ser regeneradas ou trocadas quando necessário, de acordo com as instruções do fabricante.

c) Não deve ser utilizados filmes ou soluções de processamento com praz de validade expirado.

d) Não deve ser realizado qualquer inspeção visual do filme durante os procedimentos manuais .

e) A câmara escura e as cubas de revelação devem ser mantidas limpas

5.13 Os filmes devem ser armazenados em local protegido do calor, umidade, radiação e vapores químicos

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CONTROLE DE QUALIDADE

5.14 O controle de qualidade, previsto no programa de garantia de qualidade, deve incluir o seguinte o conjunto mínimo de teste de constância, com frequência mínima de dois anos:

a) Camada semi-redutora;

b) Tensão de Pico;

c) Tamanho do capo;

d) Reprodutibilidade do tempo de exposição ou reprodutibilidade da taxa de Kerma no ar;

e) Linearidade da taxa de Kerma no ar com tempo de exposição;

f) Dose de entrada na pele do paciente;

g) Padrão de imagem radiográfica;

h) Integridade das vestimentas de proteção individual

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POR HOJE E SÓ... ATÉ O PRÓXIMO CAPÍTULO.

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IMAGENS DOS ÓRGÃOS RESPONSAVEÍS

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POR HOJE E SÓ PESSOAL!

Contatos: [email protected] [email protected]

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REFERÊNCIA

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