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Joyce Vieira Fettermann Doutoranda em Cognição e Linguagem PPGCL/CCH/UENF Orientador: Dr. Carlos Henrique Medeiros de Souza PPGCL/CCH/UENF Professores protagonistas nas redes

Professores protagonistas nas redes

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Joyce Vieira FettermannDoutoranda em Cognição e Linguagem

PPGCL/CCH/UENF

Orientador: Dr. Carlos Henrique Medeiros de SouzaPPGCL/CCH/UENF

Professores protagonistas nas redes

O que é ser um professor protagonista?

Gal Gadot Protagonista de Mulher Maravilha

O que é ser um professor protagonista?

Gal Gadot Protagonista de Mulher Maravilha

O que é ser um professor protagonista?

Gal Gadot Protagonista de Mulher Maravilha

Participa, contribui, compartilha, pensa e trabalha paralelamente com seus pares [On e off-line] (LEADBEATER, 2009; PRETTO, 2012).

Fonte das imagens: Google Imagens

O que é ser um professor protagonista?

QUADRO 1: Algumas implicações das TDICs

SIM NÃO

Estruturantes de novas práticas de comunicação

Ferramentas auxiliares dos processos educacionais

Produção e reprodução de recursos educacionais e culturais

Consumo de informações

Alunos e professores assumem o papel de autores e críticos construtivos

Leitores passivos

Aprofundar a perspectiva da colaboração e da aproximação de tudo isso com o trabalho do professor/pesquisador

Meros usuários das redes virtuais ou consumidores de conteúdo

Fonte: Dados da pesquisa, com base em:

- PRETTO, 2012- PRETTO; RICCIO, 2010- PEREIRA; FETTERMANN; CÉSAR, 2016

O professor passa a assumir o papel de protagonista privilegiado desses processos, ou, “professores como intelectuais” .(GIROUX ,1997 apud PRETTO; RICCIO, 2010).

Pesquisa de campo

BrELT – Brazil’s English Language Teachers

BrELT – Brazil’s English Language Teachers

⇒Discussões no grupo sobre formação inicial e continuada do professor de inglês, cursos e assuntos relacionados à prática pedagógica.⇒Compartilhamento de links e materiais, eventos, oportunidades de emprego, entre outros.⇒Dicas, sugestões e esclarecimentos de dúvidas [sobre aspectos linguísticos ou não] para facilitar o cotidiano dos professores de inglês.⇒Participação dos professores em atividades diversas que promovem a interação, trocas de informação, a aproximação de profissionais brasileiros e estrangeiros, formando uma rede de contatos participativa.

Pesquisa de campo

Movie Segments to Assess Grammar GoalsMovie Segments to warm-ups and follow-ups

Movie Segments to Assess Grammar Goals

Movie Segments to Assess Grammar GoalsMovie Segments to warm-ups and follow-ups

⇒Atividades criadas por professores de inglês relacionadas a partes de filmes, separadas por níveis de conhecimento da língua e faixa etária.

⇒Contextualização e conexão das atividades com as necessidades funcionais da comunicação.

⇒Proposta de trabalhar a gramática de forma prazerosa.⇒Recursos educacionais compartilhados de forma aberta online

(REA)

“[...] nós estamos testemunhando o nascimento de uma maneira diferente para nos organizarmos, que nos oferece

oportunidades significativas para melhorarmos como nós trabalhamos, consumimos e inovamos.”

(LEADBEATER, 2009, p. 24)

ResultadosMúltiplas tarefas assumidas pelo professor nos dias atuais,

que além de atuar na sala de aula, se dispõe a estar presente nos ambientes virtuais, compartilhando ideias, experiências e materiais [também criados por eles] com outros professores e com pessoas que desejam aprender e/ou aprimorar o idioma inglês;

Novas formas de organizar conteúdos, que oferecem oportunidades para melhorar o consumo de informações e a inovação no trabalho;

Práticas contemporâneas que possibilitam maior visibilidade aos profissionais, entre outros.

Considerações f inais

É preciso pensar nos professores não apenas como atores nos processos educativos, mas resgatar e valorizar seu papel de protagonistas privilegiados desses processos, pois assim eles passarão a promover, enfaticamente, a autoria e a criação também nos ambientes presenciais. (PRETTO, 2012)

ReferênciasGIROUX, H. A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.

LEADBEATER, C. We-think: the power of mass creativity, London: Profile, 2009.

PEREIRA, D.; FETTERMANN, J. V.; CÉSAR, D. O que são Recursos Educacionais Abertos? Limites e possibilidades em discussão. In: Calidoscópio, v. 14, n. 3, p. 458-465, set/dez, 2016.

PRETTO, N. Professores-autores em rede. In: Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas políticas públicas / – 1. ed., 1 imp. – Salvador: Edufba; São Paulo: Casa da Cultura Digital, 2012.

PRETTO, N. L. de; RICCIO, N. C. R. A formação continuada de professores universitários e as tecnologias digitais. In: Educar em revista, no. 37, Curitiba. Ago./Mai. 2010.